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Prezado aluno,

O objetivo dos exercícios abaixo é exercitar o emprego da pontuação por meio de


desafios. Neste caso, você deverá ler os exercícios propostos e pontuar as frases
adequadamente. A atividade deve ser feita a lápis, inicialmente, porque passará por revisão.
Se desejarem, podem realizar o exercício em duplas.
DESAFIO Nº 1
Nesta etapa, você deverá ler as questões e pontuá-las adequadamente, de acordo com
o contexto sugerido.
1. Maria toma banho porque sua mãe disse ela dê-me a toalha
R: Maria toma banho porque sua. Mãe, disse ela, dê-me a toalha! Ou: Maria toma banho
porque sua. Mãe, disse ela: dê-me a tolha!
2. O pastor come grama a ovelha pasta
R: O pastor come. Grama, a ovelha pasta.
3. João foi para casa comer Maria sua mulher depois foi ao shopping
R: João foi para casa comer. Maria, sua mulher, depois foi ao shopping.

DESAFIO Nº 2
O TESTAMENTO
Um homem rico, sem filhos, muito enfermo num leito de hospital, sentindo que estava
prestes a morrer, pediu papel e caneta e escreveu um bilhete que seria seu testamento. Não
teve tempo de pontuar. Morreu. Eram quatro os concorrentes à fortuna: sobrinho, irmã,
alfaiate e pobres da cidade.. O advogado tirou quatro cópias e deu uma para cada possível
beneficiário. Cada um, claro, tentou tirar proveito da situação. O texto escrito pelo autor é o
seguinte:
“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do
alfaiate nada aos pobres“.
Faça, abaixo, a pontuação adequada do ponto de vista de cada concorrente.

1- O sobrinho fez a seguinte pontuação: “Deixo meus bens à minha irmã? Não, a meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.

2- A irmã chegou em seguida e pontuou assim, o escrito: Deixo meus bens à minha irmã, não a
meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.

3- O alfaiate pediu cópia do original e puxou a brasa para a sardinha dele: “Deixo meus bens à
minha irmã? Não! Ao meu sobrinho jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.”

4- Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: “Deixo
meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada!
Aos pobres.”

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