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1a. Forma:
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Publicado en: Do Global ao Local. Imprensa Universitária. Universidad Federal de Pernambuco. 2002, a partir da Comunicação com o
mesmo título pronunciada no VII Coloquio sobre Poder Local, organizado pelo Programa de Pós-graduação em Administração da UFBA,
1999
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Professor dos Cursos de Mestrado em Desenvolvimento Urbano e Regional e de Serviço Social da UFPE. Membro do Conselho Estadual
de Habitação/PE e do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente do Recife; consultor do UNICEF junto ao Ministério da Assistência
e Reinserção Social e do Fórum das ONGs de Angola.
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2a. Forma.
3a. Forma.
A este fator deve ser acrescido outro relacionado: Por força da sua re-
presentatividade, os lideres são detentores de prestigio e de poder que serve
como moeda de troca com os administradores, que precisando desse prestigio
e poder para ampliar e consolidar seu espaço político, estabelecem relações
de troca de favores e de prestigio com os lideres. Todos ganham prestigio jun-
to a comunidade e junto ao sistema de poder. As relações de troca de favores
culminam com a cooptação da liderança pelos representantes do poder local
4a. Forma.
5a. Forma.
“Todo poder emana do povo que o exerce através dos seus representantes
eleitos, e diretamente, nos termos desta constituição”.
Na seguridade Social:
“As ações e serviços públicos de saúde integram uma única rede regionaliza-
da e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com
as seguintes diretrizes:
Na educação:
seu projeto supletivo das políticas públicas. Igualmente os lideres dos movi-
mentos, acostumados à crítica e à denuncia, e os representantes dos órgãos
públicos, que para se protegerem assumem atitudes defensivas ou ao menos
desconfiadas, devem, uns e outros assumirem posturas propostivas e compar-
ticiparem da gestão das políticas de forma equilibrada e respeitosa. Igualmen-
te, os membros das ONGs de apoio técnico e financeiro aos programas popu-
lares, devem superar as atitudes caraterizadas pela concorrência com os ór-
gãos técnicos correlatos dos órgãos públicos para assumirem posturas de co-
laboração crítica.
ções, avaliações, e uma série interminável de reuniões. Faz de conta que está-
se participando, mas o processo é prejudicado pela ausência de ações efetivas.
Mas não nos interessa apenas saber quantas decisões foram tomadas, e
quem foi o autor delas. Não é o mesmo que se decida sobre a data e local da
próxima reunião, do que decidir sobre o montante dos recursos que serão
aplicados em determinado projeto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
GRA U
Re pre se nt a nt e s da soc i ed a de ci vi l Re pre se nt a nt e s d o p od er pú bl ic o
1 Rec l a ma , pr ote st a, de nun ci a, cr it i c a Rec l a ma o u cr i ti c a
2 P ed e ou d á i nf or ma ç õe s C o mu ni c a u ma de c i sã o to ma da ou re s pon de
pe r g u nt a
3 S ol ici t a se r v iç o s T o ma a in ic i at i v a de i nf or ma r os f at o s ou
pr o põe .
4 E x pre ss a o pi ni ã o, p r op õe o u r ec o me n da Sol ici t a op i ni õe s, ma s n ã o t e m o br i g aç ã o de
ac at a - l a s, o pi na o u f az co n v it e.
5 E xi g e o c u mpr i me nt o d e u m c o mp r o mi ss o Sol ici t a ou re c on he ce o pi ni õ es
6 Dec isã o t o ma d a c ole t i v a me ne Dec is ã o t o ma d a c o le t i v a me ne