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AUDITORIA EM
ARQUIVOS E
INFORMAÇÕES
ELETRÔNICAS E EM
ELEMENTOS
RELACIONADOS AO
PROCESSAMENTO DE
DADOS
Manual da Auditoria Fiscal
Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
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1. Apresentação do tema
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Neste momento, diversos sistemas estão sendo trabalhados, seja pela redefinição
de tarefas, seja pela criação de novas ferramentas.
Nesta Seção, entre outras matérias, faremos uma vistoria nos principais sistemas
da Secretaria da Fazenda e procedemos a uma análise rápida sobre suas
funcionalidades e conteúdos.
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Neste sistema estão informadas, ainda que não atualizadas em sua plenitude, os
dados cadastrais, informados no momento da inclusão do contribuinte no CGF e
possivelmente alterado, seja a pedido, seja de ofício. Encontramos ali informações
quanto ao corpo societário, quanto aos responsáveis pela escrita fiscal, e quanto à
atividade econômica.
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Suas rotinas não somente recebem o registro da nota fiscal, mas também
proporcionam ou facilitam a cobrança do imposto nas diversas modalidades, tanto
na entrada como na saída. São de enorme utilidade para o confronto de
informações apresentadas pelo contribuinte. Os documentos apresentados para a
digitação recebem selo fiscal de trânsito e são ordenados e arquivados, estando à
disposição dos agentes do Fisco no Arquivo Geral. São ainda de grande utilidade
no exercício da apreciação de alguns processos, a saber: ressarcimento, remessa
com fim específico de exportação, remessa de mercadorias para a Zona Franca
de Manaus, etc.
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Quando algum valor ingressa nos cofres do Tesouro, sem que se possa identificar
o tributo, esse valor fica em conta a classificar, não sendo, portanto informado no
Sistema Receita, e ficando esta informação à disposição da Contabilidade até que
possa ser ajustada.
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O Sistema receita disponibiliza ainda para o agente uma rotina que localiza
documentos arrecadados, mesmo que ainda não recolhidos, no programa
RCP11200 1.1.2 - Cadastro de DAE On-line.
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Atualmente, o Sistema GIM permite identificar a origem do material gerado, se disquete, entrega
pela Internet ou Dief. Neste último caso podemos solicitar o banco de dados de notas fiscais, e
quando for o caso, o de itens de nota fiscal.
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Atualmente, está sendo desenvolvida uma versão deste sistema para operar em
Oracle na base da Intranet, que venha a tornar as informações disponíveis aos
agentes da Sefaz, em geral.
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Atualmente está sendo desenvolvido uma versão deste sistema para operar em
Oracle na base da Intranet. Este sistema identifica os usuários de Equipamento
Emissor de Cupom Fiscal e cada equipamento que este contribuinte possui.
Acompanha também as intervenções técnicas processadas por qualquer dos
agentes para este fim autorizados.
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Nova ferramenta está sendo desenvolvida para a manutenção e divulgação dos dados via
Intrane, em base Oracle, facilitando a operacionalidade das determinações judiciais, em qualquer
parte instância aconteçam.
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2.13 Siscodi
- Tipo_Registro
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- Num_Declaração
- Num_Retificação
- Cod_URF_Despacho
- Cod_Rec_Alfandegado
- Tipo_Importador
- Num_Importador
- Num_Consignatario
- Cod_Pais
- Nome_Importador
- UF_Despacho
- UF_Importador
- UF_Credito
- Dt_Desembaraço
- Vlr_Total
- Peso_Liq_Total
- Tx_Siscomex
- Tx_Cambio
- UF_Consignatario
- Mod_Despacho
- Qtd_Adições
- Num_Conhecimento
- Num_Conhecimento_Máster
- Tipo_Conhecimento
- Vlr_Pago_II
- Vlr_Pago_IPI
- Vlr_Pago_CIDE
- Vlr_Pago_Antidumping
- Vlr_Pago_PIS
- Vlr_Pago_COFINS
- Vlr_Multas
- Pais_Procedência
- CNPJ_Adquirente
- Nome_Arquivo
- Data_Arquivo
- Tipo_Registro
- Num_Declaração
- Num_Adição
- Cod_Mercadoria
- Vlr_BaseCalculo
- Vlr_Imp_Recolher
- Vlr_IPI_Recolher
- UF_Despacho
- UF_Importador
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- UF_Credito
- Peso_Liq
- Desp_Aduana
- Aliq_ICMS
- Aliq_PIS
- Vlr_PIS_Calç
- Vlr_PIS_Dev
- Vlr_PIS_Rec
- Alq_COFINS
- Vlr_COFINS_Calç
- Vlr_COFINS_Dev
- Vlr_COFINS_REC
- Regime_Trib_II
- Fund_Legal_II
- Vlr_Calc_II
- Vlr_Dev_II
- Aliq_Efetiva_II
- Beneficio_IPI
- Vlr_Calc_IPI
- Vlr_Dev_IPI
- Aliq_Efetiva_IPI
- Vlr_Dumping_Calç
- Vlr_Dumping_Dev
- Vlr_Dumping_Rec
- Ato_Drawback
- Num_Doc_Vinc_01
- Tipo_Doc_Vinc_01
- Num_Doc_Vinc_02
- Tipo_Doc_Vinc_02
- Num_Doc_Vinc_03
- Tipo_Doc_Vinc_03
- Num_Doc_Vinc_04
- Tipo_Doc_Vinc_04
- Num_Doc_Vinc_05
- Tipo_Doc_Vinc_05
- Num_Doc_Vinc_06
- Tipo_Doc_Vinc_06
- Num_Doc_Vinc_07
- Tipo_Doc_Vinc_07
- Num_Doc_Vinc_08
- Tipo_Doc_Vinc_08
- Num_Doc_Vinc_09
- Tipo_Doc_Vinc_09
- Num_Doc_Vinc_10
- Tipo_Doc_Vinc_10
- Pais_Origem
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- Pais_Procedência
- Pais_Aquisição
- Aliq_Reduzida_II
- Percentual_Red_II
- Nome_Arquivo
- Data_Arquivo
3. Análise sugerida
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específica.
xxv. Apresentar o estabelecimento, GIDEC - Guia Informativa de
Documentos Fiscais Emitidos ou Cancelados, com erro ou vício
irreformável, contendo informações impróprias ou em desacordo com
a legislação específica.
xxvi. Apresentar o estabelecimento, DIV - Documento Informativo de
Vendas, com erro ou vício irreformável, contendo informações
impróprias ou em desacordo com a legislação específica.
xxvii. Apresentar o estabelecimento, DIDF - Declaração de Impressão de
Documentos Fiscais, com erro ou vício irreformável, contendo
informações impróprias ou em desacordo com a legislação
específica.
xxviii. Apresentar o estabelecimento, DAICMS - Documento de Apuração
do ICMS, com erro ou vício irreformável, contendo informações
impróprias ou em desacordo com a legislação específica.
xxix. Apresentar o estabelecimento, Relação de Estoques, com erro ou
vício irreformável, contendo informações impróprias ou em
desacordo com a legislação específica.
xxx. Apresentar o estabelecimento, GIAME - Guia Informativa Anual da
Microempresa, com erro ou vício irreformável, contendo informações
impróprias ou em desacordo com a legislação específica.
xxxi. Apresentar o estabelecimento, GIAST - Guia de Apuração da
Substituição Tributária, com erro ou vício irreformável, contendo
informações impróprias ou em desacordo com a legislação
específica.
xxxii. Faltar o estabelecimento adquirente em entradas interestaduais, com
o recolhimento do imposto devido por substituição tributária, lançado
a seu crédito.
xxxiii. Faltar o estabelecimento adquirente em entradas interestaduais, com
o recolhimento do imposto devido por antecipação tributária, lançado
a seu crédito.
xxxiv. Faltar o estabelecimento adquirente em entradas interestaduais, com
o recolhimento do imposto devido por diferencial de alíquotas,
lançado a seu crédito.
xxxv. Faltar o estabelecimento transportador com o recolhimento do
imposto devido por substituição tributária, lançado a seu crédito.
xxxvi. Faltar o estabelecimento transportador com o recolhimento do
imposto devido por antecipação tributária, lançado a seu crédito.
xxxvii. Faltar o estabelecimento transportador com o recolhimento do
imposto devido por diferencial de alíquotas, lançado a seu crédito.
xxxviii. Faltar o estabelecimento com o recolhimento do ICMS diferido,
quando constatado o encerramento desta fase.
xxxix. Aproveitar o crédito relativo ao ICMS devido por
antecipação tributária, antes de seu pagamento.
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Uma significava modificação foi trazida a esta sistemática pelo Art. 3o da Lei
13.082, de 23 de dezembro de 2000. Esta mudança obriga a todos os
contribuintes enquadrados no Regime de Recolhimento Normal a utilizarem
sistema eletrônico de processamento de dados para a emissão de seus
documentos. Dessa forma, o contribuinte por ela alcançado deixou de ter a
liberdade de emitir documentos por este meio, passando a ser obrigado a fazê-lo.
Por interessante que nos pareça, a nova regra não modifica os procedimentos
citados acima, permanecendo o contribuinte obrigado a informar o uso deste
sistema, a manter a documentação, a guardar a memória eletrônica e a remeter
periodicamente informações fiscais ao Estado.
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Observação dos artigos 285, 289, 290, 308, 309 e 421 do Decreto 24.569/97:
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Quando da solicitação de dados em meio magnético de uma empresa, e, quando esta fornecer
arquivos no formato utilizado no seu próprio sistema, é obrigatório que esta apresente as
especificações técnicas necessárias para a leitura dos dados, incluindo layout de arquivos
magnéticos.
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Em 1999, com a celebração do Convênio ICMS 31/99, este relatório foi modificado
em seu conteúdo, e na forma de apresentação ao Estado. O que antes se fazia
em papel, passou a ser exigido em arquivo magnético, e de logo foram definidos
os registros necessários à composição destas informações. Outros convênios
foram lavrados para a modificação da estrutura deste material, ajustando um
campo, criando um novo registro, ou modificando regras de validação de um ou de
outro. A última versão tratada foi editada no Convênio ICMS 142/2002.
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O uso de equipamentos para fins fiscais está disciplinado nos Art. 330 a 430 do
Decreto 24.569/97, parte deles já revogados15 e sem aplicabilidade, distribuídos
nos seguintes equipamentos:
- Máquina Registradora para fins fiscais, MR, Art. 330 a 354;
- Terminal Ponto de Venda, PDV, Art. 355 a 380;
- Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, ECF, Art. 381 a 430.
“CONVÉNIO ECF 01/98
• Publicado no DOU de 26.02.98.
• Ratificação Nacional DOU de 13.03.98, peto Ato COTEPE-ICMS 04/98.
15
O uso de máquinas registradoras e terminais ponto de venda fica com utilização bastante
limitada com Convênio ECF 01/98, e o Convênio ICMS 116/04, de forma que a Secretaria da
Fazenda não mais autoriza estes equipamentos para fins fiscais.
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§ 3° Para efeito do benefício de que trata esta clá usula, deverá ser
considerado o somatório da receita bruta anual de todos os estabelecimentos
da mesma empresa situados no território de cada unidade federada.
Cláusula segunda - O crédito fiscal de que trata a cláusula anterior poderá
ser apropriado em até 24 (vinte e quatro) parcelas iguais, mensais e
sucessivas, a partir do período de apuração imediatamente posterior àquele
em que houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento.
§ 1° Na hipótese de cessação de uso do equipamento em prazo inferior a dois
anos, a contar do início de sua utilização, o crédito fiscal deverá ser estornado
em até 100% do montante apropriado, nos termos que dispuser a legislação
da unidade da Federação, exceto por motivo de:
a) transferência do ECF a outro estabelecimento da mesma empresa,
situado na mesma unidade federada;
b) mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja a
continuidade da atividade comercial varejista ou de prestação de serviço, em
razão de:
1. fusão, cisão ou incorporação da empresa;
2. venda do estabelecimento ou do fundo de comércio.
§ 2° Na hipótese de utilização do equipamento em de sacordo com a
legislação tributária específica, o montante apropriado do crédito fiscal deverá
ser estornado integralmente, vedado o aproveitamento do valor do crédito
relativo às parcelas remanescentes.
Cláusula terceira - Para efeito do benefício de que trata a cláusula primeira
será observado o que segue:
I. entende-se, por valor de aquisição do ECF, o valor despendido na
aquisição do equipamento, incluídas as parcelas referentes a frete
e seguro correspondente ao transporte, e a critério de cada
unidade da Federação, acrescidos daqueles relativos entre os
seguintes acessórios, quando necessários ao funcionamento do
equipamento:
a) impressora matricial com kit de adaptação para o ECF
homologado pela COTEPE/ICMS nos termos do Convénio ICMS 156/94:
b) computador, usuário e servidor, com respectivos teclado, vídeo,
placa de rede e programa de sistema operacional;
c) leitor óptico de código de barras;
d) impressora de código de barras;
e) gaveta para dinheiro;
f) estabilizador de tensão;,
g) no break,
h) balança, desde que funcione acoplada ao ECF;
i) programa de interligação em rede e programa aplicativo do usuário;
j) leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acoplado ao ECF;
II. no cálculo do montante a ser creditado, quando for o caso, o valor
dos acessórios de uso comum será rateado igualmente entre os
equipamentos adquiridos;
III. para a definição do valor que trata o inciso l, não serão
considerados os valores pagos a título de instalação ou preparação
da base para a montagem do equipamento.
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O material tratado neste tópico foi copiado, na integra, do artigo disposto na Internet, na página
da receita federal que cuida da matéria.
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3.7.3 Histórico
Para atender o disposto da Emenda Constitucional nº 42, Inciso XXII, art. 37, foi
realizado, nos dias 15 a 17 de julho de 2004, em Salvador, o 1º Encontro Nacional
de Administradores Tributários – ENAT, reunindo os titulares das administrações
tributárias federal, estaduais, do Distrito Federal e dos municípios de capitais.
O encontro teve como objetivo buscar soluções conjuntas das três esferas de
Governo que promovessem maior integração administrativa, padronização e
melhor qualidade das informações; racionalização de custos e da carga de
trabalho operacional no atendimento; maior eficácia da fiscalização; maior
possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e integradas; maior
possibilidade de intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas
governamentais; cruzamento de dados em larga escala com dados padronizados
e uniformização de procedimentos.
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A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório
nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação
interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e Suframa, no
caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As Secretarias de
Fazenda e a RFB (Ambiente Ncaional), disponibilizarão consulta, através Internet,
para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de
acesso do documento eletrônico.
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O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas
como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso
da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência
da NF-e através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da SEFAZ na Internet.
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Acrescido o inciso VI pelo Convênio. ICMS 55/97, efeitos a partir de 30.05.97.
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Nova redação dada ao § 1º pelo Convênio. ICMS 66/98, efeitos a partir de 29.06.98.
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Acrescido o § 2° à cláusula primeira pelo Convênio . ICMS 31/99, efeitos a partir de 02.08.99. O
Estado do Ceará nunca se pronunciou relativamente a esta dispensa, e consecutivamente, todos
os contribuintes usuários de ECF estão sujeitos a entrega de seus relatórios, na forma do disposto
no Convênio.
20
Acrescido o § 3º à cláusula primeira pelo Convênio. ICMS 31/99, efeitos a partir de 02.08.99.
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Re-numerado o § 2º para § 4" pelo Convênio. ICMS 31/99, efeitos a partir de 02.08.99.
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Acrescido o § 6° à cláusula segunda pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a partir de 02.08.99.
23
Acrescido o § 7° à cláusula segunda pelo Convênio [CIVIS 42/00, efeitos a partir de 14.07.00.
24
Acrescido o § 8° à cláusula segunda pelo Convênio ICMS 69/02, efeitos a partir de 01.01.03.
25
Nova redação dada ao caput da cláusula quinta pelo Convênio ICMS 39/00, efeitos a partir de
01.08.00.
26
Nova redação dada ao inciso I pelo Convênio ICMS 75/96, efeitos a partir de 20.09.96.
27
Nova redação dada ao inciso II pelo Convênio ICMS 69/02, efeitos a partir de 01.01.03.
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Nova redação dada ao inciso III pelo Convênio ICMS 75/96, efeitos a partir de 20.09.96.
29
Acrescido o inciso IV pelo Convênio ICMS 75/96, efeitos a partir de 20.09.96.
30
Nova redação dada ao § V pelo Convênio ICMS 75/96, efeitos a partir de 20.09.96.
31
Nova redação dada ao § 2" pelo Convênio ICMS 75/96,, efeitos a partir de 20.09.96.
32
Nova redação dada pelo Convênio ICMS 69/02, efeitos a partir de 01.01.03.
33
Acrescido o § 4" pelo Convênio ICMS 66/98, efeitos a partir de 29.06.98.
34
Acrescido o § 5" pelo Convênio ICMS 39/00, efeitos a partir de 01.08.00.
35
Nova redação dada à cláusula oitava, originalmente integrante da Seção 1 do Capítulo 111 e
transferida para esta seção (Seção II do Capítulo 11), pelo Convênio ICMS 69/02, efeitos a partir
de 01.01.03.
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Nova redação dada à cláusula nona pelo Convênio 69/02, efeitos a partir de 01.01.03.
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Cláusula décima Na hipótese de emissão por sistema eletrônico de
processamento de dados de Conhecimento de Transporte Rodoviário de
Cargas, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas e Conhecimento
Aéreo, fica dispensado a via adicional para controle do Fisco de destino,
prevista no Convênio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989.
38
Cláusula décima primeira No caso de impossibilidade técnica para a
emissão dos documentos a que se refere a cláusula primeira, por sistema
eletrônico de processamento de dados, em caráter excepcional, poderá o
documento ser preenchido de outra forma, hipótese em que deverá ser
incluído no sistema.
Cláusula décima segunda Os documentos fiscais devem ser emitidos no
estabelecimento que promover a operação ou prestação, facultado às
unidades da Federação autorizar a emissão em local distinto.
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Cláusula décima terceira As vias dos documentos fiscais, que devem
ficar em poder do estabelecimento emitente, serão encadernadas em grupos
de até quinhentas (500), obedecida sua ordem numérica seqüencial.
Cláusula décima quarta Os formulários destinados à emissão dos
documentos fiscais a que se refere a cláusula primeira deverão:
I - ser numerados tipograficamente, por modelo, em ordem consecutiva de
000.001 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido este limite;
II - ser impressos tipograficamente, facultada a impressão por sistema
eletrônico de processamento de dados da série e subsérie e, no que se
refere à identificação do emitente:
a) do endereço do estabelecimento;
b) do número de inscrição no CGC;
c) do número de inscrição estadual.
III - ter o número do documento fiscal impresso por sistema eletrônico de
processamento de dados, em ordem numérica seqüencial consecutiva, por
estabelecimento, independentemente da numeração tipográfica do
formulário;
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IV - conter o nome , o endereço e os números de inscrição, estadual e no
CNPJ, do impressor do formulário, a data e a quantidade da impressão, os
números de ordem do primeiro e do último formulário impressos, o número
da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF, e a critério
de cada unidade da Federação, o número da autorização de uso do sistema
eletrônico de processamento de dados.
V - quando inutilizados, antes de se transformarem em documentos fiscais,
ser enfeixados em grupos uniformes de até duzentos (200) jogos, em ordem
numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento emitente,
pelo prazo de cinco (5) anos, contado do encerramento do exercício de
apuração em que ocorreu o fato.
Cláusula décima quinta À empresa que possua mais de um
estabelecimento na mesma unidade da Federação, é permitido o uso do
formulário com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão
37
Nova redação dada a cláusula décima pelo Convênio ICMS 69/02, efeitos a partir de 01.01.03.
38
Nova redação dada à cláusula décima primeira pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a partir de
02.08.99.
39
Nova redação dada à cláusula décima primeira pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a partir de
02.08.99.
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Nova redação dada ao inciso IV da cláusula décima quarta pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a
partir de 02.08.99.
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Nova redação dada ao capuz da cláusula vigésima segunda pelo Convênio ICMS 55/97, efeitos
a partir de 30.05.97.
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Os livros Registro de Entradas -RE-Modelo PI; Registro de Entradas - REModelo PI/A; Registro
de Saídas - RS Modelo, P2; Registro de Saída RS -Modelo P2/A, passaram a obedecer aos
modelos anexos ao Convênio ICMS 115/95, efeitos de 01.03.96 a 29.05.97.
43
Nova redação dada ao § 3º da cláusula vigésima segunda pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a
partir de 02.08.99.
44
Nova redação dada ao § 4º da cláusula vigésima segunda pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a
partir de 02.08.99.
45
Nova redação dada à cláusula vigésima terceira pelo Convênio ICMS 31/99, efeitos a partir de
02.08.99.
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Nova redação dada ao parágrafo único da cláusula vigésima sexta pelo Convênio. ICMS 31/99,
efeitos a partir de 02.08.99.
47
Revogada a cláusula trigésima terceira pelo Convênio. ICMS 31/99, efeitos a partir de 02.08.99.
48
Ré-numerado o parágrafo único § 1º pelo Convênio ICMS 97/96, com nova redação, efeitos de
18.12.96 a 24.03.97. Nova redação dada ao § 2º pelo Convênio ICMS 32/97, efeitos a partir de
25.03.97. Ré-numerado o § 2º para parágrafo único pelo Convênio ICMS.
74
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Tabela 0002 – Resumo histórico da evolução dada a nível nacional para o relatório das operações e prestações
49
As novas técnicas por nós resgatados apresentam a estrutura do relatório na versão do
Convênio ICMS 69/2002 com vigência a partir de 1º de janeiro de 2003. Quanto às informações
anteriores, serão estas incluídas em notas de rodapé, quando for caso.
75
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Sempre que um dos registros tiver tido modificação, 4seja na estrutura, seja no
formato, este registro aparece repetidas vezes e notas de rodapé fazem o
esclarecimento correto. São os registros:
Tabela 0003 – Conteúdo do Registro 10
REGISTRO 10 – MESTRE DO ESTABELECIMENTO
1 Tipo50 10 2 1 2 N
2 CGC/MF CGC/MF do estabelecimento informante. 14 3 16 N
3 Inscrição Inscrição estadual do estabelecimento 14 17 30 X
51
Estadual informante.
4 Nome do Nome comercial (razão social/denominação) 35 31 65 X
Contribuinte do contribuinte.
5 Município Município onde está domiciliado o 30 66 95 X
estabelecimento informante.
6 Unidade da Unidade da Federação referente ao 2 96 97 X
Federação Município.
7 Fax Número do fax do estabelecimento 10 98 107 N
informante.
52
8 Data Inicial A data do início do período referente às 8 108 115 N
informações prestadas.
9 Data Final A data do fim do período referente às 8 116 123 N
informações prestadas.
10 Código da Código da Identificação da estrutura do 1 124 124 X
Identificação do arquivo magnético entregue.
53
Convênio
10 Código da Código da Identificação do Convênio utilizado 1 124 124 X
Identificação da no arquivo magnético.
estrutura do
arquivo magnético
54
entregue
11 Código da Código da Identificação da natureza das 1 125 125 X
55
Identificação operações informadas.
12 Código da Código da finalidade utilizado no arquivo 1 126 126 X
finalidade56 magnético
50
Um registro para cada arquivo gerado.
51
Apesar de este campo ser de tipo numérico para a maioria dos casos, no Sintegra, se permitiu
que ele fosse tratado como campo texto para possibilitar a entrada da expressão “ISENTO”, para
os casos em que o contribuinte não é sujeito à inscrição no CGF. O mesmo se dá em todos os
demais registros do Sintegra onde a inscrição estadual é exigida.
52
Todos os campos data do Relatório Sintegra estão definidos como campo numérico, no formato
AAAAMMDD. Esta informação é de grande utilidade na importação dos campos data de todos os
registros.
53
O campo 10 deve ser preenchido com 1 para identificar a estrutura conforme Convênio ICMS
57/95 na versão do Convênio ICMS 31/99 e com 2 para estrutura conforme Convênio ICMS 57/95
na versão atual.
54
O convênio deste campo teve alteração dada pelo Convênio ICMS 142/2002, com vigência a
partir de 1/1/2003.
55
Preencher com:1 para Interestaduais somente operações sujeitas ao regime de Substituição
Tributária; 2 para Interestaduais- operações com ou sem Substituição Tributária; 3 para Totalidade
das operações do informante.
56
Preencher com: 1 para Normal; 2 para Retificação total de arquivo: substituição total de
informações prestadas pelo contribuinte referentes a este período; 3 para Retificação aditiva de
arquivo: acréscimo de informação não incluída em arquivos já apresentados; 4 para Retificação
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
57
Acrescido subitem 9.1.4 pelo Conv. 69/02, efeitos a partir de 01.01.03
58
Apenas um registro deve ser informado para cada arquivo gerado.
59
Um registro para cada documento recebido ou emitido, assim compreendidos os documentos
identificados nos respectivos modelos, que circulem pelo estabelecimento.
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61 62
7 Série Série da Nota Fiscal 3 43 45 X
8 Número Número da Nota Fiscal 6 46 51 N
9 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação 4 52 55 N
10 Emitente Emitente da Nota Fiscal (P-próprio/T- 1 56 56 X
terceiros)
11 Valor Total Valor Total da Nota Fiscal (com duas 13 57 59 N
decimais)
12 Base de Cálculo do Base de Cálculo do ICMS (com duas 13 70 82 N
63
ICMS decimais)
13 Valor do ICMS Montante do imposto (com duas decimais) 13 83 95 N
14 Isenção ou não Valor amparado por isenção ou não 13 96 108 N
tributada incidência (com duas decimais)42
15 Outras Valor que não confira débito ou crédito do 13 109 121 N
ICMS (com duas decimais)
16 Alíquota Alíquota do ICMS (com duas decimais) 4 122 125 N
17 Situação Situação da Nota Fiscal 1 126 126 X
Nesta tabela observe as regras 6 a 11, abaixo alinhadas:
6- Tratando-se de serviço de comunicação e telecomunicação, ou de
comercialização de energia elétrica, o Registro 50somente comporta as
operações de entrada, devendo as saídas serem informadas no Registro 76,
para as operações até 31 de marco de 2003, e, a partir deste período, por meio
do relatório próprio de que trata o Convênio ICMS 115/2003.
7- No caso de, em um mesmo documento fiscal se verificar mais de uma
alíquota, se fará um registro para cada alíquota.
8- No caso de, em um mesmo documento fiscal se verificar mais de uma
CFOP, se fará um registro para cada CFOP.
9- Para o Campo 02, em se tratando de pessoas física, preencher com o
CPF, em se tratando de operações com o comércio exterior zerar o campo.
60
Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais, do subitem 3.3 do
manual . NOTA FISCAL, MODELO 1 OU 1-A (código 01), QUANTO AO ICMS NOTA
FISCAL/CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA, MODELO 6 (código 06), NOTA FISCAL DE SERVIÇO
DE COMUNICAÇÃO, MODELO 21 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES,
MODELO 22.
61
O campo subsérie que ocupava as suas posições subseqüentes foi excluído, havendo
deslocamento dos demais campos.
62
Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições. No caso de
Nota Fiscal, modelo 1 e 1-A (código 01), preencher com algarismo designativo da série (“1”, “2”
etc.) deixando em branco as posições não significativas. Em se tratando de documentos com
seriação indicada por letra, preencher com a respectiva letra (B, C ou E). No caso de documentos
fiscais de “Série Única”, preencher com a letra U. Em se tratando dos documentos fiscais de série
indicada por letra seguida da expressão “Única” (“Série B-Única”, “Série C-Única” ou “Série E-
Única”), preencher com a respectiva letra (B, C ou E). No caso de documentos fiscais de “Série
Única”, preencher com a letra U. Em se tratando dos documentos fiscais de série indicada por letra
seguida da expressão “Única” (“Série B-Única”, “Série C-Única ou Série E-Única”), preencher com
a respectiva letra (B, C e E) na primeira posição e com a letra U na segunda posição, deixando em
branco a posição não significativa. No caso de documento fiscal de “Série Única” seguida por
algarismo arábico (“Série Única 1”, “Série única 2” etc.), preencher com a letra U na primeira
posição, e o algarismo respectivo deverá ser indicado nas posições subseqüentes.
63
Colocar o valor da base de cálculo do ICMS, quando não se tratar de operação com substituição
tributária.
79
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64
Estrutura definida pelo Convênio ICMS 142/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.
Exigível o preenchimento se as operações ou prestações forem sujeitas ao IPI.
65
Estrutura definida pelo Convênio ICMS 142/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.
80
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66
Estrutura definida pelo Convênio ICMS 142/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.
81
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
13- Deve ser gerado um registro para cada produto ou serviço cantante
como item da nota fiscal.
14- Para o Campo 08, preencher com:
a. O intervalo compreendido entre 1 e 990, para identificar o
seqüência de produtos ou serviços constantes do documento fiscal;
b. 991, para indicar despesas com frete;
c. 992, para indicar despesas com seguro;
d. 993, para indicar Para indicar PIS e Cofins;
e. 997, para indicar complemento de valor de nota fiscal ou de ICMS;
f. 998, para indicar serviços não tributados; e
g. 999, para indicar outras despesas acessórias.
Tabela 0009 – Conteúdo do Registro 55
REGISTRO 55 – GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS
67
1 Tipo 55 2 1 2 N
2 CNPJ CNPJ do contribuinte Substituto 14 3 16 N
tributário
3 Inscrição Inscrição Estadual na Unidade da 14 17 30 X
Estadual Federação destinatária do contribuinte
substituto tributário
4 Data da GNRE Data do pagamento do documento de 8 31 38 N
Arrecadação
5 Unidade da Sigla da unidade da Federação do 2 39 40 X
Federação do contribuinte substituto tributário
Substituto
6 Unidade da Sigla da unidade da Federação de 2 41 42 X
Federação destino (favorecida)
Favorecida
7 Banco GNRE Código do Banco onde foi Efetuado o 3 43 45 N
recolhimento
8 Agência GNRE Agência onde foi efetuado o 4 46 49 N
recolhimento
9 Número GNRE Número de autenticação Bancária do 20 50 69 X
documento de Arrecadação
10 Valor GNRE Valor recolhido (com duas decimais) 13 70 82 N
11 Data Vencimento Data de vencimento do ICMS 8 83 90 N
substituído
12 Mês e ano de Mês e ano referente à ocorrência do 6 91 96 N
Referência fato gerador, formato MMAAAA
13 Número do Preencher com o conteúdo do campo 15 30 97 126
Convênio ou da GNRE
Protocolo /
Mercadoria
Nesta tabela observe as regras 6 a 7 alinhadas para o Registro 50, e mais.
15- Este Registro deve ser gerado apenas por contribuintes substitutos
tributários, devendo ser composto de um registro para cada documento do
tipo GNRE, efetivamente recolhido em favor do Estada destinatário, no
período a que se refere o arquivo transmitido.
67
Estrutura definida pelo Convênio ICMS 142/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.
82
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68
Registro definido pelo Convênio ICMS 69/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003,
inexistente nos relatórios anteriores.
69
Não transpusemos o layout dos registros 60 e 61 para este trabalho, pois na auditoria fiscal não
temos volume significativo de dados procedentes de ECF.
83
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1 Tipo70 71 2 1 2 N
2 CNPJ do tomador CNPJ do tomador do serviço 14 3 16 N
3 Inscrição Inscrição Estadual do tomador do serviço 14 17 30 X
Estadual do
tomador
4 Data de emissão Data de emissão do conhecimento 8 31 38 N
5 Unidade da Sigla da unidade da Federação do tomador 2 39 40 X
Federação do do serviço
tomador
6 Modelo Código do modelo da Nota Fiscal 2 41 42 N
7 Série Série do conhecimento 2 43 44 X
8 Subsérie Subsérie do conhecimento 1 45 45 X
9 Número Número 6 46 51 N
10 Unidade da Unidade da Federação do remetente, se o 2 52 53 N
Federação do destinatário for o tomador ou unidade da
remetente ou Federação do destinatário, se o remetente
destinatário da for o tomador
Nota Fiscal
11 CNPJ do CNPJ do remetente, se o destinatário for o 14 54 67 N
remetente/destina tomador ou CNPJ do destinatário, se o
tário da Nota remetente for o tomador
Fiscal
12 Inscrição Inscrição Estadual do remetente, se o 14 68 81 X
Estadual do destinatário for o tocador ou Inscrição
remetente/destina Estadual do destinatário, se o remetente for
tário da Nota o tomador
Fiscal
13 Data de emissão Data de emissão da Nota Fiscal que 8 82 89 N
da Nota Fiscal acoberta a carga transportada
14 Modelo da Nota Modelo da Nota Fiscal que acoberta a carga 2 90 91 N
Fiscal transportada
15 Série da Nota Série da Nota Fiscal que acoberta a carga 3 92 94 N
Fiscal transportada
16 Número da Nota Número da Nota Fiscal que acoberta a carga 6 95 100 N
Fiscal transportada
17 Valor total da Valor total da Nota Fiscal que acoberta a 14 101 114 N
Nota Fiscal carga transportada (com duas decimais)
18 Brancos 12 115 126 N
70
Estrutura definida pelo Convênio ICMS 142/02 com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2003.
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Acrescido subitem 19A pelo Convênio 69/02, efeitos a partir de 01.01.03. Registro opcional,
ficando sua adoção a critério das unidades da Federação. Os Registros de Inventários devem ser
incluídos nos arquivos referentes ao período de apuração do ICMS em que foi realizado o
inventário e nos arquivos referentes ao período seguinte. Deve ser gerado pelo menos um registro
para cada tipo de produto constante do inventário codificando de acordo com o sistema e controle
de estoque/emissão de nota fiscal utilizado pelo contribuinte. Será gerado um registro distinto para
cada item, por CNPJ de empresa depositária/depositante deste item.
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Estrutura definida pelo Convênio ICMS 31/99 e seus efeitos não foram modificados com a edição
dos Convênios 69/02 e 142/02, exceto com relação ao conteúdo do Campo 08, que recebeu nova
redação. Um registro para cada produto ou serviço com o qual a empresa tenha praticado
operações ou prestações no intervalo a que se refere o arquivo. Nos arquivos em que houver
Registro de Inventário, deve haver registro 75 correspondente ao código constante no campo 03
do Registro Tipo 74.
73
Obrigatório para contribuintes do IPI, ficando opcional para os demais. Nos casos de operações
com produtos sujeitos à substituição tributária, ainda que o contribuinte não seja estabelecimento
industrial, ficam obrigados a informar este código, por ser o único instrumento que dispomos para
identificar o tratamento tributário. O mesmo efeito deve se entender a operações como o mercado
exterior, seja na importação ou na exportação.
74
O primeiro dígito da situação será: 0, 1 ou 2, conforme tabela A – Origem da Mercadoria do
Anexo ao Convênio SINIEF s/n°, de 15.12.70; o segun do dígito Serpa de 0 a 9, exceto 8, e o
terceiro dígito será 0 ou 1, ambos conforme tabela B – Tributação pelo ICMS, do mesmo anexo.
75
Zerar o campo quando não se tratar de produto ou serviço sujeito à substituição tributária, e
colocar o valor unitário da base de cálculo do ICMS na substituição tributária.
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76
Nova redação dada ao item 21 pelo Convênio ICMS 39/00, efeitos a partir de 01.08.00. a
definição anterior estabelecida pelo Convênio ICMS 31/99 não foi alterada, apenas sua redação.
77
Deverá conter o tipo de registro do arquivo magnético que será totalizado no campo a seguir,
sendo dispensada a informação de total de tipo 10, 11 e 90, e no último dos registros tipo 90
incluir um campo para o Total Geral de registros do arquivo, este campo deverá ser preenchido
com “99”.
78
Será formado pelo número de registros especificados no campo anterior, contidos no arquivo
magnético. Quando for informado o Total Geral, entende-se que este correspondente ao somatório
de todos os registros contidos no arquivo, incluindo os registros tipo 10, 11 e 90.
89
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Infrações:
i. Gerar o estabelecimento arquivo eletrônico com dados divergente da
definição legal definida, seja pela omissão dos registros das
operações praticadas, seja no conteúdo de seus campos.
ii. Informar o estabelecimento o registro de documentos fiscais, nas
operações de entrada, quando estes não foram emitidas pelo
fornecedor identificado.
iii. Informa o estabelecimento Registro de documentos fiscais, nas
operações de saída, quando estes não foram emitidos.
iv. Apresentar relatório com erro posto que o totalizador do ICMS
normal por período, informado no campo 13 do Registro 50 está
inferior ao valor do débito do ICMS apurado na GIM, o que resulta
em falta de recolhimento do ICMS próprio.
v. Apresentar relatório com erro posto que o totalizador do ICMS retido
por período, informado no campo 12 do Registro 53 está inferior ao
valor do débito do ICMS apurado na GIM, ao mesmo título, o que
resulta em falta de recolhimento do ICMS retido.
79
O Decreto 25.572, de 27 de Janeiro de 2000, modificou a sistemática de entrega deste relatório
para contribuintes usuários de Processamento Eletrônico de Dados, estabelecidos no território
cearense, de forma que apenas os contribuintes estabelecidos em outras unidades da federação
se obrigam à sua geração. Atualmente não dispomos de sistemática de reconhecimento desta
obrigatoriedade, e nem tratamos os arquivos quando recebidos.
90
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5. O Relatório SISIF
Referido Decreto, em seu artigo 3°, faculta a dispe nsa de obrigações acessórias,
através de ato normativo expedido pelo Secretário da Fazenda. Com base nesse
dispositivo, a Instrução Normativa acima citada dispensa os contribuinte, de
encaminharem aos respectivos Estados da Federação os arquivos referentes às
operações interestaduais com mercadorias, no formato definido no Convênio
57/95 e suas alterações posteriores, em atendimento ao Sistema Integrado de
Informações sobre Operações Interestaduais de Mercadorias - SINTEGRA.
91
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5.4. Instruções
92
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80
Primeiro registro do arquivo magnético. Identifica o transmissor das informações (cabeçalho do
arquivo). Registro Obrigatório. Ocorrência: um registro por arquivo.
81
Segundo registro do arquivo magnético que detalha os dados do transmissor. Registro
obrigatório. Ocorrência: um registro por arquivo.
82
Identifica o contribuinte e indica o início de um bloco de contribuinte. Todas as linhas
compreendidas entre este registro e o registro tipo 95 referem-se a este contribuinte. Ocorrência:
nenhum ou muitos registros por arquivo.
95
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83
Identifica o contabilista responsável pela escrituração das informações fiscais do contribuinte.
Registro obrigatório. Ocorrência: um registro por bloco de contribuinte.
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84
Somente os produtos ou serviços citados nos registros de documentos fiscais e inventário.
Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco de contribuinte.
85
Caso um determinado produto tenha diversos códigos EAN, todos esses códigos deverão ser
informados, mesmo que apenas alguns desses códigos do referido produto tenham sido
movimentados no período informado na transmissão.
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86
Este registro refere-se ao inventário do contribuinte no período discriminado pelo campo Data
Inventário do registro tipo 20. Informar somente os registros que possuem quantidade em estoque.
Registro 20 (Data do Inventário) estiver informado e o campo 16 do Registro 20 (Situação do
Inventário) estiver preenchido com 1 ou 2. Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco de
contribuinte.
87
Identificar como: (1) pertencente ao estabelecimento e em seu poder; (2) pertencente ao
estabelecimento e em poder de terceiros: (3) de terceiros em poder do estabelecimento.
98
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88
Registro obrigatório quando houver algum recolhimento de ICMS através de uma Guia Nacional
de Recolhimento Estadual – GNRE. Ocorrência: nenhum ou muitos por bloco de contribuinte.
89
Deverá ser informada a codificação constante do Plano de Contas da empresa, acerca das
operações ou prestações com mercadorias ou serviços relacionados com o ICMS. Ocorrência:
nenhum ou muitos registros por bloco de contribuinte.
90
Deverá ser informada, pelas empresas prestadoras de serviços de comunicação e
telecomunicação, toda a tabela uma única vez e depois somente as utilizações, quando
necessário. Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco de contribuinte.
99
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91
Contém dados de cabeçalho dos documentos fiscais de código 08,09,10,11 e 39 conforme tabela
I. Este registro indica o início de bloco de um documento fiscal, onde as informações restantes
deste documento deverão vir relacionadas nas linhas seguintes, encerrando-se com a linha do
registro tipo 69 (totalizador do documento fiscal). Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco
de contribuinte.
92
Preencher com: 1 – CIF; 2 – FOB.
93
Preencher com: 1 – À Vista; 2 – A Prazo.
100
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94
Contém dados de cabeçalho dos documentos fiscais de código 08, 09, 10, 11 e 39 conforme
tabela I. Este registro indica o início de bloco de um documento fiscal, onde as informações
restantes deste documento deverão vir relacionadas nas linhas seguintes, encerrando-se com a
linha do registro tipo 69 (totalizador do documento fiscal). Ocorrência: nenhum ou muitos registros
por bloco de contribuinte.
95
Preencher com: 1 – CIF; 2 – FOB.
96
Preencher com: 1 – À Vista; 2 – A Prazo.
101
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97
Contém dados de cabeçalho dos documentos fiscais de código 07 e 21 conforme tabela I. Este
registro indica o início de bloco de um documento fiscal, onde as informações restantes deste
documento deverão vir relacionadas nas linhas seguintes, encerrando-se com a linha do registro
69 (totalizador do documento fiscal). Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco de
contribuinte.
98
Preencher com 1 – À Vista; 2 – A Prazo.
99
Contém dados de cabeçalho dos documentos fiscais de código 18, conforme tabela I. Este
registro indica o início de bloco de um documento fiscal, onde as informações restantes deste
documento deverão vir relacionadas nas linhas seguintes, registro 67, encerrando-se com a linha
do registro 69 (totalizador do documento fiscal). Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco
de contribuinte.
102
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
100
Detalha as um conhecimento de Transporte (Registro tipo 41). Obrigatória se o contribuinte for o
emitente do conhecimento de transporte (transportadoras). Ocorrência nenhum ou muitos registros
por bloco de documento fiscal.
101 3
Preencher com: 1 – em Peso (Kg); 2 – em Litro; 3 – em Volume (m ).
102
Preencher com: 1 – Calculado pelo peso das mercadorias; 2 – Calculado pelo valor das
mercadorias; 3 – Calculado pelo peso e valor das mercadorias; e 4 – Outras formas de cálculo.
103
Detalha as notas fiscais vinculadas ao Conhecimento de Transporte (Registro tipo 41).
Obrigatório no caso de preenchimento do registro 50. Ocorrência: nenhum ou muitos registros por
bloco de documento fiscal.
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Identifica os itens de um documento fiscal. Obrigatório para contribuinte substituto tributário com
operações interestaduais, como também para qualquer contribuinte intimado pelo agente do Fisco.
No caso dos contribuintes que efetuam operações interestaduais com substituição e que se
utilizam da GNRE eventualmente, informar os itens apenas do documento fiscal que gerou a
substituição. Ocorrência: nenhum ou um registro por bloco de documento fiscal.
104
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
105
Identifica os participantes indicados nos documentos fiscais. Ocorrência: nenhum ou muitos
registros por bloco de documento fiscal.
105
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Identifica o transportador das mercadorias. Registro opcional. Ocorrência: nenhum ou um
registro por bloco de documento fiscal.
107
Identifica informações referentes ao documento fiscal, conforme tabela IX. Ocorrência: nenhum
ou muitos registros por bloco de documento fiscal.
108
Identifica a referência e o motivo de referência a outros documentos fiscais de entrada ou saída
emitidos anteriormente. Registro Tipo 43. Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco de
documento fiscal.
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
109
Identifica o encerramento de um bloco de documento fiscal. Ocorrência: um registro por bloco
de documento fiscal.
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
(Conhecimento de Transporte).
05 Outras Valor de outras despesas acessórias indicadas no 13 2 33 45 N
Despesas documento fiscal.
108
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Seção II – AUDITORIA EM ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS E ELEMENTOS
RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
20 Base Cálculo Valor de base de cálculo referente ao IPI. Caso o 13 2 228 240 N
IPI registro 60 seja informado, é igual ao somatório dos
campos 21 dos registros 60, exceto quando ocorrer
desconto global.
21 Valor Isentas Valor de isentas e não tributadas referente ao 13 2 241 253 N
IPI IPI.Caso o registro 60 seja informado, é igual ao
somatório dos campos 22 dos registros 60, exceto
quando ocorrer desconto global.
22 Valor Outras Valor outros referente Ao IPI. Caso o registro 60 seja 13 2 254 266 N
IPI informado, é igual ao somatório dos campos 23 dos
registros 60, exceto quando ocorrer desconto global.
Obs.:Apenas para os contribuintes do imposto
(Indústria ou equiparados).
23 Valor IPI Valor do IPI. Caso o registro 60 seja informado, é 13 2 267 279 N
igual ao somatório dos campos 24 dos registros 60,
exceto quando ocorrer desconto global. Obs.:Apenas
para os contribuintes do imposto (Indústria ou
equiparados), bem como os demais contribuintes,
quando do recebimento de mercadorias sujeitas ao
IPI.
24 Valor do Valor do seguro indicado no documento fiscal. 13 2 280 292 N
Seguro
25 Linha Número que identifica a posição da linha no arquivo X 08 293 300 N
magnético.
Registro Tipo 70: Itens da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação – modelo 22
110
01 Tipo Texto fixo contendo “70” X 02 01 02 N
02 Operação Operação a que se refere o documento no X 02 03 04 N
contribuinte conforme tabela V.
Obs.: Apenas código 04, 05 ou 08.
110
Identifica informações referentes ao documento fiscal de código 22, conforme Tabela I.
Ocorrência: nenhum ou muitos registros por contribuintes.
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
111
Identifica a consolidação de todos os itens de serviços num período mensal de referência,
cobrados de todas as NFST emitidas naquele período. A consolidação deverá ser agrupada pelas
colunas Código do Serviço, Classe, CST e Período de Referência. Apenas as empresas de
110
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Federação.
18 Consumo Consumo faturado de energia em kWh. Somente X 10 159 168 N
Faturado energia consumida.
19 Data Data do vencimento da conta. X 08 57 64 N
Vencimento
20 Período Mês e ano referência no formato “AAAAMM” X 06 65 70 N
Referência
21 Classe Código da classe de consumo tabela XIII X 03 71 73 N
22 Condição do Condição do participante informado no documento, X 02 74 75 N
participante conforme tabela VII. As empresas fornecedoras de
energia elétrica, informar código 03 (Destinatário) e
as usuárias informar código 01 (Eminente).
23 Identificador Identificador do Participante (Número do X CGF, X 20 76 95 C
do CNPJ ou CPF).
Participante
24 Tipo de Tipo de Identificador, conforme tabela VIII X 01 96 96 N
Identificador
25 Nome Nome ou Razão Social X 60 97 156 C
26 Unidade da Exemplos: CE, RJ, SP, PE, RN, AM, EX... X 02 157 158 C
Federação
27 Consumo Consumo faturado de energia em kWh. Somente X 10 159 168 N
Faturado energia consumida.
28 Valor Contábil Valor total do documento fiscal (total a pagar). X 13 2 169 181 N
29 Valor do Valor do consumo faturado no período. Somente X 13 2 182 194 N
consumo energia consumida
30 Outras Valor relativo a outras despesas, tais como: juros, 13 2 195 207 N
Despesas multas, acréscimos moratórios, outras taxas, etc.
31 Abatimento ou Valor relativo a deduções e abatimentos que 13 2 208 220 N
Dedução concorram para diminuição do Valor contábil ou a
base de CáLculo do ICMS.
32 Base Cálculo Valor da base de cálculo do ICMS, informado no 13 2 221 233 N
ICMS documento fiscal.
33 Valor ICMS Valor do ICMS, informado no documento fiscal. 13 2 234 246 N
34 Código Código contábil da operação, existente na tabela 15 247 261 C
Contábil informada pelo contribuinte.
35 TIP Valor da taxa de iluminação pública 13 2 262 274 N
36 Tarifa Código da tarifa. Obrigatório apenas para 06 275 280 C
concessionárias de energia
37 Inscrição Número de inscrição na empresa de energia elétrica 10 281 290
38 Brancos 02 291 292 C
39 Linha Número que identifica a posição da linha no arquivo 08 293 300 N
magnético.
Registro Tipo 77: Itens da Nota Fiscal – Conta Energia Elétrica – modelo 6
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Identifica as informações referentes aos documentos fiscais códigos 17, 20, 24 ou 38, utilizados
pelo contribuinte e autorizados através de AIDF. Ocorrência: nenhum ou muitos registros por bloco
de contribuinte.
114
É obrigatório o envio deste registro a cada período fiscal, mesmo quando todos os campos
estiverem com os valores zerados. Um registro por contribuinte, e somente quando do
encerramento do período fiscal, ou seja, acompanhado do registro tipo 90.
115
É obrigatório o envio deste registro a cada período fiscal (mês), mesmo quando todos os
campos estiverem com os valores zerados. Situações de Recolhimento do ICMS não previstas nos
registros anteriores. Ocorrência: um registro por contribuinte, e somente quando do encerramento
do período fiscal, ou seja, acompanhado do registro tipo 90.
113
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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É obrigatório o envio deste registro a cada período fiscal (mês), mesmo quando todos as
campos estiverem com os valores zerados. Ocorrência: um registro por contribuinte, e somente
quando do encerramento do período fiscal, ou seja, acompanhado do registro tipo 90.
117
É obrigatório o envio deste registro a cada período fiscal (mês), mesmo quando todos as
campos estiverem com os valores zerados. Ocorrência: um registro por contribuinte, e somente
quando do encerramento do período fiscal, ou seja, acompanhado do registro tipo 90.
114
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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Identifica o fim das informações do contribuinte iniciadas pelo registro tipo 20. Ocorrência: um
reg2istro por contribuinte.
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Último registro que identifica o fim do arquivo magnético. Ocorrência: um registro por arquivo.
120
Os códigos desta tabela coincidem com os utilizados pela tabela do Convênio ICMS 57/95. Os documentos fiscais de
bilhete de passagem (códigos 13,14, 15 e 16) serão informados de uma forma consolidada, através do documento Resumo
do Movimento Diário – modelo 18. Serão informados ainda os dados referentes às notas fiscais “filhas” das operações
realizadas fora do estabelecimento, mesmo quando essas não forem emitidas através de sistema eletrônico. A geração
o
destes documentos não é necessariamente por meio de PED, exceto no que diz respeito ao Art. 3 da Lei 13.082/2000.
Ressaltamos ainda a possibilidade de exame de documentos fiscais controlados pelo Fisco Federal e pelos municípios, não
elencados na Tabela em questão. Também chamamos sua atenção para outros documentos considerados como não fiscais
que podem ser utilizados na apreciação da infração, inclusive, servindo de prova material.
115
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Caso a empresa não utilize a unidade padrão para determinado produto, será
necessário converter, para esta tabela, a quantidade e o preço unitário no
momento da geração do arquivo.
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Código do Participante
Código Descrição do Tipo de Participante
0 NENHUM (em se tratando de ECF ou NFVC, quando não tiver o destinatário ou
quando o participante for do Exterior)
1 Inscrição Estadual – IE (CGF)
2 CNPJ
3 CFP
Tabela 0025 – SISIF Código do Participante
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Números de Segurança
Código Descrição do Tipo de Segurança
01 Selo Fiscal de Autenticidade
02 Formulário Contínuo
03 Formulário de Segurança
04 Documento fiscal emitido manualmente
Tabela 0026 – SISIF – Número de Segurança
Tipo de ICMS
Código Descrição do Tipo do Imposto
01 Normal. ICMS efetivamente escriturado/utilizado pela empresa como crédito ou
débito, em operações de ENTRADA ou SAÍDA.
02 Antecipado. ICMS devido pela empresa na entrada de mercadorias oriundas de
outras Unidades da Federação, quando o recolhimento ocorrer no domicílio do
adquirente, e no prazo previsto pela legislação, em função de credenciamento
concedido pela SEFAZ. Art. 771 do Dec; 24.569/97.
03 Substituição Tributária. ICMS devido pela empresa (art. 437 do Dec. 24.569/97) e
que é recolhido nas seguintes situações:
• No domicílio fiscal da empresa, e no prazo previsto pela legislação, em
função de credenciamento concedido pela SEFAZ, em se tratando de
entrada interestadual de mercadoria sujeita a substituição tributária ou
destinada a contribuinte responsável pelo pagamento da substituição
tributária, em função do seu código de atividade econômica.
CAE;
• Quando da entrada interna de mercadoria destinada a contribuinte
responsável pelo pagamento da substituição tributária, em função do seu
código de atividade econômica – CAE;
• Em se tratando de operação de saída interna, quando a mercadoria é sujeita
a substituição tributária, e a empresa (vencedora) é responsável pela
retenção e recolhimento do imposto, nos termos previstos na legislação;
• No domicílio fiscal da empresa (importadora), e no prazo previsto pela
legislação ou por Termo de Acordo, quando ocorrer importação de
mercadoria sujeita a cobrança de ICMS por substituição tributária. Exceto
quando o ICMS for pago no desembaraço aduaneiro;
• Quando da saída interestadual, desde que a mercadoria seja sujeita a
cobrança de substituição tributária e a empresa (vendedora) seja
credenciada para efetuar o recolhimento em favor do Estado de destino da
mercadoria.
04 Diferencial de alíquotas. ICMS referente à diferença, na entrada
interestadual, entre as alíquotas interna e interestadual, quando a
mercadoria destina-se ao ativo permanente ou consumo (art. 589 do Dec.
24.569/97), sendo possíveis as seguintes situações:
• Recolhimento no domicílio fiscal da empresa, e no prazo previsto pela
legislação, em função de credenciamento concedido pela SEFAZ, quando a
mesma não está enquadrada no regime de pagamento NORMAL;
• Lançamento a DÉBITO e a CRÉDITO na conta gráfica da empresa, quando
a mesma ESTÁ ENQUADRADA NO REGIME DE PAGAMENTO NORMAL,
referente à aquisição de bens para o ativo;
• Lançamento a DÉBITO da conta gráfica da empresa, quando a mesma
ESTÁ ENQUADRADA NO REGIME DE PAGAMENTO NORMAL, em se
tratando da aquisição de bens para consumo;
118
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Infrações:
i. Faltar o estabelecimento com a entrega do arquivo
eletrônico SISIF.
ii. Entregar o estabelecimento relatório SISIF em formato
diverso do estabelecido na legislação.
iii. Gerar relatório cujo conteúdo diverge do contido nos
respectivos documentos fiscais.
iv. Apresentar erro no relatório SISIF posto que o
totalizador do ICMS normal por período, informado no
campo 10 do Registro 69, está inferior ao valor do
débito do ICMS apurado na GIM, o que resulta em falta
de recolhimento do ICMS próprio.
122
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6. A DIEF
Infrações:
i. Faltar o estabelecimento com a entrega do arquivo
eletrônico DIEF.
ii. Entregar o estabelecimento relatório DIEF em formato
diverso do estabelecido na legislação.
iii. Gerar relatório DIEF com conteúdo divergente do
contido nos respectivos documentos fiscais.
iv. Deixar o estabelecimento de manter os dados
transmitidos pela DIEF e respectivos documentos.
123
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
7.2. O Convênio
“Cláusula primeira A emissão, escrituração, manutenção e prestação das
informações relativas aos documentos fiscais a seguir enumerados, com
emissão em uma única via por sistema eletrônico de processamento de
dados, obedecerão ao disposto neste convênio:
I - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6;
II - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21;
III - Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22;
IV - qualquer outro documento fiscal relativo à prestação de serviço de
comunicação ou ao fornecimento de energia elétrica.
Cláusula segunda Para a emissão dos documentos fiscais enumerados na
cláusula primeira, além dos demais requisitos, deverão ser observadas as
seguintes disposições:
I- poderá ser dispensada, a critério de cada unidade federada, a obtenção de
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;
II - em substituição à segunda via do documento fiscal, cuja impressão é
dispensada, as informações constantes da primeira via do documento fiscal
deverão ser gravadas até o 54 dia do mês subseqüente do período de
apuração em meio eletrônico não regravável;
III - os documentos fiscais deverão ser numerados em ordem crescente e
consecutiva, de 1 a 999.999.999, ficando a critério de cada unidade
federada, o reinicio da numeração a cada novo período de apuração;
IV - será realizado cálculo de chave de codificação digital gerada por
programa de informática desenvolvido especificamente para a autenticação
de dados informatizados.
Parágrafo único A chave de codificação digital referida no inciso IV do
"caput" desta cláusula será:
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fins.
§ 8º A critério de cada unidade federada, a entrega dos arquivos mantidos
em meio óptico, nos termos da cláusula quarta, poderá ser realizada
mediante transmissão eletrônica de dados.
Cláusula sétima A criação de arquivos para substituição ou retificação de
qualquer arquivo óptico já escriturado no Livro Registro de Saídas
obedecerá aos procedimentos descritos neste convênio, devendo ser
registrada no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos
de Ocorrências, modelo 6, mediante lavratura de termo circunstanciado
contendo as seguintes informações:
I - a data de ocorrência da substituição ou retificação;
II - os motivos da substituição ou retificação do arquivo óptico;
III - o nome do arquivo substituto e a sua chave de codificação digital
vinculada;
IV - o nome do arquivo substituído e a sua chave de codificação digital
vinculada.
Parágrafo único Os arquivos substituídos deverão ser conservados pelo
prazo previsto na legislação da unidade federada a que estiver vinculado.
Cláusula oitava A critério de cada unidade federada poderá ser dispensada
a geração dos registros tipo 76 e 77, previstos nos itens 20A e 2013 do
Manual de Orientação anexo ao Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de
1995, para os documentos fiscais emitidos em via única, nos termos deste
convênio.
Cláusula nona O Estado de São Paulo disponibilizará os "softwares" de
consulta, validação e autenticação já desenvolvidos, sem ônus.
Cláusula décima Este convênio entra em vigor na data de sua publicação
no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1s de maio de 2004,
e para os Estados de Alagoas, Espírito Santo e Pernambuco e o Distrito”
Federal, a partir de 1° de janeiro de 2005.
Infrações:
i. Faltar o estabelecimento com entrega do arquivo eletrônico, no
formato do Convênio 115, quando devido pelo estabelecimento.
ii. Entregar o estabelecimento o relatório no formato do Convênio
115/2003, diverso do estabelecido na legislação.
iii. Deixar o estabelecimento de manter os registros relacionados com
arquivos transmitidos na forma do Convênio ICMS 115/2003.
128
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
São fontes de dados que podem ser solicitados de ofício, entre os titulares das
pasta:
Secretaria da Receita Federal;
Secretarias de Fazenda, Finanças ou Receitas de outros Estados, do
Distrito Federal e/ou dos Municípios;
Outros órgãos do poder público, em quaisquer dos níveis de governo;
Organizações não governamentais, locais, nacionais ou internacionais;
Entidades de classe, sindicatos;
Instituições financeiras; e
Outras instituições.
Salientamos também que estes dados não são instrumento direto de indicação de
infrações, não são, entretanto, objeto de prova das infrações encontradas em
qualquer outro ponto da investigação fiscal, pois carecem de prova documental,
devendo esta ser identificada e juntada ao lançamento do crédito tributário.
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Índice da Seção
Auditoria em arquivos e informações eletrônicas e em procedimentos
relacionados com o Processamento Eletrônico de dados 33
Apresentação do tema
35
Dados dos sistemas corporativos e não coorporativos, da Secretaria da Fazenda 36
Sistema Cadastro 36
Sistema Cometa 38
Sistema Receita 38
Sistema GIM 40
Sistema Rateio 41
Sistema SID 42
Sistema COPAF 42
Sistema Dívida 43
Sistema de Controle de Substituição Tributária - SCS 43
Sistema SECF 44
Sistema Tecwin 44
Sistema Processos Judiciais 44
Siscodi 46
Análise Sugerida 48
O Processamento de Dados no Estabelecimento 52
Obrigatoriedade de guardar e apresentar informações em meio eletrônico 53
Apresentação de documentação do sistema 54
Remessa de informações para outros Estados 54
Emissão de documentos fiscais por meio de processamento eletrônico de dados 55
Formulários de Segurança 56
O uso de equipamento emissor de cupom fiscal 56
Nota Fiscal Eletrônica 59
Objetivos da Nota Fiscal Eletrônica 59
Justificativas para Execução do Projeto 60
Histórico 61
Descrição da Nota Fiscal Eletrônica 62
Nota fiscal em uma única via 63
Análise sugerida 63
Relatório interestadual das operações e prestações 66
Disposições Iniciais 66
Resumo histórico 75
Normas técnicas sobre o relatório sintegra 75
Análise sugerida 89
Relatório SISIF 91
Informações gerais 91
Entidades envolvidas no processo 91
Informações relativas ao arquivo eletrônico 92
130
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RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE DADOS
Instruções 92
Análise sugerida 122
A DIEF 123
Relatório definido pelo Convênio ICMS 115/2003 124
Contribuintes sujeitos a esta obrigação 124
O Convênio 124
Análise sugerida 128
Dados de outros órgãos públicos cujo interesse é a nossa ação fiscal
129
131