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LETRAS
Bandeirantes
2019
CRISTIANE CARLA DOS SANTOS
DANIELE FERNANDA ROSSETTI DO CARMO POLIZEL
LARISSA RODRIGUES DOS SANTOS
LUÍSA VITÓRIA CASTELAR SILVA
TAIANE FLÁVIA SOARES ROSOLEM
Bandeirantes
2019
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO............................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................4
4 CONCLUSÃO..........................................................................................................10
REFERÊNCIAs..............................................................................................................8
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
métodos e teorias que estimulem o público alvo a não abandonar a sala de aula, ou
seja, o professor é o estimulador, o mediador de seus alunos.
Esses educadores devem ser comprometidos com a aprendizagem
dessas pessoas, adequando métodos incessantemente cada vez mais relacionados
à realidade do público que estão trabalhando, inserindo no currículo a realidade do
aluno, como destaca esse pensador: “Não há razão para se envergonhar por
desconhecer algo, testemunhar a abertura dos outros, a disponibilidade curiosa à
vida, a seus desafios, são saberes necessários à prática educativa” (FREIRE, 1999,
p. 153).
Para Freire, a produção do conhecimento implica o exercício da
curiosidade para que os docentes e discentes se assumam epistemologicamente
curiosos. “A gente se faz educador, a gente se forma, como educador,
permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática” (FREIRE, 2000, p.58). ‘’
É por isso que no momento da problematização é de fundamental
importância estimular a curiosidade do sujeito que “[...] me faz perguntar, conhecer,
atuar, mais perguntar, reconhecer” (Freire, 1996, p. 87).
Segundo FREIRE (1996,P.18) É no momento da problematização que
o professor deve buscar, pela dimensão mediadora do diálogo, trazer o “saber de
experiência dos educandos” Não como algo a ser desprezado ou ignorado, mas
como ponto de partida para a compreensão do mundo em que vivem.
Na perspectiva do educador Paulo Freire, a cultura, significa a
expressão de realidades vividas, conhecidas, reconhecíveis e identificáveis cujas
interpretações podem ser feitas por todos os membros de uma formação histórica,
no resgate de uma concepção de cultura, como o resultado do fazer do humano na
relação com a materialidade e a história, considera assim o meio que o homem vive,
a sua realidade de vida.
7
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
seções 3.1 e 3.2, da página 123 à 148, que constam no livro Didática: Planejamento
e Avaliação, ISBN 978-85-8482-552-3, disponível na Biblioteca virtual. Para subsidiar
essa reflexão, pode-se ler ainda o texto “Avaliação formativa: a prática em
construção”, disponível no link
http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2013/trabalhos/co_03/79.pdf