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DEFESA PRÉVIA
1. Fatos:
1. Fundamentos Jurídicos
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O tipo penal, segundo Miguel Reale Júnior, é aquele cuja estrutura não
poderá ser uma construção arbitrária e livre, porquanto decorre do real,
submetido a uma valoração. Por sua vez, o tipo disciplinar também segue o
mesmo princípio da segurança jurídica, onde tanto a Portaria inaugural como o
mandado de citação/intimação deve conter uma exposição narrativa,
circunstanciada e demonstrativa da infração disciplinar que será investigada,
com o tipo legalmente classificado, ou seja, com a qualificação jurídico-
administrativa do mesmo.
- finalidade do ato;
- poderá ser levada a efeito pessoalmente, por via postal com aviso de
recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência
do interessado.
Por isso é que não poderá haver dúvida que a persecução penal é
justificada pela suposta prática de um fato criminoso, devidamente exposto, em
todas as suas circunstâncias e com sua qualificação jurídico-penal, de modo
que haja uma causa justa e relevante para dar início ao processo penal, pois a
persecutio criminis deve observar as condições que lhe impõe o
ordenamento jurídico.
Assim, faltará justa causa para a acusação se não for descrito na peça
acusatória ou na Portaria inaugural, adequadamente e circunstanciadamente, o
fato tido como ilícito penal ou infração disciplinar.
2.2. MÉRITO:
Art. 345. Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão,
embora legítima, salvo quando a lei permite:
Art. 346. Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha
em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção.
Arrependeu-se posteriormente devolvendo o veículo próximo à entrada
do pátio de veículos apreendidos da Cettrans.
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