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AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Moderna. 2003.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva - com os pingos nos is. 6ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.
COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática. 2006.
COLL, César; MARTÍN, Elena [et al.]. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: ArtMed. 2004.
CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento. 12ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.
DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre
Educação para o século XXI. 10ª ed. São Paulo: Cortez. 2006.
GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. 6ª ed. São Paulo,
Cortez, 2004.
GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola. Alternativa de apoio à democratização da gestão e à melhoria
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HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora - Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26ª ed.
Porto Alegre: Editora Mediação. 2008.
LIMA, Elvira Souza. Neurociência e Aprendizagem - Editora: INTERALIA.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2008.
MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. São Paulo: Editora
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MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria Construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna.
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MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e Competitividade - desafios educacionais para o 3º milênio. 10ª ed. São
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PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no ofício de professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto
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SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed. 1998.
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ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed. 1998.
MEC - Brasília. Parâmetros Curriculares Nacionais, Vol. 1 e Vol. 10 (10.1,10.2,10.3,10.4,10.5)
Indagações sobre currículo: currículo e avaliação / [Cláudia de Oliveira Fernandes, Luiz Carlos de Freitas];
organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.44 p.: il.- Publicação do MEC
Parte 3 – Legislação
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
01. Segundo Cortella, a percepção que o educador tem de seu trabalho pedagógico depende da
concepção que adota sobre a relação entre a sociedade e a escola. Dessa forma, quando acredita
que a função da escola é a reprodução das desigualdades sociais, o educador sabe que ela
assume o papel de
(A) transformar a realidade social em que está inserida.
(B) promover o desenvolvimento e o progresso da nação.
(C) adequar as pessoas ao modelo institucional vigente.
(D) rejeitar a interferência de grupos sociais, políticos ou partidários.
02. Cortella (1998) aponta três concepções básicas da relação entre escola e sociedade, uma dessas
concepções gestada nos anos oitenta, o otimismo crítico, entende que a educação teria uma
função conservadora e uma função inovadora ao mesmo tempo. Segundo o autor, nessa
concepção, o educador é alguém que
(A) detém uma vocação e um dom.
(B) desenvolve uma atividade marcada pela neutralidade.
(C) é um agente da ideologia dominante.
(D) tem um papel político/pedagógico.
[...]
[...]
20. Para uma atividade de aprendizagem ter sentido, isto é, ser significativa, segundo Coll, em O Construtivismo
na sala de aula, é necessário que
(A) os alunos conheçam os propósitos da atividade e que as tarefas sejam divididas pelo professor.
(B) o professor prepare o roteiro da atividade e distribua as tarefas pelos alunos para que eles as
executem.
(C) o professor organize as tarefas previamente, distribua o material e avalie o resultado executado pelos
alunos.
(D) os alunos participem ativamente do planejamento da atividade, de sua realização e de seus resultados.
[...]
30. Conforme Zabala (in Coll, 2006), o conteúdo que está sendo trabalhado nessa atividade,
prioritariamente, é de natureza
(A) factual.
(B) atitudinal.
(C) conceitual.
(D) procedimental.
[...]
40. De acordo com Rosita Edler Carvalho, o diagnóstico, como prática que ainda é exercida com a
finalidade de triagem do alunado,
(A) tem sido uma das mais sérias barreiras que temos enfrentado para a implementação da
educação inclusiva.
(B) mostra a conveniência de patologizar as deficiências e as dificuldades de aprendizagem.
(C) é uma das alternativas mais evidentes para facilitar a implementação da educação inclusiva.
(D) é o instrumento de identificação que permite remover as barreiras atitudinais e pedagógicas.
[...]
[...]
[...]
70. Rios faz uma análise crítica sobre a importância dos conteúdos socioculturais no processo
avaliativo, do ponto de vista da Filosofia, que leva sempre em conta uma perspectiva de
abrangência, clareza e profundidade, na busca do sentido dos fenômenos que se analisam. Com
esse propósito, a autora apresenta uma série de características de uma análise filosófica, que
podem ser identificadas a seguir:
I. falar sob o ângulo da Filosofia é colocar-se em busca da compreensão da realidade;
II. no momento em que se sistematiza e se tenta estabelecer definição para sua abordagem,
a Filosofia se distancia do seu amor à sabedoria;
III. a sabedoria é o saber total, o conhecimento inteiro, orientado no caminho da verdade, do
bem e da felicidade;
IV. ser sábio não significa apenas conhecer a verdade, saber bem, mas é também agir bem, e
se pode buscar aí uma fundamentação para a articulação estreita entre teoria e prática;
V. os conteúdos socioculturais no processo avaliativo pressupõem um caráter processual,
dinâmico da avaliação e devem estar continuamente presentes no trabalho do educador.
[...]
[...]
90. “A diversidade faz parte do acontecer humano. [...] é norma da espécie humana: seres humanos
são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas personalidades e são também
diversos em suas formas de perceber o mundo. Seres humanos apresentam, ainda, diversidade
biológica. Algumas dessas diversidades provocam impedimentos de natureza distinta no processo
de desenvolvimento das pessoas (as comumente chamadas de “portadoras de necessidades
especiais”). Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida como a construção
histórica, cultural e social das diferenças. A construção das diferenças ultrapassa as
características biológicas, observáveis a olho nu. As diferenças são também construídas pelos
sujeitos sociais ao longo do processo histórico e cultural, nos processos de adaptação do homem
e da mulher ao meio social e no contexto das relações de poder.”
(GOMES, Nilma Lino. Diversidade e currículo. In: MEC. Indagações sobre currículo. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf.)
Considerando o texto apresentado, classifique como V (Verdadeira) ou F (Falsa) as afirmações.
( ) A educação escolar pode se manter distante da diversidade, sendo que ela se faz presente
no cotidiano escolar por meio da presença de professores/as e alunos/as dos mais
diferentes pertencimentos étnico-raciais, idades e culturas.
( ) Como primeira constatação, percebe-se que é tarefa fácil para os educadores e
educadoras trabalharem pedagogicamente com a diversidade.
( ) A diversidade é apenas uma preocupação de um grupo de professores(as), de alguns
profissionais no interior das escolas e das secretarias de educação e não alcançou um
lugar de destaque nas preocupações pedagógicas e nos currículos.
( ) Tanto o desenvolvimento biológico quanto o domínio das práticas culturais existentes no
nosso meio são imprescindíveis para a realização do acontecer humano. Este último,
enquanto uma experiência que atravessa toda sociedade e toda cultura, caracteriza-se
somente pela unidade do gênero humano, mas, sobretudo, pela riqueza da diversidade.
( ) A diversidade é um componente do desenvolvimento biológico e cultural da humanidade,
que se faz presente na produção de práticas, saberes, valores, linguagens, técnicas
artísticas, científicas, representações do mundo, experiências de sociabilidade e de
aprendizagem.
Considerando a ordem em que as afirmações são apresentadas, são classificadas como
(A) F, F, V, V, V.
(B) F, V, V, F, F.
(C) V, F, V, F, V.
(D) V, V, F, V, F.
[...]
120. Sobre a concepção de avaliação na Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, podemos
afirmar que:
(A) Diz respeito a um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar
a intervenção pedagógica.
(B) Fundamenta-se na visão tradicional de avaliação.
(C) Desprende-se das oportunidades oferecidas ao aluno.
(D) Restringe-se ao julgamento sobre os sucessos ou os fracassos do aluno.
[...]
LEGISLAÇÃO
128. A Constituição Federal em seu artigo 205 diz que “A educação, direito de todos e dever
...................................................., será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Assinale a alternativa que completa corretamente
e respectivamente os pontilhados acima.
(A) da família e do Estado.
(B) dos familiares do aluno.
(C) do Estado e da família.
(D) dos pais e dos Municípios brasileiros.
[...]
[...]
160. As afirmações que se seguem dizem respeito à Lei nº. 9.394/96, quanto aos educandos com
necessidades especiais.
I. Os sistemas de ensino deverão assegurar currículos, métodos, técnicas, recursos
educativos e organização específica para atender às suas necessidades.
II. Aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental,
em virtude de suas deficiências, terão direito à aceleração para concluir em menor tempo o
programa escolar, sem prejuízo da qualidade de ensino.
III. Terão direito ao atendimento de professores com especialização adequada em nível médio
ou superior, bem como professores do ensino regular capacitados para a inserção em
classes comuns.
[...]
180. Depois de ser advertido várias vezes por suas atitudes inadequadas em sala de aula, teve como
sanção disciplinar a aplicação da suspensão de participar das atividades esportivas oferecidas
pela escola e de brincar e se divertir no horário de recreio. De acordo com o art. 16 do Estatuto
da Criança e do Adolescente, nesse caso, o aluno está sendo privado de seu direito
(A) à liberdade.
(B) ao respeito.
(C) à dignidade.
(D) à cidadania.
[...]
[...]
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
204. Fizeram parte da Semana de Arte Moderna em São Paulo, organizada em 1922:
(A) Diego Rivera, Dorothea Lange, Anselm Kiefer, Jacob Riis, Romare Bearden, Le Corbusier.
(B) Gil Vicente, Felix Lope de Veja, Juan Ruiz de Alarcón, Luigi Pirandelo e Henrik Johan Ibsen.
(C) Galvão, Victor Vasarely, Andy Warhol, Betty Bettiol, Calder, Honoré Daumier, Francisco
Goya.
(D) Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Antônio Garcia Moya Graça Aranha e Manuel
Bandeira.
[...]
220. Para Stuart Hall (2001), é possível tentar entender a identidade a partir de três formas de
compreender o sujeito e o mundo. Para o autor, o sujeito cuja essência interior (“eu real”) é formada
e modificada num diálogo contínuo com mundos culturais “exteriores” e identidades que esses
mundos oferecem é o sujeito:
(A) contemporâneo.
(B) sociológico.
(C) pós-moderno.
(D) do Iluminismo.
[...]
230. Na sua receita de “Como usar o cinema na sala de aula”, Marcos Napolitano o usa como:
(A) Um recurso que pode ser administrado didaticamente.
(B) Uma nova linguagem na educação.
(C) Uma ideia a ser aperfeiçoada.
(D) Uma das ramificações das linguagens da Arte.
[...]
PEB II – ARTES
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS/PEDAGÓGICOS E LEGISLAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPICUÍBA DO ESTADO DE SÃO PAULO
01 C 26 B 51 D 76 C 101 A
02 ? 27 D 52 C 77 D 102 C
03 C 28 A 53 B 78 B 103 A
04 B 29 B 54 C 79 C 104 A
05 B 30 ? 55 C 80 ? 105 C
06 A 31 C 56 A 81 A 106 D
07 D 32 D 57 D 82 D 107 D
08 D 33 C 58 D 83 A 108 B
09 B 34 D 59 A 84 D 109 D
10 A 35 B 60 ? 85 B 110 C
11 D 36 A 61 D 86 C 111 C
12 A 37 B 62 A 87 C 112 B
13 C 38 C 63 B 88 B 113 A
14 B 39 C 64 B 89 B 114 D
15 D 40 A 65 C 90 ? 115 B
16 B 41 B 66 C 91 D 116 D
17 C 42 C 67 D 92 D 117 D
18 A 43 A 68 C 93 D 118 D
19 C 44 A 69 A 94 C 119 C
20 ? 45 B 70 D 95 B 120 ?
21 D 46 D 71 A 96 C 121 B
22 C 47 B 72 B 97 D 122 D
23 A 48 B 73 B 98 A 123 A
24 A 49 C 74 D 99 D 124 B
25 B 50 ? 75 D 100 A 125 A
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p a rc i a l so b q ua i s qu e r fo rma s o u s ob qu a i sq u e r me i os , se m p e rmi s s ã o e x p re s s a p o r
e s c ri t o d o au to r, s o b p en a de a pl i ca ç ã o d e pe n a l id ad e s l eg a i s .