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SRRF08/SP
EMPATIA, COERÊNCIA
CARDÍACA E COOPERAÇÃO
Sem
Ênfase em: construção de CORRÓI A
narrativa
curto prazo Lealdade
coerente para
execução de a vida. Confiança
projetos Comprometimento
Impede a
flexibilidade formação do Ajuda mútua
caráter
REFLEXÃO
DADOS
INFORMAÇÕES
CONHECIMENTO
TÁCITO
CONHECIMENTO
EXPLÍCITO
VALOR
SABEDORIA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
EMPATIA
EMPATIA
A CAPACIDADE DE AUGUSTO CURY
SE COLOCAR NO
LUGAR DO OUTRO
É UMA DAS
FUNÇÕES MAIS
IMPORTANTES DA
INTELIGÊNCIA.
DEMONSTRA O
GRAU DE
MATURIDADE DO
SER HUMANO.
CONTINUUM DA ESCUTA
4. ESCUTAR ATENTAMENTE
DENTRO DO
3. ESCUTAR SELETIVAMENTE PRÓPRIO
FINGIR ESCUTAR MARCO DE
2. REFERÊNCIA
1. IGNORAR
STEPHEN R. COVEY
PROCESSOS
COMUNICACIONAIS
DIÁLOGO
DEBATE
DISCUSSÃO
A Educação Emocional sob a ótica de Steiner
(1998)
A educação emocional compõe-se de três aptidões:
ORIENTAÇÃO
CULTURAL
• Não interromper a
fala alheia;
• Não fazer
precocemente uma
ideia do que o outro
está dizendo;
• Não se precipitar a
dar conselhos;
BOLOGNINI (2008)
As duas pessoas que participam
da experiência (uma que deseja
compreender, a outra que deseja
ser compreendida) devem ambas,
em alguma medida, participar
ativamente.
Características essenciais: o
desejo de participação ativa, se
colocar no lugar do outro (dentro
do referencial daquele) e
capacidade de suspensão de
julgamento.
YALOM E LESZCZ
RESPEITO / CONFIANÇA
INTELIGÊNCIA
INTERPESSOAL
COOPERAÇÃO
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
EMPATIA
DR. JACOBO GRINBERG
ESPAÇO PARA PERGUNTAS
Vídeo
CONVERSANDO SOBRE OS CONFLITOS
+ ASSERTIVIDADE
- ASSERTIVIDADE
(A pessoa consegue
(quando a pessoa não
expressar o que quer e o
consegue)
que está sentindo)
+ COMPREENSÃO RESP. RESP.
(A pessoa consegue COLABORATIVA ACOMODATIVA
entender os sentimentos
os desejos do outro) GANHA-GANHA PERDE-GANHA
Competência Incompetência
Inconsciente Inconsciente
Competência Incompetência
Consciente Consciente
CICLO DA
APRENDIZAGEM
MAESTRIA IGNORÂNCIA
CI II
CC IC TENTATIVAS
SUCESSO
SISTEMA LÍMBICO =
CÉREBRO EMOCIONAL
Unidades
responsáveis pelas
emoções e pelo
controle instintivo do
comportamento (por
meio do sistema
nervoso autônomo).
A amígdala
representa um grupo
de neurônios
responsável pelas
reações do medo.
ADAPTAÇÃO EVOLUTIVA
MEDO Síndrome da
ESTRESSE Não adaptação
ANSIEDADE ao meio.
(pode ser agudo ou crônico)
AMÍGDALA
MEDO X ANSIEDADE
• SE REFERE A UM • SENSAÇÃO
OBJETO OU DESAGRADÁVEL
SITUAÇÃO DE TENSÃO E
MUITO APREENSÃO.
DEFINIDA. EX. ANTECIPAÇÃO
PERIGO DE PERIGO
IMEDIATO FUTURO
TIPOS DE MEMÓRIAS
CONSCIENTE INCONSCIENTE
ANTÔNIO DAMÁSIO
O corpo reage às percepções
externas e o córtex cerebral
interpreta e dá significado a estas
emoções.
A atividade anormal da
amígdala em adultos estaria
associada às diversas
psicopatologias como depressão,
esquizofrenia, transtorno bipolar,
transtorno de estresse pós-
traumático, autismo, transtorno
de identidade dissociativa,
transtorno de ansiedade,
transtorno de conduta.
SINAIS E SINTOMAS
PSICOLÓGICOS DO ESTRESSE
emoções
Memória
Memória Explícita
ultrarrápida
percepções
Memória Memória
Memória de Operacio de Longa
representa -nal Duração
ção
percentual Memória
Implícita
Hábitos
Comportamento Habilidades
e regras
CÓRTEX PRÉ-FRONTAL EM CONDIÇÕES
DE NÃO ESTRESSE
Modulação emocional.
Modulação de comportamento
social
Raciocínio.
Resolução de problemas
Tomada de decisões;
Pensamentos Complexos
Planejamento de
comportamento.
Inibição de ações inadequadas.
PERDA DE CONTROLE DO CÓRTEX
PRÉ-FRONTAL EM ESTRESSE AGUDO
As sinapses podem ser
inibidas por produção
excessiva de noradrenalina
e dopamina, inibindo a
continuidade da
informação do córtex pré-
frontal à amígdala.
A Amígdala passa a atuar
de forma autônoma,
ficando a pessoa
emocionalmente
descontrolada, podendo
ocorrer quadros de
congelamento.
EMOÇÕES EM CONDIÇÕES DE
ESTRESSE
A amígdala controla a excitação
do SNA, por meio do hipotálamo e
de circuitos do tronco encefálico.
Ela inerva a rede autonômica e
produz sinais viscerais de excitação
emocional. Uma das alterações
observadas é a mudança na
frequência cardíaca.
A emoção seria uma resposta do
corpo a estímulos que envolvem a
associação entre a ativação da
amígdala e a atividade do SNA
(ativação da amígdala direita) por
expressão facial de medo.
O SER HUMANO É COMPLEXO
MENTE PSICOSSOMÁTICA CORPO
SISTEMA NERVOSO
ESTADOS
EMOCIONAIS
S. NERVOSO S. NERVOSO
PSICOPATO- CENTRAL PERIFÉRICO
LÓGICOS
CÉREBRO,
TRANSTORNOS S. NERVOSO S. NERVOSO
CEREBELO,
DE ANSIEDADE SOMATOS- AUTÔNOMO
TRONCO,
MEDULA SENSORIAL
SIMPÁTICO, PARASSIM-
PÁTICO E ENTÉRICO
SISTEMA HORMONAL
sístole sístole
Intervalo RR
VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA
CARDÍACA
Esse intervalo de tempo não é
fixo, variando com diversos
mecanismos fisiológicos que
resultam numa regulação
instantânea.
Os ramos simpático e
parassimpático do sistema
nervoso autônomo exercem o
efeito de acelerar e desacelerar o
batimento cardíaco;
Oportunidade de avaliação da
atividade e integridade do SNA
FATORES QUE INFLUENCIAM A VFC
Emoções negativas influenciam no VFC uma vez que este
mede o equilíbrio entre os sistemas simpático e
parassimpático.
As emoções podem ter impacto significativo sobre VFC, como
a ansiedade.
A hostilidade aumenta a atividade simpática e diminuição
vagal em teste de VFC, enquanto a apreciação aumenta a
atividade parassimpática.
Dishman et al., 2000 fizeram a avaliação do VFC de 92
sujeitos saudáveis de ambos os sexos. Quanto maior o estresse,
menor era a VFC.
O QUE É COERÊNCIA CARDÍACA?
O estado de coerência cardíaca é aquele em que o VFC
é máximo.
Coerência cardíaca (ou coerência da variabilidade da
frequência cardíaca) é um estado psicofisiológico,
caracterizado pelo aparecimento de ondas cardíacas
sinusais no espectro de variabilidade da frequência
cardíaca.
É alcançado quando se obtém perfeita sincronia entre a
respiração, a frequência cardíaca e a pressão arterial.
É, portanto, um estado de equilíbrio entre os ramos
simpáticos e parassimpáticos do sistema nervoso
autônomo.
O DOMÍNIO EMOCIONAL
O relacionamento entre o cérebro emocional e o
“pequeno cérebro” no coração é uma das chaves para
o domínio emocional. Ao aprender - literalmente - a
controlar o nosso coração, aprendemos a dominar
nosso cérebro emocional, e vice-versa.
Isso se dá porque a mais forte das relações entre o
coração e o cérebro emocional é uma rede de
comunicação difusa, de mão dupla, conhecida como
“sistema nervoso periférico autônomo”.
É a parte do sistema nervoso que - estando além do
nosso controle consciente - regula o funcionamento dos
órgãos.
BIOFEEDBACK
Psicológico
Sistemas
Límbico
Nervoso Autônomo
Imunológico
Hormonal