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ISÓMEROS C6H12O6
Mesma constituição
C6H12O6
química, mas
diferentes
distribuições espaciais
sofrem Reações de
Macromoléculas
polimerização
Homopolímero
Ex: Amido
Polímero
Heteropolímero
-CH3 metil
-NH2 amina
- Experiência da Acetabulária -
Frederick Griffith
PATOGÉNICO VIRULENTO
pode ter
Para testar a sua teoria, Griffith usou ratos para o seu procedimento
experimental:
Glícidos;
Lípidos;
Realizando uma solução de bactérias
Prótidos;
virulentas, homogeneizada, de modo a
Ácidos nucleicos (DNA, RNA)
que todos os compostos se soltassem
Como poderia ser possível escrever o código genético com um número tão reduzido
de monómeros?
Lote 1 Lote 2
A certa altura, o bacteriófago entra em lise celular, o que permite que os “vírus
filho” saiam. Deste modo, o ciclo era repetir-se com a infeção de novas células.
Formação do nucleótido
Estas proporções
A T C G
demonstram que deve
haver um
emparelhamento entre
as bases azotadas
A especificidade de
Complementaridade de bases ligações entre as bases
Complementaridade,
que permite formar uma
A T C G nova sequência de
nucleótidos, a partir de
uma sequência
conhecida
Linus Pauling
Craig Venter
Rosalind Franklin
Replicação do DNA
Replicação Estrutura
Cópia em dupla hélice,
explica a facilidade com que
a, Pode ocorrer a se podem formam réplicas do
à diferentes DNA
s escalas Cada hemicadeia é completar
uma da outra
Na célula procariótica, a
Onde se encontram os nucleótidos livres replicação ocorre no
utilizados na replicação e capazes de reparar núcleo (individualidade
mutações graves do ser vivo)
A replicação do DNA dá-se sempre no sentido
5’3’
O nucleótido só se
pode ligar ao
carbono 3’ do fosfato
pré-existente
Meselson e Stahl
- Replicação semiconservativa –
Realizadas diferentes
preparações com várias
concentrações de CsCl
3 nucleótidos – 1 aminoácido
Há 61 codões codificadores:
O código
RNAm C-A-C-A-C-A-C-A-C-A-C-A-C-A-C-A-C-A… genético foi
comprovado por
CAC – Histidina Niremberg
ACA - Treonina
1ª fase – Transcrição
Após o processamento,
forma-se o RNAm
funcional, maturo, que
posteriormente migra para
o citoplasma
Alongamento:
-Ligação de um novo RNAt, com outro
aminoácido, ao segundo codão do RNAm.
-Formação de uma ligação peptídica entre os
dois aminoácidos.
-Avanço de três bases pelo ribossoma.
-Repetição do processo ao longo do RNAm.
Finalização:
- Mutações –
De Vries – 1905
Substituição e inversão
Inserção e deleção
Consequências
Pode ser tão significativo o efeito da mutação, que pode conduzir à morte da
célula ou organismo
-Radiação;
-Substâncias químicas;
-Calor
Ciclo celular
Mitose e citocinese
EX:
Mitoses Sucessivas Mitoses RENOVAÇÃO DE
OVO ORGANISMO CÉLULAS
ADULTO SANGUÍNEAS
CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
Reprodução assexuada
Multiplicação vegetativa
É um processo de reprodução exclusivo das plantas
Fecundação e Meiose
Profase I – CROSSING-
Disposição aleatória dos OVER – “dançam o tango”
cromossomas no plano (permite a troca de genes
equatorial na metáfase e entre os cromossomas dos 2
posterior separação dos progenitores do individuo)
cromossomas
Variabilidade genética
Fecundação ao acaso
A reprodução sexuada contribui para a
variabilidade genética dos seres vivos, uma vez
que os descendentes apresentam sempre
diferentes combinações de características
A meiose é pós-zigótica
(ocorre imediatamente após a
formação do ovo);
A diplofase é limitada ao ovo, e
as outras células pertencem à
haplofase;
A meiose é pré-gamética;
Apenas os gâmetas pertencem à
haplofase
A meiose é pré-espórica;
Mecanismos de evolução
Teorias evolucionistas
Lamarckismo Lei do gradualismo: há uma sucessão no aparecimento de
organismos; primeiro surgiram os mais simples e só
depois os mais complexos.
Argumentos a
favor do
evolucionismo
Anatomia
Paleontológicos Citológicos Embriológicos Bioquímicos
comparada