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Felipe Gnoatto
Passo Fundo
2015.
Felipe Gnoatto
Passo Fundo
2015
Felipe Gnoatto
_____________________________________________
Profª. Vera Maria Cartana Fernandes – Doutora
Coordenadora do Curso
_____________________________________________
Prof. Vinicius Scortegagna – Mestre
Coordenador da Disciplina de TCC
BANCA EXAMINADORA:
_____________________________________________
Tadeu De Cezaro Junior – Mestre
Orientador
Universidade de Passo Fundo
_____________________________________________
Luizmar da Silva Lopes Júnior – Doutor
Universidade de Passo Fundo
____________________________________________
Maciel Donato – Doutor
Universidade de Passo Fundo
_____________________________________________
Márcio Felipe Floss – Doutor
Universidade de Passo Fundo
RESUMO
Agradeço a Deus, pois foi minha fonte de esperança e persistência em todo esse
caminho.
Agradeço a minha mãe e meu pai pelo apoio, incentivo e orientação durante todo o
curso.
Ao meu orientador, professor Tadeu De Cezaro Junior, pelo apoio, compreensão,
incentivo e dedicação durante os assessoramentos e no desenvolvimento desta dissertação,
pois sem sua colaboração certamente não seria possível desenvolver esta pesquisa.
Aos colegas da Engenharia Civil, pelo apoio e pela amizade nesses tantos anos de
curso.
Aos professores da Universidade de Passo Fundo, em especial aos professores da
minha banca examinadora pelas orientações acerca do projeto.
Agradeço a todos, principalmente aos amigos e familiares que contribuíram de alguma
forma, que incentivaram a persistir nos meus objetivos e deram forças nos momentos que
precisei.
Muito obrigado a todos que contribuíram de alguma forma para a conclusão deste
trabalho.
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 13
1.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 13
1.2 OBJETIVOS ............................................................................................................... 14
1.2.1 Geral .......................................................................................................................... 14
1.2.2 Específicos ................................................................................................................. 14
2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................... 15
2.1 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ........................................................... 15
2.2 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS ........................................................................... 15
2.3 MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO ............................................................................ 16
2.3.1 DNER-PRO 10/79-A................................................................................................. 16
2.3.2 DNER-PRO 11/79-B ................................................................................................. 17
2.3.3 DNER-PRO 269/94 – TECNAPAV......................................................................... 17
2.4 MÉTODOS MECANICISTAS DE RESTAURAÇÃO ............................................. 17
2.4.1 Softwares ................................................................................................................... 18
2.4.1.1 SisPav ......................................................................................................................... 18
2.4.1.2 Elsym 5 ....................................................................................................................... 18
2.4.1.3 Everseries ................................................................................................................... 18
3 METODOLOGIA DA PESQUISA ......................................................................... 19
3.1 ESTUDOS DE TRÁFEGO ........................................................................................ 20
3.1.1 Posto de Contagem ................................................................................................... 21
3.1.2 Classificação por categorias .................................................................................... 21
3.1.3 Determinação do Volume Diário Médio ................................................................. 22
3.1.4 Projeção do tráfego no período de projeto e cálculo do número “N” ................. 22
3.2 DIAGNÓSTICO DO PAVIMENTO ......................................................................... 23
3.2.1 Perfil do pavimento atual......................................................................................... 23
3.2.2 Avaliação funcional do pavimento .......................................................................... 24
3.3 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO .................................................. 26
3.4 RETROANÁLISE ...................................................................................................... 29
3.5 AVALIAÇÃO PELO MÉTODO PRO 11/79-B ........................................................ 30
3.6 AVALIAÇÃO POR SOFTWARES ........................................................................... 31
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ....................................... 35
4.1 SEGMENTOS HOMOGÊNEOS ............................................................................... 35
4.2 ESTUDOS DE TRÁFEGO ........................................................................................ 35
4.3 DIAGNÓSTICO DO PAVIMENTO ......................................................................... 38
4.3.1 Perfil do pavimento .................................................................................................. 39
4.3.2 Avaliação funcional .................................................................................................. 39
4.3.3 Levantamento estrutural ......................................................................................... 45
4.4 TRATAMENTO ESTATISTICO DAS DEFLEXOES ............................................. 51
4.5 REFORÇO DNER PRO 11 ........................................................................................ 54
4.6 RETROANALISE ...................................................................................................... 55
4.7 DIMENSIONAMENTO PELA ANÁLISE MECANICISTA ................................... 63
5 ANÁLISE DAS ESPESSURAS DE REFORÇO E VIDA ÚTIL DO
PAVIMENTO ......................................................................................................................... 66
5.1 ANÁLISE DAS ESPESSURAS DE REFORÇO ....................................................... 66
5.1.1 Segmento homogêneo 01 .......................................................................................... 67
5.1.2 Segmento homogêneo 02 .......................................................................................... 68
5.1.3 Segmento homogêneo 03 .......................................................................................... 69
5.1.4 Segmento homogêneo 04 .......................................................................................... 70
5.2 ANÁLISE DA VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO ........................................................ 70
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES ...................................................... 73
6.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 73
4.2 SUGESTOES ............................................................................................................. 73
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 74
13
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
possível identificar problemas em boa parte da malha rodoviária pavimentada, sendo que
38,2% (37.608 km) encontra-se em estado regular, 17,0% (16.709 km) ruim e 6,9% (6.797
km) péssimo e evidenciam a urgência de intervenções na infraestrutura do transporte
rodoviário brasileiro.
O pavimento tem como finalidade proporcionar segurança e conforto aos usuários,
observando a má qualidade das rodovias, motivada em parte por uma insuficiente
manutenção, vê-se a necessidade de estudos na parte de gerenciamentos de pavimentos, os
quais possam proporcionar um maior desempenho no setor viário brasileiro.
Dentre estes estudos, sabe-se que inúmeros são os métodos que buscam melhorar o
desempenho de um projeto de reforço de pavimentos, sendo assim, através desta pesquisa
busca-se a comparação destes, caracterizados por métodos empíricos como sendo os
procedimentos vigentes e normatizados adotados pelos órgãos governamentais e métodos
racionais, visto o crescimento significativo da utilização de softwares como ferramentas
auxiliares nos sistemas de gerenciamento de pavimento.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral
1.2.2 Específicos
2 REVISÃO DE LITERATURA
De acordo com Filho (s/d) este método foi baseado nos estudos da California Division
of Highways, foi analisado, discutido e adaptado pelo engenheiro Armando Martins Pereira.
Por definição de Britto; Graeff (2009) é um procedimento empírico de análise
deflectométrica, onde inicialmente são realizados uma avaliação objetiva da superfície do
pavimento e um levantamento das deflexões e raio de curvatura com a viga Benkelman.
Utiliza o deslocamento máximo recuperável, a espessura do revestimento existente e índices
de fissuração como parâmetros caracterizadores da condição do pavimento existente. As
deflexões de projeto são calculadas estatisticamente e as deflexões admissíveis através do
número N. As espessuras do reforço são obtidas através das variáveis citadas.
17
Segundo Balbo (2007), o método foi concebido pelo engenheiro argentino Celestino
Ruiz e consiste na hipótese que a deflexão máxima admissível para uma mistura asfáltica é
função exclusiva da repetição de cargas.
Também por definição de Britto; Graeff (2009) é um procedimento empírico de
análise deflectométrica, baseado na avaliação objetiva da superfície do pavimento e
levantamento das deflexões e raio de curvatura com a viga Benkelman. Para cada segmento
homogêneo do trecho a ser restaurado são determinadas estatisticamente a deflexão de projeto
e as deflexões admissíveis através do número N. A avaliação estrutural do pavimento e o
cálculo do reforço são executados pelos critérios deflectométricos e de resistência. O cálculo
da espessura do reforço em concreto asfáltico é efetuado em função da deflexão de projeto e
da deflexão admissível.
2.4.1 Softwares
2.4.1.1 SisPav
2.4.1.2 Elsym 5
2.4.1.3 Everseries
3 METODOLOGIA DA PESQUISA
Volume Diário Médio de tráfego de uma via corresponde à média da soma total de
veículos pelo número de dias de levantamento no local.
Após a coleta de campo dos volumes classificados por categoria, foram somados os
sentidos de ida e volta e extrapolados de 16 horas para 24 horas, através do coeficiente 1,13,
conforme será apresentado nos resultados.
A partir dos dados de VDM para o ano de 2015, foram realizadas as projeções do
tráfego para o horizonte de projeto de 5 anos, onde foi utilizada a taxa de crescimento de 5%
fornecida pelo DAER, tanto para automóveis e utilitários, motos, ônibus e caminhões.
A projeção do “VMDAT” foi obtida aplicando-se a fórmula de crescimento
geométrico, a saber:
Fatores de Veículos
Coletivo 0,3450
Carga Média 1,3710
Ultra Pesada 11,2050
Carga Leve 0,0630
Carga Pesada 4,9860
Fonte (DAER, RS)
De posse dos volumes e aplicando a taxa de crescimento t% (5% a.a.) fornecida pelo
DAER, pode-se projetar o nº. “N” para um horizonte de projeto, conforme equação abaixo:
nº “N”= [(volume de coletivo x fator de veículo para coletivo + volume de carga leve x fator de veículo
para carga leve + volume de carga média x fator de veículo para carga média + volume de carga pesada x
fator de veículo para carga pesada + volume de carga ultra pesada x fator de veículo para carga ultra
pesada x 365 dias x 0,5 pista x 1000000 x (1+ t%/100) nº do ano subsequente da contagem ]. (2)
Após dados relativos a estrutura do pavimento serem analisados, o poço foi fechado
novamente com novo material a fim de restabelecer a estrutura do pavimento.
Para cada uma das ocorrências inventariadas, deve ser calculado o Índice de Gravidade
Individual (IGI), pela fórmula:
𝐼𝐺𝐼 = 𝑓𝑟 𝑥 𝑓𝑝 (3)
Onde:
fr = frequência relativa;
fp – fator de ponderação, obtido de acordo com a tabela.
Para as ocorrências de afundamento de trilha de roda (flechas) a norma estabelece
critério diferenciado para cálculo do IGI, determinado pela magnitude da média (F) das
flechas e pela magnitude das variâncias (FV) das flechas.
Por fim o Índice de Gravidade Global (IGG) é obtido por meio da fórmula
Foi realizada através de ensaios não destrutivos por carregamento quase estático com a
utilização da viga Benkelman que mede segundo o Manual de Ensaios do DAER, as deflexões
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recuperáveis do pavimento através de uma carga de 8,2 t e 80psi de pressão de inflação nos
pneus.
Pelo manual de ensaios do DAER foram realizados os seguintes cálculos a fim de
caracterizar as deflexões em todos os pontos analisados do pavimento atual:
Onde:
Di = deflexão real no ponto analisado (10-2mm);
L0 = leitura inicial;
Lf = leitura final;
C = constante da viga Benkelaman = 2
6250
𝑅𝐶 = (6)
2 (𝐷0−𝐷25)
Onde:
RC = raio de curvatura, em metros;
D0 = deflexão real a 0 cm da carga (10-2mm);
D25 = deflexão real a 25 cm da carga (10-2mm);
Também foram coletadas a temperatura do ar e da pista para que fosse procedido a
correção da bacia em função da temperatura (procedimento realizado seguindo
recomendações da AASHTO de 1993) conforme equação:
1
𝐹𝑇 = (7)
1−0,0008∗ℎ𝑐∗(𝑇−𝑡)
3.4 RETROANÁLISE
Σ 𝐷𝑖
𝐷= (8)
𝑛
Σ(𝐷𝑖−𝐷)2
𝜎= √ (9)
𝑛−1
𝐷𝑝
ℎ𝑐𝑏 = 40 log ...(11)
𝐷𝑎𝑑𝑚
O software adotado para avaliação do pavimento no presente projeto foi o SisPav, com
a finalidade de realizar a avaliação de forma mecanicista do pavimento, bem como as
espessuras de reforço, se necessário.
O programa SisPav, requer como dados de entrada:
Tráfego (tipos de eixo, distribuição de cargas e variação lateral);
Ambiente (temperaturas e umidade);
Materiais (materiais betuminosos, materiais granulares, materiais coesivos).
Todos esses dados serão obtidos de acordo com o citado nos tópicos acima.
Sabe-se que são as solicitações do tráfego que provocam a deterioração natural do
pavimento ao longo de sua vida em serviço. Os principais defeitos estruturais, associados à
ação das cargas do tráfego, são as trincas por fadiga e as deformações permanentes nas trilhas
de roda, que impactam fortemente no desempenho estrutural e na vida remanescente da
estrutura. Portanto, o conhecimento das tensões e deformações na estrutura é vital para o
entendimento estrutural e para a avaliação de pavimentos em serviço.
FRANCO (2007) em seu software criou a possibilidade de dimensionar um pavimento
de forma a analisar a resposta de diferentes configurações de tensões e deformações na
estrutura através de modelos de previsão de danos.
32
Com a definição dos modelos de desempenho para qual será dimensionado o reforço e
definição de vida útil restante do pavimento, Franco (2007) em sua tese elaborou também um
programa específico para o cálculo de tensões, deformações e deslocamentos, com rotinas
para entrada de dados e apresentação de resultados e elaborado com base na teoria da
elasticidade, denominado AEMC – Análise Elástica de Múltiplas Camadas, que é utilizado
como rotina no SisPav, por meio de definição destas tensões e análise do SisPav dentro dos
modelos citados.
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Através dos processos descritos acima obtemos resultados que sem sua devida análise
e interpretação são de nenhum significado. Portanto, segue abaixo os resultados para cada
parâmetro e seus referidos significados no que diz respeito ao âmbito do presente relatório.
A ERS 404 é uma das principais vias comerciais da região, fazendo ligação direta com
a cidade de Chapecó em Santa Catarina, se torna uma rota estratégica para o comércio dos
produtos. Desta forma, trata-se de uma via com um volume de tráfego considerável no que se
refere a esta modalidade de transporte.
A partir de monitoramento do DAER- RS, foi fornecido pelo mesmo a contagem de
veículos, nos dois sentidos, de acordo com a IS 110/10 para determinação do VDM.
36
VDM
RODOVIA 404 ERS 030
TRECHO ACESSO A SARANDI - ENTR. ERS 143 (RONDINHA)
SENTIDO S.R.E. IDA - Sarandi -> Rondinha VOLTA - Rondinha -> Sarandi
CONTAGEM
Carga
Dia da Semana Sentido Data Passeio Coletivo TOTAL
Leve Média Pesada Ultra Pes.
TERÇA - FEIRA IDA 28/01/2015 1148 28 79 57 112 163 1587
CONTAGEM
Dia de Dia da Carga
Data Passeio Coletivo TOTAL
Contagem Semana Leve Média Pesada Ultra Pes.
1º DIA TERÇA 28/01/2015 2345 47 148 104 211 299 3154
Total 2345 47 148 104 211 299 3154
VDM 2650 54 168 118 239 338 3567
Percentual da Categoria 74% 2% 5% 3% 7% 9% 100%
Méd. Pista 1325 27 84 59 120 169 1784
TRÁFEGO E NÚMERO N
Nº N N Acum.
ANO Passeio Tx Cresc. Coletivo Tx Cresc. Carga Tx Cresc. TOTAL
(10 E 6) (10 E 6)
2015 1325 5% 27 5% 432 5% 1784 0,94 0,94
2016 1392 5% 29 5% 454 5% 1875 0,99 1,94
2017 1462 5% 31 5% 477 5% 1970 1,04 2,98
2018 1536 5% 33 5% 501 5% 2070 1,09 4,07
2019 1613 5% 35 5% 527 5% 2175 1,15 5,22
2020 1694 5% 37 5% 554 5% 2285 1,21 6,42
Segmento Homogêneo 01
Segmento Homogêneo 02
Segmento Homogêneo 03
Segmento Homogêneo 04
A partir das estações amostrais levantadas bem como o cálculo do IGG, pode-se
perceber que o pavimento apresenta um estado de degradação superficial bastante elevado,
com trincamento em grande parte da área ensaiada, bem como afundamento de trilha de roda
elevado.
Com o IGG de cada pavimento definido, por norma, foi classificado o estado de
degradação de cada segmento homogêneo.
45
Para o segmento homogêneo 01, com IGG = 75, que apresenta um menor número de
panelas, bem como afundamento de trilha de roda pouco elevado, foi classificado como
regular.
O segmento homogêneo 02, com IGG = 142, que apresenta um elevado grau de
trincamento interligado grau 3, foi classificado como ruim.
O segmento homogêneo 03, com IGG = 157, que apresenta um elevado número de
panelas e um afundamento de trilhas de roda muito elevado, foi classificado como ruim.
O segmento homogêneo 04, com IGG = 136, que apresenta um elevado número de
panelas e remendos, também afundamentos locais plásticos, foi classificado como ruim.
As bacias foram coletadas no mês de abril de 2015, sendo 61 bacias na pista externa
lado direito (Sarandi - Rondinha).
Inicialmente foram levantados dados em campo conforme descrito anteriormente,
apresentado em tabela a seguir:
Após dados dos deslocamentos medidos em campo pela viga Benkelmann, foram
realizados os cálculos de deflexões para cada ponto ensaiado de acordo com o citado na
metodologia.
Quadro 12 - Deflexões
DEFLEXÕES
D0 D 12,5 D 25 D 40 D 60 D 80 D 100 D 120 D 140 D 160 D 180 D 200 D 220 D 240 D 260 D 280 D final Raio de
Km FT
mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm Curvatura (m)
2+200 0,95 48 40 31 21 21 17 17 13 13 11 11 8 8 4 4 0 0 182
2+400 0,95 50 40 31 23 23 17 17 15 15 11 11 8 8 2 2 0 0 164
2+600 0,95 44 38 32 25 25 17 17 10 10 10 6 6 4 4 0 0 0 273
2+800 0,95 59 44 32 32 25 25 21 21 21 17 17 10 10 6 6 2 0 117
3+000 0,95 61 48 34 32 25 25 25 19 19 15 13 8 8 4 4 0 0 117
3+200 0,95 84 69 53 46 42 38 38 31 31 23 19 19 11 11 4 4 0 102
3+400 0,95 67 48 36 29 29 29 25 25 25 21 21 17 11 8 6 0 0 102
3+600 0,95 52 46 40 32 21 21 21 15 15 10 10 6 6 0 0 0 0 273
3+800 0,95 50 38 29 21 21 17 17 13 13 13 13 8 8 8 2 0 0 149
4+000 0,95 61 53 50 42 38 23 23 23 17 17 13 13 8 8 4 4 0 273
4+200 0,95 48 44 40 32 32 17 17 17 17 13 13 8 8 2 2 0 0 409
4+400 0,95 50 44 42 36 36 32 31 31 27 27 19 19 11 8 8 4 0 409
4+600 0,95 55 52 46 38 38 29 29 17 17 10 10 4 4 4 0 0 0 328
4+800 0,95 38 32 25 17 13 11 11 6 6 6 2 2 0 0 0 0 0 234
5+000 0,95 65 53 42 32 27 23 19 19 11 11 10 10 6 2 2 2 0 136
5+200 0,95 63 50 38 31 23 23 15 15 11 11 10 10 6 4 2 2 0 126
5+400 0,95 38 29 19 15 13 10 10 10 8 8 8 8 4 4 2 0 0 164
5+600 0,95 57 46 32 27 21 17 17 15 10 10 6 6 6 2 2 2 0 126
5+800 0,95 65 50 38 32 27 23 19 17 13 11 11 8 8 4 4 2 0 117
6+000 0,95 52 38 31 23 17 13 11 10 10 6 6 4 4 4 2 2 0 149
6+200 0,95 38 29 21 17 13 8 6 6 4 4 4 4 4 0 0 0 0 182
6+400 0,95 52 40 32 25 15 10 8 4 4 4 4 2 2 2 0 0 0 164
6+600 0,95 36 27 21 15 11 10 8 8 8 6 4 4 4 0 0 0 0 205
6+800 0,94 26 17 13 9 8 6 4 4 4 4 4 4 2 2 0 0 0 238
7+000 0,94 34 26 23 21 19 19 15 15 11 11 6 6 6 2 2 2 0 277
7+200 0,94 47 36 28 21 15 11 6 6 6 6 6 6 4 4 2 0 0 166
7+400 0,94 39 30 24 19 15 11 6 4 2 2 2 2 2 0 0 0 0 208
7+600 0,94 51 41 34 26 21 21 21 19 17 17 13 13 9 9 4 2 0 185
7+800 0,94 77 66 56 43 32 26 21 17 17 13 11 9 8 4 2 0 0 151
8+000 0,94 70 56 45 34 21 13 9 8 6 6 6 4 4 2 2 2 0 128
8+200 0,94 56 47 36 26 21 15 9 6 4 2 0 0 0 0 0 0 0 151
8+400 0,94 62 45 32 21 15 9 6 6 6 4 4 4 2 2 0 0 0 104
8+600 0,94 60 43 32 19 11 9 9 8 8 6 4 4 4 2 2 0 0 111
8+800 0,94 47 41 30 21 13 9 8 8 6 4 4 0 0 0 0 0 0 185
9+000 0,94 56 47 39 28 21 15 9 8 8 6 6 4 4 2 0 0 0 185
9+200 0,94 34 28 19 13 9 8 6 6 4 4 4 4 0 0 0 0 0 208
9+400 0,94 58 45 36 28 23 21 17 11 9 8 4 4 4 0 0 0 0 139
9+600 0,94 83 66 58 51 43 38 32 28 24 21 21 15 9 6 6 0 0 128
9+800 0,94 55 41 34 30 26 23 19 17 17 13 13 13 8 4 4 4 0 151
10+000 0,94 41 34 24 21 17 17 17 13 13 13 9 8 8 4 0 0 0 185
10+200 0,94 53 43 39 36 36 26 26 15 15 8 8 4 4 0 0 0 0 238
10+400 0,94 38 32 26 23 17 17 17 13 13 9 9 9 4 4 4 2 0 277
10+600 0,94 73 64 53 45 38 34 30 28 28 23 19 13 8 6 0 0 0 151
10+800 0,94 45 38 28 24 23 23 19 19 19 19 19 13 13 8 4 4 0 185
11+000 0,94 71 60 51 45 39 36 30 24 23 19 17 11 6 6 2 2 0 151
11+200 0,94 29 23 19 19 18 16 14 12 12 10 10 6 5 2 -1 -1 0 302
11+400 0,94 58 47 39 34 34 30 24 21 21 17 15 11 8 4 0 0 0 166
11+600 0,94 60 49 43 38 36 32 30 24 21 21 21 11 11 8 8 2 0 185
11+800 0,94 68 58 49 41 36 32 30 24 23 17 13 6 6 2 2 2 0 166
12+000 0,94 75 62 53 47 41 38 34 30 23 21 21 17 13 9 4 4 0 139
12+200 0,94 75 62 51 47 39 38 34 26 21 21 19 19 13 8 4 0 0 128
12+400 0,94 70 58 49 45 39 36 34 28 19 17 13 11 8 4 0 0 0 151
12+600 0,94 38 30 23 17 15 15 11 11 11 6 6 6 6 2 2 2 0 208
12+800 0,94 60 49 41 38 32 30 26 24 21 21 21 13 8 4 4 2 0 166
13+000 0,94 75 62 55 47 41 30 23 17 13 13 13 13 8 4 4 0 0 151
13+200 0,94 94 77 64 53 43 41 36 36 28 23 21 19 15 8 8 4 0 104
13+400 0,94 29 23 19 19 19 19 16 14 10 8 6 6 4 2 2 2 0 302
13+600 0,94 39 30 26 23 17 17 17 17 11 11 11 6 6 2 2 2 0 238
13+800 0,94 51 41 36 32 28 28 24 24 15 15 8 8 8 2 0 0 0 208
14+000 0,94 53 43 39 32 28 28 24 24 24 19 11 11 6 6 4 4 0 238
14+200 0,94 71 60 49 41 41 36 36 30 30 21 15 11 11 6 2 2 0 139
Com as deflexões calculadas, pode-se realizar os gráficos para cada uma das bacias, a
fim de caracterizar a resposta estrutural do pavimento ao ensaio, bem como os raios de
curvatura e posterior utilização nos métodos de dimensionamento do reforço.
Figura 20 – Esquema de diferentes bacias deflectométricas para uma mesma deflexão máxima
1
Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0347_12-04_83.pdf. Acesso em: jun.
2015.
2
Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0347_12-04_83.pdf. Acesso em: jun.
2015.
50
Através de análise de gráfico das deflexões máximas, para cada ponto ensaiado, pode-
se chegar a conclusão da divisão dos segmentos homogêneos, a fim de caracterizar segmentos
com deflexões distintas. Como pode-se analisar no gráfico, as deflexões possuem quatro
configurações, dentro destas configurações as deflexões se encontram dentro de limites
menores que para todo segmento, sendo assim foram divididos os segmentos homogêneos de
acordo com cada extremo da linha de tendência, totalizando em 4 segmentos homogêneos
caracterizados por critério de deflexão.
A seguir foi apresentado gráfico com os raios de curvatura, sendo parâmetro
importante na identificação da bacia de deformação com a avaliação estrutural, apresentando
valores elevados em alguns pontos e outros próximos de 100. PEREIRA (2007) relata que um
raio de curvatura baixo indica um arqueamento severo na bacia de deformação, revelando
uma condição estrutural critica. Então por analise do gráfico, se percebo os pontos próximos
de RC = 100, que pelo método PRO 11/79 é condição onde o pavimento começa a se
comportar de forma crítica, avaliando o estado em que o pavimento se encontra.
51
Segmento homogêneo 01
Média realizada de acordo com formulações estatisticas do DNER PRO 11/79, com intervalo aceitávell -- 33 < D0 < 75
Média 4100 26 54 45 37 30 26 22 17 12 3 0
Desvio Padrão 8 6 7 7 7 6 6 5 2 0
Segmento homogêneo 02
Média realizada de acordo com formulações estatisticas do DNER PRO 11/79, com intervalo aceitávell -- 14 < D0 < 85
Média 4100 27 49 38 30 24 18 14 10 6 1 0
Desvio Padrão 14 13 11 9 6 6 5 4 1 0
Segmento homogêneo 03
Média realizada de acordo com formulações estatisticas do DNER PRO 11/79, com intervalo aceitávell -- 16 < D0 < 92
Média 4100 28 54 43 35 28 23 20 14 10 1 0
Desvio Padrão 15 12 12 11 11 10 8 6 2 0
Segmento homogêneo 04
Média realizada de acordo com formulações estatisticas do DNER PRO 11/79, com intervalo aceitávell -- 18 < D0 < 104
Média 4100 28 61 50 42 37 33 30 24 14 3 0
Desvio Padrão 17 15 12 11 9 8 6 5 2 0
Nos quadros também constam a temperatura da pista, bem como a carga por eixo do
caminha de eixo padrão de 8,2 t. Estes valores serão utilizados posteriormente para análises.
Pode-se perceber por análise que os valores das deflexões de projeto ficaram em todos
os casos acima da deflexão admissível que é dada em função do volume de tráfego futuro,
sendo assim foram dimensionadas espessuras de reforço em CBUQ para cada segmento
homogêneo, que após serão comparadas com espessuras de reforço de método mecanicista,
bem como analisada a vida útil para esta espessura pelo software SISPAV.
Segundo (JUNIOR, 2003) o método PRO 11 trata-se de um procedimento de fácil
aplicação e, muito utilizado ou pelo menos indicado pelos departamentos estaduais de estrada
de rodagem brasileiros.
Porém, segundo TONIAL, (2001) ressalta que reforços de pavimentos dimensionados
por este método, de forma empírica, resultam em estruturas subdimensionadas quando
comparado a estruturas calculadas por meio mecanicista, que analisa o comportamento
elástico e plástico do pavimento atual e dos materiais utilizados através de modelos de
previsão de vida útil do pavimento.
4.6 RETROANALISE
diversas técnicas numéricas, ajustam a bacia teórica com a medida em campo. Neste trabalho
utilizou-se o software Retroanálise que foi desenvolvido por Franco, em seu trabalho de
doutorado na UFRJ.
Segundo PEREIRA (2007), este procedimento realiza a estimativa de módulo
resiliente com base em avaliações não destrutivas, apresentando assim um fluxograma de
aspectos comuns encontrados na maioria dos métodos computacionais em uso para
retroanálise de pavimento.
Para aceitação dos valores de módulo de resiliência por retroanálise de cada material,
foram analisados os erros que o programa fornece em função da comparação da bacia
retroanalisada e a bacia teórica do banco de dados em função do intervalo adotado de
deflexões.
Inicialmente foram realizadas tentativas com os valores usuais do DER – SP, para a
média das bacias e para a análise de todas as bacias, fornecendo os seguintes erros:
58
Pode-se observar que estes valores conduziram a percentuais muito elevados, bem
como para análise de todas as bacias e da média das bacias, uma vez que o intervalo se
apresentava muito aberto, para isso fora realizada uma série de tentativas, descartando os
módulos que apresentavam erro elevado até que fosse definido um intervalo de módulos que
apresentassem menor percentual de erro para as estruturas dos segmentos homogêneos
analisados.
Este parâmetro de erro serviu de base para o ajuste fino do intervalo de módulos
informado na entrada dos dados, uma vez que este intervalo inicialmente apresentava-se
muito aberto e após ajustes pode-se diminuir o percentual de erros. Também serviu como
fator para a determinação de se utilizar todas as bacias na retroanálise ou uma média das
bacias, o que apresentou erros menores para a média das bacias, porém para este critério
também foi analisado os valores dos módulos resultantes.
Então para aceitação completa da utilização de todos os valores de bacias de deflexão
59
Através de análise dos gráficos e quadros gerados a partir dos resultados das
retroanálises para cada segmento homogêneo pode-se aceitar os resultados, visto que as bacias
resultantes ficaram muito próximas e um percentual de erro aceitável <1,5%. Sendo assim,
pode-se realizar as análises de dimensionamento e de vida útil do pavimento pelo programa
SISPAV.
Para tráfego foi utilizado o volume total considerando somente o eixo padrão, pelo
fato do número N já ter sido obtido no estudo de tráfego em função do número de eixos
equivalentes ao eixo padrão, ou seja, inserindo no programa apenas um tipo de eixo, com
carga de 8,2 t, pressão de carregamento de 0,56 Mpa e taxa de crescimento anual fornecida
pelo DAER de 5%.
Para o clima o programa considera em seu banco de dados regiões, o mais próximo
que consta no programa foi a região de Porto Alegre, a qual foi adotada. Também se
determinou a abertura do tráfego para o ano de 2015.
Os modelos para a previsão de desempenho adotados, com análise das tensões na fibra
inferior do revestimento, foram os mesmos considerados nos procedimentos metodológicos e
já analisados automaticamente pelo programa AEMC, dentro do SIsPav.
A análise mecanicista teve como objetivo inicial analisar as respostas de diversas
configurações para dimensionamento de uma espessura de reforço. Com o auxílio do SisPav
foram configuras as seguintes espessuras para dimensionamento de um reforço do pavimento
em cima do pavimento já existente.
O módulo de resiliência utilizado para o reforço de mistura asfáltica, foi de 5000Mpa,
valor máximo tabelado por procedimento do DER-SP. Como o programa não possui em seu
banco de dados as informações da faixa B do DAER na qual se é executada camadas de
rolamento de concreto asfáltico, foi informado ao programa dados referentes a faixa C do
DNIT, a qual é bastante semelhante a do DAER.
Para análises mais precisas, foi realizada uma análise também com fresagem de 4 cm
do pavimento existente. Segundo (BONFIN, 2007) a fresagem de pavimentos asfálticos é, nos
dias atuais, uma das técnicas constantemente aplicadas no processo de manutenção e
restauração do sistema rodoviário como parte do processo de restauração de pavimentos
deteriorados, em especial com o objetivo de solucionar problemas frequentemente
encontrados, como a elevação do greide das estradas, além de atenuar a propagação de trincas,
bem como melhorar a compatibilização dos módulos de resiliência, retirando boa parte de um
pavimento com um módulo baixo e o substituindo por um novo como módulo maiores.
Com a determinação das duas configurações e todos parâmetros foi rodado o programa
para realizar as espessuras de reforço necessária para um período de projeto de 5 anos.
Nos quadros a seguir pode-se observar, para cada segmento homogêneo, os módulos
utilizados de acordo com a retroanálise e as espessuras de reforço dimensionadas pelo
programa Sispav para as duas configurações.
.
Quadro 32 – Dimensionamento do Reforço sem fresagem
As conclusões acerca das espessuras de reforço pelo tipo de análise podem ser
observadas no gráfico acima para cada segmento homogêneo. Podendo-se perceber que para
todos os casos, as espessuras pelo método mecanicista foram muito maiores que pelos
métodos empíricos, como já previsto anteriormente, sendo assim será realizada ainda uma
análise da vida útil do pavimento após aplicação do reforço pelo DNER PRO 11/79.
Para melhor discutir os resultados dos dimensionamentos foram realizados gráficos
individuais para cada segmento homogêneo
67
A partir de análise individual, pode-se perceber que o reforço pelo DNIT PRO 11/79
foi muito inferior aos dimensionados pelo SISPAV. Também houve diferença considerável na
espessura de reforço quando o pavimento foi fresado, em comparação a não fresado. Pode-se
perceber que a fresagem além de evitar o propagamento de trincas e retira a camada
superficial desgastada, obteve uma espessura menor de reforço, bem como uma espessura
menor de camada asfáltica final. Isso se deu pelo fato de se estar retirando uma camada com
módulo de resiliência baixo e compatibilização com a camada nova,
68
Para análise da vida útil do pavimento, também foi utilizado o software SISPAV,
utilizando as mesmas configurações para dimensionamento de reforço, como pode ser
observado nas tabelas e no gráfico a seguir.
71
Quadro 35 – Vida de projeto do pavimento dimensionado pelo Sispav com fresagem de 4cm
VIDA DE PROJETO ESTIMADA PELO SOFTWARE SISPAV (COM FRESAGEM DE 4cm)
Segmento Homogeneo N Proj. Pavimento Existente Reforço Vida de projeto
Rodovia IGG
Nº Inicio Final (10 E 6) Base Revest. SISPAV estimada
ERS 404 01 2+200 5+300 75 6,42 0,42 0,06 11,7 5,0 anos
ERS 404 02 5+300 8+300 142 6,42 0,42 0,06 12,5 5,0 anos
ERS 404 03 8+300 11+300 157 6,42 0,42 0,06 16,5 5,0 anos
ERS 404 04 11+300 14+200 136 6,42 0,42 0,06 17,5 5,0 anos
Como pode-se observar nos quadros, o pavimento existente ainda tem um tempo de
vida útil no âmbito estrutural, porém o que pode-se perceber visualmente é que a rodovia
apresenta muitos buracos e trincamento, necessitando de uma intervenção urgente para
atender aos índices serventia do pavimento.
A vida útil do pavimento dimensionado pelo SISPAV é de 5 anos, pois o mesmo foi
dimensionado para este tempo.
Porém a vida útil do pavimento com reforço dimensionado pelo PRO 11/79, em tese
teria que ser de 5 anos, porém ao analisar o pavimento com o reforço no SISPAV, foram
encontrados valores para vida útil bem inferiores aos 5 anos para o qual foi projetado.
Para melhor se observar esta análise foi realizado gráfico referente a vida de projeto
72
4.2 SUGESTOES
Como sugestão para futuros trabalhos que possam vir complementar e aperfeiçoar este
pode-se citar:
Análise das deflexões por equipamento de FWD, a fim de se utilizar um método
com execução mais confiável para determinação de deflexões.
Retroanálise de módulos de resiliência para cada material por outros softwares de
análise mecanicista, a fim de se confirmar valores.
REFERÊNCIAS
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
FONSECA, Luiz Felipe da Silva da. Análise das soluções de pavimentação do programa
crema 2ª etapa do departamento nacional de infraestrutura de transportes. Dissertação
de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, COPPE, Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2013.
PAULA FILHO, José David de. Proposta simplificada para a restauração de pavimentos
asfálticos danificados. Itajubá-MG. Disponível em: <http://www.assender.com.br/
seminarios/14o-enacor/proposta-simplificada-para-a-restauracao-de-pavimentos-asfalticos-
danificados.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2015.