região vaginal. ● Acomete de 1% à 6% das mulheres ● A contração ocorre nos músculos perineais e elevador do ânus. ● Contração Ligeira ● Contração Grave ● Tipos Primária ● Secundária Condição
● A contração ocorre nos músculos perineais e
elevador do ânus Contração Ligeira ● Contração Grave
● Tipos Primária ● Secundária CAUSAS
● Condições sociais, psicológicas, psiquiátricas,
ginecológicas, psicanalíticas e sexológicas.
● Sua etiologia não é bem esclarecida, mas uma das
causa é ansiedade fóbica das mulheres antes da penetração vaginal (principalmente as que sofreram traumas sexuais e educação sexual rígida). FATORES DE RISCO
● História de abuso ou trauma sexual
● Primeira relação sexual dolorosa ● Problemas no relacionamento ● Inibição sexual ● Medo de engravidar ● Memórias de dor prévia devido a infecção, cirurgia ou outra doença ginecológica. SINTOMAS
● Os sintomas do vaginismo podem variar em
gravidade. As mulheres com esse distúrbio não conseguem ter uma relação sexual sem dor.
● Algumas mulheres também sentem dor durante os
exames pélvicos ou quando colocam um tampão. DIAGNÓSTICO
● É realizado pelo médico através de exame fisico.
● Em casos graves, a anestesia local ou geral pode ser usada para realizar o teste. TRATAMENTO
● A importância da fisioterapia no tratamento primário
do vaginismo por meio de técnicas de terapia manual, exercícios para o assoalho pélvico, diferentes modalidades de estimulação elétrica e termoterapia, e biorretroalimentação. REFERÊNCIAS
● Fisioter. Pesqui. vol.16 no.3 São Paulo July/Sept. 2009. Efetividade de
intervenções fisioterapêuticas para o vaginismo: uma revisão da literatura. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502009000300016&lang=pt
● A IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO NA