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ONU cria missão internacional para investigar violações dos direitos humanos na
Venezuela
Resolução pede que a missão, que terá os integrantes definidos pelo presidente do
Conselho de Direitos Humanos, seja 'enviada urgentemente' ao país. Governo local se
nega a colaborar.
Por G1

27/09/2019 08h07 Atualizado há 3 semanas

Imagem de arquivo mostra manifestantes em confronto com a Guarda Nacional


Venezuelana durante um protesto em Caracas, na Venezuela — Foto: Carlos Eduardo
Ramirez/ReutersImagem de arquivo mostra manifestantes em confronto com a Guarda
Nacional Venezuelana durante um protesto em Caracas, na Venezuela — Foto: Carlos
Eduardo Ramirez/Reuters
Imagem de arquivo mostra manifestantes em confronto com a Guarda Nacional
Venezuelana durante um protesto em Caracas, na Venezuela — Foto: Carlos Eduardo
Ramirez/Reuters

O Conselho de Direitos Humanos da ONU decidiu nesta sexta-feira (27) criar em


caráter de urgência uma "missão internacional independente" para investigar as
supostas violações dos direitos humanos, incluindo execuções extrajudiciais e
torturas, cometidas na Venezuela desde 2014.

Uma resolução, proposta fundamentalmente por vários países do Grupo de Lima


(composto por uma dezena de países latino-americanos e o Canadá) e apoiada pela
União Europeia, foi aprovada no Conselho em Genebra por 19 votos a favor, sete
contra e 21 abstenções, de acordo com a France Presse.

Cuba foi um dos países que votaram contra, enquanto Uruguai e México optaram pela
abstenção.

A resolução pede que a missão, que terá os integrantes definidos pelo presidente do
Conselho de Direitos Humanos, seja "enviada urgentemente" à Venezuela.

A missão terá de investigar "casos de execuções extrajudiciais, desaparecimentos


forçados, detenção arbitrária, tortura e outros maus-tratos, desumanos e
degradantes, ocorridos desde 2014, com o objetivo de assegurar a plena prestação de
contas dos autores e justiça para as vítimas", afirma o texto aprovado.

A decisão foi tomada um dia depois que a Venezuela conseguiu a aprovação de outra
resolução no Conselho sobre "o fortalecimento da cooperação" no âmbito dos direitos
humanos com o gabinete da alta comissária dos Direitos Humanos, a ex-presidente
chilena Michelle Bachelet.

Venezuela nega cooperação


A resolução pede às autoridades venezuelanas que "cooperem plenamente com a missão
e proporcionem acesso imediato e sem obstáculos". Depois da votação, o embaixador
venezuelano no Conselho, Jorge Valero, advertiu que o país não vai colaborar.

"A imposição de mecanismos de monitoramento adicionais nunca contará com o


consentimento do meu país", disse o embaixador venezuelano.
Se a Venezuela não autorizar a presença dos investigadores internacionais, eles
podem trabalhar no exterior, como acontece com os especialistas das Nações Unidas
que investigam os abusos na Síria, ou em Mianmar. Neste caso, eles se baseiam,
sobretudo, nos depoimentos de refugiados.

Visita de Michelle Bachelet


Após visita de Bachelet à Venezuela, a agência para Direitos Humanos da ONU pediu
para que o governo de Nicolás Maduro pare com as graves violações de direitos no
país.

Michelle Bachelet, alta comissária da ONU para Direitos Humanos, cumprimenta


Nicolás Maduro no Palácio de Miraflores, sede do governo da Venezuela — Foto:
Ariana Cubillos/AP PhotoMichelle Bachelet, alta comissária da ONU para Direitos
Humanos, cumprimenta Nicolás Maduro no Palácio de Miraflores, sede do governo da
Venezuela — Foto: Ariana Cubillos/AP Photo
Michelle Bachelet, alta comissária da ONU para Direitos Humanos, cumprimenta
Nicolás Maduro no Palácio de Miraflores, sede do governo da Venezuela — Foto:
Ariana Cubillos/AP Photo

O documento divulgado na época denuncia que, especialmente a partir de 2016, o


regime de Maduro e suas instituições colocaram em marcha uma estratégia para
neutralizar, reprimir e criminalizar a oposição política e os críticos do governo.

O informe foi redigido depois de 558 entrevistas na Venezuela e em outros oito


países com vítimas e testemunhas de violações de direitos humanos e atingidos pela
situação econômica. As entrevistas foram realizadas entre janeiro de 2018 e maio de
2019.

União Europeia
Nesta sexta, a União Europeia anunciou sanções a sete membros das forças de
segurança da Venezuela por torturas e pela morte do militar Rafael Acosta e está
disposta a adotar mais medidas para fomentar uma "transição negociada" no país
latino-americano.

Crise na Venezuela
Em meio à pior crise econômica e política de sua história recente, a Venezuela
enfrenta um conflito que ganhou força em janeiro, quando Guaidó se autoproclamou
presidente interino e foi reconhecido por mais de 50 países.

Maduro foi reeleito em 2018 em eleições consideradas ilegítimas pela oposição e por
parte da comunidade internacional. Apesar de ter as maiores reservas de petróleo do
mundo, a Venezuela sofre com a falta de alimentos, de remédios e de serviços
básicos.

Agravada pela hiperinflação, a situação levou 3,6 milhões de pessoas a abandonarem


o país desde 2016, de acordo com números da ONU.

MICHELLE BACHELET

NICOLÁS MADURO

ONU

VENEZUELA
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