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45 dias dentro do país e 3 meses para que seja observada nos estados
estrangeiros.
É o que dispõe a LINDB (lei de introdução às normas de Direito
Brasileiro), antiga Lei de Introdução ao Código Civil (LICC), em seu art. 1o
c/c art. 1º §1º.
Não, pois segundo a LINDB, art. 3o, ninguém se escusa de cumprir a lei,
alegando que não a conhece.
Em regra não.
A lei antiga continua a existir, a não ser que estas novas disposições
gerais tornem a existência da lei anterior incompatível.
Não. Segundo a LINDB, art. 2º, §2º, a lei nova, que estabeleça disposições
gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei
anterior.
O QUE É REPRISTINAÇÃO?
Repristinação é o ato de uma lei voltar a vigorar após a lei revogadora ter
perdido a sua vigência.
Segundo a LINDB, em seu art. 4°, quando a lei for omissa, o juiz decidirá o
caso de acordo com aanalogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Não. Nem sempre que o Estado for parte da relação estaremos falando em
direito público, pois, algumas vezes, o Estado também será regido por
direito privado, por exemplo, quando está comprando ou vendendo algum
bem ou mercadoria, ou quando está prestando serviços não exclusivos
de Estado, como transporte público, ou alugando um edifício público.
Lei ordinária é a lei "genérica", ou propriamente dita (tudo que leva o nome de
"ordinário (a)" significa "comum", "normal").
As leis complementares e as leis ordinárias possuem um processo legislativo
similar. Diferenciam-se apenas em 2 pontos:
1- Na matéria tratada:
- A Constituição expressamente já elencou no seu texto todos os casos onde
há exigência da lei complementar, dizendo frases como “lei complementar
disporá sobre...”. Geralmente são temas de alta relevância como normas gerais
e estatutos organizacionais (Magistratura, Ministério Público, Vice-
Presidente, Organização e funcionamento da AGU...).
- Já a lei ordinária, é dita de matéria "residual", ou seja, quando não se
tratar de algum assunto que for taxado para outra espécie normativa,
caberá a lei ordinária, que é a lei "comum", a regulamentação.
Não. A TGE não se preocupa somente com o aspecto jurídico, mas com
um aspecto amplo: jurídico, sociológico, político...
A ciência política evita entrar em aspectos jurídicos situando o Estado
sob uma ótica da Teoria Política.
O QUE É SOBERANIA?
Não.
- Nação é um conceito sociológico, refere-se a uma idéia de união
em comunidade, um vinculo que o povo adquire por diversos fatores
como etnia, religião, costumes...
- Estado é conceito jurídico, sendo uma sociedade política.
Sociedade: Comunidade:
Sim. Alguns autores não admitem a existência do estado antes do século XVII,
para eles não bastaria haver uma sociedade política, mas também haver
características bem definidas como uma soberania una, o que não era presente
em épocas medievais, onde existiam os feudos e corporações dissolvendo o
poder. Outros autores dizem que o Estado sempre existiu, tendo o homem
sempre se organizado em sociedade e sob uma autoridade.
Assim, podemos traçar uma certa evolução, em uma sequência cronológica,
que vai do Estado Antigo ao Estado Moderno, passando pelo Grego, o Romano
e o Medieval.
- Base familiar;
- Inicialmente possuía organização no modelo das cidades-Estado,
posteriormente abandonada pelas guerras de conquista e integração dos povos
conquistados.
- Restrita parcela de indivíduos participando do Governo.
- Famílias patrícias (fundadoras do Estado) com privilégios, inclusive ocupando
durante muito tempo as principais magistraturas (cargos supremos do
governo).
- Ao longo do tempo, as demais camadas sociais foram apliando seus direitos.
Não. Assim como nação não pode ser considerado como sinônimo de Estado,
também não é sinônimo de povo.
Povo também é conceito jurídico que se refere ao elemento pessoal do
Estado. Representa o corpo de membros que integra o Estado.
A Nação é conceito sociológico que se refere a vínculos emocionais,
culturais, religiosos e etc.
No entanto, o comum emprego de nação como sinônimo de povo, não é por
acaso. O termo nação foi empregado durante a Revolução Francesa (1789)
como uma forma emocional de imbuir todos os cidadãos (como se fizessem
parte de uma mesma nação) a lutar pela causa revolucionária. Assim,à época
da Revolução, ainda que de forma apelativa, ambos os termos eram
empregados para dar a idéia de povo.
Foi a Magna Carta Inglesa de 1215 onde o rei João "sem terra" teve de
assinar uma carta de limitações de seu poder para que não fosse deposto
pelos barões.
- Forma escrita;
- Deve organizar o Estado politicamente e prever a separação de funções
do Poder Político (tripartição funcional dos Poderes);
- Deve garantir as liberdades individuais, limitando o poder do Estado
(liberdades negativas);
- Deve prever a participação do povo nas decisões políticas (sistema
democrático).
PODEMOS DIZER QUE APÓS A REVOLUÇÃO FRANCESA E A
INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS TEMOS O INÍCIO DO ESTADO
SOCIAL DE DIREITO?
A Constituição de 1934.
A Constituição de 1988.
Ferdinand Lassale.
Dica: Sentido sociológico à Ferdinand Lassale.
Não, para ele a Constituição escrita era “mera folha de papel”, ela só seria
efetiva se refletisse integralmente a “Constituição Real” que era
justamente a “soma dos fatores reais de poder”.
Carl Schimitt
DICA: Sentido político à Carl Schimitt
Não. Pois, no conceito político, importa tão somente qual é a decisão política
fundamental do Estado (quais seriam os institutos de organização do Estado e
os Direitos Fundamentais), se passarmos a escrever na Constituição outros
assuntos fora disso, teríamos o que Schimit chamava de “leis constitucionais”.
Assim, Schimitt diferenciava a “Constituição” das “leis constitucionais”, sendo
essas irrelevantes, o que tornava irrelevante termos um texto escrito.
Hans Kelsen
A obra foi "A Força Normativa da Constituição" (1959), que versava sobre
o caráter impositivo que a Constituição teria de modificar a realidade
social, nesta obra resgatou o pensamento de Ferdinand Lassale, e o
flexibilizou - disse que o pensamento de Lassale até fazia sentido, porém,
havia pecado em ignorar a força que a Constituição possuía de modificar
a sociedade. Desta forma, a norma constitucional e a sociedade seriam
reciprocamente influenciadas.
Não, ele é um poder político, pois organiza a nova ordem jurídica, ou seja,
a sua natureza é de um poder “pré-jurídico”, pois é a partir dele que
começa a ordem jurídica.
O Poder Constituinte Derivado (PCD) pode ser dividido para o nosso estudo
em 4 espécies:
- PCD Reformador;
- PCD Revisor;
- PCD Decorrente;
- PCD Difuso*.
*Para alguns, o poder difuso não é poder derivado, jurídico, mas sim um poder
de fato, político.
Veremos cada um deles detalhadamente em nosso estudo.
Não, o poder de revisão havia sido instituído para se manifestar 5 anos após a
promulgação da Constituição e depois se extinguir. Seu objetivo era
restabelecer uma possível instabilidade política causada pela nova Constituição
(instabilidade esta que não ocorreu). O poder já foi exercido, um ano depois do
previsto, em 1994, e foram elaboradas as 6 emendas de revisão, e após isso
acabou, não podendo ser novamente criado.
Ele será histórico quando sua manifestação ocorre para dar origem a um novo
Estado. Ele será revolucionário quando sua manifestação tem como objetivo
instituir uma nova ordem política e jurídica em um Estado já existente.
Porque não existe nenhum procedimento formal pré-estabelecido para que ele
se manifeste.
Muita atenção a isso! Sempre relacione o termo "(in)condicionado"
à procedimentos formais, nunca relacione este termo a conteúdo, matéria,
assuntos tratados e etc., já que no que tange a "conteúdos, matérias, assuntos
e etc." estamos falando da característica "(i)limitado".
Não. O correto seria limitado. Embora o PCD seja um poder condicionado, ele
é condicionado peloprocedimento formal de manifestação.
Ao falarmos que ele é "limitado" estamos falando de limitações de conteúdo,
assuntos... as chamadas "Cláusulas Pétreas" - relação de assuntos expressos
no art. 60 §4º da Constituição (além de alguns outros implícitos) que não
podem ser abolidos ou enfraquecidos pelo Poder Constituinte Derivado.
Desta forma, dizer que ele é condicionado quer dizer que ele se submete
a “condições formais” para ser exercido, deve respeitar diversos
procedimentos. Quando se fala em “limitações materiais”, ou seja, limitações
no conteúdo tratado, o termo a ser usado é o “limitado” e não “condicionado”.
- Poder político;
- Inicial;
- Ilimitado, irrestrito, ou soberano;
- Autônomo;
- Incondicionado;
- Permanente.
Observações:
a) Segundo o STF, as cláusulas pétreas não significam a
intangibilidade literal (impedimento de fazer meras alterações redacionais na
literalidade), mas apenas a proteção do núcleo essencial dos princípios e
institutos cuja preservação nelas se protege. É de se ressaltar, mediante isso,
que não se pode sequer reduzir o alcance dessas matérias. Entretanto, elas
não são imutáveis, pois poderão ocorrer alterações meramente redacionais ou
para fins de fortalecimento do seu alcance. Embora este seja o entendimento
majoritário, algumas organizadoras de concursos públicos já consideraram
estas cláusulas como insuscetíveis de alteração.
Não. Voto obrigatório não é cláusula pétrea, apenas o fato de ser direto,
secreto, universal e periódico.
Sim. Para ser escrita a constituição deve estar codificada em um texto único.
Se a constituição for baseada em leis esparsas, ainda que escritas, não pode
ser considerada uma Constituição escrita.
(Conforme ensina Alexandre de Moraes)
Sim. A Constituição brasileira de 1824 era material, pois possuia em seu art.
178 o seguinte texto: "É só Constitucional o que diz respeito aos limites e
atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos direitos políticos e
individuais dos cidadãos".
Sim, pois como ela sistematiza um pensamento que ainda não está
historicamente enraizado, ela deve ser necessariamente escrita, para dar
publicidade e clareza às normas constitucionais.
Não. A Constituição que não pode ter suas normas alteradas seria uma
Constituição imutável. A Constituição rígida é aquela que pode ser alterada,
mas que tal alteração somente pode ser feita por processo legislativo especial
e complexo.
É aquela que está no mesmo patamar das demais leis ordinárias, não
necessitando de nenhum processo especial para alterá-la.
Sim, a Constituição Brasileira de 1824, que era uma constituição material, era
semirrígida, pois trazia em seu art. 178 que: "É só Constitucional o que diz
respeito aos limites e atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos
direitos políticos e individuais dos cidadãos. Tudo o que não é Constitucional
pode ser alterado sem as formalidades referidas, pelas legislaturas ordinárias”.
Não, ela é analítica, até mesmo prolixa, pois traz diversos assuntos que não
são essenciais a uma Constituição.
im, pois ela possui diversas normas programáticas em seu corpo, traçando
metas para o governo alcançar e caminhos para as políticas públicas.
CITE PELO MENOS 5 CLASSIFICAÇÕES APLICÁVEIS À CONSTITUIÇÃO
BRASILEIRA DE 1988.
Em 2 partes:
1- Parte Permanente: Formada pelo Preâmbulo + Parte Dogmática (250
artigos);
2- Parte Transitória: ADCT (atos das disposições constitucionais transitórias).
São aqueles presentes no art. 34, VII da Constituição Federal, que, se não
respeitados, poderão ensejar a intervenção federal.
QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS?
Não. Toda norma constitucional possui eficácia jurídica, pois, ainda que ela não
consiga ser aplicada de imediato, tem a chamada "eficácia negativa" capaz de
tornar inconstitucional normas inferiores que disponham de forma contrária a
ela.
A exceção se faz ao preâmbulo, que não tem força jurídica e sequer pode ser
considerado uma norma, não sendo possível desta forma obrigar que os
Estados o reproduzam em suas Constituições Estaduais.
Eficácia Plena
Eficácia Contida
Eficácia Limitada
É o nome dado pela prof. Maria Helena Diniz às cláusulas pétreas presentes na
CF, art. 60 §4º.
É o nome dado pela prof. Maria Helena Diniz às normas que José Afonso da
Silva chama de "eficácia contida".
Ou seja, são as normas constitucionais que poderão vir a ser restringidas
futuramente por leis infraconstitucionais.
Ex: É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendida às
qualificações profissionais que a lei estabelecer (CF, art. 5º, XIII). Ou seja, as
pessoas podem exercer de forma plena qualquer trabalho, ofício ou profissão,
salvo se vier uma norma estabelecendo certos requisitos para conter essa
plena liberdade.
O QUE SERIAM NORMAS DE EFICÁCIA RELATIVA COMPLEMENTÁVEL?
É o nome dado pela prof. Maria Helena Diniz às normas que José Afonso da
Silva chama de "eficácia limitada".
Não, a Constituição, art. 5º, § 1º, diz que as normas definidoras dos direitos e
garantias fundamentais têm aplicação imediata. Isso não quer dizer que sejam
todas de eficácia plena, até porque as normas de eficácia contida também têm
aplicação imediata. Mas na verdade, a intenção do legislador constitucional foi
fazer um apelo para que se busque efetivamente aplicá-las e assim não sejam
frustrados os anseios da sociedade.
São aquelas normas presentes nos ADCT (atos transitórios) que já perderam o
seu poder de produzir novos efeitos jurídicos, pois foram criados para viger por
um prazo específico. Elas possuem "aplicabilidade esgotada".
Sim, trata-se de uma norma de eficácia contida, pois ela é aplicável desde
logo, protegendo o sigilo de comunicação, mas essa proteção pode sofrer
limitações posteriores em virtude de lei.
Não, embora seja uma norma de eficácia limitada, ela estabelece um programa
para o governo, é uma norma programática e não de princípio institutivo.
AS NORMAS QUE DEFINEM OS DIREITOS SOCIAIS NO ART. 6º: "SÃO
DIREITOS SOCIAIS A EDUCAÇÃO, A SAÚDE..." SÃO CONSIDERADAS
NORMAS PROGRAMÁTICAS?
Adequação (ou pertinência) - a medida imposta tem que ser uma medida
adequada para se conseguir a finalidade esperada.
Necessidade - analisa-se se realmente a medida é necessária, se não existe
outra solução menos gravosa.
Proporcionalidade em sentido estrito – seria a efetiva ponderação entre os
benefícios e malefícios que serão causados com o ato.
1- INTERPRETAÇÃO AUTÊNTICA.
2- INTERPRETAÇÃO TELEOLÓGICA.
4- INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA.
5- INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA.
Método hermenêutico-concretizador.
QUAL DOS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL PARTE
DO PROBLEMA PARA UM POSTERIOR DEBATE DAS NORMAS?
Método tópico-problemático.
Costuma-se dizer que o Brasil adota o controle jurisdicional, pois, ainda que o
Legislativo e o Executivo possam também realizar o controle de
constitucionalidade todas as normas estão sujeitas a um controle por parte do
judiciário. Não há reservas feitas ao outros poderes.
Assim como o preventivo, o controle repressivo também poderá ser feito por
cada um dos 3 poderes.
Sim. Este é um requisito que a lei 9868/99 exige, já que toda lei tem uma
presunção (relativa) de constitucionalidade. Ou seja, a ADC é usada para fazer
com que o STF afirme que tal ato é constitucional, transformando uma
presunção relativa em absoluta. Assim, só se houver uma “controvérsia judicial
relevante” é que seria autorizada o seu ajuizamento.
A ADPF é uma ação que poderá ser proposta segundo a lei 9882/99 “quando
for relevante o fundamento da controvérsia constitucional sobre lei ou ato
normativo federal, estadual ou municipal”, mas desde que haja um importante
requisito: “não exista nenhum outro meio hábil capaz de resolver esse
problema”. Então a ADPF só pode ser usada em caráter residual, ou seja,
como último recurso para resolver a controvérsia. Isso é o que se chama de
“princípio da subsidiariedade.
Sim, trata-se de uma disposição expressa da lei 9882/99 que rege a ADPF.
Assim, a ADPF pode ser usada para impugnar atos que foram criados antes de
1988, porém, estes atos devem ser impugnados perante a CF de 1988, e neste
caso, como sabemos, não estará se discutindo “constitucionalidade” do ato
(pois não existe inconstitucionalidade superveniente), mas sim “juízo de
recepção”, e desta forma, a decisão será pela “recepção ou revogação” do ato
e não pela sua “constitucionalidade ou inconstitucionalidade”.
Esquematizando:
Leis anteriores a 1988 X Constituição da época em que foram criadas:
Só caberá controle concreto;
Este controle poderá verificar a compatibilidade tanto material quanto formal
entre a lei e a “sua” CF;
A decisão será: A lei é inconstitucional ou a lei é constitucional.
Leis anteriores a 1988 x CF/88:
Poderá ser usado além do controle concreto, a ADPF,
O controle será para verificar apenas a compatibilidade material;
Pois, como não existe inconstitucionalidade superveniente, a decisão dirá: A lei
foi recepcionada ou a lei não foi recepcionada (foi revogada).
PODEMOS DIZER QUE A ADI, ADC E A ADPF PODEM SER USADAS PARA
LEVAR AO STF UMA DISCUSSÃO SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE
TANTO DE LEIS FEDERAIS, QUANTO ESTADUAIS E MUNICIPAIS?
Sim. Neste caso não poderemos usar a ação civil pública. Embora o STF
permita o uso da ação civil pública para discutir a constitucionalidade em casos
concretos, o STF entende que a ação civil pública não é instrumento idôneo
para se discutir instituição inconstitucional de tributo, pois neste caso ela
estaria analisando em tese a lei instituidora, e não os casos concretos advindos
dela.
Não. A súmula 266 do STF diz que não cabe mandado de segurança contra lei
em tese. Isso porque “impugnar lei em tese” (em abstrato) é papel da ação
direta de inconstitucionalidade.
Sim, isso mesmo, o Legislativo não está autorizado a aprovar lei em cujos
dispositivos se declarem nulas e de nenhuma eficácia, por serem
inconstitucionais, outras leis de sua autoria (uma lei não é instrumento hábil
para fazer controle de constitucionalidade).
Legitimados Universais: são aqueles que podem impetrar ADI, ADC e ADPF
sobre qualquer matéria, ou seja, “não precisam demonstrar pertinência
temática”.
Legitimados Especiais: Precisam demonstrar pertinência temática. Ou seja,
só podem interpor ações diretas quando tratarem de assuntos afetos à sua
natureza. Ex. Governador do Rio de Janeiro não pode impetrar ADI para
impugnar a constitucionalidade de uma lei do estado do Acre.
Não. A Mesa do Congresso não tem legitimidade para propor ações diretas.
Somente as mesas da Câmara ou do Senado (separadamente) é que possuem
esta legitimidade. A CF não incluiu a mesa do Congresso como legitimada nem
universal nem especial.
SUPONHA QUE UM PARTIDO POLÍTICO, APÓS AJUIZAR UMA ADI NO STF,
PERCA A SUA REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL. É
CORRETO DIZERMOS QUE NA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO, A
PERDA DESTA REPRESENTAÇÃO NÃO PREJUDICA O ANDAMENTO DA
AÇÃO?
Segundo o art. 103 §1º da CF, o PGR deverá ser previamente ouvido no
processo, para se manifestar sobre o ato impugnado. Aliás, o mesmo
dispositivo diz que essa manifestação prévia do PGR deve ocorrer em todos os
processos de competência do STF.
Segundo a CF, ele deverá ainda se manifestar previamente à edição, revisão
ou cancelamento deenunciado de súmula vinculante de cuja proposta não
houver formulado.
Segundo a Constituição, em seu art. 103 §3º, O AGU será previamente citado
para “DEFENDER” o ato ou texto impugnado, sempre que o STF apreciar a
inconstitucionalidade, em tese, de lei ou ato normativo.
Antigamente, ao analisar a literalidade da Constituição, a doutrina defendia que
o AGU mesmo que não concordasse, só teria uma opção: defender a lei. Essa
opção, porém, passou a ser relativizada segundo a jurisprudência do STF, que
entendia que o AGU não precisaria defender a norma cuja
inconstitucionalidade já tiver sido anteriormente afirmada pela corte em outro
processo.
Atualmente, a questão ainda sofreu mais uma mudança, ao julgar questão de
ordem na ADI 3916 em outubro de 2009, o STF passou a entender que o AGU
possui liberdade de agir, não estando obrigado a defender o ato impugnado em
ação direta de inconstitucionalidade.
Não. Sobre os terceiros não envolvidos no processo, diz a lei 9882/99: “Não se
admitirá intervenção de terceiros no processo de ADI ou ADC”.
Intervenção de terceiros é um instituto de processo civil, onde pessoas que não
fazem parte do início do processo poderão, por exemplo, em seu decorrer
prestar “assistência” a uma das partes ou fazer “oposição” a ambas.
A intervenção não é admitida, mas, existe a possibilidade de que em decisões
complexas, de matérias relevantes, outros órgãos ou entidades se manifestem
para prestar informações na qualidade de “amicus curie” (amigos da corte), e
essa possibilidade é uma faculdade que o relator do processo possui e a fará
por despacho irrecorrível.
Assim temos: Amicus curie = manifestações de órgãos ou entidades
especializadas, não tem nada a ver com “intervenção de terceiros” que é figura
de direito processual.
Não. Nos termos da CF, isso só ocorre para as decisões “de mérito”, ou seja,
aquelas que efetivamente analise o objeto impugnado.
Caso haja, por exemplo, um indeferimento de uma ADI por algum aspecto
formal, essa decisão não se reveste destes efeitos, pois não foi uma “decisão
de mérito”.
Não, pois o correto seria dizer que a decisão possui efeito vinculante perante
os demais órgãos do poder judiciário e da administração pública (executivo ou
funções administrativas do legislativo e judiciário), seja na esfera federal,
estadual ou municipal.
Muito importante é observar que a decisão não vinculará nem o Poder
Legislativo em sua função típica de editar leis, nem o próprio STF.
OBS - Efeito vinculante significa dizer que não se poderá agir de forma
contrária a decisão. Caso haja um desrespeito a isso, caberá reclamação
diretamente ao Supremo.
Ex-tunc, ou seja, retroativo, pois a lei é declarada inválida (nunca deveria ter
existido).
A chamada modulação temporal dos efeitos (modificação da regra retroativa) é
possível, caso o tribunal, alegando SEGURANÇA
JURÍDICA ou EXCEPCIONAL INTERESSE SOCIAL, entenda pelo voto de 2/3
de seus membros que deve ao invés da eficácia retroativa, conceder uma
eficácia ex-nunc ou a partir de outro momento que venha a fixar (pro-futuro).
Não. Atualmente a tese não é aceita pela Suprema Corte. Nas palavras do
Supremo, o sistema brasileiro admite o controle de constitucionalidade apenas
de leis ou normas específicas, não se aceitando declaração de
inconstitucionalidade de matéria ou tema.
Com efeito, por exemplo, se uma lei X de um Estado da federação foi
declarada inconstitucional, não se pode admitir que o fundamento da
declaração impeça a aplicação de uma lei Y em outro Estado, ainda que de
conteúdo similar.
Baseado na teoria da “transcedência”, muitos casos concretos foram levados
ao conhecimento do STF, por meio de reclamação, onde supostamente
estariam sendo desrespeitadas decisões (ou fundamentos de decisões) do
Tribunal. No entanto, o Supremo tende a negar estas reclamações, alegando
que tal remédio constitucional não pode ser usado como atalho processual
para submeter um litígio ao exame direto da Suprema Corte, em detrimento
das vias ordinárias.
Sim. Tudo que for relacionado ao termo "político" estará dando idéia de
"organização''. Os princípios fundamentais, por trazerem normas que
organizam o Estado e seu Poder, são princípios políticos, organizatórios.
PODEMOS DIZER QUE OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PODEM SER
CHAMADOS DE NORMAS-SÍNTESES (OU NORMAS-MATRIZ)?
Esta relação tem que estar muito bem fixada. Alguns alunos preferem utilizar
um mnemônico (in-pre-auto-não-igual-defe-so-re-co-co). Lembre sempre que
são estes:
-independência nacional;
-prevalência dos direitos humanos;
-autodeterminação dos povos;
-não intervenção;
-igualdade entre os Estados;
-defesa da paz;
-solução pacífica dos conflitos;
-repúdio ao terrorismo e ao racismo;
-cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
-concessão de asilo político.
NO PLANO INTERNACIONAL, PODEMOS DIZER QUE O OBJETIVO DA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SERÁ A BUSCA DE UMA
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL ENTRE OS POVOS DA AMÉRICA
DO SUL, VISANDO A FORMAÇÃO DE UMA COMUNIDADE SUL-
AMERICANA DE NAÇÕES?
Por dois motivos: primeiro que estamos diante de uma união "indissolúvel" e
não dissolúvel, ou seja, a nossa federação não pode ser dissolvida, seus entes
formadores não possuem direito de secessão (direito de se separar do vínculo
federativo).
Outro motivo é que esta união indissolúvel é formada
pelos Estados, Municípios e Distrito Federal, somente, não podemos elencar os
territórios federais como formadores da federação.
OBS - Nunca confunda território federal (regiões mantidas pela União, despidas
de autonomia, atualmente inexistentes em nosso país, mas que nada impede
que possam voltar a existir) com o Distrito Federal, este é um ente
autônomo de nossa federação, com seu próprio governo, organização,
legislação e administração.
Não, pois o povo exerce o poder direta e indiretamente. Por este motivo,
dizemos que o Brasil é uma democracia mista ou semi-direta. Em regra temos
uma democracia representativa (onde representantes eleitos exercem o poder
soberano do povo), mas também temos possibilidades da manifestação direta
do poder.
É a forma pela qual os cidadãos podem propor projetos de lei. Essa propositura
pode ser feita tanto para leis municipais, quanto estaduais e federais.
Embora ela exista no âmbito das 3 esferas, os requisitos para que se consiga
uma iniciativa popular, no entanto, são diferentes para esfera federal, estadual
e municipal.
- Na esfera federal, a iniciativa deve ser proposta na Câmara dos Deputados,
por: 1% do eleitorado nacional; De pelo menos 5 estados; e Ao menos 0,3%
dos eleitores de cada um deles;
- Em âmbito estadual, a iniciativa popular deverá ser regulada por uma Lei
Ordinária (art. 27 §4º).
- Em âmbito municipal, será subscrita por no mínimo 5% do eleitorado. (art.
29 XIII).
Sim, porque existe uma repartição de competências de forma que cada ente
federativo irá contribuir para a finalidade do Estado, havendo a previsão de
competências que são comuns a todos, além de colaborações técnicas e
financeiras para a prestação de alguns serviços públicos, e repartição das
receitas tributárias.
Sim. Maquiavel escreveu "o Príncipe" e nesta obra ele previa como forma de
governo os "principados" (monarquias) e as Repúblicas (que poderiam ser uma
aristocracia ou democracia).
Não, MontESquieu foi quem escreveu o ESpírito das Leis e previa como forma
de governo, além das Repúblicas e Monarquias, o dESpotismo, que ocorreria
quando a monarquia não estivesse sujeita às leis.
Não. No Brasil todos os entes internos, inclusive a União, são dotados apenas
de autonomia,nenhum ente interno é dotado de soberania.
A soberania, que a Constituição adota em seu art. 1º, I, como um fundamento
da República Federativa do Brasil (definida como o poder supremo que o
Estado brasileiro possui nos limites do seu território, não se sujeitando a
nenhum outro poder de igual ou superior magnitude e tornando-se um país
independente de qualquer outro no âmbito internacional) irá se
manifestar apenas na pessoa da República Federativa do Brasil, entendida
como a união de todos os entes internos, representando todo o povo brasileiro,
povo este que é o verdadeiro titular da soberania.
PODEMOS DIZER QUE O REGIME DE GOVERNO NO BRASIL É A
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA?
Direito é uma faculdade de agir, exercer, fazer ou deixar de fazer algo, uma
liberdade positiva.
As garantias não se referem às ações, mas sim às proteções que as pessoas
possuem frente ao Estado ou mesmo frente às demais pessoas. Dessa forma,
as garantias são proteções para que se possa exercer um direito.
Não. Os direitos e garantias fundamentais são mais amplos, albergam tudo que
está do art. 5º ao 17 da Constituição, assim, a doutrina costuma dizer que os
direitos fundamentais podem ser de 5 tipos:
1- Direitos e deveres individuais e coletivos;
2- Direitos Sociais;
3- Direitos da Nacionalidade;
4- Direitos Políticos; e
5- Direitos relativos à existência e funcionamento dos partidos
políticos.
Eles são históricos porque foram conquistados ao longo dos tempos. Esse
caráter histórico também remete a uma ideia cíclica de nascimento,
modificação e desaparecimento, o que nos impede de considerar tais direitos
como imutáveis.
Não, os direitos fundamentais são irrenunciáveis. Eles podem até não estar
sendo exercidos, mas ninguém pode renunciar ao direito de estar protegido por
tais direitos e garantias.
Não, os direitos fundamentais não são absolutos, são relativos, pois existem
limites ao seu exercício. Este limite pode ser de ordem constitucional
(decretação de Estado de Sítio ou de Defesa) ou encontrar-se no dever de
respeitar algum outro direito fundamental de outra pessoa.
SOMENTE PESSOAS FÍSICAS PODEM SER TITULARES DE DIREITOS
FUNDAMENTAIS OU PESSOAS JURÍDICAS TAMBÉM PODEM POSSUIR
TAIS DIREITOS?
Chama-se reserva legal absoluta quando será a própria lei que irá atender o
mandamento. Ex. Os casos constitucionais que venham com as expressões "a
lei estabelecerá", "a lei regulará", " a lei disporá"... veja que é a própria lei,
diretamente, que atenderá o comando constitucional;
Diz-se que a reserva legal é relativa quando não é a lei que irá, diretamente,
atender ao comando constitucional, mas estabelecerá os limites, ou os termos,
dentro dos quais um ato infralegal irá atuar. Ex. Os casos constitucionais que
venham com as expressões "nos termos da lei", "na forma da lei", "nos limites
estabelecidos pela lei"... veja que não será a lei que atenderá ao comando,
porém, esta estará traçando os limites para tal. OBS- A classificação da
reserva legal em absoluta ou relativa, não exclui a classificação da reserva
legal em simples ou qualificada.
Não. Segundo o art. 5º, §1º as normas definidoras dos direitos e garantias
fundamentais têmaplicação imediata. Isso quer dizer que "em regra" devemos
aplicar imediatamente todos dos direitos e garantias.
Primeiramente ele precisa versar sobre Direitos Humanos. Caso seja sobre tal
tema, ele deve ser internalizado pelo mesmo rito de aprovação de uma emenda
constitucional, ou seja: 3/5 dos votos, em 2 turnos de votação em cada
Casa do Congresso.
Sim, desde que ele tenha manifestado adesão, é o que dispõe o §4º do art. 5º
da Constituição.
O Brasil utiliza o "ius soli" com exceções. Ou seja, a regra é ser brasileiro nato
aquele que nascer em solo brasileiro, porém, existem exceções onde se
utilizará o ius sanguini para tal definição.
São 3 grupos:
a) "Presidente da República, ou alguém que possa algum dia vir a exercer tal
função" (Vice-Presidente, Presidente da Câmara, Presidente do Senado,
Ministro do STF).
b) "Oficiais das forças armadas e Ministro da Defesa"; e
c) "Carreira Diplomática".
O MINISTRO DO STJ PRECISA SER BRASILEIRO NATO?
Não, no Judiciário, o único cargo originário que precisa ser ocupado por
brasileiro nato é o de Ministro do STF.
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA É UM
BRASILEIRO NATO?
Não, o único Ministro de Estado que precisa ser nato é o Ministro da Defesa.
Sim. Ele só não poderá ser presidente da Câmara, mas não há impedimento
para o cargo de Deputado.
Sim. Isso é possível, desde que a segunda nacionalidade tenha sido adquirida
por motivo de aquisição originária no país estrangeiro ou por necessidade de
exercício de algum direito em tal país. Vide art. 12, §4º II da CF.
Segundo a CF, art. 13, § 1º: são símbolos da República Federativa do Brasil a
bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.
A CONSTITUIÇÃO PERMITE QUE OS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E
MUNICÍPIOS TENHAM SÍMBOLOS PRÓPRIOS, A PAR DOS JÁ
EXISTENTES PARA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL?
O voto é direto, secreto, periódico, e com valor igual para todos (estas
características, bem como a universalidade, são cláusula pétreas, não podendo
ser abolidas por emenda constitucional).
A Constituição diz que o voto é obrigatório para aqueles que estiverem entre 18
e 70 anos de idade, e não forem analfabetos ou conscritos no serviço militar
obrigatório. O voto obrigatório, no entanto, não é uma cláusula pétrea, poderá
ser modificado, desde que haja uma emenda constitucional.
A SOBERANIA POPULAR É EXERCIDA INDIRETAMENTE PELOS
REPRESENTANTES ELEITOS E DIRETAMENTE PELO SUFRÁGIO E PELO
VOTO. PORÉM A CONSTITUIÇÃO, NO ART. 14, ESTABELECE OUTROS 3
MEIOS PARA QUE A SOBERANIA POPULAR SEJA EXERCIDA
DIRETAMENTE. QUE MEIOS SÃO ESSES?
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
Aqueles maiores de 18 anos (mas menor de 70, pois a partir desta idade é
facultativo).
Não. Ele estará inelegível por inelegibilidade reflexa (CF, art. 14 §7º). Embora o
cargo seja de "deputado federal" a circunscrição da votação é no Estado de
seu pai.
Lembrando que nenhuma inelegibilidade reflexa ocorreria se fosse caso de
"reeleição".
Sim! Os parentes que são inelegíveis de forma reflexa (CF, art. 14 §7º) são
apenas aqueles parentes de chefes do Executivo (Presidente, Governador e
Prefeito).
PODE-SE DIZER QUE O INSTITUTO DA INELEGIBILIDADE REFLEXA
APLICA-SE AOS PARENTES TANTO CONSANGUÍNEOS COMO POR
ADOÇÃO DOS CHEFES DO EXECUTIVO?
Ao se candidatar, o militar:
Se tiver menos de 10 anos de serviço - deverá afastar-se da atividade;
Se tiver mais de 10 anos de serviço - será agregado pela autoridade superior
e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a
inatividade.
Não. A Constituição estabelece, no art. 15, I, como caso de perda dos direitos
políticos: o cancelamento da naturalização por sentença transitada em
julgado (judicial, não administrativa).
Não, embora eles devam registrar seus estatutos no TSE, eles só podem fazer
isso quando já tiverem a personalidade jurídica adquirida conforme a lei civil.
Território federal (que não tem nada a ver com "Distrito Federal") federal não é
autônomo, pois integra à União. Assim diz o art. 18, § 2º da Constituição: Os
Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado
ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
São aqueles presentes no art. 34, VII da Constituição Federal, que se não
respeitados poderão ensejar a intervenção federal.
Um ente subdivide o seu território dando origem a outros entes. O ente inicial
deixa de existir.
Sim, a fusão ocorrer quando dois ou mais entes se agregam e assim formam
um ente novo. Os entes iniciais deixam de existir.
Os requisitos são:
Aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito; e
Elaboração de uma lei complementar pelo Congresso Nacional.
Sim. São vedações feitas a todos os entes pelo art. 19, I da Constituição.
CF, Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios:
(...) III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
É a faixa até 150km de largura ao longo das fronteiras terrestres. Essa "faixa
de fronteira" é considerada fundamental para defesa do território nacional.
Regra - Estados;
Exceção - União, se fizer limite com outros países.
União.
A QUE ENTE FEDERATIVO PERTENCE OS POTENCIAIS DE ENERGIA
HIDRÁULICA?
União.
Regra - Estados;
Exceção - União, se na forma da lei, decorrerem de obras da União.
À União.
O correto seria faixa até 150km de largura, e isso é somente ao longo das
fronteiras terrestres.