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DAHRENDORF, Ralf. A lei e a ordem. Tradução de Tamara D. Barile.

Instituto Tancredo Neves -


Fundação Friedrich Naumann, Brasília, 1987.

Não existe Liberdade positiva sem Ordem social.

A anomia – a decomposição, a desintegração, a desordem, a desorganização, a perda do


princípio da autoridade, o poder arbitrário, a luta de todos contra todos, a violação constante
da lei e da ordem pública, o descrédito generalizado de leis, símbolos e rito da ordem, a
ineficiência punitiva e psicológica das normas, ou seja, a insuficiência material e moral das
normas. Indivíduos agressivos e amedrontados. Ausência de coesão social e de coerção moral.

“Um dos tormentos da anomia é que ela representa maus presságios para a liberdade.
Enquanto persiste, cria um estado de medo e pede um estado tirânico como remédio.”
[DAHRENDORF, 1987, p,15]

“[...] que define o problema real de lei e ordem: atos contrários às normas permanecem sem
punição. A ausência crescente de punições efetivas, se estas existirem, é o significado real da
erosão da lei e da ordem. Ela não apenas descreve o fenômeno com mais precisão do que a
transgressão de normas ou a falta de conhecimento a respeito, como também retira dele os
fatores conjunturais e fortuitos. Se as violações de normas não são punidas, ou não são mais
punidas de forma sistemática, elas tornam-se, em si, sistemáticas.” [DAHRENDORF, 1987, p.26-
27]

A noção de que os infratores de normas permanecem sem punição significa não só a existência
da impunidade, mas também a desistência sistemática das punições.

“Tanto o ato de desistir do código disciplinar, cada vez que um dirigente é contrariado, como o
de escondê-lo na última gaveta, esperando que ninguém se lembre dele, conduzem ambos ao
mesmo resultado: a anomia.” [DAHRENDORF, 1987, p.28]

Motins X Revoluções

“Os motins são atos individuais de protesto maciço; as revoluções são autênticas
manifestações coletivas de uma exigência de mudança. Os motins são essencialmente
destrutivos, as revoluções possuem um elemento construtivo de sustentação. Nesse sentido,
os motins cabem no contexto de anomia, as revoluções no das mudanças.” [DAHRENDORF,
1987, p.42]

O que é Anomia Social?

A anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas
perderam sua validade. Uma garantia dessa validade consiste na força presente e clara de
sanções. Onde prevalece a impunidade, a eficácia das normas está em perigo. Nesse sentido, a
anomia descreve um estado de coisas onde as violações de normas não são punidas. Este é um
estado de extrema incerteza onde ninguém sabe qual comportamento esperar do outro, sob
determinadas situações.” [DAHRENDORF, 1987, p.31]

O que é Sociedade ?

“As sociedades humanas são conjuntos de normas válidas que tornam o comportamento
previsível. As normas não são válidas, basicamente, pelo fato de serem realmente obedecidas
ou, num sentido absoluto qualquer, por serem moralmente corretas, mas porque a violação
delas é punida com sanções. Numa determinada situação social, sabemos qual
comportamento esperar do outro, porque sabemos que, caso ele se comporte de forma
diversa, será punido. A eficácia das normas as liga, através das sanções, ao poder, ou, melhor
dizendo, ao poder institucionalizado, à autoridade. As sanções implicam num representante
que seja capaz de fazê-las vigorar. Sob esta perspectiva, o contrato social, ou seja, a base
fictícia da ordem social, é, necessariamente, tanto um “contrato de associação” como um
“contrato de dominação”. [DAHRENDORF, 1987, p.32]

“Dissemos que uma das garantias da validade das normas consiste em sanções. A eficácia,
todavia, representa só um lado da moeda. O outro nos devolve aos “elos” de Durkheim, que
“não são físicos, mas morais; ou seja, sociais” e a sua noção de uma consciência acima de
nossa própria consciência. Abaixo da estrutura social existem moldes de comportamento
humano que poderíamos denominar culturais. Eles também são modificáveis, embora mudem
mais lentamente que as estruturas sociais; o elo mais profundo entre mãe e filho não é
imediatamente afetado por mudanças na idade mínima para votar, nem mesmo pelas leis de
divórcio ou herança. Entre tais moldes culturais, encontramos não somente os elos mais
profundos, aos quais denominaremos ligaduras, mas também crenças morais e outros
ingredientes da consciência das pessoas. Eles acrescentam um elemento de moralidade à
validade das normas. Em outras palavras, as normas são válidas se e quando elas forem tanto
eficazes como morais, isto é, quando elas forem (julgadas) reais e (julgadas) corretas.”
[DAHRENDORF, 1987, p.32-33]

“A anomia é, pois, uma condição onde tanto a eficácia social como a moralidade cultural das
normas tendem a zero. Isto, por sua vez, significa que as sanções deixaram de ser aplicadas e
que a consciência das pessoas torna-se, segundo as palavras de Durkheim, “incapaz de exercer
[sua] influência”. [DAHRENDORF, 1987, p.33]

Observação: Em toda a sociedade deve haver um vínculo entre Normas, Sanções, Autoridade e
Poder.

“Lambarde o disse bem; a anomia traz “distúrbios, dúvidas e incertezas sobre tudo”. As
pessoas não podem mais predizer se o vizinho vai matá-las ou lhes dar seu cavalo. As normas
parecem não mais existir ou, quando invocadas, resultam sem efeito. Todas as sanções
parecem haver desaparecido. Isto, por sua vez, refere-se ao desaparecimento do poder ou,
mais tecnicamente, à retransformação da autoridade legítima em poder arbitrário e cruel.”
[DAHRENDORF, 1987, p.34]

“[...] o caminho para a anomia seria um caminho ao longo do qual as sanções iriam sendo
progressivamente enfraquecidas. Os responsáveis deixam de aplicar as sanções; indivíduos e
grupos são isentos delas. A impunidade torna-se quotidiana. ” [DAHRENDORF, 1987, p.34]
“A cláusula primeira do contrato social (se é que ele existe) estipula que as normas são
mantidas através de sanções impostas pelas autoridades concernentes.” [DAHRENDORF, 1987,
p.39]

“Se a extensão de violações de normas tornou-se suficientemente vasta, a aplicação de


sanções, na mesma medida, torna-se extremamente difícil e, por vezes, impossível.”
[DAHRENDORF, 1987, p.39]

“Há momentos em que qualquer possibilidade de previsão parece evaporar-se da vida social.
Temores de uma violação da lei e da ordem têm relação com este pesadelo. Não há dúvida de
que tais temores existem em muitas sociedades desenvolvidas do mundo livre. A presença
deles já é, em si, um indicativo de problemas de ordem social.” [DAHRENDORF, 1987, p.43]

“O suicídio representa o exemplo máximo de autodestruição, embora o suicídio lento do


viciado em drogas deva hoje vir logo em seguida. Quando o espírito de destruição se volta
contra os outros, torna-se crime e, acima de tudo, a violência contra as pessoas, a negação da
propriedade, o solapamento das instituições.” [DAHRENDORF, 1987, p.45]

Erosão, (corrosão) e Ruptura;

“Descobriríamos então que as duas extremidades do espectro não estão muito longe uma da
outra. Enquanto a guerra civil e a revolução rompem de uma vez o tecido do contrato social, o
suicídio e o crime vão corroendo o mesmo tecido, até que ele não mais se mantenha . De
ambas as formas, seja súbita ou paulatinamente, encontramo-nos a caminho da anomia. Não
há sentido em discutirmos qual dos caminhos é o pior. O primeiro, o da luta de classes até o
limite de guerra civil e revolução, representou o problema social na Europa dos séculos XVIII e
XIX, iniciando-se um pouco mais cedo na Grã-Bretanha e se espalhando até nosso século, em
quase todas as partes. O segundo, a dissipação da lei e da ordem pela impunidade, com os
consequentes distúrbios e incertezas, é o problema social de nossa própria época e poderá
bem continuar a sê-lo, durante muitas décadas vindouras.” [DAHRENDORF, 1987, p.45-46]

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BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n.
96, p. 105-115, July 2013 .

“Quanto a reduzir o mundo social à representação que uns fazem da representação feita por
outros, ou, mais precisamente, à agregação das representações (mentais) que cada agente
forma a partir das representações (teatrais) que os outros lhe oferecem, isso implica ignorar
que as classificações subjetivas estão fundadas na objetividade de uma categorização que não
se reduz à classificação coletiva obtida a partir do somatório das classificações individuais: a
“ordem social” não se forma a partir das ordens individuais, como se fora resultado de votação
ou do preço de mercado. [BOURDIEU, 2013, p.109]

“Um mundo social é um universo de pressuposições: os jogos e os objetivos que ele propõe, as
hierarquias e as preferências que impõe, o conjunto das condições tácitas de pertencimento,
isso que parece óbvio para quem está dentro e que é investido de valor aos olhos dos que
querem entrar, tudo isso está definitivamente assentado sobre o acordo imediato entre as
estruturas do mundo social e as categorias de percepção que constituem a doxa, ou, como
dizia Husserl, a protodoxa, percepção automática do mundo social como mundo natural.”
[BOURDIEU, 2013, p.113]

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O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO (1930)

Importância de Ordem

“A observação das grandes regularidades astronômicas deu ao ser humano não apenas o
modelo, mas os primeiros pontos de partida para a introdução da ordem na sua vida. A ordem
é uma espécie de compulsão de repetição que, uma vez estabelecida, resolve quando, onde e
como algo deve ser feito, de modo a evitar oscilações e hesitações em cada caso idêntico. O
benefício da ordem é inegável; ela permite ao ser humano o melhor aproveitamento de
espaço e tempo, enquanto poupa suas energias psíquicas. Seria justo esperar que se
impusesse à atividade humana desde o princípio, sem dificuldades; e é de espantar que isto
não aconteça, que as pessoas manifestem um pendor natural à negligência, irregularidade e
frouxidão no trabalho, e a duras penas tenham de ser educadas na imitação dos modelos
celestes.” [FREUD, 2010, VOL.18, p.36]

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Nos termos de Leo Strauss (1899-1973).


“O regime é a ordem, a forma, que dá à sociedade seu caráter. O regime é, portanto, um modo
específico de vida. O regime é a forma da vida enquanto viver junto, o modo de viver da
sociedade e em sociedade, tendo em vista que esse modo depende de maneira decisiva da
predominância de seres humanos de determinado tipo, da dominação manifesta da sociedade
por seres humanos de um determinado tipo. O regime significa aquele todo que hoje temos o
hábito de enxergar primariamente em uma forma fragmentada: o regime significa
simultaneamente a forma de vida de uma sociedade, seu estilo de vida, seu gosto moral,
forma de sociedade, forma de Estado, forma de governo e espírito das leis.” [STRAUSS, 2016,
p.51]

A ação humana é guiada por uma escala de valores que conferem o significado e motivo à
ação. E a escala de valores superiores é o que constitui a Ordem justa e boa, o bem político
supremo. A Ordem justa e boa só pode ser encontrada no cosmos ou na natureza. Ele pode ser
racionalmente demonstra ou divinamente revelada.

“[...] a reivindicação de uma natureza ou de uma origem divina para as normas que regem
todo o campo das condutas humanas...” [BRAGUE, 2009, p.329].

A Lei é o conjunto de normas e parâmetros que separam: o certo e errado; bem e mal; justo e
injusto; e o permitido do proibido. É nas leis que reside o princípio de autoridade que todos
devem se submeter, e quem violar a lei deve sofrer penalização física e psicológica. A
dimensão legislativa do poder é de suma importância pelo fato dela ser as regras da vida em
sociedade.

As leis são parâmetros e normas seguras quando não forem perecíveis e arbitrárias. Os
sistemas jurídicos criados pelos homens, o Direito positivo, estão sujeitados às circunstâncias
tempo-espaço, conflitos sociais e a corrupção geracional. Só as Leis divinas ou naturais são leis
universais, perfeitas e perenes. A Ordem justa e boa só pode residir na Lei natural ou divina, e
não nas leis criadas pela vontade e imaginação humana. As obras humanas são perecíveis, e só
aquilo que é feito por Deus ou que segue a natureza é perene.

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O Banditismo designa não só o estilo de vida do bandido, o apoio


intelectual e moral ao crime também faz parte do banditismo. Por isto
que existe o banditismo intelectual, o suporte cultural e moral à
delinquência. O suporte cultural e moral à delinquência e à
malandragem, por mais que não transforme todas as pessoas em
delinquentes e criminosos, promove o desvio de conduta.

O desvio de conduta significa o afastamento das normas sociais,


embora não seja, em si, transgressão ou violação das normas sociais
e legais, como é o caso da conduta criminosa e da delinquência, mas
é o desvio de conduta que prepara o indivíduo para o crime e
delinquência. A sociedade só está aberta aos desvios quando eles não
buscam destruir a Ordem, ou seja, atentar contra o núcleo de valores
responsáveis pela coesão social.
Devemos prestar atenção no culto da malandragem como parâmetro
de conduta porque ela leva a seguinte divisão social: mané são aqueles
que se conformam as normas sociais e por isto não gozam de prestígio,
já os malandros são aqueles que desprezam as normas sociais e
conseguem sair ilesos, então gozam por tal feito de prestígio e
reconhecimento. Por isto que malandro é malandro e mané é mané,
aquele que cumpre as normas é mané e aquele que passa por cima
delas é malandro.

A visão de mundo da Ética Malandra se resume em: “[...] todo cidadão


honesto é um “zé mané” enquanto os espertos, que levam vantagem
em tudo, são “malandros”, espertalhões, e por aí vai !” [DE PAOLA,
2016, p.258]
Na medida que os intelectuais, os formadores de opinião, propagam o
culto da malandragem pelas suas ideias, eles semeiam não só o desvio
de conduta, mas a delinquência e o crime que gera um problema no
quadro de referência dos indivíduos, onde já não existem boas normas.

Olavo de Carvalho em sua obra Imbecil Coletivo explica como décadas


de culto da malandragem em nossa literatura e artes influenciaram no
desvio de conduta da juventude e no agravamento da delinquência e
dos crimes. Ao idealizar o malandro como herói e considerar o
banditismo como forma de protesto, o intelectual contribui para a
cultura do crime.

A malandragem é a base de conduta de diversos movimentos


contraculturais para quais o crime possui uma justificação social e a
descriminalização do crime para tais movimentos significa promover o
aumento do poder da população pobre, negra e periférica quando na
verdade são estas populações as principais vítimas do cultivo da
barbárie cultural.

Tal culto da malandragem fomenta a anomia social. A anomia social é


a condição onde as normas não possuem eficácia moral e por isto não
orientam mais as ações humanas, o que leva a uma crise social, dada
a prevalência da impunidade no trato do crime e delinquência. Na
anomia social as normas não possuem mais coerção moral, ou seja,
não exercem mais pressão psicológica difusa, restando somente o
exército e a polícia como recursos para manutenção da Ordem, mas
mesmo assim a anomia consegue corroer o monopólio legal da força,
porque ela gera a perda do reconhecimento dos aparatos repressivos
do Estado como forças legítimas.

E não devemos esquecer que a anomia social pode ocorrer tanto em


épocas de escassez como de prosperidade material, por isto não é
difícil encontrar sociedades que progrediram materialmente ao mesmo
tempo em que decaíam moralmente.

Em suma, quando uma sociedade entra em estado de anomia ela perde


o poder coercitivo das normas, ou seja, perde a pressão psicológica
difusiva dos valores nucleares sobre os indivíduos que garantem a
existência das instituições.

“Antes da carnificina no presídio de Manaus e Roraima, houve a chacina


da ordem e o estupro da lei. Lá atrás, bem antes de tudo, reprimiu-se
a necessária repressão ao mal. Lavrou-se cuidadosamente, o terreno
para a insanidade geral, enxotando-se a propagação do bem, do
verdadeiro sentido da liberdade e da responsabilidade. Foram décadas
de elogia à loucura! Agora, o diabo ri seu riso sarcástico diante das
cabeças decepadas. Ali estão as oferendas da estupidez, dispostas
frente ao seu altar.” [PUGGINA 06/01/2017]

Como explica Émile Durkheim (1858-1917) “Com efeito, se o crime é


uma doença, a pena é seu remédio e não pode ser concebida de outro
modo assim, todas as discussões que ela suscita têm por objeto saber
o que ela deve ser para cumprir seu papel de remédio.” [DURKHEIM,
2007, p.73]. As discussões sobre a criminalidade devem partir sempre
do princípio da penalização proporcional ao dano pessoal e social
causado pelo criminoso e não pretender construir um ambiente onde o
criminoso fique confortável para destilar o seu ódio da sociedade.

Em todas sociedades há crimes e por sua vez é normal que eles sejam
punidos, agora pensar que é a pena que cria o crime e que sem a
proibição não existiria transgressão é puro absurdo. Muitos intelectuais
acham que o crime é uma construção elitista do código jurídico e moral
da sociedade. O crime não é uma criação ideológica da classe
dominante, mas um mal em si.
“A dor é um fato normal, contanto que não seja apreciada o crime é
normal, contanto que seja odiado.” [DURKHEIM, 2007, p. XIII]

ARTIGO PUBLICADO NO SITE

http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=6687

Bibliografia
CARVALHO Olavo de. O Imbecil Coletivo: atualidades inculturais Brasileiras, 7ª ed.
Faculdade da Cidade, 1999.
DE PAOLA Heitor. O Eixo do Mal Latino-americano e a Nova Ordem Mundial. 2 ª Ed.
Observatório Latino, São Paulo, 2016
DURKHEIM Émile. As Regras do método sociológico. 3ª ed. Martins Fontes, 2007
PUGGINA Percival, O Riso do Diabo, Artigo publicado em 06.01.2017

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