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01 | FUNDAMENTOS BÁSICOS DO CONSERTO DE ELETRODOMÉSTICOS

Assistência Técnica em Eletrodomésticos


Fundamentos Básicos do Conserto de Eletrodomésticos

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01 | FUNDAMENTOS BÁSICOS DO CONSERTO DE ELETRODOMÉSTICOS

Fundamentos básicos do conserto de eletrodomésticos

A eletricidade fornece a energia que alimenta eletrodomésticos e outros dispositivos elétricos.


A corrente chega ao dispositivo por meio do fio "positivo" (geralmente preto) e retorna pelo fio
neutro (geralmente branco). A força que move a corrente é chamada voltagem.
Na maioria dos sistemas domésticos, o fio "positivo" tem cerca de 120 volts e o branco, zero. A
diferença de voltagem entre os dois fios move a corrente elétrica e alimenta o eletrodoméstico.
Há três tipos de eletrodomésticos ou eletroportáteis: os que aquecem algo, como torradeiras e
cafeteiras; os que movem algo, como os processadores de alimentos e aspiradores de pó; e os
que fazem as duas coisas, como os secadores de cabelo.
Neste artigo, ensinaremos como consertar todos esses eletrodomésticos e mais. Primeiro,
contudo, daremos uma noção geral sobre o conserto de eletrodomésticos.

Eletrodomésticos térmicos
Eletrodomésticos térmicos convertem energia elétrica em calor, que é usado para torrar pão,
aquecer café, secar cabelos ou desempenhar outras tarefas úteis. Esse calor é gerado pela
corrente que passa por um fio especial chamado resistência. Porque a resistência dificulta a
passagem da eletricidade, parte de sua energia se transforma em calor. A eletricidade usa
tanto de sua energia para superar a resistência de um elemento da torradeira, por exemplo,
que fica vermelho vivo e torra o pão.
Entre os eletrodomésticos térmicos apresentados neste artigo estão torradeiras, minifornos,
cafeteiras elétricas e cafeteiras elétricas de aço. Entre os eletrodomésticos térmicos que
funcionam segundo os mesmos princípios estão ferro de passar, fritadeira elétrica, panela
elétrica, chapa elétrica, máquina de waffle, forno de convecção, panela elétrica slow cooker,
desidratador de alimentos, panela elétrica de arroz, panela elétrica para cozimento a vapor, grill
elétrico, cafeteira elétrica expresso, máquina de chá gelado e pipoqueira elétrica. Depois que
aprendemos a solucionar os problemas dos eletrodomésticos térmicos mais conhecidos, fica
fácil consertá-los.
Eletrodomésticos com motor

Eletrodomésticos com motor convertem energia


elétrica em movimento. Essa energia corta e mistura
alimentos, abre latas, tritura lixo, aspira poeira e
movimenta o ar. Um motor converte energia elétrica
em energia magnética que movimenta um eixo. A
extremidade desse eixo pode ter uma lâmina ou outro
apêndice que faz o trabalho real.
Entre os eletrodomésticos com motor abordados neste
artigo estão liquidificadores e batedeiras, abridores
elétricos de lata, trituradores de lixo e aspiradores de 2006 Publications International, Ltd.
pó tipo vassoura e de arrastar. Entre outros Circuitos para eletrodomésticos térmicos e com motor
eletrodomésticos com motor de operação similar estão
espremedor de frutas, moedor de café, máquina de sorvete, faca elétrica, amolador de faca,
apontador elétrico de lápis, relógio elétrico, ventiladores, umidificadores e barbeadores
elétricos.
Eletrodomésticos conjugados
Alguns eletrodomésticos portáteis aquecem e movimentam. O mais conhecido é a máquina de
fazer pão. Ela mistura a massa e depois assa o pão. Máquinas de fazer pão também incluem
eletrônica diagnóstica, que auxilia o proprietário a solucionar problemas e fazer consertos, por
isso não fazem parte deste artigo. Entre outros eletrodomésticos conjugados estão secadores
de cabelo e pipoqueiras elétricas.

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A solução de problemas de eletrodomésticos


Quase todos os eletrodomésticos são alimentados por eletricidade de 120 volts. Isso significa
que muitos dos problemas que podem ocorrer com torradeiras também podem ocorrer com
trituradores de lixo e secadores de cabelo. Esses problemas são causados por disjuntores ou
fusíveis, interruptores e tomadas ou fios soltos ou aterrados.
Neste artigo, você aprenderá a solucionar facilmente muitos problemas comuns em
eletrodomésticos, a começar com o conserto de cabos.
Cabos de eletrodomésticos
O cabo do eletrodoméstico leva a eletricidade ao aparelho. De modo geral, ele é composto por
dois ou três fios e um plug. Prenda a extremidade do cabo do eletrodoméstico com fechos ou
conectores metálicos.
Fios
Os fios usados em cabos de eletrodomésticos têm
vários diâmetros, ou bitolas. Quanto mais grosso o
fio, menor o número da bitola. Ou seja, um fio de
bitola 12 é mais fino do que um de bitola 10. A
maioria dos eletrodomésticos usa fios de cobre
isolados com plástico térmico.
Um eletrodoméstico que requer menos amperagem
para funcionar terá um cabo com dois fios de bitola
18 ou 16. Eletrodomésticos térmicos de maior
amperagem usam um cabo com dois ou três fios de 2006 Publications International, Ltd.
bitola 14 ou até mesmo 12. Cabos de dois fios têm Uma conexão típica do cabo ao eletrodoméstico
um fio positivo e um fio neutro. Um cabo com três fios
tem um fio positivo, um neutro e o fio terra.
Plugs
O plug na extremidade do cabo de um eletrodoméstico recebe eletricidade da tomada na
parede. Um plug com dois pinos costuma ser usado para eletrodomésticos não aterrados com
menos de 15A. Alguns plugs de dois pinos são polarizados para garantir que os fios positivo e
neutro fiquem conectados corretamente. O pino menor é o fio positivo e o maior, o neutro.
Plugs com três pinos usados em eletrodomésticos têm um pino redondo para aterrar e garantir
que os pinos positivo e neutro fiquem encaixados corretamente na tomada. A maioria dos
eletrodomésticos tem menos de 15A. Uma tomada com encaixe neutro na forma de T tem por
objetivo servir eletrodomésticos de 20A, embora ela possa receber cabos de 15A.
Conectores
Na outra extremidade do cabo, dentro do eletrodoméstico, os fios são conectados a uma
chave, ou controlador. Os fios podem ser ligados com solda, parafusos giratórios ou
conectores. Esses conectores ligam física e eletricamente a fonte de energia ao
eletrodoméstico.
A conexão pode ser feita com fixadores, prendedores ou presilhas ou com conectores em O ou
U. Fios internos dos eletrodomésticos costumam ser menores do que aqueles usados para
cabos, o que significa que os números das bitolas são maiores.
O conserto de fios e cabos de eletrodomésticos
Para testar um fio ou cabo de eletrodoméstico, certifique-se primeiro de que ele está
desconectado de qualquer fonte elétrica ou capacitor. Depois, use um multímetro para ver se
ele está conduzindo eletricidade adequadamente.
Com o multímetro inserido, mexa o cabo para ver se não há um rompimento nos fios capaz de
causar curtos intermitentes. Além disso, verifique a qualidade e a maleabilidade do isolamento
do fio ou do cabo. Se houver algum rompimento ou fenda que possa acabar expondo os fios,
substitua o cabo ou fio por outro de bitola e capacidade equivalente.

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Controles de eletrodomésticos
A energia elétrica que entra em um eletrodoméstico precisa ser controlada: ligada, desligada
ou submetida a variações segundo a temperatura, o tempo ou a função. É isso que os
controles dos eletrodomésticos fazem. Entre eles temos interruptores, termostatos, reostatos e
cronômetros.
Em muitos problemas com eletrodomésticos, a falha é no controlador. Por isso, antes de
começarmos a desmontar a torradeira ou o aspirador de pó, vejamos como funcionam os
controles dos eletrodomésticos, e o que fazer quando eles não funcionam.
Chaves
A maioria das chaves de eletrodomésticos é ativada manualmente para controlar o fluxo de
corrente no aparelho. Move-se ou empurra-se uma chave unipolar para ligar ou desligar a
eletricidade. Chaves de passo variável permitem o fluxo de determinadas quantidades de
corrente, como uma chave de velocidade controlável para liquidificadores, por exemplo.

2006 Publications International, Ltd.


Entre os controles de eletrodomésticos temos termostatos, reostatos,
cronômetros e diversos tipos de chaves
Termostatos
Um termostato abre e fecha um circuito para fornecer corrente de acordo com a temperatura. O
mais simples, um termostato bimetálico, usa duas peças de metal ligadas, com diversas
variações térmicas. Em temperatura ambiente, por exemplo, ambos os metais têm
comprimento e forma idênticos, permitindo a existência de pontos de contato no circuito. O
calor flexiona um dos metais e faz com que os contatos se separem, abrindo o circuito e
impedindo a passagem de corrente.
Termostatos podem ser usados para ligar ou desligar um elemento calefator ou um motor. Na
verdade, os termostatos são usados como protetores de sobrecarga que abrem um circuito e
desligam um motor se ele for submetido ao superaquecimento ou à sobrecarga.
Reostatos
O reostato é um controlador variável. Ou seja, ele controla variavelmente a quantidade de
corrente que passa para um componente do eletrodoméstico. O liquidificador com controle de
velocidade que pode ser acionado para aumentar ou diminuir a rotação do motor usa um
reostato para desempenhar essa função. Já que os reostatos podem se danificar com a
umidade, eles estragam com facilidade. Nesse caso, precisam ser substituídos por outro, de
mesmo tipo e função. Eles também são denominados potenciômetros.
Cronômetros
O cronômetro controla o fluxo de corrente baseado em um dispositivo digital ou mecânico
semelhante a um relógio. O cronômetro na cafeteira elétrica garante café fresco de manhã. Na
maioria dos casos, os cronômetros ligam e desligam eletrodomésticos. Quando um
eletrodoméstico cronometrado não liga, um dos primeiros componentes que precisamos
verificar é o cronômetro. Alguns podem ser consertados, ao passo que outros precisam ser
substituídos.
Conserto de controles de eletrodomésticos

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É simples testar os controles de eletrodomésticos com um multímetro. Ao colocar o prendedor


na entrada e o multímetro na saída, ativando-se o controlador, pode-se
determinar se o funcionamento do controle está adequado. Para controladores variáveis, talvez
seja mais fácil usar um multímetro que mostra alteração na resistência.
É preciso substituir, e não consertar, a maioria dos controles defeituosos de eletrodomésticos.
Depois de retirar o controlador do eletrodoméstico, leve o número de série e o modelo da peça
e do aparelho a um revendedor autorizado e veja se encontra a peça adequada. Uma chave
com amperagem maior ou um reostato com resistência maior podem danificar o elemento
calefator ou o motor do eletrodoméstico. Além disso, pode ser perigoso para quem usa o
aparelho.
Onde encontrar peças de reposição para eletrodomésticos? Primeiro, verifique o manual do
aparelho e identifique o modelo e os números das peças. Se você vive em ou nas
proximidades de uma região metropolitana, provavelmente haverá vários revendedores
autorizados de peças para eletrodomésticos. Claro, ligue primeiro para saber se a loja tem ou
se pode conseguir as peças que você precisa. Depois, leve a peça defeituosa para fazer uma
comparação com a nova e tirar todas as dúvidas antes de comprá-la. Em último caso, escreva
ao fabricante. Na maioria das vezes, os fabricantes encaminham o consumidor a um
revendedor autorizado.
Visto que a maioria dos eletrodomésticos são compostos por peças semelhantes, é fácil
solucionar qualquer problema depois que se aprende o básico. Contudo, há dicas específicas
para cada eletrodoméstico que podem ser úteis. Vamos começar falando sobre como consertar
torradeiras.

D esde 1° de janeiro de 2010, que o Brasil, fabrica apenas ou importa, apenas equipamentos
elétricos e eletrônicos que possuam plugues de dois tipos: com dois ou com três pinos.

1) Por que o Brasil precisa de um padrão?


No Brasil, existem em uso, mais de dez modelos de plugues diferentes e quantidade semelhante
de tomadas, gerando uma situação de risco de choque elétrico ao usuário (conforme ilustrado
na figura abaixo) e de sobrecarga na instalação elétrica (conexão de aparelhos projetados para
tensões e correntes diferentes da tomada) e desperdício de energia, através da dissipação de
calor (uso de adaptadores inadequados para conectar muitos equipamentos em uma única
tomada). O padrão é sinônimo de segurança.

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2) Por que o Brasil não adotou o padrão internacional de plugues e tomadas?


Porque o padrão internacional não existe. Cada país desenvolveu o seu próprio padrão,
impossibilitando a criação de um padrão único. O padrão estabelecido no fórum da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT foi desenvolvido considerando a conectividade com os
plugues hoje existentes. O padrão é conectavel com 80% dos aparelhos elétricos atuais.
Alguns países possuem um padrão: Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, México
Chile, França, Portugal, Espanha, Itália, Suíça, Japão, Austrália, entre outros. Cada um deles
adota um padrão diferente.

3) Quais são as vantagens do padrão?


Com a tomada padrão, em novo formato de poço, sextavada (talhada em seis faces), os
consumidores, principalmente as crianças, não correrão mais o risco de tomar choques
elétricos. Outras vantagens são a de que o padrão promove a adaptação de voltagens
diferentes que existem, hoje, em nosso país e ajuda a combater o desperdício de energia.

4) Mas como funciona o formato padrão?


No formato antigo (sem o poço), no momento do encaixe do plugue na tomada, o usuário entrava
em contato com os pinos do plugue, que estão em contato com a parte viva da tomada, o que
acarretava o risco de tomar choques elétricos, conforme demonstra a ilustração abaixo:

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Com o padrão o consumidor não correrá o risco de tomar choques no momento da conexão do
plugue com a tomada, pois o contato acidental com o dedo não é possível, conforme ilustram
figuras a seguir:

1. Tensão Continua.

Como você bem sabe, uma tensão é chamada de continua ou constante


pois o seu valor não se altera com o tempo. Exemplo de geradores que
geram tensão continua são as pilhas e as baterias.

A Fig01 mostra o aspecto físico, símbolo e curva da tensão em função do


tempo deste tipo de gerador.

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( a) (b) (c)
Fig01: Gerador de tensão continua - ( a ) Aspecto físico ( b ) Símbolo e
( c ) gráfico da tensão em função do tempo

O gráfico da figura 1 mostra o comportamento da tensão nos terminais da


bateria ao longo do tempo: A tensão não muda, permanece constante.

2.Tensão Alternada

É uma tensão cujo valor e polaridade se modificam ao longo do tempo. Conforme o comportamento
da tensão então temos os diferentes tipos de tensão: Senoidal, quadrada, triangular, pulsante, etc.
De todas essas, a senoidal é a que tem um maior interesse pois é a tensão que é gerada nas usinas
e que alimenta as industrias e residências. Antes de estudarmos mais a fundo a tensão senoidal, vamos
procurar conceituar melhor a tensão alternada. Seja o circuito da Fig02, no qual temos duas baterias e
uma chave que ora conecta a bateria B1 ao resistor, ora conecta a bateria B2 ao resistor. Vamos supor
que cada bateria fica conectada ao resistor durante 1s. Como seria o gráfico da tensão em função do
tempo nos terminais da bateria ?

Fig02: Gerando uma tensão alternada quadrada - ( a ) Circuito (


b ) Tensão em função do tempo

Observe que:

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O valor negativo significa que a polaridade da tensão mudou. O tempo que


leva para repetir uma mesma situação é 2s, sendo chamado de período (T).
O valor máximo da tensão é 12V (com qualquer polaridade, sendo chamado
de valor de pico ou valor máximo VM). A seguir estudaremos mais em
detalhes a tensão senoidal.

3. Tensão Senoidal

É uma tensão que varia com o tempo de acordo com uma lei senoidal,
portanto nesse caso temos uma expressão matemática para expressar a
tensão. A expressão matemática é :

ou em função do angulo

Onde VM (em V) é o valor de pico (valor maximo que a tensão pode ter)
e

w em (rd/s) é a freqüência angular

θ0 em (rd ou graus) é o angulo de fase inicial, θ é o ângulo num


determinado instante t.
Observe que a relação entre ângulo e tempo é dada por :
θ = θ0 + w.t
Esta equação é análoga à equação que rege o movimento uniforme de um
móvel:

S= S0+ v.t

A Fig03 mostra a sua representação gráfica em função do tempo e


a Fig04 o gráfico em função do angulo.

3.1. Representação Gráfica de uma Tensão Senoidal

Uma tensão senoidal varia em função do tempo de acordo com uma lei
senoidal, portanto a sua representação será como na Fig03, mas a mesma
tensão pode ser representada em função do angulo, Fig04, (não esqueça
que a função seno tem período de 360 graus ou de 2π rd), sendo a relação
entre angulo e tempo dada por :

θ =θ0 +w.t
A figura a seguir mostra o gráfico da tensão em função do tempo.
v(t)=10.sen(w.t)

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Fig03: Representação gráfica de uma tensão senoidal em função do tempo

O gráfico a seguir mostra a mesma tensão em função do angulo.

v(θ)=10.sen(θ ) existindo uma relação entre angulo e tempo dada por: θ=w.t

Fig04: Representação gráfica de uma tensão senoidal em função do


angulo

Na Fig03 e Fig04, VPP (em V) é chamado de tensão de pico a pico, T (em


s) é o período (tempo que o fenômeno leva para se repetir).

Pelos gráficos da Fig03 e Fig04 tiramos as seguintes conclusões:

como θ =w.t se θ =2 π

então o tempo será chamado de periodo (T) t=T logo:

2.π=w.T ou w = 2 π/T

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O numero de ciclos completados segundos chamamos de freqüência (f). A


freqüência está relacionada com o periodo por:
f =1/T (Hz) logo podemos também escrever que:
w=2 .π.f

3.2. Tensão Eficaz

Para uma senoidal definimos o seu valor eficaz (VRMS ou VEF) como sendo
igual ao valor de uma tensão contínua que produzirá a mesma dissipação
de potência que a tensão alternada em questão. No caso de uma tensão
senoidal o seu valor eficaz é calculado por:

Obs: considerar para efeito de calculo

Por exemplo uma tensão senoidal de 155V de pico é aplicada a uma


resistência de 100 Ohms. Se ao mesmo resistor for aplicado uma tensão de
110V contínuos, a dissipação de potência será a mesma.

(a) (b)

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(d)
Fig05: ( a ) Tensão senoidal aplicada a um resistor de 100 Ohms; ( b ) Tensão continua
de valor igual ao valor eficaz da tensão senoidal aplicada a um resistor de 100 Ohms

Para a tensão senoidal representada na Fig05 os seus parâmetros


serão: VP=VM=155V VPP =310V
VRMS =155/1,41=110V

T=0,01666s=16,66ms portanto f= 1/0,0166 = 60 ciclos/s = 60Hz

w=2.π.60=377 rd/s θ0=0


Um resistor de 100 Ohms ao ser conectado a essa tensão senoidal,
dissipará a mesma potência se for conectado a uma tensão CC de 110V

Exercício1:

Exercício1:Representar as seguintes tensões senoidais

v1(t) = 15.sen(2.π.103.t ) ( V ) .
v2(t) = 20.sen(2.π.103.t + π/2 )( V ).

Solução:
Da expressão de v1 obtemos que w=2.π.103 rd/s e portanto

f1=1000Hz=1KHz, e T1=1ms=0,001s.

O valor de pico desta tensão é VM =15V, angulo de fase inicial θ0=0º


VRMS1 =15/1,41=10,6V

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Para v2 temos que w=2.π.103 rd/s e portanto

f2=1000Hz=1KHz, e T2=1ms=0,001s

o valor de pico desta tensão é 20V, angulo de fase inicial θ0=90º=π/2.

VRMS2 =20/1,41=14,2V

A seguir os gráficos, sendo que o gráfico em violeta representa V2.

Exercício2: Representar as seguintes tensões senoidais ]

Solução:
Da expressão de v1 obtemos que w=π.104 rd/s e portanto
f1=5000Hz=5KHz, e T1=0,2ms=200ms .

O valor de pico desta tensão é VM =5V, angulo de fase inicial θ0=90º=π/2.


VRMS1 =5/1,41=3,54V

Para v2 temos que w=2.π.103 rd/s e portanto f2=1000Hz=1KHz , e


T2=1ms=0,001s

o valor de pico desta tensão é 20V, angulo de fase inicial θ0=90º=π/2..


VRMS1 =5/1,41=3,54V
A seguir os gráficos, sendo que o gráfico em violeta representa V2.

Obs: - π/2 = 3 π/2 ( -90º =


270º)

Observe que as duas tensões estão defasadas entre si de 180º.

Exercício3:

Representar as seguintes tensões senoidais

Solução:
Tensão v1: VM =155V , w1=120.π rd/s , f1=w1/2.π = 60Hz logo
T1=1/f1 =1/60=16,66ms, angulo de fase inicial θ0= -45º= -π/4
VRMS1 =155/1,41=110V

Tensão v2: VM =155V, w2=120.π rd/s , f2=w2/2.π=60Hz logo


T2=1/f2 =1/60=16,66ms , angulo de fase inicial θ0=0º.
VRMS2 =155/1,41=110V

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A seguir os gráficos, sendo que o gráfico em violeta representa V1 e V2


preta

3.3. Diagrama Fasorial

É uma outra forma de representar uma tensão senoidal. A Fig03 mostra


como é construído o diagrama fasorial. Cada vetor (neste caso chamado de
fasor), representa a tensão num determinado instante. Observe que o
ângulo que o fasor faz com o eixo horizontal representa o ângulo da tensão
naquele instante.

No exemplo da figura 6 a tensão representada tem a expressão:


v(t)=10.sen(w.t) (V)

(a) (b)
Fig06: Diagrama fasorial Referencia Livros : Analise de Circuitos em
CA e Circuitos em CA ; Editora Érica; Rômulo Oliveira Albuquerque

O diagrama da Fig06a representa a tensão da Fig06b que no caso, no


instante t=0 vale zero e portanto a expressão da tensão em função do
tempo é:

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v(t) =VM.sen(wt) pois θ0 (angulo de fase inicial) vale zero. Caso a tensão
tivesse um angulo inicial, a expressão seria dada por:

v(t) =VM.sen(wt+θ0) se a tensão estiver adiantada ou

v(t) =VM.sen(wt - θ0) se atrasada.

SINAL ADIANTADO Ex: v(t)=10.sen(w.t + θ0) θ0=900

(a)
SINAL ATRASADO Ex: v(t)=10.sen(w.t + θ0) θ0= - 900 ou θ0= 2700

(b)
Fig07: Diagrama fasorial com angulo de fase inicial ( a ) Positivo (tensão
adiantada) ( b ) Negativo (tensão atrasada)

4. Crircuitos resistivos em CA

Em um circuito puramente resistivo (só com resistências) alimentado com


uma tensão alternada (CA) a tensão e a corrente estão em fase, sendo a
relação entre elas dada pela lei de ohm, isto é :
U =R.I ou I = U/R sendo que usamos valores eficazes para I e U

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Em termos de diagrama fasorial significa que os fasores representativos da


tensão e da corrente estão em fase. A Fig08 mostra o diagrama fasorial da
tensão e da corrente e o circuito.

Fig08: Circuito puramente resistivo - Diagrama fasorial de um circuito


puramente resistivo

Exercico4: Representar graficamente a tensão aplicada no circuito da


Fig09, e a corrente que o percorre se é alimentado por uma
tensão alternada 12V/60Hz

Solução:

No circuito da Fig09 os valores calculados são : I = 3mA U1 = 3V U2 =


9V eficazes !!!

(a) (b
)

Fig09: Circuito puramente resistivo em CA - ( a ) Medida da corrente e


tensões ( b ) Circuito com o osciloscópio para obter as formas de onda

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Observe que as formas de onda indicadas pelo osciloscópio são a tensão


de entrada (terminal preto) e a tensão no resistor R2 (o
osciloscópio mostra a forma de onda em relação ao terra !!!).

Obs: Para maior detalhes sobre o funcionamento do osciloscópio virtual,


consulte o Curso MultiSIM2001

5. Potencia em CA em Circuito Resistivo

A potencia em CA é obtida pelo produto do valor instantaneo da tensão pela


corrente instantanea, isto é:

p(t)=v(t).i(t)

Fig10: Circuito puramente resistivo em CA - Potencia em CA

Se v(t)=VP.senwt (V), a corrente estará em fase com a tensão e será dada por
i(t)=IP.senwt (A), onde

Por exemplo, seja Vp=17V o que significa um valor eficaz de VRMS=12V

se a carga for R=4 Ohms, a corrente terá valor de pico de Ip= 4,25A e valor
eficaz de IRMS=3A.

A figura a seguir mostra os graficos da tensão e da corrente em função do


tempo e da potencia instantanea (observe que o valor da potencia é sempre
positivo).

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Fig11: Circuito puramente resistivo em CA - Potencia em CA - Gráficos da


tensão, corrente e potencia instantanea

A potência dissipada no resistor será igual ao valor medio da potencia


instantanea, e pode ser calculado por:

P=VRMS.IRMS que no exemplo valem P=12V.3A=36W

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Análise de Circuitos em Corrente Alternada


Transformador de Tensão

1. O Transformador

O transformador de tensão é um dispositivo que funciona baseado na indução


eletromagnética e consiste basicamente de dois enrolamentos, um chamado de enrolamento
primário no qual será aplicado uma tensão U P , e o enrolamento secundário no qual será
induzida a tensão secundária U S .

O transformador só funciona em corrente alternada . IMPORTANTE !!!!

Consultar o livro da bibliografia para saber o porque o transformador só funciona em CA.

A relação entre as duas tensões depende do número de espiras do secundário (N S ) e do


primário (N P ) , sendo dada por:
n = Ns/Np = Relação de transformação
Se considerarmos as perdas no transformador desprezíveis então a potência
primaria(Pp) será igual à secundaria(Ps) isto é :

Símbol
os

Comum

Com center Tape

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Fig01: Transformador de tensão - aspectos físicos e simbologia

Exercício Resolvido

No circuito, a relação de transformação é 0.1( Ns=0.1Np ). Calcule a indicação dos


instrumentos .

Solução : Us=Up.n = 100V.0,1 =10V portanto a corrente no secundário será de 10V/100


Ohms = 100mA

Capacitor em Corrente Continua

1.Capacitores

1.1. Introdução

Um capacitor é um dispositivo usado para armazenar energia

elétrica na forma de campo elétrico. Ë constituído de duas

placas metálicas planas de áreas S separadas por um isolante

(dielétrico) de espessura d.

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(a) (b)
Fig01: Capacitor ( a ) aspectos construtivo ( b ) Símbolo

Um capacitor é caracterizado por uma grandeza chamada de capacitância (C) a qual está
associada à capacidade que tem o capacitor de armazenar cargas. Quanto maior a
capacitância maior a capacidade de armazenar cargas. A capacitância depende da área das
placas e da espessura do dielétrico. No caso de um capacitor de placas planas e paralelas a
capacitância é dada por:

onde é a permissividade dielétrica do vácuo e K é a constante dielétrica do material, S a


área da placas e da distancia entre uma placa e d a espessura do dielétrico. Em função do
tipo de dielétrico temos os diversos tipos de capacitores.

K=1 no caso do vacuo e por exemplo K=4,5 no caso do vidro

Capacitor Ligado a uma Tensão CC

Ao ser ligado a uma tensão CC, devido à tensão aplicada elétrons se deslocarão de uma
placa para a outra enquanto houver d.d.p, Fig02. Quando a tensão entre as placas for igual
à tensão da fonte cessará o movimento de elétrons. Nessas condições dizemos que o
capacitor estará carregado o capacitor ficará carregado com uma carga Q cujo valor é
função da tensão aplicada e de uma característica do capacitor chamada de capacitância (C)
sendo dada por:

Q = U. C

onde Q é especificado em Coulombs ( C ) U em Volts ( V ) e C é a capacitância especificada


em Farads ( F ).

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Desta forma se for aplicado uma tensão de 1V a um capacitor de capacitância de 1F a carga


adquirida será de 1C .

'
(a) (b)
O sentido da corrente I é o convencional !!

'
(c)
Fig02: ( a ) Capacitor inicialmente descarregado, Vc=0 ( b ) Começa o fluxo de elétrons (corrente)

de uma placa para a outra ( c ) Cessa o fluxo de eletrons pois a tensão em C é igual à tensão da fonte.

Devido à DDP aplicada entre as placas os elétrons se deslocam da placa superior em direção
da placa inferior e passando pela fonte. Quando a tensão entre as duas placas for igual à
tensão da fonte cessa o fluxo de elétrons. Na prática indicamos o sentido da corrente no
sentido contrário (corrente convencional).

Observe que não existe corrente através do capacitor, mas pelo circuito externo.

1.2. Carga do Capacit o r

Se for colocado uma resistência em série com o capacitor, o tempo para carregar o capacitor
aumenta, sendo proporcional à essa resistência. A Fig03a mostra o circuito e a Fig03b o
gráfico da tensão em função do tempo. A tensão varia em função do tempo de acordo com
uma função chamada de exponencial.

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Constante de Tempo

Uma medida da velocidade de carga (ou de descarga) é dada pela constante de tempo do
circuito definida como sendo:

t (tau ) = R. C sendo t em segundos, R em ohms e C e faradas

Fisicamente, uma constante de tempo é definido como sendo o tempo que a tensão leva
para ir de zero até 63% da tensão da fonte (0,63.V CC ).

Observe na figura3b que a segunda lei de Kirchhoff é verificada em qualquer instante, isto é:

(a)

(b)

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Fig03: ( a ) Circuito de carga do c apacitor ( b ) em vermelho tensão no capacitor, em azul


tensão no resistor

A equação que descreve matematicamente a carga de um capacitor é:

e a expressão da tensão na resistencia é

onde t = R.C é a constante de tempo

Por exemplo se t=0 se substituirmos na equação da tensão em C resultará zero e na


equação da tensão na resistencia resultará V CC

Teoricamente, de acordo com a equação, a carga total só acontecerá após um tempo infinito,
mas na prática bastam 4 constantes de tempo para considerarmos o capacitor totalmente
carregado (Para 4 constantes de tempo a tensão atingirá aproximadamente 0,98.Vcc ).

A figura a seguir mostra o comportamento da corrente no circuito, cuja equação é

Onde I Max é Vcc/R (0,6mA no exemplo)

Fig04:Gráfico da corrente em função do tempo do circuito da figura3a

Observe que a corrente é máxima quando a chave é fechada, isso é muito importante pois
mostra que um capacitor que está inicialmente descarregado se comporta como um "curto
circuito".

1.3. Descarga do Capacitor

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Se um capacitor, inicialmente carregado com uma tensão Vcc tiver as suas placas
colocadas em curto circuito, imediatamente o mesmo se descarregará. Se houver uma
resistência em série com o capacitor o tempo para descarregar aumentará, dependendo da
constante de tempo do circuito ( t ). Após um tempo igual à uma constante de tempo a
tensão em C cairá de 63% da tensão inicial, portanto cairá para 0,37.E .

A Fig05a mostra o circuito e a Fig05b o gráfico da descarga.

(a)

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(b)

Fig05: ( a ) Capacitor se descarregando ( b ) Curva de descarga do capacitor

1.4. Associação de Capacitores

Paralelo
Quando capacitores são associados em paralelo, a capacitância aumenta, figura6.

CE=C1 + C2 +C3

Fig06: Capacitores associados em paralelo

Serie
Quando capacitores são associados em serie, a capacitância diminui, figura7.

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Fig07: Capacitores associados em serie

Clique aqui para ver os diferentes tipos de capacitores

Clique aqui para ver como ler a capacitância de um capacitor

Exercício Resolvido

1 ) Dois capacitores C1=0.1 m F e C2=0.4 m F são ligados em paralelo. Calcule o valor do


capacitor equivalente.
Solução: Como é uma associação paralelo então CE = C1 + C2 = 0,1 + 0,4 =0,5 m F

2) Para um circuito RC é dada a curva de VcxT. Sabendo-se que a fonte vale 10V e que
R=2K qual o valor de C ?

Solução:

Como a constante de tempo pode ser determinada a partir da curva ( é o tempo necessário
para que a tensão no capacitor atinja 6,3V ) então tendo R poderemos determinar C.
Do gráfico obtemos que t = R.C = 8ms (aproximadamente ) então C=8ms/2K = 4.10 -
6F=4mF

2. Calculando a Constante de Tempo de um Circuito RC

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Use o quadro a seguir para calcular qualquer uma das 4 quantidade (tensão instantânea,
resistência, capacitância, tempo) conhecidas 3.

Por exemplo:

Se C=100uF e R = 200K ligado em uma bateria de 10V. Ligado o circuito após 200.10 3
.100.10 -6 = 20s a tensão em C será aproximadamente igual a 6,3V. O calculador permite
determinar a tensão em C se especificados os valores de Vcc, C, R e o tempo. Para os
valores especificados acima, da esquerda para a direita entramos com: 10, 200, 100 e
20.000. Clicando em Calcular deveremos obter aproximadamente Vc=6,3V.

Vcc Resistência Capacitância Tempo Tensão


(V) ( KOhms ) (microFarads) (ms) Instantânea

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