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O PROCESSO DE REGENERAÇÃO SEGUNDO SAINT-MARTIN OU A ALQUIMIA INTERIOR*

Por Jean-Louis Ricard

Os Três Tempos da Grande Obra

O processo de regeneração do homem pode ser incluído nas quatro obras que são objeto
de nosso estudo, e este processo é o mesmo do Hermetismo que Saint-Martin rejeitava tão
explicitamente.

O Filósofo Desconhecido abdicava de toda “operação” externa assim como de toda


prática alquímica de laboratório, preteridas pelo oratório interno.

Esta via da interioridade apóia-se entretanto sobre os mesmos princípios das quatro vias
do Hermetismo, ou da Alquimia dita “externa”:

“Purificai-vos, pedi, recebei e agi. Toda a Obra esta nesses quatros tempos”(3).

Purificai-vos, Ecce Homo

pedi, O Homem de Desejo

recebei O Novo Homem

e agi, O Ministério do Homem-Espírito

Certamente, esta progressão em quatro tempos não prova por si mesma que Saint-
Martin serviu-se de uma via alquímica, mas quando nos fixamos no estudos destas quatro
obras, os elementos tornam-se claros.

Assim, a primeira etapa em alquimia é chamada Obra ao negro.

A obra ao negro

Corresponde à “primeira coloração aparecida no Solve alquímico”(5).

Esta primeira etapa possui vários nomes na Ciência Hermética:

“calcinação”, “trevas”, “morte”, “putrefação”, “noite”.

Saint-Martin consagrou Ecce Homo à expiação da falta original, e este estado de espírito
engendra um processo de mortificação e de putrefação simbólicos. Certamente, esta expiação
encontra-se nas três Obras principais, mas é nesta que a encontramos mais claramente
definida.

O sentimento de culpa primitiva deve prevalecer por toda reabilitação ulterior, tudo
como nas operações dos Elus-Cohens onde as práticas são abertas pelas “preces de
arrependimento e expiação”(6).
De fato, o Cohen reconhece o crime do primeiro homem, Adão, e de sua posteridade.

Saint-Martin, também, o anuncia muito claramente: “teus padecimentos interiores... eis


a obra; eis o primeiro degrau da obra”(7).

A expiação pelos “padecimentos interiores”, a mortificação, os choros chamados


“lágrimas de miséria”, continuação da “degradação” devido ao crime primordial, “estado de
enfermidade apático e tenebroso”, o horror no qual o homem decaído está situado; quantas
vezes não temos distinguido nestas obras a palavra “crime”: “tu pagas, infeliz homem, as
noites do crime com juros”(8).

Saint-Martin revive este crime cósmico com uma tal intensidade que, ao interiorizá-lo,
tem consciência de experimentar a própria agonia de Deus: “assim não deveríamos fugir da
agonia interna, igualmente são as palavras de agonia, que semeiam e que engendrarão,
porque elas somente são a expressão da vida e do amor”(9).

Esta “santa ferida”, que deve se alargar, não prefigura a agonia romântica?

Mas a mortificação em Saint-Martin somente é um estado passageiro, e uma etapa


necessária, porque o homem, desde que se torna culpado, torna-se também capaz, e seu
renascimento deve ser precedido por sua morte, segundo a ilustração da divisa alquímica da
Fênix: Perit ut vivat.

Se o desejo tem sido essencial ao renascimento, tem sido também essencial para a
morte porque a “libertação começou desde o instante da punição”(11) e este desejo mortífero
de aspiração para a morte é antes de tudo no autor um desejo de renascimento.

Assim, a obra que simboliza mais precisamente a Segunda Etapa da Obra alquímica não
é O Homem de Desejo, mas O Novo Homem.

A obra ao branco, ou o casamento alquímico

O Dicionário Alquímico fornece poucos elementos concernentes à obra ao branco,


“segunda cor da Obra, que corresponde ao segundo grau do fogo”.

A “pedra dos filósofos”, após ter passado pelo primeiro estágio de “putrefação”,
embranquece e perde seus odores nauseantes.

Esta Segunda Etapa, dita “estágio da Lua”(12), devido à sua brancura, é simbolicamente
dedicada à “Ísis”(13), deusa lunar, e à prata.

Mas esta segunda fase é sem dúvida uma das mais complexas, porque se o lado
feminino e lunar prevalecem na primeira parte desta etapa, dita fase ao branco, a segunda
parte é chamada “hermafrodita”(14), porque “o enxofre e o mercúrio dos filósofos”(15),
chamados “rei” e “rainha”(16) equilibram-se e unem-se. Esta fase tão importante é a do
reencontro, da união mística ou “núpcias alquímicas”(17).

“O casamento indissolúvel”(18) que apregoa Saint-Martin, toma seu sentido verdadeiro


nesta etapa da regeneração.

Certamente, a descrição do processo é expresso por variantes devido às técnicas


diferenciadas, figuradas pela via externa, ou a via interna.

De fato, esta Segunda fase em Saint-Martin corresponde à comunicação com o Santo-


anjo-guardião, que o autor nomeia “reconciliação”(19).

De fato a “reconciliação” é o segundo ato do processo de regeneração cuja finalidade


somente pode ser a “reintegração dos seres”; “o termo final, e a destinação do novo homem,
não deveria prevalecer sobre os degraus obscuros e sofridos de sua reconciliação?”(20).

Este casamento intimista do coração em Saint-Martin, não é mais que uma etapa da
obra e não uma conclusão, “o termo final” está ainda por vir.

Mas “a estrela dos magos”(21), que os alquimistas simbolizam pelo planeta Vênus e que
se manifesta nesta fase, sobre a “pedra ao branco”(22), anuncia que a operação está em um
bom caminho.

“A estrela dos magos” é também chamada a estrela da esperança.

Esta esperança Saint-Martin deixa pressentir porque, logo após “os degraus obscuros e
sofridos da reconciliação”, branda “santificai-vos (disse Josué ao povo), porque o Senhor fará
amanhã entre vós coisas maravilhosas”(23).

Estas “coisas maravilhosas” são anunciadas pelo anjo guardião.

O anjo guardião é chamado “o amigo” ou “o amigo fiel” pelo autor ao longo de sua obra;
“é este amigo fiel que nos acompanha aqui embaixo em nossa miséria, como estivesse
aprisionado conosco na região elementar”(24).

É somente pelo “coração do homem”(25) que o anjo poderá entrar em contato com seu
protegido.

“O anjo é a sabedoria” de Deus, “o coração do homem é o amor”; “eles somente podem


ser unidos no nome do Senhor que é, ao mesmo tempo, o amor e a sabedoria que os liga na
sua unidade. Nenhum casamento é comparável a esse, e nenhum adultério é comparável ao
que altera um semelhante casamento”(26).

Semelhante àquela estrela que guia o peregrino com a qual “o artista se liga” (27), à
aparição do “anjo terrestre”(28), unido em seu coração deve “preservar, dirigir e vigiar, ser o
guardião e o mentor”(29) do artista, do homem de desejo.

Esta presença instalada no homem de desejo deve portanto guiar, por esta aliança ou
união sagrada, o eleito na direção do “ novo homem”(30), que toma assim o caminho da
regeneração.

É necessário ressaltar, que esta comunicação com o “Santo-anjo-guardião”, existia no


sexto grau da Ordem Maçônica dos Elus-Cohens de vocação teúrgica, de Martinez de
Pasqually: “nós te invocamos, oh Santo Anjo, para ser o guardião de (sobrenome e nome do
impetrante)..., e responda sempre a seu apelo”(31).

Esta aliança é selada por preces evocatórias, e uma unção sobre a cabeça do impetrante
lembra a “primitiva aliança do homem com o eterno”(32), e sobretudo o caráter sacerdotal
desta união.

Esta segunda fase da obra interior ou alquímica é concluída com a etapa da união do
“rei” e da “rainha”(33), ou do anjo que é espírito divino com o coração do homem de desejo, a
terceira fase pode então ocorrer.

E é ainda na obra O Novo Homem onde será descrita toda a progressão e


desenvolvimento da Obra ao vermelho.

A Obra ao vermelho, ou o nascimento da criança-rei

“Ao fim do magistério**, a pedra é vermelha e fixa e, como é perfeita, é chamada de


Pedra-Filosofal”(34).
Possuirá o dom de transmutar certos metais em ouro, mas servirá igualmente de
medicamento para o corpo e a alma.

Este estado equivale também para os alquimistas ao “nascimento da criança-rei”(35).

Na Franco-Maçonaria, a pedra cúbica exposta no centro da Loja encontra-se ao lado do


Sol, é chamada a pedra perfeita, do mesmo modo que a pedra filosofal (36).

Saint-Martin fará uso igualmente do léxico maçônico para ilustrar um certo estado de
consciência ou de iluminação interior: “esta pedra fundamental é realmente a raiz destas setes
fontes sacramentais que o novo homem descobre nele, quando passa pelas provas
indispensáveis, como é nesse lugar onde descobre este divino instrutor do qual falamos
precedentemente”(37).

As núpcias da etapa precedente, entre o Espírito de Deus e a alma do homem, semearão


aquilo que será o novo homem; assim “a anunciação se faz em nós, e não tardamos a
perceber que a concepção santa se fez desta maneira”, “devemos observar com atenção todos
os movimentos que ocorrem em nós..., para não danificar o crescimento de nosso filho”(38).

O hermafrodita da etapa precedente engendra seu próprio filho, até o nascimento da


“criança-rei”, segundo a tradição alquímica que resgatou a tradição cristã do Cristo-Rei.

“O nascimento” constitui a etapa suprema da Obra ao vermelho, “(por) este filho


querido que acaba de receber o dia”(39).

O nascimento do novo homem é um nascimento espiritual porque é engendrado pelo


espírito, pois no Tratado da Reintegração dos Seres, Martinez de Pasqually estipula bem a
diferença entre a posteridade de Caim e de Abel (40).

De fato, segundo o Tratado, Caim teria saído de um coito carnal entre Adão e Eva, e sua
posteridade portaria as características desta ignomínia lembrando o pecado original.

Abel, seu irmão, seria igualmente filho de Adão, mas saído e concebido pelo espírito e
não pela carne.

O novo homem será portanto a geração espiritual de Abel, bendito por Deus, vindo
resgatar e opor-se à posterioridade de Caim, saído do pecado e concebido pela carne e “o
entusiasmo animal”(41). É por isto que Saint-Martin precisa, que “este homem novo, no lugar
de ter nascido da dor, da justiça e da condenação, é nascido da consolidação do amor, da
misericórdia e da graça, recebida de seu pai”(42).

Competirá a nós ao curso de nossa tese, aprofundar estes elementos relativos ao


Tratado de Martinez.

O ponto essencial que ressalta Saint-Martin reside no fato de que a Obra ao vermelho
não é concluída com o nascimento da criança-rei, porque esta deve agora crescer e vencer as
etapas que a conduzirão à sua maturidade e sua liberdade em Deus.

O mesmo ocorre na Alquimia, “a criança-rei” é alimentada do leite de sua “mãe


provedora”(43), que é um composto ao negro e ao verde. É neste “composto” que se fortifica
e se desenvolve a “criança-rei” ou “granulação”.

Será somente mais tarde que a “criança-rei” será alimentada do “sangue”(45) da própria
pedra ao vermelho.

Este crescimento da criança nascida, na idade adulta, comportará três tempos.


Os tempos de criança onde Saint-Martin prodigaliza toda a atenção a “este filho querido
que é (ele) mesmo”(46), “este filho novo que (será) o objeto dos cuidados mais assíduos”(47);
mas por sua vez o Filosofo Desconhecido tratará de ser, “o filho, o pai, e a mãe”(48), tanto
quanto dure a etapa da infância, etapa de descoberta e de fragilidade. Assim, “desconfia-te
portanto, homem, destas luzes precoces que te chegam sobre a natureza do ser que acaba de
governar a tua ignorância”(49).

A segunda etapa é caracterizada pela “aproximação do segundo ano”(50), e Saint-Martin


compara o episódio de Jesus deixando seus pais se distanciarem quando da festa de
Jerusalém, para ‘assombrar’ os doutores do templo que “o escutarão em silêncio, e estes
doutores seriam as dúvidas que a matéria e as trevas dos falsos educadores teriam exaltado
em teu seio”(51).

O novo homem se afirma portanto em sua segunda idade como um instrutor, mas não
“abriu a entrada do reino divino, porque (ele) está ainda em crescimento, e não atingiu a
idade de sua virilidade”(52).

No terceiro tempo, na idade de sua maturidade, o “novo homem” recebe o “batismo


corporal”(53) da “mão de seu guia”, isto é de seu Anjo Guardião.

Pela última vez, o novo homem se submete ao seu “anjo” para receber “este batismo
corporal regenerador”(54), que o permite aceder à “plenitude da divindade”(55).

Última vez, porque o novo homem restabelecido e regenerado em seus direitos


primitivos, será superior aos anjos por ter saído diretamente do quaternário que é Deus do
qual ele é “a imagem e a semelhança”(56).

“Esta entrada de Deus em nós”, manifesta-se “fisicamente” a partir do momento em que


o novo homem pode “sentir que a divindade circula continuamente em torno dele, para
encontrar um sentido por onde possa se introduzir até seu coração”(57).

Esta sensação da Presença de Deus é semelhante a circulação do fogo, que “o batismo


corporal do anjo” teria ateado.

Este fogo interior reanimará os “setes canais espirituais que aguardam toda a ordenação
sacramental, para reconduzir os órgãos da fonte suprema”(58).

“Os setes canais”, mencionados por Saint-Martin, representam os sete “centros


espirituais” que os Elus-Cohens devem tornar a despertar ao curso de suas cerimônias
teúrgicas, exatamente como estipulam as instruções Cohen: “os trabalhos que seguimos, não
possuem outro objetivo; nas sete classes, ou nos sete graus devem ser abertos cada um dos
sete selos, ou portas da inteligência”(59).

Precisamos que, no sistema Cohen de Martinez, a última classe correspondia ao título


supremo de Réau-Croix.

Este último grau, que Martinez não conferiu mais que a um pequeno número, significa
que o Eleito estaria pronto para ser reintegrado aos seus direitos divinos primitivos.

Ora, o novo homem ou homem regenerado de Saint-Martin, corresponde estranhamente


ao Rosa-Cruz de Martinez de Pasqually.

Certamente, a missão do novo homem não está acabada, porque deverá ainda passar
pelas mesmas provas que o próprio Cristo passou, para poder encetar seu ministério que é o
do homem-espírito.
O Quarto tempo

O Ministério do homem-espírito, ou a realização da obra

Se a manifestação de Deus é “trina”, segundo uma expressão cara a Martinez, seu


espírito desperta do “quaternário”.

Assim, as três primeiras etapas da Grande-Obra Alquímica simbolizam a manifestação


de Deus, mas a quarta revela o ministério do homem-espírito acima de todas as suas formas e
aparências.

O mesmo ocorre para o alquimista, “a verdadeira viagem começa quando ‘o adepto’


alcança a obra ao vermelho”(60), a Pedra Filosofal.

Assim a filosofia alquímica deve utilizar a pedra para curar as mazelas da humanidade,
porque “ela cura todas as doenças como a hidropisia, paralisia, apoplexia, a lepra, abrevia
todas (as doenças) em geral”(61).

O novo homem recebe portanto um ministério divino e torna-se um tipo de funcionário


“da administração da coisa divina”(62).

De fato o novo homem torna-se um mestre da natureza, mestre em ciência e sabedoria


para seus semelhantes, e por sua vez mestre e servidor da palavra.

Servidor, porque foi regenerado por esta palavra divina que continua a receber e
mestre porque a seu turno pode pronunciar o verbo da própria divindade.

A regeneração do novo homem é feita pela palavra: “Sim, Senhor, é pronunciando teu
nome sobre o homem de desejo que tu renovas todo seu ser, e é pronunciando teu nome
sobre ele que nos tornamos de novo vossa imagem, vossa semelhança”(63).

O “novo homem” somente poderá cumprir seu ministério na idade da maturidade,


porque a “criança” é aquela que não fala.

A criança para Saint-Martin “somente é afetada de princípio pelos sentidos mais


grosseiros”, e o uso da palavra somente lhe é atribuída no final.

A comparação com a Franco-Maçonaria é evidente, porque o aprendiz de idade simbólica


de “três anos” não possui o direito à palavra.

Pelo contrário, a classe secreta da Franco-Maçonaria do Regime Escocês Retificado, se


divide em dois grandes finais: “Professo e Grande-Professo”.

Ora, o Professo como todo professor é o que anuncia pela voz.

O Grande-Professo pode igualmente, na perspectiva martinista, ser o novo homem, o


homem regenerado pela palavra, e que pode desde então cumprir seu ministério.

O juramento maçônico faz parte integrante deste aprendizado do fenômeno sagrado que
representa a palavra. Tudo que pode ser dito em Loja deve ser anunciado “fortemente e
francamente”(64).

Pelo contrário, todo maçom provido ao grau de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa,
estaria “desobrigado de seus juramentos maçônicos”(65).

Concluímos que todo C.B.C.S. cooptado na classe secreta deveria ser isento de todo
juramento, assim como entrave da palavra, porque é a palavra mesma que deve regenerar o
Professo, e é também a palavra que deve ser o instrumento de seu ministério.
O ministério do homem-espírito é de “instruir” seu semelhante e seu irmão, o “homem
de desejo”(64).

O novo homem “ainda que saia do mundo em espírito, ocupa-se com os seus que estão
ainda no mundo, até que a Obra esteja inteiramente cumprida neles”(67).

O ministério do homem-espírito é um ministério de “caridade espiritual”, porque o


homem regenerado deve tender a exercer seu sacerdócio, para o bem do outro no que
concerne a obra caritativa, e pela instrução da palavra para o que concerne ao espírito.

Assim, para exercer e defender este ministério, o novo homem deve se incluir em seu
mundo para professar.

“ Purificai-vos,

pedi,

recebei

e agi,

toda a obra está nesses quatros tempos”

A Grande Obra falada por Saint-Martin, notadamente na introdução do Tableau Naturel


( Quadro Natural), nada mais é que a Grande Obra Hermética. E, mesmo que o Filosofo
Desconhecido se preserve de estabelecer ligações com a Ciência dos alquimistas que julga
“muito material”, todos os princípios reais desta Ciência bem existem em suas obras.

Além disso, sua grande originalidade consiste na organização de um verdadeiro paralelo


entre a Ciência Teúrgica de Martinez, e a Ciência Alquímica dita Hermética.

A segunda etapa desta originalidade ergue-se da interioridade no qual estas duas ciências
se fazem uma única, operando.

Robert Amadou fala da “internalização” da Teurgia martinezista por Saint-Martin e


podemos facilmente acrescentar que o Filósofo Desconhecido internaliza as diferentes etapas
do processo alquímico conduzindo à Grande Obra.

Teurgia e Alquimia não são mais ciências distintas, mas uma só e única ciência cujo gênio
do autor soube romper os segredos, encontrados nos Arcano-Arcanorum (68).

Notas:

* Traduzido da revista “L’Esprit des choses”, No 24, 1999, CIREM.

** A palavra magistére em francês possui dois significados compatíveis com o texto: 1) o de


Mestrado 2) magistério, que na química antiga era um pó mineral muito fino, a que se
atribuíam propriedades maravilhosas. ( N. do T.)

Estaríamos na iminência da auto-regeneração celular


e total através dos campos de forças?
(Parte I)
O Experimento:

Durante um experimento, quando se tentava alimentar algas por meio de


energia, ou seja, as algas seriam alimentadas por um método nada comum,
com o intuito de conhecer a influência do meio na vida, foram postos três
vidros com água e algas, enfileirados e em cada um deles continha:

Vidro A : 1g de alimento (farinha de rocha fina MB-4);

Vidro B : não foi colocado alimento;

Vidro C : 1g de alimento (farinha de rocha fina MB-4) e um pedaço de


quartzo leitoso (pedra branca).

Veja a foto:

Foto-1
Depois de 58 dias expostos à luz solar, foi obtido o seguinte resultado:

Foto-2

Observou-se que na Foto-2, as algas aumentaram, logo, se reproduziram e,


portanto, se alimentaram , uma vez que, sem alimento não haveria
proliferação.

Sendo assim, dá-se origem a questionamentos importantes:

a – Como as algas se alimentaram?

b – Por que as algas ocupam uma posição eqüidistante entre os dois vidros,
prováveis fornecedores de alimento?

c – O que aconteceria se colocássemos os dois vidros (prováveis


fornecedores do alimento) de um mesmo lado?

d – Sendo a energia, a responsável pela chegada do alimento até as algas,


como é feito o transporte?
Estes questionamentos nos levam a suposições bastante profundas e que
naturalmente carecem de maiores comprovações.

Veja o que ocorreu quando foram colocados os dois vidros, A e C (prováveis


fornecedores do alimento) juntos em um mesmo lado:

Foto-3

O meio em que se vive, influenciaria na vida?

Observando-se o experimento, surge o seguinte questionamento: como


explicar a multiplicação das algas do vidro B que não tinha alimento?
Para haver proliferação das algas, o alimento tinha que existir, caso contrário,
não seria possível a multiplicação. Não existe vida sem alimento. Assim, o
alimento estava presente naquele ambiente (alimento sob forma de energia)
embora não fosse percebido por nós, o que nos mostra o quanto nossos
sentidos físicos são limitados, deixando-nos muitas vezes sem perceber o que
se passa no ambiente, causando-nos problemas difíceis de serem controlados
e evitados, porém, a causa está presente, mesmo que não aceitemos por não
podermos sentir com nossos cinco sentidos físicos.

Na foto – 3, o fenômeno continua, embora mais evidenciado. As algas mais


velhas flutuaram e foram levadas para mais próximo dos vidros que tinham
alimento, o que nos mostra a presença de dois campos de forças: um menor,
o das algas; outro maior, do alimento. O maior atraiu o menor, para mais
próximo de si. Tudo isso ocorrendo sem a percepção dos nossos sentidos, nos
mostrando apenas o resultado final.

Do experimento podemos tirar as seguintes conclusões:

a – que cada alga tem seu campo de forças próprio, caso contrário, como se
alimentaria?

b – que cada mineral tem seu campo de força próprio e juntos formaram um
campo de forças maior, responsável pela atração das algas, na foto – 3;

c – que cada ser animado ou inanimado, possui seu campo de forças próprio.

E em seqüência, justifica-se assim, a influência do meio, confirmando os


adágios populares: “Quem com porcos se misturam farelos comem” ou
“Diga-me com quem andas e lhe direi quem és” .

Podemos usar essas observações em benefício próprio em muitas situações,


como por exemplo: a simples presença de pessoas no hospital já causa
prejuízos, portanto, como não é possível prescindir dos serviços de um
hospital, torna-se necessário manter a máxima distancia possível entre
pacientes num raio mínimo de 2.20m (medida do campo de energia humano)
para que um não interfira no campo de forças do outro e, reduzir a
permanência, deixando a recuperação para locais próximos de pessoas
saudáveis; o ambiente de um presídio é um dos piores que existem e para
minimizar um pouco, deveriam separar os detentos por delito cometido. Os
presídios, hospitais e outros locais reconhecidamente de ambientes hostis,
deveriam ficar afastados das áreas residenciais. Os profissionais que
trabalham nesses ambientes têm que receber uma remuneração melhor por
seu ofício, uma vez que são bastante prejudicados, levando até mesmo, para
suas residências, resquícios de seu ambiente de trabalho. Poderia-se sugerir
um ambiente recuperador neutralizante antes de se retornar ao lar.

A importância do ambiente é grande, até mesmo para a saúde e para a


longevidade. O simples convívio com pessoas jovens e ambientes alegres,
trás grandes benefícios.

As pessoas idosas deveriam se acercar de jovens; priorizar ambientes alegres


e de alto-astral; evitar pessoas pessimistas e que só vêem o sentido pior das
coisas.

Seria o fim dos traumatismos?


Tendo conhecimento da ação dos campos de forças de todos os seres
animados e inanimados e principalmente, sabendo que os elementos
químicos dispõem desses campos de forças, não fica difícil supor que quando
alguém sofre um traumatismo em uma medula, ou em uma área do cérebro,
ou uma fratura de um osso, sempre haverá uma ligação energética, porque a
separação é somente física, o campo de forças continua e através dele, poderá
ter início uma pronta recuperação. Usando a energia do campo de forças ele
se encarregará de levar até o local lesado os nutrientes necessários, bastando
tão somente que os coloquemos dentro do raio de ação do campo de forças;
tal qual fazemos com um ferimento, quando colocamos um medicamento.
Nesse momento, não nos preocupamos qual o tipo de tecido, ou de célula
ideal para ser usado naquele ferimento. Um testemunho da permanência
deste campo de forças é a presença de membro fantasma nas pessoas que
sofreram amputação. Na literatura há relatos de pessoas que sentem dores e
sensações diversas em tais membros amputados.

O artigo “A Célula Tronco do Reino Mineral, Seria o Silício?” escrito pelo geólogo Solon
Barrozo Barreto encontrado no site www.mibasa.com.br relata o caso de um jovem
que sofreu um acidente e que depois de vários meses aguardando a
recuperação, foi informado de que teria que se submeter à uma cirurgia para
colocação de um enxerto, quando tomou conhecimento da Água da Vida rica
em silício. Poucos meses depois de tomar o precioso líquido diariamente,
obteve uma pronta recuperação.
Portanto, é oportuno sugerir aos que sofreram algum tipo de traumatismo de
medula, ou de crânio com derrame, ou AVC, a eliminar da dieta o açúcar, e
aumentar a ingestão de alimentos ricos em silício, tais como: arroz integral,
cevada, usar geoterapia diariamente com produtos ricos em silício, uma vez
que ele é considerado o “Curinga”, ou a célula tronco do reino mineral.
Como todos os seres animados e inanimados, têm um campo de forças é
conveniente manter-se o mais próximo possível de minerais, ou de farinhas
de rochas que sejam ricos em silício para se beneficiar dele.

Somos Todos Um
Naturalmente, as algas da foto–3 do vidro B, foram atraídas pelo campo de
forças (energia) gerado pelos minerais que compõem a farinha de rocha
contida nos vidros A e C, por estarem do mesmo lado. As algas do vidro B
enquanto eram novas e estavam entre os vidros A e C (com o alimento) foto-
2, mantinham-se eqüidistantes, isto é, já que obtinham alimento vindo dos
dois lados (campo de forças gerado pelos dois vidros com alimento), não
saiam do centro do vidro porque eram atraídas por dois campos opostos.

O fenômeno precisa ser bem observado e bem estudado.

Como explicar a maneira das algas se alimentarem, a não ser que cada alga
tenha um campo de forças próprio?

Não podemos negar os fatos. Aceitemos como verdadeira a hipótese do


alimento via energia. Então, cada ser animado ou inanimado tem um campo
de forças, como foi observado e evidenciado pelas fotos 1 e 2. Assim, o
campo de forças de cada alga se junta ao campo de forças das outras,
formando um campo único de forças maior; o campo de forças de um
mineral se junta aos de outros minerais, ou melhor, se harmoniza formando
um campo único de forças maior.

Desse modo, cada ser animado, ou inanimado dispõe de um campo de forças


que o coloca em contato com todos os campos de forças existentes na
Natureza. Eles se interagem, se harmonizam e se juntam.

Assim, um ser humano tem também um campo de forças que o coloca em


contato com tudo existente. Esse contato faz com que sejamos conectados a
tudo e a todos. Um simples e pequeno toque em qualquer ser animado, ou
inanimado será percebido por todo o conjunto instantaneamente, não
importando a distância, já que todos estão unidos. O que vem confirmar o
porquê da transmissão de pensamento ser tão rápida.

Ainda considerando a hipótese como verdadeira e aplicando a tudo, teríamos


uma seqüência de campos de forças esquemática mais ou menos assim:

1 - Campo de forças do Reino Mineral;

2 - “ “ “ do Reino Vegetal;

3 - “ “ “ do Reino Animal;

n1 - “ “ “ do nosso Universo;

n2 - “ “ “ de outros Universos (?);


*

nn - “ “ “ da Natureza ou campo de forças do CRIADOR,

confirmando, simbolicamente, já que todos têm um campo de forças, as


palavras Bíblicas de que Deus fez o homem conforme sua imagem e
semelhança, que é onipresente, onipotente e que na realidade Somos Todos
UM! Todos os seres estão interligados.

Juízo Final

– a correção das transgressões às leis da Natureza (os campos


de forças se reajustarão para a posição ideal) -
Prosseguindo com a mesma hipótese, o campo de forças do Reino
Mineral é maior que o do reino vegetal e animal, juntos (já que o inicio
de tudo veio do reino mineral e todos os seres possuem minerais dentro
de si), portanto, dominará e por certo ajustará e corrigirá todos os
desvios ocorridos, tais como, por exemplo: as agressões ao meio ambiente
, que estão em desacordo com as leis que regem os campos de forças, ou
seja, A Lei Universal, O Plano Cósmico.

Sabemos que estamos sofrendo reajustes necessários ao planeta e também


reajustes conscienciais e sendo assim, o fenômeno visto nas algas ocorrerá
conjuntamente com essas correções que afetarão, por certo, não só o nosso
planeta, mas, o nosso universo, outros universos (?) e finalmente, a Natureza
como um todo conseguirá uma harmonia plena com o Criador, nosso
Deus.

Arapiraca, julho de 2005


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Estaríamos na iminência da auto-regeneração celular e total

através dos campos de forças?

(Parte II)

Depois das comprovações e suposições


apresentadas em artigos anteriores, todos
expostos no site www.mibasa.com.br, passamos a
refletir e ver a possibilidade de como a
humanidade poderia ser beneficiada aproveitando
esses conhecimentos e colocando-os em prática,
de modo tal, a testar e ao mesmo tempo
comprovar fisicamente todas as suposições
efetuadas.

Campos de Força dos Minerais

Como foi imaginado, todos os elementos químicos


têm um campo de força e o silício, como o
segundo elemento mais abundante na Terra e
portador de propriedades muito especiais, merece
que dediquemos uma atenção maior para que
possamos fazer uso de todo o seu potencial
energético, ou seja, de toda a emanação de seu
campo de força a tal ponto de ter sido sugerido
que seria o CURINGA ou a célula tronco do reino
mineral (ver artigos sobre silício no site
www.mibasa.com.br ).

Nos artigos citados, vemos a reabilitação do Júnior


que tinha uma fratura e a recuperação do osso de
sua perna sem necessitar do uso de uma cirurgia
para aplicação de um enxerto. Analisando os
detalhes apresentados pelo fenômeno, somos
levados a questionamentos, como:
A Água da Vida, ingerida pelo Júnior, foi a
responsável por colocar na sua circulação
sangüínea pelo menos 33 elementos contidos na
água e entre eles o silício com 60 mg/l como foi
sugerido. Sendo a água pobre em cálcio, teria o
silício agido como provável célula tronco do Reino
Mineral, complementando a deficiência de cálcio
e/ou outros minerais que seriam necessários para
a recuperação do osso.

Tentando-se entender o ocorrido, observa-se que


o campo de forças do silício não teria condições de
atender todas as necessidades exigidas pelo
fenômeno, o que nos leva a concluir que foi
dirigido por um outro campo de forças maior, ou
seja, o campo de forças do próprio Júnior, uma vez
que, quando ocorre uma fratura, esta se apresenta
somente na parte física, a energética
permanece e deve ser usada para recuperar o
paciente. Uma comprovação do fenômeno é a
presença de membros fantasmas em pessoas que
sofreram amputação. Assim, surge o
questionamento e em seguida um ensinamento de
fundamental importância para a cura de uma
infinidade de doenças, quando se sabe que toda
doença é conseqüência de uma deficiência
mineral: Por que não se colocar dentro do
campo de forças do paciente uma grande
variedade de elementos químicos minerais?
Esse composto mineral agiria como Regenerador
Celular Mineral – RCM.

No fenômeno observado no caso do Júnior, o


campo de forças pessoal usou os minerais
presentes na corrente sangüínea; no caso do RCM,
os minerais seriam colocados externamente ao
corpo físico, porém dentro do corpo energético,
isto é, dentro do campo de forças pessoal. Não
seria o caso de se testar e conferir a veracidade de
todas essas especulações? Muito teria a se ganhar,
porque várias doenças e entre elas o câncer, se
desenvolve em ambiente onde o pH é baixo como
cita o artigo “Os minerais, os alimentos, o pH
do sangue e a saúde do homem” no site
www.mibasa.com.br como cita o Dr. Otto Warburg
da Alemanha que recebeu seu primeiro prêmio
Nobel quando desta descoberta. Veja trecho do
artigo:
§

“... A maior parte das pessoas acometidas de


câncer apresentam um pH no tecido de 4,5.
Esse ambiente é pobre em oxigênio e muito
propício para instalação de câncer...”
Dr. Otto Warburg, da Alemanha, duas vezes
laureado, ganhou o seu primeiro Prêmio
Nobel pela descoberta de que o câncer se
desenvolve em ambiente de menor
quantidade de oxigênio e esse ambiente é
criado quando o pH é baixo”...
§

É necessário lembrar que vírus e bactérias só


sobrevivem em meio ácido, ou seja, em ambientes
onde o pH está baixo.

Devemos entender que todo ser vivo tem a sua


função, o seu papel. Se desconhecemos tais
funções, para não sermos prejudicados,
precisamos criar condições ambientais propícias
para nós e desfavoráveis para eles. Caso contrário,
estaremos usando do mesmo veneno indicado
para exterminá-los e sofrendo os mesmos
prejuízos, suportando apenas enquanto estivermos
fortes, um exemplo bastante conhecido são os
antibióticos. A Natureza é mantida pelo equilíbrio e
assim devemos, por força, tentar manter este
equilíbrio, pois só estaremos nos beneficiando.

É conveniente e muito importante recordar que


quando colocamos um medicamento em um
ferimento na pele para curar alguma lesão,
estamos apenas fornecendo substâncias que o
campo energético usa para recuperar o tecido.
Toda memória anterior, tipo de célula, tecido e
tudo mais, é responsabilidade do campo
energético. Então, quando colocamos minerais
reconhecidamente recuperadores de pH dentro do
campo energético pessoal do paciente, estamos
usando o mesmo artifício.

Ainda tentando mostrar mais evidências do


fenômeno agora conhecido, mas ainda pouco
estudado, podemos citar como exemplo, alguns
tipos de enxertos em plantas.

Na foto esquemática abaixo vemos o corpo físico e


mais 4 (quatro) camadas de energia. Colocando-se
na faixa 2 (dois), por exemplo nos bolsos,
substâncias ricas em minerais, no lado direito e
mesma quantidade no lado esquerdo, não
estaríamos nos beneficiando desses minerais?

Portanto, estamos diante de uma grande


oportunidade de curar uma vasta gama de
doenças, muitas delas consideradas incuráveis ou
irreversíveis como câncer e, também, vítimas de
traumatismos de medula óssea. A humanidade
clama por saúde.

Pergunta-se: por que os órgãos de pesquisas,


institutos, universidades, não seguem esta linha
de pesquisas?

A Ação dos Campos de Forças


Sendo confirmado o que foi sugerido acima,
estaremos comprovando que um campo de forças
maior, controla, conduz, dirige e tem o poder,
desse modo, de determinar até mesmo a
continuidade ou o prosseguimento do campo de
forças menor. O que em outras palavras é o
mesmo que dizer que tem o poder de prolongar ou
reduzir a vida, ou seja, ele se sobrepõe ao campo
de forças menor.

Seria por isso que dispomos, no cérebro, de


dois hemisférios, um direito e outro
esquerdo?

O autor, geólogo Solon B. Barreto observou em


meditação, que usando o RCM, um no lado direito
e outro no lado esquerdo do corpo ao mesmo
tempo, facilita, estabiliza e mantém a freqüência
vibratória conseguida. Isto é fato.

Na foto abaixo, vemos vários tamanhos de RCM


que poderão ser aplicados, um do lado direito e
outro do lado esquerdo do corpo, sendo os dois
com mesmo peso:

Com o intuito de comprovar a existência e


eficiência do campo de força pessoal e a eficácia
do RCM na cura das doenças, o geólogo Solon B.
Barreto resolveu usar o RCM de 45g e comprovar a
recuperação das seqüelas de um AVC (derrame)
sofrido em 1990, como é mencionado no trecho
abaixo:
§

“No dia 20/08/2005 coloquei um RCM de


22,5 gramas no bolso direito e outro igual no
bolso esquerdo, fechando assim o campo de
força e usando durante o dia e a noite. Os
primeiros sinais de recuperação foram, por
mim percebidos, no dia 23/08/2005. Senti o
aumento da sensibilidade da palma e dos
dedos da mão direita”. Isto também é fato.

É verdade que a percepção varia de pessoa para


pessoa, então, vai haver aquelas que sentirão
mais rapidamente que outras e até mesmo as que
são mais refratárias, ou seja, são menos sensíveis
à energia do campo de forças, porém, este
continua agindo e por isso, o RCM deve ser
mantido sempre.

Sei que é muito cedo para ficar convencido e


convencer da certeza e da eficácia dos campos de
forças e do RCM. Só o tempo, os testes e as
pesquisas poderão mostrar e comprovar que a
Natureza, ao criar qualquer ser animado ou
inanimado no lado físico, em primeiro lugar, cria o
campo de forças que serve como projeto, como
um molde ou gabarito do lado energético, para em
caso de necessidade, conseguir uma rápida
recuperação.

É neste momento que descortina e surge a


esperança da cura das doenças consideradas
incuráveis e do fim dos traumatismos, dos AVCs,
dos rompimentos de medula, etc., fazendo com
que possamos vislumbrar um mundo com pessoas
mais saudáveis sem a necessidade de se submeter
a tantas agressões, fazendo uso de medicações
extremamente prejudiciais a nossa saúde. O
equilíbrio está no natural, na Natureza.
Aprendamos a usá-la.
Geólogo Solon Barrozo Barreto e Equipe

Equipe:

Cícero Maia de Oliveira


Damião Barbosa Rodrigues
José Viana Sobrinho
Estela Bravo

Arapiraca, setembro de 2005.

www.mibasa.com.br

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