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AUDITORIA EM
DOCUMENTOS E
LIVROS FISCAIS
Manual da Auditoria Fiscal
Seção III - AUDITORIA EM DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS
Até o presente momento não há uma definição jurídica para o que seja e o que
não seja documento fiscal. Existe sim uma listagem que identifica os
documentos tidos por fiscais para o ICMS, mas esta mesma listagem não
encerra a totalidade de documentos, nem mesmo define o que seja documento.
Assim, quando expomos este tema, temos que nos aventurar a considerar,
para fins didáticos, três hipóteses. Em primeiro plano, viriam os documentos
fiscais, assim entendidos aqueles identificados na legislação específica como
tais. Em segundo lugar, um grupo de documentos por nos identificados que
mesmo sendo semelhantes aqueles, não foram identificados na legislação,
mas, por serem idênticos aos ali tratados nos também os trataremos como
fiscais. Em terceiro, aparecem documentos comerciais ou jurídicos, mesmo não
sendo fiscais, sua apreciação e conhecimento são indispensáveis ao
tratamento dos documentos ficais.
Já quanto aos livros fiscais não temos esta problemática, posto que a
legislação específica disciplina quais livros são obrigatoriamente escriturados,
disciplinando ainda a metodologia de sua escrituração, seja de forma manual,
mecanizada ou eletrônica.
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Agora faça distinção entre dois elementos padrões relacionados a esta matéria:
Neste momento, esta surgindo no território nacional uma nova forma de tratar
estes documentos. Trata-se da Nota Fiscal Eletrônica – Nfe, que dispensa a
impressão do documento fiscal, exigindo apenas sua geração por meio de
chancela do Fisco. Nesta chancela, o documento é autorizado, a ser emitido
eletronicamente, dispensada a emissão de documento e de sua impressão.
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Entende-se por carga fracionada aquela que corresponder a mais de um conhecimento de
transporte.
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Observe os documentos
GNRE e DAE gerados
eletronicamente para
pagamento de ICMS
Substituição Tributária por
Apuração e ICMS Auto de
Infração, respectivamente.
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Por sua vez, a impressão de documentos fiscais, salvo raras exceções, pode
ocorrer:
• em blocos;
• em jogos;
• em formulários; ou
• em folhas soltas.
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O documento fiscal impresso deverá conter sua própria data de validade, não
mais podendo ser emitido depois de expirado o prazo previsto.
c. Selos Fiscais
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Autenticidade
d. Documentos Inidôneos
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Fazer circularização nos caso de suspeita de documento inidôneo. Considera-se também
inidôneo o documento extraviado, após a publicação do respectivo ato declaratório.
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Como exemplo, temos a operação de importação e a aquisição de sucatas, em que ambas,
em seus regramentos, exigem a nota fiscal de entrada, emitida pelo contribuinte importador ou
adquirente.
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f. Documentos cancelados
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Até o presente momento, não há código de receita específico, nem metodologia para
geração de documento de arrecadação de que trata este instituto.
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Ainda sobre esta matéria, o Art. 143 define que a guarda dos documentos deva
ocorrer no estabelecimento, e quando não mais destinados à utilização, nos
casos definidos, comanda sua entrega ao Fisco.
Deve ser comunicado até 05 (cinco) dias após a data em que se constatar
o fato por parte do contribuinte encomendante ou o estabelecimento
gráfico (Art 142 RICMS).Os documentos fiscais e formulários contínuos
perdem a validade jurídica após a data da publicação do comunicado de
extravio no DOE.
2 – Os Documentos Fiscais
Segundo explica Maria Helena Diniz, a nota fiscal é "o documento exigido
pela legislação fiscal que comprova uma compra, com indicação do preço,
e serve de controle ao Fisco de toda e qualquer operação realizada pela
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Como se verifica no tocante ao ICMS, a nota fiscal tem como principal finalidade
a comprovação da efetividade de uma operação, e a conseqüente comprovação
da circulação de mercadoria ou efetivação da prestação do serviço.
Os Art. 169 a 203 disciplinam que as notas fiscais deverão ser emitidas por todos
os contribuintes do ICMS, apresentando suas características, requisitos para
sua emissão, seus tipos, séries e modelos, quantidade de vias e destinação
das mesmas, etc. Ressalte-se que a obrigatoriedade da utilização das notas
fiscais e suas características fundamentais são de competência exclusiva de
convênios elaborados pelos Estados e pelo Distrito Federal, através do Sistema
Integrado de Informações Econômico-Fiscais-SINIEF.
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Dicionário Jurídico. Ed. Saraiva, São Paulo, 1998, pág. 377
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A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, terá numeração independente para cada série ou modelo e
será emitida, no mínimo, em 04 (quatro) vias. Na nota fiscal emitida relativamente à saída de
mercadoria em retorno ou em devolução deverão ser indicados, ainda, no campo "Informações
Complementares", o número, a data da emissão e o valor da operação do documento original.
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II - quadro "destinatário/remetente";
III - quadro "fatura", se adotado pelo emitente;
IV - quadro "dados do produto";
V - quadro "cálculo do imposto";
VI - quadro "transportador/volume transportados";
VII - quadro "dados adicionais";
VIII - no rodapé ou na lateral direita da nota fiscal: o nome, o endereço e
os úmeros de inscrição estadual e no CGC, do impressor da nota; a data
e a quantidade da impressão; número de ordem da primeira e da última
nota impressa e respectiva série, quando for o caso, e o número da
AIDF;
IX - comprovante de entrega dos produtos, que poderá ser dispensado
mediante solicitação e indicação na AIDF, e, quando utilizado, deverá
integrar apenas a 1ª via da nota fiscal, na forma de canhoto destacável.”
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Esta série já se encontra excluída de nossa legislação, não fazendo mais parte de nenhum
documento.
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a) das prestações;
b) das respectivas bases de cálculo do imposto;
c) do imposto destacado.
§ 9º Salvo disposição em contrário, a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A,
utilizada em entrada de mercadoria e bem, somente acobertará a
circulação na operação interna.
§ 10. A nota fiscal a que se refere o caput, salvo disposição em contrário,
não será exigida na entrada de mercadoria ou bem acobertados por
Nota Fiscal Avulsa ou Nota Fiscal de Produtor, quando destinados ao
adquirente.
Art. 181. No caso de emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em
entrada de mercadoria ou bem, por processamento eletrônico de dados,
a 2ª via do documento emitido, deverá ser arquivada separadamente da
relativa à saída.
Parágrafo único. Nos demais casos, sem prejuízo do disposto no caput,
reservar bloco ou faixa de numeração sequencial de jogos soltos ou
formulários contínuos, anotando o fato no livro Registro de Utilização de
Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
Art. 182. A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, utilizada na entrada de
mercadoria ou bem, será emitida, conforme o caso:
I - no momento em que a mercadoria ou bem entrarem no
estabelecimento;
II - no momento da aquisição da propriedade, quando a mercadoria ou
bem não devam transitar pelo estabelecimento do adquirente;
III - antes de iniciada a remessa, nos casos previstos no § 1º do artigo
180.
Parágrafo único. A emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na hipótese
do inciso I do § 1º do artigo 180, não exclui a obrigatoriedade da emissão
da Nota Fiscal de Produtor.
Art. 183. A Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, utilizada em entrada de
mercadoria ou bem será emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que
terão a seguintes destinação:
I - a 1ª via, entregue ou enviada ao remetente para acompanhar a
mercadoria no seu transporte, e será arquivada pelo emitente;
II - a 2ª via, arquivada pelo emitente;
III - a 3ª via, remetida, pelo emitente, ao órgão local da sua
circunscrição fiscal;
IV - a 4ª via pertencerá, em qualquer hipótese, ao remetente da
mercadoria ou bem.
Parágrafo único. Na hipótese do § 8º, do artigo 180, a nota fiscal será
emitida, no mínimo, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente juntamente com os
conhecimentos de transporte;
II - a 2ª via, arquivada pelo emitente;
III - a 3ª via, remetida pelo emitente ao órgão local de sua circunscrição
fiscal;
§ 5º O disposto no caput não se aplica:
I - quando o adquirente, mesmo não sendo contribuite do imposto, esteja
inscrito no cadastro de contribuintes, hipótese em que será emitida a
Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de Produtor;
II - às operações realizadas por estabelecimento que realize venda de
veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial;
III - às operações realizadas fora do estabelecimento;
IV - às operações realizadas por concessionárias ou permissionárias de
serviço público relacionadas com fornecimento de energia, de gás
canalizado e distribuição de água;
V - às prestações de serviços de transporte de carga e valores e de
comunicações;
VI - às operações realizadas por contribuinte, pessoa natural ou jurídica,
com receita bruta anual de até R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais),
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Figura 0012 – Nota Fiscal de Venda a Consumidor emitida em substituição ao cupom que não é
fiscal
“Art. 177. Nas operações em que o adquirente seja pessoa física ou
jurídica não contribuinte do imposto estadual, será emitido o Cupom
Fiscal ou, no lugar deste, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo
2, em ambos os casos, emitidos por equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF).
§ 1º O estabelecimento que for também contribuinte do IPI deverá
atender à legislação própria.
§ 2º É vedado o destaque do ICMS na Nota Fiscal de Venda a
Consumidor.
§ 3º O cupom emitido por equipamento anteriormente autorizado para
uso fiscal supre o cupom fiscal emitido por ECF, conforme dispuser a
legislação.
§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 1º, na venda a prazo e para entrega
de mercadoria em domicílio do consumidor adquirente, localizado neste
Estado, poderá ser emitido cupom fiscal por ECF, desde que conste no
documento, impressas pelo próprio equipamento ou por meio gráfico
indelével, as seguintes informações:
§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 1º, na venda a prazo e para entrega
de mercadoria em domicílio do consumidor adquirente, localizado neste
Estado, poderá ser emitido cupom fiscal por ECF, desde que conste no
verso do documento, por meio gráfico indelével:
I - identificação e o endereço do consumidor adquirente;
II - data e hora da saída das mercadorias do estabelecimento do
emitente;
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O caput do art. 177 foi alterado pelo Decreto nº 25.631, de 24 de setembro de 1999, com a
seguinte redação: "Art. 177. Na venda a consumidor poderá, em substituição à Nota
Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ser autorizada a emissão, por ECF, de cupom fiscal ou, no lugar
deste, a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, Anexo IX." Já a
redação original assim dispunha: “Art. 177. Na venda a vista a consumidor em que a
mercadoria for retirada pelo comprador, poderá em substituição à Nota Fiscal, modelo 1
ou 1-A, ser autorizada a emissão, por ECF, de cupom fiscal ou, no lugar deste, a
emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, Anexo IX.”
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Com a instituição do ECF, este documento fiscal vem sendo substituído pelo
Cupom Fiscal, na forma da legislação específica.
c- O Cupom Fiscal
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Para o produtor rural que não obtiver inscrição no CGF, nesta condição, ou que
mesmo sendo inscrito não solicitar a impressão de documentos fiscais, por
meio de PAIDF, o documento fiscal próprio é a nota fiscal avulsa, que
veremos a seguir.
Não é papel do Fisco emitir qualquer tipo de documento fiscal, sendo esta uma
obrigação típica dos próprios contribuintes, com autorização dada pelo Fisco
para sua impressão e emissão. Todavia, há circunstâncias que ensejam a
necessidade de emissão destes documentos pelo próprio Fisco, denominados
de "Avulsos". Estas circunstâncias estão previstas na legislação tributária.
Cabe ressaltarmos que a emissão da Nota Fiscal Avulsa objetiva o controle das
operações relacionadas com o ICMS, ainda que não sofra a incidência deste
imposto, quando da impossibilidade da emissão de nota fiscal por quem de
direito.
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para que o imposto seja recolhido antes da expedição da nota.131 O Art. 187 do
RICMS trata da matéria, nos seguintes termos:
Não deve ser cobrado o ICMS destacado na Nota Fiscal Avulsa, na hipótese de
o imposto ser integralmente compensado com o imposto constante do
documento fiscal relativo à operação anterior, inclusive, em casos de devolução
de mercadoria.
“Art. 189. A Nota Fiscal Conta de Energia Elétrica, modelo 6, Anexo XII,
será utilizada por qualquer estabelecimento que promover saída de
energia elétrica e conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação "Nota Fiscal Conta de Energia Elétrica",
II - identificação do emitente: nome, endereço e os números de
inscrição no CGF e no CGC;
III - identificação do destinatário: nome, endereço e os números de
inscrição estadual e no CGC, se for o caso;”
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Havendo destaque do ICMS na Nota Fiscal Avulsa, esta somente produzirá efeito fiscal se
acompanhada de documento de arrecadação, que a ela faça referência explícita.
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Observamos ainda
que o documento ora
apreciado está
dispensado da fixação
de selo de
autenticidade em sua
primeira via.
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Muito ainda há de se aprender deste projeto, mas ainda não é fato, apesar de
caminhar para urgente implementação em todo o território nacional,
alcançando apenas algumas atividades econômicas.
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Assim como a Nota Fiscal Conta de Energia Elétrica, este documento deve ser
gerado por meio de processamento eletrônico e emitido em uma única via, isto
é, apenas uma via de nota fiscal para ser entregue ao contribuinte, sendo que a
segunda via deve ser mantida em arquivo eletrônico e entregue ao Fisco, desta
forma. Este documento fiscal é objeto de tratamento do Convênio ICMS
115/2003, no tocante às obrigações acessórias da prestadora do serviço.
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V – identificação do usuário : nome, endereço, e os números de
inscrição no CGF e no CNPJ ou no CPF;
VI - discriminação do serviço prestado de modo que permita sua perfeita
identificação;
VII - valor do serviço, bem como outros valores cobrados a qualquer
título;
VIII - valor total da prestação;
IX - base de cálculo do ICMS;
X - alíquota aplicável;
XI - valor do ICMS;
XII - data ou período da prestação do serviço.
NOTA: O art. 1º, inciso V, do Decreto nº 26.738, de 12/09/2002,
acrescentou o inciso XIII ao art. 201, nos seguintes termos:
XIII - Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP);
XIV – nome, endereço, número de inscrição no CGF e no CNPJ, do
impressor da nota fiscal, data, quantidade de impressão, número de
ordem da primeira e da última nota fiscal impressa e respectiva série e
subsérie, se for a hipótese e o número da AIDF;
V – prazo de validade.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, IV, XIV E XV serão
impressas e o documento será de tamanho não inferior a 15cm x 9cm
em qualquer sentido.” (NR)
Art. 202. A Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação será emitida, no
mínimo, em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via, entregue ao
usuário;
II - a 2ª via ficará em poder
do emitente.
Parágrafo único. A 2ª via
poderá ser dispensada, a
critério do Fisco, desde que o
estabelecimento emitente
mantenha em arquivo
magnético ou listagem os
dados relativos à Nota Fiscal
de Serviço de
Telecomunicação.
Art. 203. Na impossibilidade
de emissão de uma nota
fiscal para cada um dos
serviços prestados, estes
poderão ser englobados em
um único documento,
abrangendo um período
nunca superior ao fixado
para apuração do imposto.”
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j- Os Documentos do Transportador
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d) Conhecimento Aéreo
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j) Despacho de Transporte
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Documento fiscal utilizado por transportador que mantiver uma única inscrição
neste Estado, para fins de escrituração de documento emitido por agência,
posto, filial ou no próprio veículo.
“Art. 238. O Resumo de Movimento Diário, modelo 18, Anexo XXX, será
utilizado por empresa transportadora que mantiver uma única inscrição
neste Estado, para fins de escrituração de documento emitido por
agência, posto, filial ou veículo e conterá, no mínimo, as seguintes
indicações:
I - denominação "Resumo de Movimento Diário";
II - número de ordem, série, subsérie e o número da via;
III - data de emissão;
IV - identificação do estabelecimento centralizador: nome, endereço e os
números de inscrição no CGF e no CGC;
V - identificação do emitente: nome endereço e os números de inscrição
no CGF e no CGC;
VI - numeração, série e subsérie dos documentos emitidos e a
denominação do documento;
VII - valor contábil;
VIII - codificação: contábil e fiscal;
IX - os valores fiscais: base de cálculo, alíquota e imposto debitado;
X - os valores fiscais sem débito do imposto: isento ou não tributado e
outros;
XI - soma das colunas IX e X;
XII - campo destinado a observações;
XIII - nome, endereço, números de inscrição estadual e no CGC do
impressor do documento, data, quantidade de impressão, número de
ordem do primeiro e do último documento impresso e respectivas série e
subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, e XIII serão impressas e o
documento será de tamanho não inferior a 21,0 x 29,5 cm, em qualquer
sentido.
§ 2º Na hipótese do inciso III do artigo 246, a indicação prevista no
inciso VI deste artigo, será substituída pelo número registrado no
contador na primeira e na última viagem, bem como pelo número de
voltas a 0 (zero), quando ultrapassada a sua capacidade de acumulação.
Art. 239. O Resumo de Movimento Diário deverá ser emitido
diariamente, no mínimo, em 2 (duas) vias, que terão a seguinte
destinação:
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Assim como a Nota Fiscal Avulsa, já tratada neste capítulo, cabe ao agente do
Fisco providenciar a emissão de Conhecimento de Transporte Avulso, para as
operações iniciadas neste Estado, promovidas por pessoas físicas, ou por
pessoas jurídicas sem inscrição no CGF e outros casos definidos na legislação
específica. Deve o agente adotar os cuidados necessários para que o
documento não seja expedido antes do recolhimento do ICMS nele destacado,
quando for o caso. Os Art. 213 e 214 do Decreto 24.569/1997, in verbis,
disciplinam a formatação deste documento e o destino de suas vias:
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o) Manifesto de Carga
“Art. 226. O Manifesto de Carga, modelo 25, Anexo XXV, será utilizado
no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponder
a mais de um Conhecimento de Transporte, por veículo utilizado,
contendo no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação "Manifesto de Carga";
II - número de ordem;
III - identificação do emitente: nome, endereço, números de inscrição no
CGF e no CGC;
IV - local e data da emissão;
V - identificação do veículo transportador, local e unidade da
Federação;
VI - identificação do condutor do veículo;
VII - números de ordem, as séries e subséries dos conhecimentos de
Transporte;
VIII - números das notas fiscais;
IX - nome do remetente;
X - nome do destinatário;
XI - valor das mercadorias.
Art. 227. O documento referido no artigo anterior será emitido, no
mínimo, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará o transporte e servirá para uso do
transportador;
II - a 2ª via acompanhará o transporte para fins de fiscalização e
poderá ser retida pelo Fisco;
III - a 3ª via, arquivada pelo emitente.”
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2. O Transporte Intermodal
Por transporte intermodal se entenda aquele prestado por mais de uma via ou
meio de transporte. Exemplo: A mercadoria sai de nossa fábrica, em Juazeiro
do Norte, em três vagões, formato containeres de 40 pés, de um trem de carga
e segue até o Porto do Pecém, onde é colocada a bordo de um navio
cargueiro, com destino à cidade de Santos. Lá chegando, cada container é
colocado sobre a carroceria de um caminhão, que trafega pela Rodovia BR
101, até a cidade de São Bernardo, onde se situa o destinatário de nossa
mercadoria. Para o caso em tela, foram utilizados: transporte ferroviário,
transporte aquaviário e transporte rodoviário, em trechos distintos e bem
resolvidos do serviço.
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3. A Inscrição Centralizada
4. O Redespacho
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3 – Os Livros Fiscais
Modelo Livro
1 Registro de Entradas
1-A Registro de Entradas
2 Registro de Saídas
2-A Registro de Saídas
3 Registro de Controle da Produção133 e do Estoque
4 Registro do Selo Especial de Controle
5 Registro de Impressão de Documentos Fiscais
6 Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de
Ocorrências
7 Registro de Inventário
8 Registro de Apuração do IPI
9 Registro de Apuração do ICMS
Tabela 0036 – Livros Fiscais
Fica dispensado do visto de que trata este parágrafo o livro fiscal gerado por
meio de processamento eletrônico de dados, quando autorizado pelo Fisco na
forma dos Art. 285 a 287, já tratados na Seção anterior deste manual.
A escrituração dos lançamentos nos livros fiscais134 não pode atrasar por mais
133
O livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será utilizado por
estabelecimento industrial ou a ele equiparado pela legislação federal e por atacadista,
podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuinte de outros setores,
com as adaptações necessárias.
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O contribuinte, ressalvado o que estiver expressamente desobrigado, deverá manter
escrituração fiscal, ainda que efetue operação não sujeita ao ICMS.
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Os lançamentos serão feitos separadamente para cada operação ou prestação,
obedecendo à ordem cronológica das entradas efetivas no estabelecimento ou da utilização
dos serviços, ou, na hipótese do parágrafo anterior, da data da aquisição ou do desembaraço
aduaneiro.
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A escrituração será feita em ordem cronológica, segundo a data de emissão dos
documentos fiscais, pelos totais diários das operações e prestações de mesma natureza, de
acordo com o CFOP, permitido o registro conjunto dos documentos, de numeração seguida da
mesma série e subsérie.
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O livro referido neste artigo poderá, a critério da autoridade competente do Fisco Estadual
do órgão local do domicílio do contribuinte, ser substituído por fichas, desde que: I - impressas
com os mesmos elementos do livro substituído; II - numeradas tipograficamente, observando-
se, quanto à numeração, o disposto no artigo 261; III - prévia e individualmente autenticadas
pelo Fisco.
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De acordo com o § 6º do Art 275, a escrituração deverá ser efetuada dentro de 60
(sessenta) dias contados da data do balanço, para os estabelecimentos com escrita contábil,
ou do último dia do ano civil, para os estabelecimentos sem escrita contábil.
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: O art. 1º, inciso X, do Decreto nº 27.318, de 29/12/2003, alterou o § 1º do art. 275.
Redação original: ” No livro referido neste artigo serão também arroladas, separadamente, em
grupo segundo a ordenação da TIPI: I - as mercadorias, matérias-primas, produtos
intermediários, materiais de embalagem e os produtos manufaturados pertencentes ao
estabelecimento, em poder de terceiro; II - as mercadorias, matérias-primas, produtos
intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e os produtos em
fabricação de terceiro em poder do estabelecimento.
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Ao longo dos tempos, o Fisco vem utilizando esta ferramenta para registrar as
informações prestadas pelo contribuinte e fazer o lançamento do ICMS.
Conforme as disposições dos Art. 142 a 150 do Código Tributário Nacional,
uma das modalidades do lançamento do crédito tributário é a de homologação,
e para o ICMS a homologação se dá, tácita ou expressamente, sobre os
valores declarados pelo contribuinte. As guias são instrumentos declaratórios,
através dos quais, o contribuinte informa o imposto apurado e se compromete a
recolhê-lo no prazo dado pela norma específica.
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4 – Outros documentos
Documento Finalidade
Nota Fiscal de Documento fiscal regido pela legislação do ISS, que deve ser emito
Serviços pelas empresas que prestam serviços sujeitos a este tributo.
Contrato de Seguro Documento utilizado para regularizar a tomada e prestação de seguro
seja a pessoas, imóveis ou coisas.
Contrato de Câmbio Documento utilizado contração de câmbio, seja na compra, seja na
venda de moedas estrangeiras, podendo ser utilizado para operações
com o comércio exterior, ou apenas para transações financeiras
internacionais.
Contrato de Documento utilizado na contração de empréstimos, seja a médio, curto
empréstimo ou longo prazo.
Contrato de aluguel Documento utilizado na contração de bens móveis ou imóveis, pela
modalidade de aluguel, mediante a contraprestação pecuniária,
periódica devidamente estabelecida.
Declaração de Documento utilizado na operação de importação de mercadorias ou
Importação bens, de forma definitiva ou temporária, independentemente da
contraprestação pecuniária. Constitui documento fiscal para um bom
volume dos tributos federais, e mesmo não estando na listagem do Art.
127 do RICMS é também documento fiscal para o ICMS.
Declaração de Documento utilizado na operação de exportação de mercadorias ou
Exportação bens, de forma definitiva ou temporária, independentemente do
recebimento da contraprestação pecuniária. Constitui documento fiscal
para um bom volume dos tributos federais, e mesmo não estando na
listagem do Art. 127 do RICMS é também documento fiscal para o
ICMS.
Declaração de Documento utilizado pela Secretaria da Receita Federal para
Imposto de Renda recepcionar as informações de pessoas físicas sujeitas à legislação do
Pessoa Física Imposto de Renda, devendo esta ser apresentada anualmente, como
ajuste ao que já fora retido a cada mês e recolhidos pelos patrões e
pagadores.
Declaração de Documento utilizado pela Secretaria da Receita Federal para
Imposto de Renda recepcionar as informações de pessoas jurídicas sujeitas à legislação
Pessoa Jurídica do Imposto de Renda, devendo esta ser apresentada anualmente, como
instrumento de declaração dos valores auferidos e dos lucros obtidos.
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A ausência deste procedimento embaraça o processo de importação e resulta na aplicação
de penalidade própria, ao importador.
141
Existem entidades formadas por agrupamento de pessoas, mesmo não sendo comerciais,
cujas deliberações se dão em assembléia e são registradas em atas, passando a fazer parte de
seus estatutos, quando for o caso.
142
Quando emitido de forma centralizado, um único documento resume todos os recebimentos
e pagamentos efetuados no dia. Se individualizado, cada unidade de caixa gera seu próprio
documento, não tendo um documento centralizador. Se misto, cada unidade de caixa gera seu
próprio documento, mas há um documento que centraliza ou totaliza todos os outros, de forma
que o total de movimento deste último corresponde à soma de todos os demais documentos
para o mesmo dia.
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5 – Análise Sugerida
143
Na hipótese de perda ou extravio de livros fiscais, deve-se intimar o contribuinte a
comprovar o montante das operações escrituradas ou que deveriam ter sido escrituradas nos
referidos livros, para efeito de verificação do pagamento do tributo. Caso não haja
comprovação, o montante das operações deverá ser arbitrado, pelos meios ao alcance da
autoridade fiscal, computando-se, para efeito de apuração da diferença de imposto, os
recolhimentos devidamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da SEFAZ.
144
A escrituração dos lançamentos nos livros fiscais não pode atrasar por mais de 05 (cinco)
dias, ressalvados os livros a que forem atribuídos prazos especiais.
145
Na hipótese de perda ou extravio de livros fiscais, deve-se intimar o contribuinte a
comprovar o montante das operações escrituradas ou que deveriam ter sido escrituradas nos
referidos livros, para efeito de verificação do pagamento do tributo. Caso não haja
comprovação, o montante das operações deverá ser arbitrado, pelos meios ao alcance da
autoridade fiscal, computando-se, para efeito de apuração da diferença de imposto, os
recolhimentos devidamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da SEFAZ.
146
A escrituração dos lançamentos nos livros fiscais não pode atrasar por mais de 05 (cinco)
dias, ressalvados os livros a que forem atribuídos prazos especiais.
147
Conferir, nos livros, não lavrado por PED, a soma das colunas Valor Contábil, Base de
Cálculo e Valor do ICMS do Livro Registro de Entradas, procurando por divergências.
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Verificar o preenchimento dos campos, nos devidos quadros, que identifiquem perfeitamente
as operações, com atenção especial aos quadros Destinatário, Remetente e Dados do
Produto.
149
Conferir com o sistema de controle de documentos da SEFAZ e AIDFs (SID), verificando a
existência de intervalos autorizados para o contribuinte e o prazo de validade dos documentos.
150
Verificar a inscrição no CGF do destinatário.
151
Quando o documento de arrecadação apresentado, para o pagamento do imposto apurado na GIM, for
a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE, o agente do Fisco deverá comunicar a
Catri/Cecoi para fazer o processamento da mesma no sistema GIM.
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Passo 028 – Verificar a existência de documentos tidos por não fiscais que
demonstrem a existência de receita ou despesa omitida pelo contribuinte
fiscalizado e apreciar efeitos destes documentos no efetivo recolhimento do
ICMS.
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Deve ser considerada como tal aquela que importe na omissão de entrada da mercadoria,
de forma a não permitir o acompanhamento correta do estoque.
157
Devem ser levantados todos os documentos que não estejam na seqüência para
arbitramento do imposto.
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Se necessário, proceder a circularização com os destinatários.
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