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Impresso no Brasil
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APRESENTAÇÃO
Referências
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Marx e Gramsci:
sua atualidade como educadores
Notas
4
Veja-se o importante debate feito por Pierre Macherrey - “Lire ‘Le
Capital’”, in VVAA - Le Centenaire du “Capital”.
5
Referia-me a Gramsci, mas esta afirmação vale para o marxismo como
um todo.
6
Ver Dialética, Dialogo y Discusión, comunicação de François Chatelêt, no
XIV Congresso das Sociedades de Filosofia de língua francesa, Nice,
setembro de 1969. Publicado originalmente em Études philosophiques,
julho-setembro de 1970, PUF, Paris.
7
Associação Internacional dos Trabalhadores, a I Internacional.
8
Aqui a realidade como que se “vinga” dos ideólogos. Trata-se de uma
óbvia contradição – se há jogo, há a possibilidade da mudança (até
mesmo para os caquéticos “guardiães” ingleses do futebol – que reflete
o abuso dos dominantes. Nada pode mudar contra eles, a favor... é
claro que sim!
9
Cf. o artigo de Nestor Kohan, “Gramsci e Marx: Hegemonia e poder
na teoria marxista”, La Izquierda debate, 17 de março de 2001, traduzido
na revista Tempos Históricos, vol. 10, 1º semestre de 2007, Universidade
Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, é absolutamente decisivo.
Trata-se de uma das melhores exposições sobre o tema.
10
Sem ânimo provocativo seria interessante ler os documentos da maior
parte dos partidos da esquerda brasileira e suas altissonantes (e inócuas)
conclamações.
11
Indicaremos apenas os elementos que a nosso juízo poderão ajudar
na compreensão do processo. Não há espaço nem tempo para
desenvolvermos aqui essa complexidade.
12
Os bolcheviques “são um conjunto de milhares de homens que
dedicaram toda a vida ao estudo (experimental) das ciências políticas
e econômicas, que durante dezenas de anos de exílio analisaram e
esmiuçaram todos os problemas da revolução”. La Taglia della storia,
L’Ordine Nuovo (1919-1920), Giulio Einaudi Editore, Turin, 1987.
13
Típico é o caso do modo de produção asiático, conceito proibido por
decreto pelo estalinismo.
53
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
Times de Chaplin.
Aqui cotidiano tem um significado inteiramente oposto ao que estamos
15
Referências
56
A mundialização capitalista
e o conceito gramsciano
de revolução passiva
1. O problema
Notas
Note-se a analogia desse dilema interpretativo com aquele que corroia
1
Referências
106
A filosofia da práxis em
Gramsci e Vigotski1
Newton Duarte2
Notas
Trabalho apresentado em 14/08/2007, na VI Jornada do Núcleo de
1
<http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm?verbete=praxis&stype=
k&x=16&y=14>. Acesso em: 5 mar. 2008.
Na língua alemã, Praxis é um substantivo feminino. Nesse idioma
5
Referências
138
A práxis de Gramsci e a
experiência de Dewey
Giovanni Semeraro
1. Proximidades e diferenças
Notas
Rorty, R., Objetivity, Relativism and Truth, Philosophical papers,
1
terceiro capítulo.
Do mesmo autor cf. também Fatti e norme. Contributi a uma teoria
7
Referências
156
Marx, Gramsci e Vigotski:
aproximações?
Rosemary Dore
Introdução
Considerações finais
Notas
1
Lange, F. A. Geschichte des Materialismus und Kritik seiner Bedeutung
in der Gegenwart (I. Geschichte des Materialismus bis auf Kant; II.
Geschichte des Materialismus seit Kant), Iserlohn: J. Baedeker, 1866,
563p. (trad. Esp. Lange, F. A. Historia del materialismo y crítica de su
significación en el presente. Trad. esp. de D. Vicente Colorado, Madrid:
Biblioteca Científico-Filosófica, Daniel Jorro Editor, 1903, 2 vol.,
180
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
Referências
182
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
183
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
184
Educação e escola no
marxismo: perspectivas
Introdução
1. Educação intelectual.
Notas
1
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96, no
artigo 35, inciso II, determina, como um dos objetivos do ensino
médio: “a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando,
para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores”.
2
No livro I, volume I, capítulo XIII, do Capital, Marx escreve sobre
“A maquinaria e a indústria moderna” e, num item específico, trata
da legislação fabril inglesa, suas disposições relativas à higiene e à
educação, e sua generalização a todo produção social.
Referências
206
Notas sobre ser
e existência
2. Alienação e individualidade
Referências
219
SEGU
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ARTE
:
EDU
E TRA CAÇÃO
BALH
O
Educação no capitalismo
dependente ou exclusão
educacional?
Roberto Leher
Notas
TAKAHASHI, Fábio. Alunos do 3º ano têm nota de 8ª série. O
1
www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/12062003indic2002.
shtm>. Acesso em: 20 fev. 2008.
245
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
Ana Karla Dubiela. R$ 2 bilhões por mês para acabar com a fome do
16
dez. 2004.
Referências
251
Trabalho como princípio
educativo e práxis
político-pedagógica
Introdução
1- Educação intelectual;
Conclusão
Notas
302
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
comunicações.
Aluno (Alex) da ECC, 11 anos, coordenador da equipe de limpeza.
15
Referências
303
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
305
Considerações sobre a
(des)politização do debate
educacional brasileiro
Eduardo Magrone
Notas
No que se refere às diversas propostas de LDB, abordarei, nos limites
1
deste artigo, apenas aquelas que, pelo conteúdo das ideias que as
fundamentaram, exerceram influência marcante no debate educacional
sobre os objetivos do Ensino Médio.
Etimologicamente, politecnia é uma palavra composta pelos termos
2
poly que significa múltiplas, várias e tecnia que significa técnicas. Por
conseguinte, politécnico seria aquele que é hábil em muitas artes ou
técnicas. Na tradição crítica da pesquisa educacional, ensino politécnico
diz respeito a um processo amplo de ensino, capaz de formar o homem
em suas múltiplas dimensões: intelectual, física, moral, psíquica,
artística etc. Mais precisamente na tradição marxista, politecnia é
341
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
Referências
344
TERC
EIRA
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E:
EDUC
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TURA
Os intelectuais e a
crítica da cultura
Referências
364
Cultura, mediação
e atividade
Referências
376
Arte para pensar a vida
e educar os sentidos
Fátima Cabral
II
III
Notas
Referências
397
Estética musical
contemporânea e
musicalidade brasileira
Consuelo de Paula
Desenvolvimento do tema
dele. Disse que aos doze anos ela ganhara um concurso com
um poema sobre a Alfonsina — eu começo a letra falando da
Alfonsina — e foi falando outras coisas sobre ela, e acabou
que tudo o que eu descrevo na canção ela tinha pedido que
acontecesse. Foi a melodia que me contou isso. Aí está a
sensibilidade. A parceria exige isso, essa sensibilidade. Quem
faz letra e melodia ao mesmo tempo é diferente, mas na
parceria, chega uma melodia para mim e eu consigo entender
o que ela está dizendo em palavras.
[Toca e canta Maria Del Carmen.]
uma coisa que se repetiu por mais umas duas vezes. A vista
turvou. Gostei demais daquilo, parei de ler. Cheguei em
casa e meu parceiro, que nunca me manda a melodia com
título, desta vez havia mandado uma com o nome Dança.
Imediatamente escrevi uma letra — que é a música que abre
meu terceiro cd (Dança das Rosas) — Dança para um poema,
inspirada nessa conversa maluca com esse poema que foi
dançado na Argentina. Eu estive lá, cantei em dois teatros
e me senti muito bem podendo registrar na Argentina essa
história da Maria Del Carmen.
Eu não sabia que ia conseguir fechar esse ciclo
criativo de uma forma autoral. Não imaginava, e veio esse
presente, que é a parceria com Rubens Nogueira. Enfim, a
rosa amarela toma conta da capa, vem essa sorte de poder
encerrar de forma autoral, de poder expressar aquilo tudo,
de conversar com aqueles universos todos que eu admirava,
que eu já havia gravado. Várias letras eu mandei antes para
o Rubão, ele me mandou algumas melodias, é uma parceria
muito abençoada. A primeira melodia que ele me mandou
foi isso aqui, e eu vi que a coisa era grave...
[Toca e canta Estrada de Água do cd Dança das rosas]
Notas
Referências
428
QUAR
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Educación en valores
desde la reflexión grupal
y la redimensión
del rol del educador
1. Introducción
5. A modo de conclusiones
Referências
Em suma...
Notas
1
Adotamos essa expressão tal como Duarte (2004, p. 219) que a
propõe como: “uma vasta gama heterogênea e ampla de correntes
de pensamento que possuem em comum a atitude cética em relação
à razão, à ciência, ao marxismo e à possibilidade de o capitalismo ser
superado por uma sociedade que lhe seja superior”.
470
MARX, GRAMSCI E VIGOTSKI: APROXIMAÇÕES
2
A expressão gênero humano designa as máximas objetivações
alcançadas pela humanidade como resultado de sua história social e,
portanto, aquilo que se tem como meta no desenvolvimento de cada
indivíduo particular.
3
Na concepção vigotskiana esse termo designa unidade afetivo-
cognitiva construída no dado experiencial do sujeito.
4
Pelos limites objetivos desse texto não exploraremos com toda
abrangência possível a importância ontológica do trabalho social.
Sugerimos, portanto, a leitura de: Márkus, G. (1974) e Marx, K. (1978).
5
As objetivações genéricas para-si compreendem aquelas referentes
à ciência, à moral, à arte etc., nas quais os homens concretizaram
historicamente e continuam concretizando suas máximas possibilidades
intelectuais, políticas, éticas e estéticas.
6
Segundo Leontiev (1978, p. 94) os significados são supra-individuais,
resultam de todo um sistema de objetivações e das relações que
sustentam a prática histórico-social dos homens. Diferentemente, os
sentidos são individuais, assentam-se na experiência de dado indivíduo,
conferindo aos significados um caráter subjetivo particular.
7
Os hábitos correspondem à atuação, ao exercício regular que uma vez
instalado dispensa o planejamento prévio da ação, pois automatiza
seus nexos operacionais. Eles promovem a destreza, facilitando a
execução concomitante de várias operações ou de ações complexas,
para as quais se diz ter desenvolvido habilidades.
8
Sobre as características e formação desses modos de pensamento
sugerimos a leitura de Davídov, V. (1998) e Kopnin, P.V. (1978).
Referências
474
Reflexões acerca da
proposta bakhtiniana para
uma metodologia do estudo
da língua e implicações sobre a
profissão docente
Stela Miller
Referência
486
Autores
491
www.junqueiraemarin.com.br
2012