No final da sessão os Formandos deveram saber utilizar os seguintes

objectivos:

Condições de Segurança;
Avaliação da Vitima;
Ajuda Diferenciada;
Transmissão de Dados;
Registos;
 Trauma é o principal causa de morte nas pessoas
com idades compreendidas entre o 1 ano e os 45
anos de idade;
 Acidentes de viação, quedas, acidentes de trabalho
e agressões;
Observar:
 Perigos para os socorristas e para a(s) vítima(s);
 Localização dos doentes e sua posição;
 Estado do(s) doente(s): se estão conscientes, se
existem hemorragias ou outro tipo de lesões graves;
 No caso de um acidente, em que estado estão o(s)
veículos(s), qual o grau de destruição e posição;
 Se foi uma queda, de que altura ocorreu.

A observação do local pode, por si só, fornece informações

importantes sobre a gravidade dos feridos.
Ouvir:
 Ruídos que indiquem perigo, como barulhos de
 motor, escape, etc.;
 Se existem ruídos respiratórios;
 Que queixas a(s) vítima(s) apresenta(m);
 Informações e instruções de outros elementos no
Local;
 Garantir a segurança da vítima e da equipa durante toda
a intervenção;
 Identificar e corrigir as lesões que implicam risco de
vida;
 Não agravar as lesões existentes nem provocar novas
lesões;
 Garantir a correcta imobilização do traumatizado e
apenas mobilizá-lo quando necessário, recorrendo às
técnicas adequadas;
 Limitar o tempo no local ao mínimo necessário para
estabilizar a vítima e preparar o seu transporte em
segurança (10 mins);
Importante
 Avaliar o local e os mecanismos causadores das
lesões (cinemática do trauma) e recolher
informações relevantes: CHAMU;
 Em situações multivítimas, efectuar a triagem
primária e solicitar apoio ao CODU;
 Triagem (atribui o nível de prioridades conjugando
as circunstâncias do evento);
 Avaliação Primária
- Tem como principal objectivo identificar e corrigir situações
que colocam a vida da vítima em risco;

 Avaliação Secundária
- Destina-se a identificar e corrigir o maior número possível de
lesões;
 Exame Primário
 A- Via Aérea e Controlo da Cervical;
 B- Ventilação;
 C- Circulação;
 D- Nível de Consciência;
 E- Exposição;

Não deverá demorar mais de 2

minutos
Solicitar apoio para as seguintes situações, caso não haja informação de
activação prévia de VMER:

 Situações multivítimas desde que uma delas tenha

compromisso ABC;
 Identificação de lesões que implicam risco de vida;
 Paragem respiratória, bradipneia, FR> 36 /min;
 PCR, FC < 40 ou > 150 /min, PA Sistólica < 90 mmHg;
 Empalamento com objectos inamovíveis ou de
corte difícil;
 Idade e sexo da vítima;
 Tipo de ocorrência;
 Queixas importantes, alterações dos parâmetros
vitais e dados relevantes do exame objectivo;
 Lesões identificadas;
 Antecedentes pessoais relevantes;
 Procedimentos realizados, terapêutica
administrada e respectiva resposta;
Proceder ao registo pré hospitalar preenchendo correctamente a ficha de
observação clínica. Relativamente aos dados clínicos ter em particular
atenção a necessidade de registar:

 Identificação da vítima;
 Tipo de ocorrência;
 Nível de consciência (de acordo com a Escala de Coma
de Glasgow ou AVDS), parâmetros vitais e glicemia
capilar;
 Queixas principais;
 Lesões identificadas;
 Antecedentes Pessoais;
Dúvidas?
Obrigado