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1 - INTRODUÇÃO

O artigo científico é uma proposta de estudo, que irá relatar a efetiva ação
do Estado na concretização do Direito Fundamental á vida, tornando a sociedade
consciente de seus direitos, bem como mostrar sua evolução histórica ao qual se fez
necessária. Surgindo assim as gerações (dimensões) do Direitos Fundamentais ao
longo do tempo. Legalmente falando os direitos fundamentais estão expressos em
nossa Carta Magna.

Isto nos leva a um grande questionamento, de que forma o Estado utilizando


- se dos Direitos Fundamentais atua na vida da sociedade?

Segundo Bobbio (2004)" Os direitos dos homens variam de acordo com a


época histórica provando que não existem direitos fundamentais por natureza, visto
que não é possível que direitos mutáveis no tempo possuam fundamentos absolutos
com exceção do direito a não ser escravizado e o direito de não ser torturado ".

De acordo com a citação acima vemos que os direitos fundamentais foram


ampliando suas gerações (dimensões) com o passar do tempo e evolução da
sociedade. Atualmente, temos até a quinta geração (dimensão) com base em
Bobbio e outros doutrinadores. Faremos um breve relato sobre cada geração.

O objetivo geral deste estudo visa levantar à consciência da sociedade acerca


dos Direitos Fundamentais, que estão expressos na Carta Magna e a atuação do
Estado como garantidor dos direitos fundamentais e se esses direitos concebidos
estão em conformidade com a Constituição Federal de 1988.

Diante de toda a falta de esclarecimento e transparência quanto a seus


direitos fundamentais nossos cidadãos são "violentados ", em seu dia a dia.

Com base nessa questão vemos a relevância desta pesquisa científica e


optamos e nos orientamos pela natureza do estudo quantitativo, que de acordo com
a proposição de nossa pesquisa expressa nas Ciências Sociais como é o caso do
direito a realidade social.
3 - CONCLUSÃO

Algumas análises defendem que a dignidade humana deve operar sobre os


direitos e garantias fundamentais, sendo ela, então, fundamento absoluto, uma vez
que prevista no artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal. Por esse viés, então, a
vida, ou existência, digna teria peso maior em uma eventual colisão de direitos
fundamentais.

Cabe ressaltar, por fim, que o artigo 60, CF, estabelece as chamadas
cláusulas pétreas. Entre elas, estão os direitos e garantias individuais, conforme o §
4º, inciso IV, do artigo 60, CF. Portanto, é dever do Estado a garantia desses direitos
e lhe é vedado suprimi-los. Mediante isso o direito à vida é o principal direito no
ordenamento jurídico e como vimos ao longo deste atrigo científico, é o direto mais
importante e menos valorizado na atualidade. A relevância deste trabalho se deu da
necessidade de fazer a sociedade intentar e pleitear aos nossos administradores
ações que mantenham a dignidade da pessoa humana.

Ciente de seus direitos os cidadãos em co - participação com o Estado


trabalham para uma sociedade organizada e justa sem violações aos direitos
fundamentais.

Diante de todos os fatos apresentados não podemos esquecer o papel do


Poder Judiciário, que atua quando o Estado que é o administrador não executa sua
função com propriedade cobrando do mesmo quer realize o ato pleiteado, mantendo
assim o ordenamento jurídico.

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