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“É fácil amar a humanidade; difícil é amar o próximo.” NELSON RODRIGUES (l. 27)
esquerda caviar mesmo. O termo tem origem na França (gauche caviar), como não
poderia deixar de ser. Mas há os análogos na Inglaterra (socialista champagne), nos
Estados Unidos (liberal limusine) ou na Itália (radical chic). (l. 78)
Como disse Thomas Sowell em Intellectuals and Society: O passo em falso fatal de tais
intelectuais é assumir que a capacidade superior dentro de um campo particular pode
ser generalizada como sabedoria ou moralidade superiores sobre tudo. (l. 157)
José Osvaldo de Meira Penna certa vez disse: “Os marxistas inteligentes são patifes; os
marxistas honestos são burros; e os inteligentes e honestos nunca são marxistas.” (l.
211)
Thomas Sowell disse: “Quando você quer ajudar as pessoas, você diz a verdade a elas;
quando você quer se ajudar, você diz a elas aquilo que querem escutar”. (l. 214)
Todo socialista simplesmente adora dinheiro. Podem falar o contrário, mas, assim que
a oportunidade se apresenta, mostra-se o mais ganancioso. O melhor exemplo? O
Parlamento da China comunista possui a maior quantidade de bilionários de todos.
São mais de 80 ao todo. Não há nada parecido no capitalista Estados Unidos. (l. 313)
Quem foi que disse que socialista não gosta de riqueza? Pode não gostar de criar
riqueza, mas adora pegar a dos outros! (l. 318)
Querem matar o mensageiro para evitar o confronto com a mensagem, e assim persistir
no autoengano, na viagem coletiva de que são todos almas maravilhosas e puras, na
adulação recíproca que reforça a crença em seu próprio valor. (l. 366)
Muitos intelectuais, sem notar a contradição, lutam contra a hierarquia do saber nas
universidades, alegando que o professor não deve se colocar como uma autoridade
acima dos alunos ao passar conhecimento, enquanto eles mesmos se consideram os
gurus da juventude, estimulando o comportamento de tiete dos jovens. (l. 368)
“Não tenho religião, mas sou uma pessoa espiritualizada.” Frase que descreve muito
bem a personalidade de um certo tipo de hipócritas idiotizados. (l. 480)
nada é mais desprezível que o desprezo dos ricos pelo desejo dos pobres. (l. 516)
Muitos jovens usam camisetas com a foto de Che Guevara estampada. Isso, na cabeça
deles, basta para coloca-los como “críticos do sistema”. Mal sabem que Che pensava
que o jovem, em particular, devia aprender a “pensar e agir não por si, mas como parte
da massa”. Os que escolhiam o próprio caminho, de forma independente, eram
apontados como párias e delinquentes sem valor. (l. 671)
Raymond Aron forneceu uma boa dica em seu magistral O ópio dos intelectuais. Para
o pensador francês, o marxismo ou o comunismo viraram uma espécie de “religião
secular”, prometendo o paraíso terrestre em vez de aquele pós-morte pregado pelo
cristianismo. (l. 685)
Paulo Francis foi outro observador arguto que percebeu essa característica religiosa no
comunismo: Milhões de pessoas, no entanto, se sacrificaram por Stalin, idealistas,
muitas das quais morreram fuziladas nos campos de extermínio da URSS, bradando
triunfalmente o nome do carrasco, no momento em que este as executava, o que prova
que o comunismo é a religião secular do nosso tempo. (l. 714)
Para piorar, a ocupação dos intelectuais — aqueles que “produzem” e vivem das ideias,
ao contrário de outras profissões, digamos, “concretas”, como a engenharia ou a física
— não está tão sujeita ao “teste do pudim”. Um prédio que cai por erro de cálculo é
evidente demais, prova do fracasso do engenheiro, e até uma bem elaborada teoria,
como a da relatividade, de Einstein, só ganha credibilidade após verificação prática. Já
os intelectuais podem desfrutar de respeito ou fama mesmo com a defesa de ideias que
se mostraram, na prática, catastróficas.
Eles estiveram, nos últimos anos, blindados contra as consequências materiais de suas
ideias, e abusaram dessa imunidade. (l. 722)
Como disse Ayn Rand, “o argumento pela intimidação é uma confissão de impotência
intelectual”. (l. 760)
Bill Whittle marcou um golaço quando disse: Não adianta chamar um racista de
racista, um membro da KKK se orgulhava de ser racista, um nazista não considera ser
acusado de nazista uma ofensa, é óbvio! A esquerda e as celebridades de Hollywood
nos fazem essas acusações repetidamente, há 40 anos, todas as vezes que abrimos a
boca para discutir um assunto sério porque sabem que é mentira! Eles perceberam que
isso ofende profundamente quem não é racista, misógino, homofóbico, fascista, que
isso nos enoja, que nos faz parar de falar abertamente sobre o que tem que ser falado
para não ouvirmos esses absurdos. É uma estratégia desenhada para calar você e têm
sido muito bem-sucedida. (l. 777)
Freud explica: O marxismo teórico, tal como foi concebido no bolchevismo russo,
adquiriu a energia e o caráter autossuficiente de uma Weltanschauung; contudo,
adquiriu, ao mesmo tempo, uma sinistra semelhança com aquilo contra o que está
lutando. Embora sendo originalmente uma parcela da ciência, e construído, em sua
implementação, sobre a ciência e a tecnologia, criou uma proibição para o pensamento
que é exatamente tão intolerante como o era a religião, no passado. Qualquer exame
crítico do marxismo está proibido, dúvidas referentes à sua correção são punidas, do
mesmo modo que uma heresia, em outras épocas, era punida pela Igreja Católica. Os
escritos de Marx assumiram o lugar da Bíblia e do Alcorão, como fonte de revelação,
embora não parecessem estar mais isentos de contradições e obscuridades do que esses
antigos livros sagrados. (l. 803)
Eles passam a espalhar o mito de que o comunismo é uma ideia boa que não deu certo,
em vez de reconhecer que a própria ideia é terrível, simpática somente àqueles que
gostariam de ser como abelhas ou cupins, e não seres humanos singulares. (l. 816)
Michael Oakeshott em seu ensaio Ser conservador, “a união entre sonhos e governo
gera tirania”. (l. 894)
Fernando Pessoa foi outro que percebeu o teor destrutivo do comunismo. Ele escreveu:
O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema — o dogmatismo
informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os
cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal
seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o
é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós. O
comunismo não é uma doutrina porque é uma antidoutrina, ou uma contradoutrina.
Tudo quanto o homem tem conquistado, até hoje, de espiritualidade moral e mental —
isto é de civilização e de cultura —, tudo isso ele inverte para formar a doutrina que não
tem. (l. 1038)
A repetição incessante desses mesmos slogans cria o efeito de contágio, em que a lógica
dos argumentos não tem mais vez. (l. 1072)
Karl Kraus: “O segredo do agitador consiste em parecer tão idiota quanto seus
ouvintes, de modo que eles acreditem ser tão inteligentes quanto ele.” (l. 1074)
O melhor exemplo desse niilismo foi o suicídio coletivo liderado por Jim Jones em
“Jonestown” (quão egocêntrico!), na Guiana. Marxista fanático, fã de Mao Tsé-Tung e
de Fidel Castro, Jones queria criar sua comunidade utópica a todo custo. Até no Brasil
veio parar em busca de um local para seu “templo” comunista, de onde ninguém podia
sair. (l. 1114)
Protocolos dos sábios de Sião, um conjunto de textos mentirosos que imputavam aos
judeus um complô para dominar o mundo. Forjado pela polícia secreta do czar Nicolau
II, ganhou inúmeras traduções pelo mundo todo, ajudando a disseminar o
antissemitismo. (l. 1182)
Viktor Frankl, judeu preso em campo de concentração nazista, que ainda assim sabia
que, “entre o estímulo e a resposta, o homem tem a liberdade de escolha”. (l. 1241)
Vargas Llosa, “não existe sociedade, quer dizer, convivência, sem um consenso dos
seres que a integram, de respeito a certos ritos ou formas que devem ser respeitadas
por todos”. (l. 1245)
“adultescentes”. (l. 1258)
Uma pessoa madura aceita ser criticada e aproveita as críticas para crescer. Não se
entrega à autocompaixão, não espera ser tratada como especial pelos outros. Enfrenta
as emergências com serenidade, aceita a responsabilidade de seus atos sem usar
desculpas como escudo, supera a visão de que é “tudo ou nada” na vida, aprende que
não é o árbitro do universo e que terá de ajustar a sua vontade à conveniência dos
outros muitas vezes. Sabe perder, e não se preocupa indevidamente com coisas que não
pode remediar. (l. 1271)
Mark Steyn, em After America, constata uma realidade infeliz, mas cada vez mais
comum no Ocidente: O politicamente correto é o fim autoritário de uma ampla
infantilização. [...] O mundo ocidental vive em um estado cada vez maior de vida adulta
postergada. Nós entramos na adolescência cada vez mais cedo e a deixamos cada vez
mais tarde, se realmente a deixamos. (l. 1285)
Você que é assalariado, que mora em um apartamento alugado de dois ou três quartos,
que assiste à novela e ao jogo de futebol nas quartas e domingos, que precisa enfrentar
o caótico trânsito para trabalhar, que vive com medo de bandidos defendidos por
esquerdistas, que não conta com esmolas ou privilégios estatais, que quer apenas,
enfim, melhorar de vida, ter mais conforto material e segurança, você é odiado por
gente como Marilena Chauí, que recebe um polpudo salário da USP pago por pessoas
como você, da classe média! (l. 1482)
Entre uma cerveja e outra no botequim chique, os membros da esquerda caviar apelam
para toda a verborragia de como pretendem construir um paraíso igualitário a partir
do zero, somente com base em sua razão, ignorando toda a tradição dos antepassados
e toda a complexidade dos mercados. Esses ungidos querem imaginar o mundo como
uma folha de papel em branco, onde poderão escrever as mais belas linhas.
Normalmente, quando partem para o ato, a tinta que usam é o sangue dos inocentes.
O socialismo não foi parido por proletários, por trabalhadores humildes no chão das
fábricas, mas por intelectuais burgueses. Marx, que se casou com uma aristocrata
alemã, era sustentado por Engels, rico herdeiro de indústria. Lênin era filho de pais
abastados. Mao Tsé-Tung era filho de um rico agricultor. O pai de Fidel Castro era
latifundiário. Salvador Allende era filho de advogado, neto de médico e sempre morou
nos melhores bairros de Santiago. E por aí vai... (l. 1578)
Mario Sabino, em seu livro O vício do amor, coloca em seu personagem um raciocínio
bem pragmático para resistir à tentação: É fácil virar comunista quando se ouve um
grande empresário discorrendo sobre o único assunto que os [sic] interessa:
produtividade e lucros. Mas resisti e continuei capitalista. A conta é simples: em que
sistema o blow job era pior e matou mais gente? O socialismo ganha de longe, e entre
os socialistas eu incluo Mussolini e Herr Hitler, visto que fascismo e nazismo nasceram
como variantes da ideologia esquerdista.
Cada vez que sinto raiva de um capitalista, começo a ler uma dessas biografias de
seiscentas páginas de um monstro totalitário que sonhou com o “novo homem” e
cretinices da gauche. (l. 1781)
Como justificar, com base na pobreza, alguém que queima a vítima de um assalto por
esta ter pouco dinheiro? (l. 1795)
O esquerdista é aquele que jamais leva em conta o custo de oportunidade das medidas
que prega. Ele não precisa de evidências empíricas de que suas receitas funcionam,
tampouco deseja confrontar suas propostas com alternativas. Sem uma boa noção de
economia, acaba defendendo políticas que parecem bonitas no apelo emocional, mas
que nunca ajudam de fato os mais carentes. (l. 1876)
Jonathan Swift: “É inútil tentar fazer um homem abandonar pelo raciocínio uma coisa
que não adquiriu pela razão”. (l. 1881)
Os americanos usam a expressão correta tax payer (pagador de impostos). Eles falam
também “fazer dinheiro”, e não “ganhar dinheiro”, como nós. “Ganhar” dá a entender
que o salário é um presente, um maná, uma espécie de direito divino, e não a
contraparte de uma troca voluntária entre patrão e empregado. (l. 1965)
Mas nada disso importa. Basta atacar o comunismo, combater os pilares da esquerda
radical, para ser logo tachado de “fascista” ou “nazista”, como se fascistas, nazistas e
comunistas fossem tão diferentes assim na prática, e como se nazistas e capitalistas
liberais tivessem alguma semelhança. (l. 2109)
Em Stálin: a corte do czar vermelho, Simon Sebag Montefiore relata alguns desses
casos: A 14 de abril de 1937, o procurador-geral Vichinski escreveu ao premiê para
informar sobre uma série de casos de canibalismo em Cheliabinsk, nos Urais, em que
uma mulher comeu uma criança de quatro meses, outra comeu uma de oito anos com
seu filho de treze, enquanto outra ainda consumiu seu bebê de três meses. (l. 2133)
a possibilidade de o planeta ser atingido por meteoros é bem mais relevante do que o
“risco” do aquecimento global. Como, no entanto, não dá para culpar o capitalismo
pelos meteoros, então o assunto perde relevância. (l. 2307)
O Camboja, bem ao lado, não “sofreu” a intervenção americana; por isso, cerca de 2
milhões de inocentes foram mortos na busca do paraíso marxista. Quando Pol Pot
controlava apenas 1% da população do Camboja, senadores Democratas votaram pela
retirada de suporte dos americanos ao governo local, alegando que os alertas sobre o
risco comunista não passavam de paranoia. Pouco tempo depois, o líder do Khmer
Vermelho, educado em Paris, exterminaria mais de um quarto da população. Enquanto
a carnificina rolava solta, ícones da esquerda americana, como Noam Chomsky, ainda
insistiam em que as mortes mal chegavam aos poucos milhares e que eram necessárias
para criar um novo país. (l. 2341)
Temos de levar em conta também, contudo, que são anos de lavagem cerebral,
colocando os judeus como o próprio demônio, que precisa ser eliminado. O terrorismo
não nasceu do desespero palestino, mas é uma tática racional de seus líderes, que
funciona. Combater isso com a diplomacia parece uma grande utopia. Israel,
entretanto, é sempre condenado ao tentar se defender dos terroristas, que cada vez
mais miram em alvos chocantes, como pequenas crianças. (l. 2812)
É o caso de Ayaan Hirsi Ali, exilada somali, que critica o fundamentalismo islâmico e
luta pelos direitos da mulher muçulmana. Ela fez, junto com o cineasta Theo van Gogh,
o filme Submissão, sobre a situação da mulher muçulmana. Theo foi morto a tiros em
Amsterdam por um marroquino, que o degolou e lhe cravou no peito uma carta,
anunciando que Ayaan seria a próxima vítima. Sua história está relatada na imperdível
biografia Infiel, mostrando que não é brincadeira de criança desafiar o atraso islâmico.
Eis o relato que faz dos tempos de criança na Arábia Saudita: Na Arábia Saudita, tudo
de ruim era atribuído aos judeus. Se o ar-condicionado encrencasse ou se faltasse água
subitamente, as vizinhas diziam que era por culpa dos judeus. As crianças aprendiam
a rezar pela saúde dos pais e pela destruição dos judeus. Depois, quando começamos a
ir à escola, os professores desfiavam, demoradamente, as malvadezas que os judeus
tinham feito e pretendiam fazer com os maometanos. Pergunto: o que esperar de um
povo “educado” dessa forma? Os judeus se tornam os bodes expiatórios para todo tipo
de problema, alimentando na população islâmica um desejo de vingança absurdo. A
intensa lavagem cerebral não poupa ninguém, e começa muito cedo. Lutar contra isso,
para os poucos que acordam, é extremamente arriscado. (l. 2888)
A população deve ter a liberdade de escolher quais produtos culturais deseja consumir.
Appiah dá o exemplo das camisetas que os africanos usam, deixando de lado suas
roupas coloridas tradicionais. Se as camisetas cumprem a função de cobrir o corpo e
são mais baratas, que mal há em deixar as vestes tradicionais para ocasiões especiais
apenas? Tirar o direito de escolha dos indivíduos em nome da “preservação cultural”
beira o desumano, e normalmente quem pensa assim está longe, no conforto
justamente de culturas mais liberais. O mesmo vale para o resto dos produtos
existentes. Os indivíduos devem ser livres para decidir a qual filme desejam assistir,
quais músicas querem escutar ou qual comida pretendem comer. (l. 3060)
Thomas Sowell: Os homens das cavernas tinham os mesmos recursos naturais à sua
disposição que temos hoje, e a diferença entre o seu padrão de vida e o nosso é a
diferença entre o conhecimento que eles poderiam usar nesses recursos e os
conhecimentos usados hoje. Apesar de falarmos vagamente que o homem “produtivo”
não cria nem destrói a matéria, mas apenas a transforma, o conhecimento de como
fazer essas transformações é um fator-chave da economia. (l. 3796)
É preciso coragem para reconhecer os erros do passado, claro. E nem todos conseguem.
Acredito, porém, que um caso concreto possa manter as chamas da esperança acesas.
Falo do poeta Ferreira Gullar, um comunista histórico. Não é nada trivial admitir, para
si mesmo e para os outros, que defendeu por tanto tempo coisas muito erradas. Isso
significa, de alguma forma, sucatear algo do próprio passado, jogar na lata de lixo
algum esforço, alguns sonhos que demandaram tanta energia por tanto tempo.
Respeito, portanto, a coragem de Gullar para mudar, para assumir que seu sonho era,
na verdade, um pesadelo. Que seu caso sirva de exemplo a outros. Em uma entrevista
à revista Dicta&Contradicta, em 2010, ele disse: Um professor meu de economia
política marxista lá em Moscou me disse o seguinte: “Você sabe quanto tempo levou
para que em Paris houvesse, todo dia, às 8 da manhã, croissant para todo mundo, leite
para todo mundo, pão para todo mundo, café para todo mundo, e tudo saindo na hora?
Alguns séculos.” A revolução desmonta uma coisa que os séculos criaram.
Agora, o Partido resolve, e não vai ter café, não vai ter pão, leite, nada. Resultado?
Trinta anos de fome na União Soviética. Você desmonta a vida! E havia outra porção
de erros: afirmavam que quem faz a riqueza é o trabalhador. Mentira! O trabalhador
também faz isso, mas, se não existe um Henry Ford, não existe a fábrica de automóvel
e não vai ter emprego para você. Nem todo mundo pode ser Bill Gates, nem todo
mundo pode inventar uma coisa. (l. 6760)