Você está na página 1de 13

Bibliografia

I. Introdução

ALVITO, M. (1998). Um bicho-de-sete-cabeças. In: ZALUAR, A.; ALVITO, M. (Org.).


Um século de favela. 5. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 181-208.

BEAUD, S.; WEBER, F. Guide de l'enquête de terrain. Nouv.. Paris: La Découverte,


2003. 360 p. (Grands Repères / Guides).

BURGOS, M. B. Favela, cidade e cidadania em Rio das Pedras. In: BURGOS, M. B.


(Org.). A utopia da comunidade: Rio das Pedras, uma favela carioca. Rio de Janeiro:
PUC-Rio: Loyola, 2002. p. 21-90.

DURKHEIM, É. Morphologie sociale. L'Année sociologique, v. 1, p. 520-521, 1898.

GRIGON, C.; PASSERON, J.-C. Le savant et le populaire: Misérabilisme et populisme


en sociologie et en littérature. Paris: Seuil, 1989. 262 p. (Hautes Études).

HALBWACHS, M. (1938). La morphologie sociale. 2001. Disponível em:


<http://classiques.uqac.ca/classiques/Halbwachs_maurice/morphologie/morphologie.ht
ml>. Acesso em: 4 de dez. 2014.

LEEDS, A. Poder Local em Relação com Instituições de Poder Supralocal. In: LEEDS,
A.; LEEDS, E. (Org.). A sociologia do Brasil urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
p. 26-54.

PRETECEILLE, E.; VALLADARES, L. d. P. Favela, favelas: unidade ou diversidade da


favela carioca. O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de
Janeiro: Revan, 2000. p. 375-402.

RETIÈRE, J.-N. Autour de l'autochtonie: Réflexions sur la notion de capital social


populaire. Politix, v. 16, n 63, p. 121-143, 2003.

RIBEIRO, L. C. d. Q. Cidade desigual ou cidade partida? Tendências da metrópole do


Rio de Janeiro. O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de
Janeiro: Revan, 2000. p. 63-98.

VALLADARES, L. d. P. A invenção da favela: Do mito de origem a favela.com. 1ª ed.


Rio de Janeiro: FGV, 2005. 204 p.

1
II. “Voltando a pensar na periferia por causa das favelas”

a. Clássicos da literatura sobre periferia

ABREU, M. d. A. (1987). A evolução urbana do Rio de Janeiro. 4ª ed.. Rio de Janeiro:


Instituto Pereira Passos, 2013. 156 p.

BELOCH, E. M. G. Loteamento periférico: algumas considerações sobre essa forma


de moradia proletária 1980. Dissertação de mestrado – Programa de Pós-Graduação
em Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1980.

BEOZZO DE LIMA, M. H. Em busca da casa própria: autoconstrução na periferia do


Rio de Janeiro. In: VALLADARES, L. d. P. (Org.). Habitação em questão. Rio de
Janeiro: Zahar, 1980. p. 69-91.

BONDUKI, N.; ROLNIK, R. Periferias: ocupação e reprodução da força de trabalho.


São Paulo: USP / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1979. 130 p. (Cadernos de
estudos e pesquisas, 2).

CASTELLS, M. La question urbaine. Paris: François Maspero, 1972. 451 p. (Textes à


l'appui).

CAVALCANTI, V. R. Loteamentos proletários e autoconstrução: um estudo de caso


(Rio de Janeiro) 1980. – COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro. 1980.

CHINELLI, F. Os loteamentos de periferia. In: VALLADARES, L. d. P. (Org.).


Habitação em questão. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. p. 49-68.

KOWARICK, L. A Espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 202 p.


(Estudos brasileiros, 44).

LAGO, L. C. d. O movimento de loteamentos do Rio de Janeiro 1990. Dissertação de


Mestrado – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro. 1990.

LOJKINE, J. Le marxisme, l'État et la question urbaine. Paris: PUF, 1977. 362 p.

MARICATO, E. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São


Paulo: Alfa-Omega, 1979. 166 p. (Urbanismo v.1).

MARQUES, E.; BICHIR, R. M. Investimentos públicos, infraestrutura urbana e


produção da periferia em São Paulo. Espaço e Debates, n. 42, p. 9-30, 2001.

MAUTNER, Y. (1999). A periferia como fronteira de expansão do capital. In: DEÁK, C.;
SCHIFFER, S. R. (Org.). O processo de urbanização. São Paulo: EDUSP / FUPAM,
2010 p. 245.

OLIVEIRA, F. d. (1972). A economia brasileira: crítica à razão dualista. 5ª. Petrópolis:


Vozes Ltda., 1987. 87 p.

2
SAMPAIO, M. R. (1979). Habitação popular paulistana autoconstruída. 2ª ed. São
Paulo: USP, 1984. 128 p.

SANTOS, C. N. F. d. Velhas novidades nos modos de urbanização brasileiros. In:


VALLADARES, L. d. P. (Org.). Habitação em questão. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
p. 17-48.

SANTOS, C. N. F. d. Volviendo a pensar en "Favelas" a causa de las periferias. Nueva


Sociedad, n. 30, p 22-38, 1977.

SANTOS, C. N. F.; BRONSTEI, O. Metaurbanização: o caso do Rio de Janeiro.


Revista de Administração Municipal, n. 25, p 6-34, 1978.

SANTOS, R. O. d. Discutindo as periferias metropolitanas: um enfoque na


heterogeneização sócio-espacial do município de Nova Iguaçu 2007. Dissertação
(mestrado em geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro. 2007.

SANTOS, Z. M. d. A tipologia habitacional própria às populações de baixa renda: Três


estudos de caso. 1980. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano) – Instituto
Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia, Universidade
federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1980.

SARAIVA, C. P. A periferia consolidada em São Paulo: categoria e realidade em


construção. 2008. Dissertação (planejamento urbano) – Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2008.

TORRES, H. d. G.; BICHIR, R. M.; CARPIM, T. P. C. Uma pobreza diferente?


Mudanças no padrão de consumo da população de baixa renda. Novos Estudos, n. 74,
p 17-22, 2006.

TORRES, H. d. G.; MARQUES, E. C. Reflexões sobre a hiperperiferia: novas e velhas


faces da pobreza no entorno municipal. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e
Regionais, n. 4, p. 49-70, 2001.

TORRES, H. d. G. et al. Pobreza e espaço: padrões de segregação em São Paulo.


Estudos Avançados, v. 17, n 47, p. 97-128, 2003.

b. Antropologia da periferia

CALDEIRA, T. P. d. R. Política dos outros: o cotidiano dos moradores da periferia e o


que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense, 1984. 300 p.

CUNHA, N. V. d.; FELTRAN, G. d. S. Sobre periferias: Novos conflitos no Brasil


contemporâneo. Rio de Janeiro: Lamparina & FAPERJ, 2013. 224 p.

DURHAM, E. R. A sociedade vista da periferia. Revista Brasileira de Ciências Sociais,


n. 3, p. 27-36, 1987. Disponível em:
<http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=
236:rbcs-01&catid=69:rbcs&Itemid=399>.

3
FELTRAN, G. d. S. Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas
periferias de São Paulo. 2008. Tese (doutorado em ciências sociais) – Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas, UNICAMP, Campinas. 2008.

MAGNANI, J. G. C. Festa no pedaço: cultura popular e lazer na cidade. São Paulo:


Brasiliense, 1984.

NASCIMENTO, É. P. d. A periferia de São Paulo: revendo discursos, atualizando o


debate. RUA: Revista do Laboratório de Estudos Urbanos do Núcleo de
Desenvolvimento da Criatividade, v. 2, n. 16, p 111-127, 2010. Disponível em:
<http://www.labeurb.unicamp.br/rua/pages/home/capaArtigo.rua?id=96>.

SOUZA, S. M. d. Da laranja ao lote: Transformações sociais em Nova Iguaçu. 1992.


Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em
Antropologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1992.

c. Ferramentas interpretativas

BACKOUCHE, I., et al. Introduction générale. La dimension spatiale des inégalités:


Regards croisés des sciences sociales. Rennes: Presses universitaires de Rennes,
2011. p. 9-17.

CAVALCANTI, M. Do barraco à casa. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 24, n


69, p. 69-80, 2009.

DEPAULE, J.-C.; TOPALOV, C. La ville à travers ses mots. Enquête, n. 4, p. 247-266,


1996.

DURHAM, E. R. (1986). A pesquisa antropológica com populações urbanas:


problemas e perspectivas. In: CARDOSO, R. (Org.). A aventura antropológica: Teoria
e pesquisa. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. p. 17-38.

FRUGOLI, H. J. O urbano em questão na antropologia: interfaces com a sociologia.


Revista de Antropologia, v. 48, n 1, p. 133-165, 2005.

LAGO, L. C. d. Favela-loteamento: reconceituando os termos da ilegalidade e da


segregação urbana. Cadernos Metrópole, n. 9, p. 119-133, 2003.

SILVA, L. A. M. d. Da informalidade à empregabilidade (reorganizando a dominação


no mundo do trabalho). Caderno CRH, n. 37, p 81-109, 2002.

TOPALOV, C., et al. L'aventure des mots de la ville: Robert Laffont, 2010. 1493 p.
(Bouquins).

VALLADARES, L. d. P.; FIGUEIREDO, A. Habitação no Brasil. BIB - Boletim


Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais, n. 11, p 25-49, 1981.

VALLADARES, L. d. P.; FREIRE-MEDEIROS, B. Olhares sociológicos sobre o Brasil


urbano: uma visão a partir do UrbanData-Brasil. In: OLIVEIRA, L. L. (Org.). Cidade:
História e desafios. Rio de Janeiro: FGV, 2002. p. 60-83.

4
III. Genealogia de uma tecnologia política: o loteamento proletário.

a. História urbana

ABREU, M. d. A. (1986). Da habitação ao hábitat: a questão da habitação popular no


Rio de Janeiro e sua evolução. Revista Rio de Janeiro, n. 10, p 210-234, 2003.

ABREU, M. d. A. (1987). A evolução urbana do Rio de Janeiro. 4ª ed.. Rio de Janeiro:


Instituto Pereira Passos, 2013. 156 p.

BENCHIMOL, J. L. Pereira Passos: um Haussmann tropical. A renovação urbana da


cidade do Rio de Janeiro no início do século XX. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade
do Rio de Janeiro / Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes /
Departamento Geral de Documentação e Informação Cultura, 1992. 387 p. (Biblioteca
Carioca, v. 11).

BONDUKI, N. (1999). Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura moderna, Lei


do Inquilinato e difusão da casa própria. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade /
FAPESP, 1999. 342 p.

BURGOS, M. B. (1998). Dos parques proletários ao Favela-Bairro: as políticas


públicas nas favelas do Rio de Janeiro. In: ZALUAR, A.; ALVITO, M. (Org.). Um século
de favela. 5ª ed.. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 25-60.

FERNANDES, N. d. N. O rapto ideológico da categoria subúrbio: Rio de Janeiro 1858 /


1945. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011. 172 p.

LEEDS, A.; LEEDS, E. Favelas e Comunidade Política: A Continuidade da Estrutura


de Controle Social. In: LEEDS, A.; LEEDS, E. (Org.). A sociologia do Brasil urbano.
Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p. 186-263.

REIS, J. d. O. O Rio de Janeiro e seus prefeitos: Projetos de alinhamento. Rio de


Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 1977. (O Rio de Janeiro e seus
prefeitos, v. 1).

RIBEIRO, L. C. d. Q. Dos cortiços aos condomínios fechados: as formas de produção


da moradia na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
352 p.

RIBEIRO, L. C. d. Q.; PECHMAN, R. Cidade, povo e nação. Gênese do urbanismo


moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. 454 p.

ROLNIK, R. (1997). A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade


de São Paulo. 3ª ed. São Paulo: FAPESP / Studio Nobel, 2005. 242 p.

SAMPAIO, M. R. A. d.; LIRA, J. T. C. d. L. Loteamento. In: TOPALOV, C., et al. (Org.).


Les aventures des mots de la ville. Paris: Robert Laffont, 2010. p. 670-677.

5
SILVA, L. História do Urbanismo no Rio de Janeiro. Administração municipal,
Engenharia e Arquitetura dos anos 1920 à Ditadura Vargas. Rio de Janeiro: E-Papers
Serviços Editoriais, 2003. 176 p.

VAZ, L. F. Dos cortiços às favelas e aos edifícios de apartamentos - a modernização


da moradia no Rio de Janeiro. Análise Social, v. 127, n. 3, p. 581-597, 1994.

VERÍSSIMO, A. A. Parcelamento do solo na cidade do Rio de Janeiro: um estudo


sobre a produção informal da década de 40 aos anos 90. 2005. Dissertação (Mestrado
em Planejamento Urbano e Regional) – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2005.

b. Antropologia da política

BARRY, A.; OSBORNE, T.; ROSE, N. Foucault and Political Reason: Liberalism, Neo-
Liberalism and Rationalities of Government. Chicago: The University of Chicago Press,
1996. 278 p.

BURCHELL, G.; GORDON, C.; MILLER, P. The Foucault Effect: Studies in


Governmentality. Chicago: University of Chicago Press, 1991. 307 p.

FERGUSON, J.; GUPTA, A. Spatializing States: toward an ethnography of neoliberal


governamentality. American Ethnologist, v. 29, n 4, p. 981-1002, 2002.

FOUCAULT, M. (1982). La technologie politique des individus, tome IV: 1980-1988.


Dits et écrits. Paris: Gallimard, 1994. p. 813-828.

GUPTA, A. Blurred Boundaries: The Discourse of Corruption, the Culture of Politics,


and the Imagined State. American Ethnologist, v. 22, n 2, p. 375-402, 1995.

MITCHELL, T. The Limits of the State: Beyond Statist Approaches and Their Critics.
The American Political Science Review, v. 85, n 1, p. 77-96, 1991.

NEIBURG, F. Questionando o social. Análise Social, n. 49, p 742-747, 2014.

Ó TUATHAIL, G. (1996). Critical Geopolitics: The Politics of Writing Global Space.


London: Routledge / Taylor and Francis e-Library, 2005. 250 p.

RABINOW, P. Essays on the Anthropology of Reason. Princeton, New Jersey:


Princeton University Press, 1996. 190 p. (Princeton Studies in Culture / Power /
History).

RABINOW, P. (1983). Ordonnance, Discipline, Regulation: Some Reflections on


Urbanism. In: LOW, S. M.; LAWRENCE-ZÚÑIGA, D. (Org.). The Anthropology of
Space and Place. Malden: Blackwell, 2003. p. 353-362.

ROSE-REDWOOD, R. S. Governmentality, geography, and the geo-coded world.


Progress in Human Geography, v. 30, n 4, p. 469-486, 2006.

6
SCOTT, J. C. Seeing Like a State: How Certain Schemes to Improve the Human
Condition Have Failed. New Haven, London: Yale University Press, 1998. 445 p. (Yale
Agrarian Studies).

c. Etnografia dos documentos

HARPER, R. Inside the IMF: an ethnography of documents, technology, and


organisational action. San Diego: Academic Press, 1998. 305 p.

HOAG, C. Assembling Partial Perspectives: Thoughts on the Anthropology of


Bureaucracy. Political and Legal Anthropology Review, v. 34, n 1, p. 81-94, 2011.

HULL, M. S. Government of Paper: The Materiality of Bureaucracy in Urban Pakistan.


Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2012.

HULL, M. S. Documents and Bureaucracy. Annual Review of Anthropology, v. 41,


p 251-267, 2012.

RILES, A. Introduction: In Response. In: RILES, A. (Org.). Documents: Artifacts of


Modern Knowledge. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2006. p. 1-40.

STRATHERN, M. (1990). Artifacts of history: Events and the interpretation of images.


Learning to see in Melanesia: Lectures given in the Department of Social Anthropology,
Cambridge University, 1993-2008. Manchester: HAU: Society for Ethnographic Theory,
2013.

d. Antropologia “do urbanismo”

GRAHAM, S.; MARVIN, S. (2001). Splintering Urbanism: networked infrastructures,


technological mobilities and the urban condition. London and New York: Taylor &
Francis e-Library, 2002. 476 p.

GRANT, J. The Dark Side of the Grid: Power and Urban Design. Planning
Perspectives, v. 16, n 3, p. 219-241, 2001.

HOLSTON, J. The Modernist City: An Anthropological Critique of Brasília. Chicago,


London: The University of Chicago Press, 1989. 369 p.

LEFEBVRE, H. (1974). La production de l'espace. 4ª ed. Paris: Anthropos, 1999.


(Ethnosociologie).

MITCHELL, T. (1988). Colonising Egypt. Berkeley, Los Angeles, London: University of


California Press, 1991. 218 p.

ROSE-REDWOOD, R. S. Genealogies of the Grid: Revisiting Stanislawski's Search for


the Origin of the Grid-Pattern Town. The Geographical Review, v. 98, n 1, p. 42-58,
2008.

7
IV. Territorialização e mercantilização

a. História (fundiária) da zona oeste

FRIDMAN, F. Donos do Rio em nome do Rei: Uma história fundiária da cidade do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Garamond, 1999. 302 p.

MOTA, M. S. C. Nas terras de Guaratiba. Uma aproximação histórico-jurídica às


definições de posse e propriedade da terra no Brasil entre os séculos XVI-XIX 2009.
Tese (doutorado em ciências sociais) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais,
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2009.

SANTOS, L. S. d. Do Sertão Carioca ao centro metropolitano: as disputas por terra na


zona oeste do Rio de Janeiro (1940-2010). Mneme - Revista de Humanidades, v. 14, n
33, p. 36-72, 2013.

______ A "desruralização" do Rio de Janeiro ao tempo de Pereira Passos.


Convergência Crítica, v. 3, n. 1, p. 80-106, 2014.

SANTOS, L. S. d.; RIBEIRO, J. L. F. O que querer vender quer dizer: urbanização e


conflitos de terra através dos classificados imobiliários do Sertão Carioca (1927-1964).
Revista IDeAS, v. 1, n. 1, p. 78-94, 2007.

SOUZA, S. M. d. Da laranja ao lote: Transformações sociais em Nova Iguaçu. 1992.


Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em
Antropologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1992.

b. Territórios e territorialização

ALVITO, M. (1998). Um bicho-de-sete-cabeças. In: ZALUAR, A.; ALVITO, M. (Org.).


Um século de favela. 5. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 181-208.

BIRMAN, P. Favela é comunidade? In: SILVA, L. A. M. d. (Org.). Vida sob cerco:


violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
p. 99-114.

BURGOS, M. B. Favela, cidade e cidadania em Rio das Pedras. In: BURGOS, M. B.


(Org.). A utopia da comunidade: Rio das Pedras, uma favela carioca. Rio de Janeiro:
PUC-Rio: Loyola, 2002. p. 21-90.

CASTRO, J. P. M. Da favela à comunidade: formas de classificação e identificação de


populações no Rio de Janeiro. Anthropológicas, v. 15, n 2, p. 171-198, 2004.

8
CAVALCANTI, M. Of Shacks, Houses and Fortresses:: An Ethnography of Favela
Consolidation in Rio de Janeiro. 2007. Tese (antropologia) – Department of
Anthropology, University of Chicago, Chicago. 2007.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mille plateaux: Capitalisme et schizophrénie 2. Paris:


Éditions de minuit, 1980. 645 p. ("Critique").

GEERTZ, C. Form and Variation in Balinese Village Structure. American


Anthropologist, v. 61, n 6, p. 991-1012, 1959.

GONDIM, L.M.d.P. Habitação popular, favela e meio ambiente. Encontro Nacional da


Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo,
2010.

GUATTARI, F. Espaço e poder: a criação de territórios na cidade. Espaço e Debates,


n. 16, 1985.

GUPTA, A.; FERGUSON, J. Discipline and Practice: "The Field" as Site, Method, and
Location in Anthropology. Anthropological Locations: Boundaries and Grounds of a
Field Science. Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 1997.
p. 1-46.

LEEDS, A. Poder Local em Relação com Instituições de Poder Supralocal. In: LEEDS,
A.; LEEDS, E. (Org.). A sociologia do Brasil urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
p. 26-54.

LEITÃO, G. Dos barracos de madeira aos prédios de quitinetes: Uma análise do


processo de produção da moradia na favela da Rocinha, ao longo de cinquenta anos.
Niterói: Editora da UFF, 2009. 207 p.

LEITE, R. P. Contra-usos da cidade: Lugares e espaço público na experiência urbana


contemporânea. Campinas: UNICAMP, 2004.

MAGNANI, J. G. C. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista


Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n 49, p. 11-29, 2002.

MARQUES, E.; BICHIR, R. M. Investimentos públicos, infraestrutura urbana e


produção da periferia em São Paulo. Espaço e Debates, n. 42, p 9-30, 2001.

RIBEIRO, L. C. d. Q. Cidade desigual ou cidade partida? Tendências da metrópole do


Rio de Janeiro. O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de
Janeiro: Revan, 2000. p. 63-98.

SANTOS, R. O. d. Discutindo as periferias metropolitanas: um enfoque na


heterogeneização sócio-espacial do município de Nova Iguaçu 2007. Dissertação
(mestrado em geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro. 2007.

9
TORRES, H. d. G.; MARQUES, E. C. Reflexões sobre a hiperperiferia: novas e velhas
faces da pobreza no entorno municipal. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e
Regionais, n. 4, p. 49-70, 2001.

c. Antropologia da propriedade fundiária

HETHERINGTON, K. Privatizing the private in rural Paraguay: Precarious lots and the
materiality of rights. American Ethnologist, v. 36, n 2, p. 224-241, 2009.

HOLSTON, J. Autoconstruction in Working-Class Brazil. Cultural Anthropology, v. 6, n.


4, p. 447-465, 1991.

HULL, M. S. Government of Paper: The Materiality of Bureaucracy in Urban Pakistan.


Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2012.

V. Cada família, um lote?

a. Antropologia da casa e da família

BERKNER, L. K. The Use and Misuse of Census Data for the Historical Analysis of
Family Structure Household and Family in pas Time. The Journal of Interdisciplinary
History, v. 5, n. 4, p. 721-738, 1975.

BORGES, A. Mulheres e suas casas: reflexões etnográficas a partir do Brasil e da


África do Sul. Cadernos PAGU, v. 40, p 197-227, 2013.

CARSTEN, J. The substance of kinship and the heat of the hearth: feeding,
personhood, and relatedness among Malays in Pulau Langkawi. American Ethnologist,
v. 22, n 2, p. 223-241, 1995.

CARSTEN, J. Introduction: cultures of relatedness. Cultures of Relatedness: New


approaches to the study of kinship. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
p. 1-36.

CARSTEN, J. After Kinship. New York, London: Cambridge University Press, 2004.
216 p.

CARSTEN, J.; HUGH-JONES, S. Introduction. In: CARSTEN, J.; HUGH-JONES, S.


(Org.). About the House: Lévi-Strauss and Beyond. Cambridge: Cambridge University
Press, 1995. p. 1-46.

CAVALCANTI, M. Of Shacks, Houses and Fortresses: An Ethnography of Favela


Consolidation in Rio de Janeiro. 2007. Tese (antropologia) – Department of
Anthropology, University of Chicago, Chicago. 2007.

CAVALCANTI, M. Do barraco à casa. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 24, n


69, p. 69-80, 2009.

10
DALAKOGLOU, D. Migrating-remitting-'building'-dwelling: house-making as 'proxy'
presence in postsocialist Albania. Jornal of the Royal Anthropological Institute, v. 16,
p 761-777, 2010.

DÉCHEAUX, J.-H. Sur le concept de configuration: quelques failles dans la sociologie


de Norbert Elias. Cahiers Internationaux de Sociologie

FORTES, M. (1958). O ciclo de desenvolvimento do grupo doméstico. Brasília: Editora


Universidade de Brasília, 1974. 20 p. (Cadernos de antropologia, 6).

GARCIA, A. R. J. Terra de Trabalho: Trabalho familiar de pequenos produtores. Rio de


Janeiro: Paz e Terra, 1983. 236 p. (Estudos sobre o Nordeste).

GOODENOUGH, W. H. Residence Rules. Southwestern Journal of Anthropology, v.


12, n 1, p. 22-37, 1956.

HEYE, A. M. A questão da moradia numa favela do Rio de Janeiro ou como ter


Anthropological Blues sem sair de casa. In: VELHO, G. (Org.). O desafio da cidade:
Novas perspectivas da antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda. ,
1980. p. 117-142.

HUMPHREY, C. No Place Like Home in Anthropology: The Neglect of Architecture.


Anthropology Today, v. 4, n. 1, p. 16-18, 1988.

LASLETT, P.; WALL, R. Household and Family in Past Time. Cambridge, London, New
York, Melbourne: Cambridge University Press, 1972. 623 p.

LÉVI-STRAUSS, C. (1991). Maison. Dictionnaire de l'ethnologie et de l'anthropologie.


3ª ed.. Paris: PUF, 2004. p. 434-436.

LÖFGREN, O. Family and Household: Images and Realities: Cultural Change in


Swedish Society. Households: Comparative and Historical Studies of the Domestic
Group: Netting, Robert McC; Wilk, Richard R; Arnould, Éric J. Berkley, Los Angeles,
London: University of California Press, 1984. p. 446-469.

MARCELLIN, L. H. L'invention de la famille afro-américaine: famille, parenté et


domesticité parmi les noirs du Recôncavo da Bahia, Brésil 1996. Tese (Antropologia) –
PPGAS, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1996.

MARCELLIN, L. H. A linguagem da casa entre os negros no Recôncavo baiano. Mana,


v. 5, n. 2, p. 31-60, 1999.

MC CALLUM, C.; BUSTAMANTE, V. Parentesco, gênero e individuação no cotidiano


da casa em um bairro popular de Salvador da Bahia. Etnográfica, v. 16, n 2, p. 221-
246, 2012.

MURDOCK, G. P. Social Structure. New York: The Macmillan Company, 1949. 387 p.

NETTING, R. M.; WILK, R. R.; ARNOULD, É. J. Introduction. Households:


Comparative and Historical Studies of the Domestic Group. Berkley, Los Angeles,
London: University of California Press, 1984. p. xi-xxxviii.

11
PALMEIRA, M. Casa e Trabalho: nota sobre as relações sociais na plantation
tradicional. Contraponto, n. 2, p. 103-114, 1977.

SEGALEN, M. Nuclear Is Not Independent: Organization of the Houshold in the Pays


Bigouden Sud in the Nineteenth and Twentieth Centuries. In: NETTING, R. M.; WILK,
R. R.; ARNOULD, É. J. (Org.). Households: Comparative and Historical Studies of the
Domestic Group. Berkley, Los Angeles, London: University of California Press, 1984.
p. 163-186.

SILVA, L. A. M. d. (1969). O significado do botequim. ENFOQUES, v. 10, n 1, p. 115-


136, 2011.

SMITH, R. The Matrifocal Family. The Character of Kinship. Cambridge: Cambridge


University Press, 1973. p. 121-144.

WOORTMANN, K. Casa e família operária. Anuário Antropológico, v. 8, p. 119-150,


1982.

YANAGISAKO, S. J. Explicating Residence: A Cultural Analysis of Changing


Households among Japanese-Americans. In: NETTING, R. M.; WILK, R. R.;
ARNOULD, É. J. (Org.). Households: Comparative and Historical Studies of the
Domestic Group. Berkley, Los Angeles, London: University of California Press, 1984.
p. 330-352.

YANAGISAKO, S. J. Family and Household: The Analysis of Domestic Groups. Annual


Review of Anthropology, v. 8, p. 161-205, 1979.

b. Arquitetura brasileira

FREYRE, G. (1933). Casa-Grande e Senzala. 51ª. São Paulo: Global Editora, 2006.
727 p.

FREYRE, G. (1936). Sobrados e mocambos. Rio de Janeiro: Global, 2003. 1008 p.

LEMOS, C. História da casa brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1989. 83 p.


(Repensando a história).

REIS FILHO, N. G. (1970). Quadro da arquitetura no Brasil. 9ª. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2000. 214 p.

SAIA, L. Morada paulista. São Paulo: Perspectiva, 2005. 311 p. (Debates, v. 63).

c. Antropologia da economia e das moralidades

BOURDIEU, P. Les structures sociales de l'économie. Paris: Seuil, 2000. 368 p.

BRUNNER, O. (1968). La "casa grande" y la "Oeconomica" de la vieja Europa.


Prismas, n. 14, p 117-136, 2010.

12
DE L'ESTOILE, B. "Money is Good, but a Friend is Better": Uncertainty, Orientation to
the Future, and "the Economy". Current Anthropology, v. 55, n S9, p. S62-S63, 2014.

FONTAINE, L. L'économie morale: pauvreté, crédit et confiance dans l'Europe pré-


industrielle. Paris: Gallimard, 2008. 437 p. (nrf essais).

FOUCAULT, M. Le gouvernement de soi et des autres: Cours aux Collège de France


(1982-1983). Paris: Gallimard, Le Seuil, 2008. 386 p. (Hautes Études ).

GUDEMAN, S. The Anthropology of the Economy: Community, Market, and Culture.


Malden, Oxford, Carlton: Blackwell, 2001. 189 p.

HUEBERT, R. The Early Social History of a Word. The Sewanee Review, v. 105, n. 1,
p. 21-38, 1997.

MOTTA, E. Houses and economy in the favela. Vibrant, v. 11, n 1, p. 118-158, 2013.

NEIBURG, F. Os sentidos sociais da economia. Antropologia: horizontes das ciências


sociais no Brasil. São Paulo: ANPOCS, 2010. p. 225-258.

SABEAN, D. W. Property, production, and family in Neckarhausen, 1700-1870.


Cambridge: Cambridge University Press, 1990. 511 p.

STEINER, P. Durkheim and the Birth of Economic Sociology. Princeton: Princeton


University Press, 2010. 264 p.

13

Você também pode gostar