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Trabalhodeconclusodecursotstsenacanexoppra 130626145815 Phpapp01 PDF
Trabalhodeconclusodecursotstsenacanexoppra 130626145815 Phpapp01 PDF
FRANCA
2013
xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
FRANCA
2013
2
AGRADECIMENTO
Agradeço e dedico este trabalho, especialmente a Deus Pai Todo Poderoso, a meus pais,
aos meus familiares, minha diletíssima e dedicada xxxxxxxxx
3
DEDICATÓRIA
xxxxxxxxx
o na busca do conhecimento.
4
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 6
2. FINALIDADES ..................................................................................................................................... 7
3. OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 7
4. DADOS DA EMPRESA ........................................................................................................................ 7
10. PLANTA BAIXA DA EMPRESA E DOS SETORES (MAPA DE RISCOS, ROTA DE FUGA,
SAÍDA DE EMERGÊNCIA, ETC.). ....................................................................................................... 16
10.1. UTILIDADES .............................................................................................................................. 20
10.2. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ..................................................................................................... 21
10.3 FLUXOGRAMA ................................................................................................................................ 22
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1. INTRODUÇÃO
6
2. FINALIDADES
3. OBJETIVOS
4. DADOS DA EMPRESA
ENDEREÇO: xxxxxxxxx
BAIRRO: Jardim Doutor Antônio Petráglia
CIDADE: Franca / SP
CEP: xxxxxxxxx
TELEFONE: (16) xxxxxxxxx
CNPJ: xxxxxxxxx
INSC EST: xxxxxxxxx
7
GRAU DE RISCO: 03
começar a produzir alguns pares de sapato em casa, saiam para vender os mesmos. Com a
sorte a seu lado, acertaram na modelagem e na clientela, com isso tiveram que aumentar
surgiram os primeiros problemas. O grupo chegou a produzir 600 pares dia e ter cerca de
Até 2009 foi o período mais crítico, ambos sócios pensavam em fechar o negócio.
mesmos 100 pares dia, sendo a produção dividida em duas linhas de estilo: casual e
adventure.
8
5. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
Administração
Compras
Corte
O cortador tem que cortar todas às peças de cada modelo para ser enviado para a
preparação.
Preparação
Pesponto
Montagem
Acabamento
9
Plancheamento
Expedição
Faturamento
Financeiro
10
TABELA DE RESUMO DE RISCOS
Setores Cargos Riscos EPI Á UTILIZAR
Físicos G
Físicos G
Corte Cortador (a) de Vaqueta Ergonômico/Acidente M Protetor Auricular tipo plug de inserção
Físicos G
Físicos G
Físicos G
Tolueno/
Físicos/Químico G
Ergonômico/Acidente M
Tolueno/
Ergonômico/Acidente M
11
Acetato Etila/Acetona/ Protetor Auricular tipo plug de inserção/
Tolueno
Físicos/Químico G
Ergonômico/Acidente M
Físicos G
Físicos G
Físicos G
Tolueno/
Físicos/Químico G
Ergonômico/Acidente M
Físicos G
Tolueno/
Físicos/Químico G
Ergonômico/Acidente M
Físicos G
Físicos G
12
6. POLITICA ADOTADA PELA EMPRESA
A conduta ética é uma característica nos negócios da empresa, através de uma
administração transparente, voltada para a satisfação de todos envolvidos, como
colaboradores e clientes.
13
9. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SETORIZAÇÃO (LAYOUT DA EMPRESA)
Garagem Corredor
Compressor
V
i
a
Refeitório
P P
ú a
b s
l s
i e
c i EXTINTORES
o Térreo Produção
a
14
Depósito
1º Andar Vista Térreo Produção
1º Andar
Escritório
Escada
Escada
15
10. PLANTA BAIXA DA EMPRESA E DOS SETORES (MAPA DE RISCOS, ROTA DE FUGA, SAÍDA DE
EMERGÊNCIA, ETC.).
MAPA DE RISCOS
OUTROS
1 RISCOS
RUÍDO
BACTÉRIAS 6
6 PROD. 6
QUÍMICOS Refeitório
Via Pa
Pú sse
bli io
ca EXIG. POSTURA INADEQ/ MAQ E EQUIP SEM PROTEÇÃO /
LEVANTAMENTO MANUAL OUTROS RISCOS
DE PESO EXTINTORES
6
6
Térreo Produção
16
EXIG. POSTURA INADEQUADA
MAPA DE RISCOS LEVANTAMENTO MANUAL DE PESO
1 1 1
1º Andar OUTROS
RISCOS
Escada
BACTÉRIAS
1 Escada
Legenda
G M
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
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SAÍDA DEEMERGÊNCIA
Rota de Fuga
Garagem
Corredor
Refeitório
Via Pa
Pú sse
bli io
ca
EXTINTORES
Térreo Produção
Conforme a Instrução Técnica nº 11 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo, IT 11, a saída de
emergência deve ter capacidade compatível com o número de pessoas e abrir para o lado de fora. A saída em questão
está apta para o total de 30 pessoas, onde sua metragem de área livre corresponde a 2,75mts.
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Rota de Fuga
1º Andar Depósito
Vista Térreo Produção
Escritório
1º Andar
Escada
Escada
Para rota de fuga com utilização de escadas, faz-se necessário saber que, o fluxo deve ser sempre pelo lado
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10.1. UTILIDADES
Eletricidade:
Água:
Fornecimento pela SABESP.
Comunicação:
Telefone, internet, fax (Ctbc).
Manutenção:
Máquinas e Equipamentos são monitorados em parceria com empresas
terceirizadas.
Vapor:
A empresa utiliza vaporizador.
Ar comprimido:
Compressor Schulz MSV. O compressor deve estar de acordo com a NR13.
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10.2. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Organograma
DIRETOR
ENCARREGADO GERENTE DE
FINANCEIRO PRODUÇÃO
SERVIÇOS
SAPATEIRO 1 SAPATEIRO 2 SAPATEIRO 3
GERAIS
21
10.3 Fluxograma
22
11. ANÁLISE, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE
DOS RISCOS AMBIENTAIS.
23
11.2. PROPOSTAS DE MELHORIA
Proponho que a empresa nomeie um responsável pela área de SSO e que essa
prática que, além de prestar serviços com padrões de qualidade, também se preocupa
social.
separados, e ainda diminui os gastos com coleta, transporte e descarte de lixo industrial.
25
11.2.1.1 A UTILIZAÇÃO DE EPI ENVOLVERÁ:
26
12. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este trabalho foi executado com muita dificuldade, haja visto que, a empresa não
em sala de aula.
Obrigado a todos que me ajudaram nessa caminhada, prometo que dedicar cada
vez mais para produzirmos um BRASIL repleto de empresas com ambiente seguro e
13. BIBLIOGRAFIA
www.mte.gov.br
27
PINTO, Antônio Luiz de Toledo, WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos,
CÉSPEDES, Lívia, Segurança e Medicina do Trabalho, ed. Saraiva, 7. ed. atual-São
Paulo:Saraiva,2011
28
14. ANEXOS
Anexo I PPRA
1.1 – O presente trabalho foi elaborado tomando-se por base o reconhecimento, avaliação e
controle dos riscos ambientais existentes nos diversos setores de trabalho. O reconhecimento foi
realizado por profissional especializado na área de segurança do trabalho e as avaliações foram
executadas adotando-se as normas de avaliação da FUNDACENTRO e ACGIH – American
Conferenceof Governamental Industrial Hygienists. As medidas de controle foram
desmembradas de forma unitária e foi estabelecido um cronograma de atividades para cada uma
delas, as quais seguem em anexo.
O presente trabalho é um processo dinâmico e contínuo, com folhas numeradas. A cada nova
situação ou fatos, serão anexados documentos numerados sequencialmente de acordo com a
data de entrada.
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3. DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Todos os funcionários que estão submetidos aos acidentes ambientais deverão ser informados
através de palestras e treinamentos, conforme comprovantes que devem ser anexados ao seu
prontuário, de como proteger de tais acidentes e quais os citados a serem adotados em seu dia a
dia de trabalho.
A cópia deste trabalho deve ser anexada ao livro da CIPA, se existir, ou com o responsável pela
empresa, para o acompanhamento das medidas a serem tomadas.
4. CONCEITOS:
Exigência de Ferramentas
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Compostos ou rígido de inadequada
em geral
Jornadas de Armazenamento
repetitividade peçonhentos
psíquico ocorrência de
acidentes
Temos assim, os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, os quais, uma
vez presentes no ambiente de trabalho, concentração ou intensidade e tempo de exposição.
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1) Promover o mais alto grau de bem estar físico e social do trabalhador em todas as ocupações;
2) Prevenir todos os prejuízos causados à saúde dos trabalhadores pelas condições dos seus
trabalhos;
3) Proteger os empregados, em seu trabalho, contra os riscos resultantes da presença dos agentes
nocivos à saúde;
4) Colocar e manter o trabalhador em uma função que convenha a suas aptidões fisiológicas e
psicológicas;
5.1 – LEGISLAÇÃO
De acordo com a Legislação em vigor, todas as empresas privadas e públicas são obrigadas a
cumprir as exigências legais sobre Segurança e Medicina do Trabalho, transcritas no Capítulo
V, Título II, da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, alteradas pela lei 6.514 de 22 de
junho de 1977 e regulamentadas pela Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, que aprovaram as
Normas Regulamentadoras – NRs.
5.2 – FINALIDADES
- Químico
- Biológico
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Não devem ser confundido com outros tipos de riscos.
A essência do PPRA relaciona-se com a higiene do trabalho que é, a ciência e a arte dedicados
ao reconhecimento, avaliação e controle dos Riscos Ambientais (físico, químico e biológico),
que podem ocasionar alteração na saúde, no conforto ou na eficiência laborativa do trabalhador.
O objetivo final de longo prazo, é manter todos os agentes ambientais sob controle,
devidamente monitorados e o desenvolvimento de ações complementares vinculadas ao Nível
de Ação (N.A.).
Se uma exposição diária do Nível de Ação existe uma probabilidade de que não mais que 5%
dos dias de trabalho estejam acima do Limite de Tolerância (L.T.), com 95% de confiança.
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5.3 – OUTROS ASPECTOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO PPRA
1) Do Empregador
2) Dos Trabalhadores
- Informar ao seu supervisor hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar riscos a saúde dos trabalhadores;
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais no local de trabalho que
coloquem em situações de grave e iminente risco, um ou mais trabalhadores, os mesmos possam
interromper de imediato as suas atividades.
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5.6 – AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PPRA
No prazo máximo de 01 (um) ano, o atual Programa deverá ser reavaliado, com medições
qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais presentes na empresa. Essa reavaliação do
PPRA deverá contar com a reedição do Documento Base, para a consolidação dos resultados e
tratativas de novas soluções e medidas de controle.
Pelo exposto, fica patente ser um PPRA um Programa dinâmico, que requer um
acompanhamento das ações realizadas, dispondo de registros de todos os documentos reativos
as providências tomadas, que servirão para a reavaliação do Programa.
A avaliação efetuada aceita pelas autoridades competentes, tiveram como base as Normas
Regulamentadoras aprovadas pela Portaria 3214/78, mais especificamente a NR.5 que trata de
atividades e operações insalubres.
As análises das amostras coletadas, caso se façam necessárias, obedecerão as Normas Nacionais
e, na falta destas, as Normas Americanas da NIOSHI-USA e American Conference os
Governamental Industrial Hygienists – ACGIH. Poderão também ser adotada outra medida de
proteção ao trabalhador, se houver acordo com o sindicato da respectiva classe dos empregados
envolvidos.
Como referência, em todas as avaliações houve também as delimitações técnicas impostas pelas
Normas da Fundacentro.
6.1 – RUÍDO
Tanto a NHT 06 da Fundacentro (baseada em critério técnico) como os índices que constam do
Anexo I da NR.5 (que tem como base o critério legal), são regidos pelo mesmo princípio de
dosimetria que estabelece uma dose máxima de 100% se a exposição diária for de 08 h, a um
nível de pressão sonora contínuo de 85 dB (A) em diante. O Limite de Tolerância (L.T.) para o
ruído contínuo ou intermitente são os que constam das tabelas, tanto do ponto de vista legal
como do ponto de vista técnico.
Os tempos de exposição aos níveis de ruído contínuo ou intermitente não devem exceder os
limites de tolerância fixadas na tabela abaixo:
TABELA 1
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
36
114 08 minutos
115 7 minutos
Não é permitido a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A), para indivíduo que não
estejam adequadamente protegidos. Tal situação é considerada risco grave e iminente.
Tabela 2
80 16 horas
81 13 horas e 55 minutos
82 12 horas e 05 minutos
83 10 horas e 30 minutos
84 09 horas e 10 minutos
85 08 horas
86 06 horas e 15 minutos
87 06 horas
88 05 horas e 15 minutos
89 04 horas e 35 minutos
90 04 horas
91 03 horas e 25 minutos
92 03 horas
93 02 horas e 35 minutos
94 02 horas e 15 minutos
95 02 horas
96 01 hora e 44 minutos
98 01 hora e 19 minutos
100 01 hora
102 45 minutos
104 34 minutos
37
105 30 minutos
106 26 minutos
108 19 minutos
110 15 minutos
112 11 minutos
114 08 minutos
115 07 minutos
Deq = C1 + C2 + C3 + ....+ Cn
T1 + T2 + T3 Tn
Entende-se pó Ruído de Impacto aquele que apresenta picos de energia acústica inferiores a 1
(um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Nos intervalos entre os picos, o ruído deverá ser avaliado como ruído contínuo (Ruído de
fundo). Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de
resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito
de compensação “C”.
A máxima exposição diária permissível para um período de 8 horas tem o Limite de Tolerância,
para nível de ruído contínuo ou intermitente, de 85 dB(A), não podendo ser ultrapassado sem
que o trabalhador esteja devidamente protegido.
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Em razão da concepção das atividades desenvolvidas pela empresa, tornando-se dificultosa uma
determinada solução de Engenharia para adoção de proteção coletiva que minimize os níveis de
ruído gerados mesmo porque o ruído é de conservação.
C) Por fim, se não for possível adoção de medidas de ordem coletiva, deve-se proteger
individualmente os trabalhadores com a diminuição do tempo de exposição ou através de
utilização de protetores auriculares.
É método mais recomendado e, quando viável técnica, economicamente, deve ser o primeiro a
ser considerado.
Quando tecnicamente não é possível controlar o ruído na fonte ou na sua trajetória, ou enquanto
as medidas de controle são implantadas, é recomendável utilizar-se os meios de controles
administrativos ou os equipamentos de controle individuais.
7 – ILUMINÂNCIA
Quando não houve definição do campo de trabalho, utilizou-se de plano horizontal 0,75 metros
de piso.
A iluminação, desde que possível, deve ser natural. A iluminação, quando artificial, deve
atender aos níveis fixados pelas Normas Técnicas Brasileiras, mais especificamente NBR-5413.
No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, não seja inferior
a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR-5382. A iluminação natural é mais
vantajosa do que a artificial por ser mais econômica e eficiente. Apresenta, no entanto, a
desvantagem de estar sujeito a variações meteorológicas e condições de construções vizinhas.
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ILUMINAÇÃO POR CLASSE DE TAREFAS VISUAIS
Iluminação geral
para áreas usadas 100 - 150 - 200 Recintos não usados para trabalhos contínuos
Ininterruptamente (Depósitos)
ou com janelas
Iluminação geral
C (Eletrônica)
para tarefas
visuais difíceis
40
10000 - 15000 - 20000 Tarefas visuais
(Cirurgia)
NOTA:
As classes, assim como os tios de atividades, não são rígidas quanto à iluminância limite
recomendáveis ficando, a critério do projetista, avançar ou não os valores das classes ou dos
tipos de atividades adjacentes, dependendo das características do local ou das tarefas.
Para certos tipos de atividades na área de saúde ocupacional, já existem estudos na literatura
especializada que estabelecem nexo casual entre determinados valores das iluminâncias e o
aparecimento de doenças.
7.1 – CALOR
A exposição ao calor deve ser avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de
Globo” (IBUTG) definido pelas equações que seguem:
41
Onde:
tg = temperatura de globo
Consta ainda a Norma que: “os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro
de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum”.
Para avaliação do calor deve ser ainda levado em consideração duas situações:
Para avaliação técnica nestes casos, devem ser levadas em consideração as taxas de
metabolismo médias ponderada, para 01 (uma) hora e o IBUTG médio ponderado, para 01
(uma) hora, dados pelas seguintes equações:
M = Mt x Tt + Md x Td
60
60
Onde:
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente de trabalho,
quando houver alterações significativas de layout, e/ou processo de produção, deverão ser
promovidas novas Avaliações Ambientais nas áreas objeto de alteração, seguindo-se os mesmo
critérios estabelecidos em todo o PPRA.
Setor: ADMINISTRAÇÃO
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
lâmpadas suplementares.
Agente - Ruído
Frequência Habitual
43
Data Medição Método
ambiente de trabalho.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 26
44
Temperatura dentro dos padrões da normalidade exigidos pela legislação em
Medidas Existentes vigor.
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 62%
Frequência Ocasional
assento;
Setor: ALMOXARIFADO
45
Setor: ALMOXARIFADO Nº. de Funcionários
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
46
da Portaria Nº. 3214, de 08 de Junho de 1978 do Ministério do Trabalho
ambiente de trabalho.
gente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 26
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 60%
47
EPC Água potável próximo ao local
Frequência Ocasional
assento;
da região lombar.
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
Setor: COMPRAS
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Setor: COMPRAS Nº. de Funcionários
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
49
Observações/Metodologia Foram realizadas medições de ruído, de acordo com a NR 15 - Anexo I
Ambiente de trabalho.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 26
Medidas Existentes Temperatura dentro dos padrões da normalidade exigidos pela legisla-
cão em vigor
Frequência Habitual
Data Medição
50
17/01/2012 59%
Frequência Ocasional
assento;
da região lombar.
EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FORROS PARA CALÇADOS, BEM COMO RISCAR AS BORDAS DAS
Agente – Iluminação
51
Meio de Propagação Raios luminosos
Frequência Habitual
Agente – Ruído
Frequência Habitual
de conscientização constante.
52
Anexo I da Portaria Nº. 3214, de 08 de Junho de 1978 do Ministério do
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 26
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 57%
53
atos inseguros e ou condições inseguras.
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
54
Setor: GERÊNCIA
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
55
EPI Protetor auricular tipo plug de inserção
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
56
Medidas Propostas Manter vigilância rígida a respeito dos procedimentos de segurança
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 54%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
57
Medidas Propostas Proibir que os Colaboradores trabalhem descalços ou calçados
Setor: MONTAGEM
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
lâmpadas suplementares.
Agente - Ruído
Frequência Habitual
58
Efeito Perda Auditiva, decorrente da exposição excessiva ao ruído.
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
59
na execução das atividades.
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 54%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
60
com sapatos abertos ou chinelos e sandálias e conscientizar
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
61
Medidas Propostas Manter vigilância rígida a respeito dos procedimentos de segurança
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
62
Agente: Umidade relativa do ar
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 55%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
63
Setor: MONTAGEM Nº. de Funcionários
ARRANHAR A PARTE ANTERIOR DO FUNDO DO SAPATO APÓS ESTAR MONTADO, COM O AUXÍLIO
DE MÁQUINA APROPRIADA (LIXA E ASPIRA O PÓ) PARA RECEBER A CAMADA DE COLA NO PROCESSO
SEGUINTE.
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
lâmpadas suplementares.
Agente - Ruído
Frequência Habitual
64
Medidas Propostas Manter vigilância rígida a respeito dos procedimentos de segurança
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
65
Agente: Umidade relativa do
ar
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 54%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
66
Setor: MONTAGEM Nº. de Funcionários
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
de conscientização constante.
67
Medidas Existentes As leituras foram feitas próximas as zonas auditivas do trabalhador,
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
Frequência Habitual
68
Data Medição
17/01/2012 54%
Frequência Ocasional
oftalmologista.
69
Não forneça leite nem óleo comestível/digestíveis. Tratar a acidose.
de armazenamento e manipulação.
Frequência Ocasional
oftalmologista.
de armazenamento e manipulação.
Frequência Ocasional
70
Classificação do Efeito Leve
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver
lavar sua boca com água limpa em abundância e faze-la ingerir água.
Frequência Ocasional
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se a vítima não
se a irritação persistir.
71
Contato com os olhos: Enxaguar os olhos com água limpa por pelo
de armazenamento e manipulação.
Frequência Ocasional
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se a vítima não
se a irritação persistir.
Contato com os olhos: Enxaguar os olhos com água limpa por pelo
de armazenamento e manipulação.
Frequência Ocasional
72
Orientação Correção Postural
Medidas Propostas Para as atividades realizadas de pé, devem ser colocados assentos
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
EMBALAR OS CALÇADOS APÓS A REVISÃO FINAL PARA CHEGAREM AO SEU DESTINO, VERIFICAR
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
73
Medidas Existentes Iluminação dentro dos parâmetros exigidos pela legislação
Agente - Ruído
Frequência Habitual
de conscientização constante.
74
ambiente de trabalho devido ao uso correto dos EPIs.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 26
Agente:
Umidade relativa do ar
Frequência Habitual
_Data Medição
17/01/2012 56%
Frequência Ocasional
75
Classificação do Efeito Leve
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
Agente - Iluminação
Frequência Habitual
76
Fundamentação Legal NBR 5413
Agente - Ruído
Frequência Habitual
de conscientização constante.
77
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 55%
Frequência Ocasional
78
Socorros deitada, quieta e aquecida. Manter as vias respiratórias livres
Tratar a acidose.
Frequência Ocasional
Tratar a acidose.
Frequência Ocasional
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local arejado. Se a vítima não
80
Lavar a pelo com água e sabão abundantemente por pelo menos
possível.
Frequência Ocasional
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se a vítima
81
local de armazenamento e manipulação.
Frequência Ocasional
Medidas de Primeiros Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se a vítima
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
82
Frequência Ocasional
Agente – Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
83
Fonte Geradora MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 27
84
inseguros e ou condições inseguras.
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 55%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
85
Frequência Ocasional
Setor: PREPARAÇÃO
Agente – Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
86
Data Medição Método
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
87
EPC Água potável próximo ao local
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 56%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
88
Orientação Manter atenção redobrada no trabalho para evitar acidentes, atos
Agente – Iluminação
Frequência Habitual
Agente - Ruído
Frequência Habitual
89
EPI Protetor auricular tipo plug de inserção
de conscientização constante.
Agente - Temperatura
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 28
90
Medidas Propostas Manter vigilância rígida a respeito dos procedimentos de segurança
Frequência Habitual
Data Medição
17/01/2012 57%
Frequência Ocasional
Agente - Acidente
Frequência Ocasional
91
com sapatos abertos ou chinelos e sandálias e conscientizar
AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012
Conscientizar constantemente os
colaboradores quanto ao uso dos
EPIs. X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X
Manter os locais sempre limpos e nas
92
mínimas condições de higiene.
CONCLUSÃO GERAL:
Este levantamento deve ser encarado como uma meta da Empresa no que tange a
segurança dos colaboradores. É preciso colocá-lo em prática na sua plenitude e avaliá-lo
de tempos em tempos, a cada mudança de layout ou de estruturação da Empresa. Não
podemos encarar este trabalho apenas como um levantamento e esquece-lo na gaveta, é
preciso pensar sempre na melhoria das condições de trabalho do ser humano,
proporcionando conforto, segurança e colhendo saúde, satisfação e produtividade.
______________________________ _______________________________
______________________________
Responsável da Empresa
ANEXOS
A) Sempre que as medidas de ordem geral não oferecem completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
6.4.1. As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I,
desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame
daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída
pelo órgão nacional competente em matéria de segurança a saúde no trabalho, após
ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas aquele órgão do Ministério do
Trabalho e Emprego para aprovação.
A.1 – Óculos
A) óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
E) óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos.
D.1 – Luva
A) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
B) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;
E.1 – Calçado
D) calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes cortantes e escoriantes;
E) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de
operações com uso de água;
96
F) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos
químicos.
Nota: O presente Anexo poderá ser alterado por portaria específica a ser expedida pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após
observado o dispositivo no subitem 6.4.1.
Empresa:
Nome:
Função: Setor:
De conformidade com o Art. 158 da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) – Capítulo
V – da Segurança e Medicina do Trabalho, fica o empregado advertido pela(s) falta(s) abaixo
especificada:
Atenciosamente:
________________________________
Empresa:
________________________________
Empregado:
97
NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIOS
Saídas
23.2.1 – A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
23.2.2 – O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de
trabalho.
23.2.3 – Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter
permanente e completamente desobstruído, circulações internas ou corredores de acesso
contínuos e seguros, com largura mínima de 1.20m (um metro e vinte centímetros).
98
23.2.4 – Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão
existir, em caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de
1.20m (um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos.
23.2.5 – As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por
meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
23.2.6 – As saídas devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de
trabalho não se tenha de percorrido distância maior que 15,00 (quinze metros) nas de
risco grande e 30,00m (trinta metros) nas de risco médio ou pequeno.
23.2.6.1 – Estas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da
autoridade competente em segurança do trabalho, se houver instalações de chuveiros
(sprinklers), automáticos, e segundo a natureza do risco.
23.2.7 – As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus;
as passagens serão bem iluminadas.
23.3 – Portas
99
23.3.3 – Todas as portas de batente, tanto as de saída como as de comunicações
internas, devem:
23.3.4 – As portas que conduzem às escadas devem ser dispostas de maneira a não
diminuírem a largura efetiva dessas escadas.
23.3.5 – As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis, ficando
terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo ocasional, que entrave o seu
acesso ou a sua vista.
23.3.7.1 – Em hipótese alguma, as portas de emergência deverão ser fechadas pelo lado
externo, mesmo fora do horário de trabalho.
23.4 – Escadas
23.4.1 – Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais
incombustíveis e resistentes ao fogo.
100
23.7.1 – Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:
23.7.2 – As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de
incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de
interrupção.
23.7.3 – Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja
grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e
paredes corta-fogo ou disques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
101
23.8.2 – Os exercícios deverão ser realizados sob a direção de um grupo de pessoas,
capazes de prepará-los, comportando um chefe e ajudantes em número necessário,
segundo as características do estabelecimento.
23.8.3 - Os planos de exercício de alerta deverão ser preparados como se fossem para
um caso real de incêndio.
23.9.1 – Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a
seguinte classificação de fogo:
102
23.10 – Extinção por meio de água.
23.10.5.1 – Um espaço livre de pelo menos 1,00m (um metro) deve existir abaixo e ao
redor das cabeças dos chuveiros, a fim de assegurar uma inundação eficaz.
23.11 – Extintores
103
23.11.1 - Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados
extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO,
garantindo essa exigência pela oposição nos aparelhos de identificação de conformidade
de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO.
23.13.3 – O extintor tipo “Químico Seco” usar-se a nos fogos das Classes B e C. As
unidades de tipo maior de 60 a150 kg deverão ser montadas sobre rodas, Nos incêndios
Classe D, será usado o extintor tipo “Químico Seco”, porém o pó químico será especial
para cada material.
23.13.6 - Método de abafamento por meio de areia (balde areia) poderá ser usado como
variante nos fogos das Classes B e D.
104
23.13.7 – Método de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado
como variante nos fogos Classe D.
23.14.2 – Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-
se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo
pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
23.14.3 – Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ou seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta
deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
23.14.6 – As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com as
normas técnicas oficiais vigentes no país.
105
23.15.1.1 – Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois)
extintores para cada pavimento.
A) de fácil visualização;
B) de fácil acesso;
23.17.2 – Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo
vermelho ou por uma sete larga, vermelha, com bordas amarelas.
23.17.3 – Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a
qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de
1,00m x 1,00m (um metro por um metro).
23.17.4 – Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e
sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos
de 0,60 (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros)
acima do piso.
23.17.5 – Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
106
SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
Sinalização de Parede
107
Anexo II
Nome
Data de
Nascimento Função
Telefone: ( )
INFORMAÇÃO DO ACIDENTE
Natureza da lesão:
Agente causador:
DESCRIÇÃO DO ACIDENTE:
PARECER DA TESTEMUNHA:
108
Anexo III
Funcionário: .
Função: Setor: .
Declaro ter recebido o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual – EPI(s) acima descritos, bem
como as orientações para uso correto, guarda e conservação destes, razão pela qual, ciente da
obrigatoriedade da utilização dos equipamentos, conservação e guarda dos mesmos, sujeito-me às
sanções previstas em lei caso incorrer negligencia quanto ao uso e conservação dos mesmos,
conforme Norma Regulamentadora n.º 6 (NR 6), 6.7, “a”, “b” e “c”, da Portaria n.º 3.214 do
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, inclusive, ha-vendo perda, extravio, danificação pela
negligencia ou a não devolução, o correspondente desconto em minha folha de pagamento do valor
respectivo do equipamento ou uniforme.
Ciente do Funcionário
109