Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Grupo I
11ºano|Física|Ondas e eletromagnetismo
Item 1.1
Como:
Logo,
Item 1.2
para se determinar a velocidade através da reta de ajuste podemos reescrever (1) da seguinte forma:
1 -1
λ / cm f / Hz
2,3 0,114
2,0 0,09524
1,6 0,07874
1,4 0,06623
1,0 0,04926
logo, v = 20 cm s-1 (dois algarismos significativos devido aos valores experimentais do comprimento de onda)
Grupo II
10ºano|Física|Energia e sua conservação
Item 1.1
Sabendo qual a energia cedida, Ecedida , pela a amostra de água à temperatura T, vamos calcular a energia
necessária, Enecessária, para fazer com que 350 g de água a 5,2 oC aqueça até uma temperatura de 27,9 o C.
(c = 4,18 x 103 J kg-1 o C-1)
Desta forma conclui-se que houve transferência de energia do sistema para o exterior.
Item 1.2
Sabemos que para um aumento de 10 oC de temperatura, T, a resistência eléctrica, R, aumenta 3,85 ohm. Ou
seja:
Assim podemos calcular o aumento de resistência do fio, ΔR, correspondente ao aumento de temperatura,
ΔT = (27,9 - 5,2) = 22,7 o C:
Uma vez que a corrente, I, que atravessa o fio é constante (I = 9,0 x 10 -4 A), podemos calcular a variação
(aumento) da potência, ΔP.
Como ΔP < 10-5 W, conclui-se que o aumento de potência dissipada foi desprezável.
Item 2.1
A entalpia mássica de fusão do gelo é a energia necessária para fundir completamente uma unidade de massa
de gelo.
Desta forma, devemos garantir que toda a energia fornecida ao gelo fundente (em processo de fusão) é única
e exclusivamente utilizada para o fundir e não para aumentar a sua temperatura uma vez que durante o
processo de fusão, a temperatura do gelo mantém-se constante.
Assim devemos garantir que todo a amostra de gelo se encontra a 0 o C, colocando, previamente, pequenos
pedaços de gelo (pedaços de gelo grandes podem ter temperaturas inferiores a 0 o C no seu interior) em água
a 0 o C. pelo que a opção correcta será a opção B.
Item 2.2
essa energia será cedida pela água aquecida. A energia, Q, cedida pela água aquecida é dada por:
Como conhecemos a:
❏ massa do gelo, mgelo,
❏ massa de água, mágua
❏ temperatura final (equilíbrio) e temperatura inicial da água aquecida (ΔT)
para determinar a entalpia de fusão, ΔH, basta conhecermos c (capacidade térmica mássica da água), logo a
opção correcta é a opção A.
Grupo III
11ºano|Química|Reações em sistemas aquosos
Item 1
Nesta reação uma das moléculas de H2O liberta H+ (protão) transformado-se em OH-. O protão (H+) é captado
por outra molécula de água, transformando-se em H3O+.
Item 2
Assim podemos concluir que [ H3O+] < [OH-], pelo que a solução não é neutra. Opção C.
Uma base, segundo a teoria de Bronsted-Lowry é uma espécie que capta protões, desta forma, quando se
dissolve uma base em água podemos dizer, genericamente, que:
Grupo IV
10ºano|Química|Propriedades e transformações da matéria
11ºano|Química|Equilíbrio químico
11ºano|Química|Reações em sistemas aquosos
Item 1
Item 2
Item 3
Na reação considerada,
uma vez que temos mais quantidade de reagentes ( 4 mol ) do que de produtos (2 mol), o aumento da
pressão favorece a reação direta (formação do produto e consumo dos reagentes → diminuição da pressão)
para que esse aumento de pressão seja contrariado, implicando assim uma diminuição dos reagentes.
verifica-se que a quantidade de equilíbrio da espécie diminui (Δn < 0) , para qualquer uma das temperaturas
TA ou TB, à medida que a pressão aumenta, concluindo-se, assim, que o gráfico se refere a um reagente.
Como, ΔH < 0, a reação direta é exotérmica (produz calor), sendo favorecida por uma diminuição de
temperatura uma vez que o sistema vai evoluir no sentido de contrariar essa diminuição, produzindo calor.
Portanto, a temperaturas mais altas, o sistema vai estar deslocado no sentido dos reagentes , uma vez que vai
evoluir no sentido de tentar diminuir a temperatura.
Como, para uma dada pressão, a quantidade de equilíbrio do reagente a que o gráfico se refere é maior à
temperatura TB do que à temperatura TA , conclui-se que TB > TA.
Item 4
Assim teremos de calcular as concentrações no equilíbrio de cada uma das espécies, sendo o volume, V, do
reactor 0,50 dm3.
Como foram, inicialmente, introduzidos 6,00 mol de NH3 e no final só já lá se encontrava 86,6%, significa que:
Por outro lado, como foram, inicialmente, introduzidos 6,00 mol de NH3 e no final só já lá se encontravam
5,196 mol, significa que se decompuseram 6,00 - 5,196 = 0,804 mol de NH3.
Assim, substituindo [NH3], [N2] e [H2] em (1), calculamos a constante de equilíbrio, Kc
Item 1.1
Assim, concluímos que a distância entre n = 1 e n = 2 corresponde a 3,20 cm. Ou seja, no papel um
ΔE = -5,45 x 10-19 - (-2,18 x 10-18) J é representado por uma distância de 3,20 cm.
Deste modo podemos calcular a que distância, d, a que deve ficar o n = 4 (-1,36 x 10-19 J) do
n = 3 (-2,42 x 10-19 J):
Item 1.2
Como o valor 3,45 x 10-19 J se situa entre os valores calculados, conclui-se que não poderá existir uma risca
com esse valor de energia.
Grupo VI
10ºano|Química|Propriedades e transformações da matéria
10ºano|Física|Energia e sua conservação
11ºano|Física|Mecânica
Item 1
Se temos as mesmas condições de pressão e temperatura então a relação entre a quantidade química e o
volume da amostra será a mesma quer para o hélio, quer para o ar:
A massa molar do N2 é M(N2) = 28,02 g mol-1, então a massa, m, de N2 calcula-se da seguinte forma:
10 ppm em massa significa que existem 10g de O3 em 1 x 106 g de ar. Assim, iremos calcular a massa de O3
existente na nossa amostra de 5 x 102 g de ar:
Item 2.2
Se a molécula de ozono é meno s estável, isso indica que as ligações O-O
[ordem 1,5] são mais fáceis de quebrar, logo o seu comprimento de ligação
será superior a ligação O=O [ligação dupla - ordem 2] do oxigénio.
Observando os gráficos podemos concluir que nos primeiro 40 segundos de movimento, o módulo da
velocidade, v, aumenta e a altitude, h, diminui.
então a resultante das forças, F, terá o sentido da aceleração, a. Isto é: A resultante das forças aplicadas no
conjunto terá o sentido do movimento (de cima para baixo).
Pela observação do gráfico do módulo da velocidade em função do tempo, podemos constatar que o módulo
da velocidade aumenta nos primeiros 50 s de movimento.
Pela análise do gráfico da altitude em função do tempo podemos observar que a variação da altitude, Δh,
nos primeiros 50 s de movimento é dada por:
(1)
item 3.4
Então, a energia potencial gravítica, EPg, também irá diminuir. Por outro lado, o módulo da velocidade, v,
também diminui. Como,
A energia cinética do sistema, EC, também diminui. Como a energia mecânica do sistema, Em, a cada momento
é dada por:
Então, a energia mecânica do sistema irá diminuir, no intervalo de tempo indicado, sendo correcta a opção C.
Sendo o sentido do referencial de cima para baixo, instante t = 0s, irá corresponder à origem do movimento,
logo y = 0 (h = 39 km).
Ao fim de 100 s, a altitude, h, do conjunto é 16 km. No referencial Oy, a posição y será equivalente à distância
percorrida, d =|16-39| = 23 km.
item 3.6
O trabalho da força de resistência ao ar, WR, pode ser calculado a partir da variação da energia mecânica,
ΔEm, do sistema.
Pela observação do gráfico da velocidade em função do tempo, podemos ver que o sistema desloca-se a uma
velocidade superior à velocidade do som entre os instantes t = 34 s e t = 64 s.
Para calcular a variação da energia cinética ΔEC, vamos ter que ler no gráfico as velocidades para cada um dos
instantes: v(34) = 310 m s-1 e v(64) = 290 m s-1. Assim:
Para calcular a variação da energia potencial gravítica, ΔEPg, vamos ter que ler no gráfico as altitudes para
cada um dos instantes: h(34) = 33 km e h(64) = 23km. Assim:
Substituindo os resultados (2) e (3) em (1), calculamos ΔEm, e consequentemente, o trabalho da força de
resistência ao ar, WR
FIM