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papéis nos seres humanos e nos outros animais. Entre algumas das funções notáveis estão:
O movimento
A memória
A recompensa agradável
O comportamento e cognição
A atenção
O sono
O humor
A aprendizagem
O excesso e a deficiência deste produto químico vital são a causa de diversas doenças. A doença
de Parkinson e a toxicodependência são alguns dos exemplos dos problemas associados com
níveis anormais na dopamina.
A dopamina no movimento
A parte do cérebro que contem os gânglios basais regula o movimento. Os gânglios basais
dependem por sua vez de uma determinada quantía de dopamina para desempenhar a sua
função na eficiência máxima. A acção da dopamina ocorre mediante os receptores
dopaminérgicos, D1-5.
A Dopamina reduz a influência via indirecta, e aumenta as acções do caminho directo dentro dos
gânglio bàsais. Quando há uma deficiência na dopamina no cérebro, os movimentos podem
tornar-se atrasados e descoordenados. Porém, se há um excesso de dopamina, o cérebro faz
com que o corpo faça movimentos innecessários, tais como tiques repetitivos.
Dopamina e o apego
A dopamina na memória
A dopamina na atenção
A Dopamina nos lobos frontàis do cérebro controla a circulação da informação a outras áreas do
cérebro. Os Distúrbios da dopamina nesta região conduzem à diminuição das funções neuro-
cognitivas, especialmente da memória, a atenção, e a resolução de problemas.
Funcionamento Social
A baixa ligação do receptor D2 é observado em pessoas com ansiedade ou fobia social. Algumas
características da esquizofrenia negativa (retirada, apatia, anhedonia sociais) provavelmente são
relacionadas a um baixo estado dopamínico em determinadas áreas do cérebro.
por outro lado aqueles com doença bipolar em estados maníacos tornam-se hiper-social, assim
como hipersexual. Isto é creditado a um aumento na dopamina. A Mania pode ser reduzida por
antipsicóticos bloqueadores da dopamina.
Processamento da Dor
A Dopamina joga um papel na dor, processando-a à múltiplos níveis do sistema nervoso central.
Isto inclui a medula espinal, a substância cinzenta periaqueductal (PAG), o Tálamo, os gânglios
básais, o córtex-insular, e o córtex cingulado. Os Baixos níveis de dopamina são associados com
os sintomas dolorosos que ocorrem freqüentemente na doença de Parkinson.
Existem cerca de 100 bilhões de neurônios no cérebro humano – tantos quanto as estrelas da
Via Láctea. Estas células se comunicam entre si através de substâncias químicas do cérebro
chamadas neurotransmissores.
A dopamina tem sido chamada de nossa “molécula da motivação.” Ele aumenta o nosso
direcionamento, foco e concentração. Ela nos permite planejar com antecedência e resistir aos
impulsos, para que possamos alcançar nossos objetivos. Nos dá a sensação do “Eu fiz isso!”
quando realizamos o que nos propusemos a fazer. Faz-nos competitivos e proporciona a emoção
da “caçada” em todos os aspectos da vida – negócios, esportes, amor…
A dopamina é responsável pelo nosso sistema de prazer e recompensa. (1) Ela nos permite ter
sentimentos de prazer, felicidade e até mesmo euforia. Mas pouca dopamina pode deixar-nos
fora de foco, desmotivados, apáticos e até mesmo deprimidos.
Molécula da Dopamina
Pessoas com baixas concentrações de dopamina carecem de entusiasmo pela vida. Elas
apresentam baixo consumo de energia e motivação e muitas vezes dependem de cafeína, açúcar,
ou outros estimulantes para passar o dia.
Muitos dos sintomas comuns da deficiência de dopamina são semelhantes aos da depressão:
Falta de motivação
Fadiga
Apatia
Procrastinação
Baixa libido
Problemas de sono
Mudanças de humor
Desespero
Perda de memória
Incapacidade de se concentrar
Ratos de laboratório deficientes em dopamina tornaram-se tão apáticos e letárgicos que faltou
motivação para comer e morreram de fome. (2) Por outro lado, algumas pessoas com baixa
concentração de dopamina compensam isto com comportamentos auto-destrutivos, para
conseguir um aumento na dopamina. Isso pode incluir o uso e abuso de cafeína, álcool, açúcar,
drogas, compras, jogos de vídeo, sexo, poder, ou jogos de azar.
Há uma abundância de formas não saudáveis para aumentar a dopamina. Mas você não tem que
recorrer ao “sexo, drogas e rock’n’roll”, para aumentar seus níveis de dopamina. Aqui estão
algumas maneiras saudáveis e comprovadas para aumentar os níveis de dopamina
naturalmente.
A dopamina é feita a partir do aminoácido tirosina que vem a partir da fenilalanina . Comer uma
dieta rica em tirosina irá garantir que você tenha os blocos básicos de construção, necessários
para a produção da dopamina.
fenil
dopa
Amêndoas
Maçãs
Abacate
Bananas
Beterrabas
Cacau
Café
Favas
Chá verde
Feijão
Farinha de aveia
Vegetais marinhos
Gergelim
Sementes de abóbora
Cúrcuma
Melancia
Gérmen de trigo
Alimentos ricos em probióticos naturais, como iogurte natural , kefir, e chucrute cru também
podem aumentar a produção da dopamina natural. De forma peculiar, a saúde de sua flora
intestinal afeta sua produção de neurotransmissores. Uma superabundância de bactérias nocivas
deixa subprodutos tóxicos chamados lipopolisacarídeos que reduzem os níveis de dopamina.
(7) . Leia mais sobre isso no post sobre Desbiose Intestinal.
O açúcar foi relacionado com o aumento da dopamina, mas este é um aumento temporário,
mais do tipo eliciado pela droga do que pela comida. (8)
Suplementos de Dopamina
A curcumina é o ingrediente ativo na especiaria cúrcuma. Ela está disponível de forma isolada
como um suplemento podendo er menipulada ou encontrada facilmento em lojas de
suplementos nos Estados Unidos.A curcumina foi relacionada ao alívio das ações obsessivas e
melhora da perda de memória associada, ao aumentar a dopamina. (12, 13)
Fosfatidilserina atua como “porteiro” do seu cérebro, regulando nutrientes e resíduos que
entram e saem de seu cérebro. Pode aumentar os níveis de dopamina e melhorar a memória, a
concentração, aprendizagem e TDAH. (23, 24, 25)
O exercício físico é uma das melhores coisas que você pode fazer para o seu cérebro. Ele
aumenta a produção de novas células cerebrais, retarda o seu envelhecimento e melhora o fluxo
de nutrientes para o cérebro. Ele também pode aumentar seus níveis de dopamina e os
neurotransmissores do “bem-estar”, serotonina e noradrenalina. (26)
Dr. John Ratey, psiquiatra renomado e autor de “Centelha: A Revolucionária Nova Ciência do
Exercício e do Cérebro”, estudou extensivamente os efeitos do exercício físico sobre o cérebro.
Ele descobriu que o exercício aumenta os níveis basais de dopamina, promovendo o crescimento
de novos receptores nas células cerebrais.
A dopamina é responsável, em parte, pela elevada experiência dos corredores profissionais. (27)
Mas você não precisa se exercitar vigorosamente para aprimorar seu cérebro. Fazer caminhadas
ou exercícios suaves, sem impacto como yoga, tai chi, ou qi gong produzem poderosos benefícios
para a mente e o corpo. (28, 29, 30)
Os benefícios da meditação têm sido comprovados em mais de 1.000 estudos. (31) Meditadores
regulares experimentam elevada capacidade de aprender, aumento da criatividade, e
relaxamento profundo. Tem sido demonstrado que a meditação aumenta a dopamina,
melhorando o foco e a concentração. (32)
Ouvir música pode causar de liberação de dopamina. Estranhamente, você não tem sequer que
ouvir a ouvir música para obter este neurotransmissor, que flui apenas pela antecipação da
escuta. (34)
Aqui estão algumas maneiras saudáveis para equilibrar sua dopamina, trabalhando com o
sistema de recompensa embutido no seu cérebro.
Desfrute a busca
Nossos ancestrais estavam em uma busca constante pela sobrevivência. Eles conseguiam uma
onda de dopamina cada vez que achavam um novo pé de frutas ou um melhor ponto de pesca,
porque isso significava que viveriam para procurar outro dia. Embora você ainda possa pegar
frutas e peixes, há outras infinitas maneiras saudáveis pelas quais você pode desfrutar a busca
na vida moderna.
Você pode procurar uma nova música para download, ingredientes especiais para cozinhar,
barganhar um pacote de viagem, um item de colecionador difícil de encontrar ou um presente
para um ente querido. Você pode participar de passatempos especificamente orientados para
missões como geocaching (atividade recreativa para encontrar um objeto escondido, por meio
de coordenadas de GPS publicadas em um site), observação de aves, geologia amadora,
arqueologia amadora, e coleta de todos os tipos.
A dopamina é liberada quando se atinge um objetivo. Ter apenas metas de longo prazo é
frustrante, então defina tanto metas de longo quanto de curto prazo. Metas a curto prazo não
tem que ser algo grande. Eles podem ser tão simples como tentar uma nova receita, esvaziar sua
pasta de e-mails, a limpeza de um armário, ou, finalmente, aprender a usar um novo aplicativo
para o seu celular.
Transforme as metas de longo prazo em pequenas metas de curto prazo para dar a si mesmo
aumento de dopamina ao longo do caminho.
Aceite novos desafios
Conseguir uma promoção é um grande impulso de dopamina, mas isso não acontece muito
frequentemente! Mas você pode criar suas próprias recompensas de dopamina, definindo uma
meta e em seguida, dar pequenos passos em direção a ela todos os dias. Isso pode ser começar
um novo programa de exercícios, aprender francês, ou desafiar a si mesmo a ir para casa do
trabalho de forma diferente a cada dia, de preferência sem o uso de seu GPS.
De acordo com a Dra. Breuning, trabalhando com metas, sem falhar por 45 dias, você estará
treinando o seu cérebro para estimular a produção de dopamina de uma nova maneira.
A dopamina desempenha um papel muito importante na forma como vivemos nossas vidas, não
sendo nenhuma surpresa, que quando o sistema de dopamina está fora de equilíbrio pode
contribuir para muitas condições mentais. (35)
Aqui estão três das condições mais comuns que têm uma ligação da dopamina.
1- Dopamina e TDAH
A causa subjacente do TDAH ainda é desconhecida. Até recentemente era amplamente aceito
que a causa do TDAH seria, provavelmente, uma anormalidade na função da dopamina. Isso
parece lógico já que a dopamina é essencial para manter o foco. A maioria dos medicamentos
TDAH são baseados nesta teoria da “deficiência de dopamina”. Acredita-se que os
medicamentos usados para tratar o TDAH aumentam a liberação de dopamina e noradrenalina,
enquanto a reduzem a sua taxa de recaptação. (36) No entanto, as pesquisas mais recentes
sugerem que a principal causa de TDAH encontra-se em uma diferença estrutural na matéria
cinzenta no cérebro e não dopamina. (37)
f3web
2- Dopamina e Depressão
E os outros 60%?
Há um crescente corpo de evidência que mostra que o baixo nível de dopamina e não de
serotonina é a causa da depressão para muitos. Bupropiona (nome comercial Wellbutrin) provou
ser eficaz para os pacientes que não foram ajudados pelos ISRSs, abordando a deficiência de
dopamina. (39)
3- Dopamina e esquizofrenia
dopamina
Poucos estudos clínicos existem sobre o efeito de outros agentes dopaminérgicos nos
mecanismos eréteis e no tratamento da disfunção erétil
A bromocriptina é um alcalóide do ergot com ação agonista de receptores D2-like. Alguns relatos
apontam para a potencial utilização deste fármaco no tratamento da DE causada por
hiperprolactinemia
A cada dia aumenta a autonomia das mulheres, que cada vez mais se tornam figuras centrais de
suas próprias vidas e de quem as cercam. O paradigma social onde era exclusivo aos homens
proverem suas famílias, ruiu e estes papéis são atualmente exercidos também pelas mulheres
em diversas culturas. As mulheres estão disputando cada vez mais vagas e postos antes
ocupados somente pelos homens, portanto, precisam ser tão competitivas como os homens,
além de também quererem ter prazer, como os homens.
Décadas atrás o prazer feminino era considerado totalmente desnecessário tento em vista que a
mulher não precisaria dele para reproduzir. O macho da casa dominava a relação como um todo,
tanto do ponto de vista sexual como em outros âmbitos. A mulher era uma serva do homem em
afazeres domésticos e sexuais, de modo a apenas dar prazer ao seu homem e continuidade à
espécie.
Para a mulher chegar ao clímax é necessário primeiro ter o desejo sexual (libido), o qual por
muitos anos foi pouco valorizado na mulher ao longo da história da medicina, muito
provavelmente em função do machismo que sempre imperou. Apenas nos últimos 10 anos é
que a libido feminina passou a ser alvo de estudos por cientistas do mundo todo e os estudos
sobre o assunto se multiplicaram desde então, em função da crescente ascenção das mulheres
na sociedade.
Estudos realizados nos últimos anos indicam que 65% das mulheres podem ter alterações da
libido ao longo da vida. Infelizmente apesar de um número tão alto, poucas mulheres são
tratadas de maneira correta e muitas vezes seus relacionamentos desmoronam em função disso.
A diminuição ou ausência da libido na mulher não deve ser encarada como normal e nem a
mulher pode se conformar com isso, achando que foi menos ”agraciada” pela natureza, como
alguns profissionais insistem em dizer. Independentemente da idade, a função sexual preservada
é importantíssima, já que o grande motivo de nossa existência é a reprodução. A partir do
momento em que não sentimos mais vontade de nos reproduzir, podem ter certeza, algo está
errado. E por favor, não aceite mais como resposta à esta situação: “- Você está estressada
querida, precisa de umas férias”!
Dopamina e Autismo
Dopamina e Epilepsia