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FACULDADE DOCTUM DE JOÃO MONLEVADE

REDE DE ENSINO DOCTUM

JOÃO PAULO ALVES FRANCA


KÊNIA LEITE DE SOUZA
LUANA MOURA RODRIGUES
MARIANA M N DE CARVALHO
RAPHAELA NICOLI S SOUZA

APS
Direito das sucessões

Prof.: Larissa de Oliveira Santiago Araújo


DIREITO – 8ºB - NOITE

João Monlevade
2021
I. Introdução:

O testamento vital é um documento onde a pessoa determina quais os


procedimentos médicos aos quais desejaria ser submetida no caso de ser
acometida por doença grava e/ou terminal, numa situação em que esteja
incapacitada de tomar suas decisões e gerir sua vida.
A declaração antecipada de vontade, também chamada testamento vital ou
diretrizes antecipadas, é um conjunto de instruções e vontades apresentadas
por uma pessoa especificando que tratamento deseja receber no caso de
padecer de uma enfermidade para a qual a medicina atual não dispõe de cura
ou tratamento que possibilite ao paciente uma vida saudável física e
mentalmente.

II. Conceito:

Testamento Vital é um documento registrado em Cartório de Notas, em que um


paciente declara suas pretensões sobre seu tratamento futuro, diante da
possibilidade de estar incapacitado por enfermidade grave para expressar
livremente sua vontade.

III. Pré-requisitos para realizar um testamento vital:

O declarante deve ter todas assuas faculdades mentais em ordem,


independente da sua idade desde que a partir dos 18 anos, não sendo
necessária a preexistência de qualquer doença.

IV. Exemplo e informação adicional:

O indivíduo com doença que o tornará incapaz de se manifestar e de tomar


decisões (por exemplo, a doença de Alzheimer) pode fazer um Testamento Vital
enquanto estiver com suas capacidades mentais plenas. Este documento
incluirá as formas de tratamento e metodologias terapêuticas que o paciente
deseja que sejam tomadas ou não pelo médico. Por fim, no Brasil não há
limitação de validade do documento. O testamento vital não possui prazo de
validade e só é invalidado se quem fez o documento optar por revogá-lo. E, sim,
é possível alterar o documento a qualquer momento, e a nova decisão deve
sempre ser comunicada ao médico. Não deixe, no entanto, para fazer o
testamento vital na última hora, quando a doença já se instalou agressivamente.

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