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Fadiga

Fadiga Muscular
Aeróbia
Fadiga Muscular

Diminuição de gerar tensão muscular com estimulação


repetida revertida ao repouso.
Prof. Andrey Serra
Conceito de Fadiga Induzida
pelo Exercício
Incapacidade de manter determinada
potência, com consequente redução
no desempenho.

CRÔNICA AGUDA
FADIGA EM
EXERCÍCIOS
AERÓBIOS
LONGA DURAÇÃO
Hipóxia Muscular por Limitação
Funcional do Sistema Cardiovascular
Frequência
Cardíaca

Valor Máximo
de sangue que
atinge Músculo
Sistólico
Volume
VES

Progressão do Exercício
Cardíaco
Débito

Falta de sangue
“Hipóxia Muscular”
% V02max
Depleção do Glicogênio Muscular
Fadiga Neuromuscular
SISTEMA NERVOSO CENTRAL:

• O SNC também pode ser um local de


fadiga.

• Talvez como mecanismo de proteção.

• É difícil determinar se essa forma de


fadiga é limitada ao SNC ou a
transmissão nervosa.
Fadiga na Junção Neuromuscular
• Interrupção da transmissão do Impulso
Nervoso à membrana da fibra muscular
Disfunção de Neurotrasmissores
• Menor liberação de Acetilcolina.

•A colinesterase pode se tornar


hiperativa ou hipoativa.

Acetilcolina

Colinesterase
Aumento do Limiar do Potencial de
Ação
• A membrana da fibra muscular pode
desenvolver limiar mais elevado.

Potencial de Ação

Limiar do Potencial de Ação


Potencial de Repouso
Fadiga Central
• Hipótese da fadiga central
↑ Serotonina (5-HT) diminui a funcão do SNC

durante os exercícios prolongados = perda de


performance

• Exercício prolongado:
1) Aumento dos AGL plasma.
AGL ligam-se à albumina, que aumenta o f-TRP.

2) f-TRP atravessa a BHE → 5-HT


(TRIPTOFANO)

(SEROTONINA)
(AGL)

Barreira FADIGA
Hematoencefálica
Fadiga Central e Hipótese do BCAA
• BCAA’s competem com o fTRP para
passar a barreira Hematoencefálica

(BCAA)

Menor
(TRIPTOFANO) Formação (SEROTONINA)

(AGL)

Barreira
Hematoencefálica
Período de Recuperação Inadequado
resulta em Fadiga Crônica

EXERCÍCIO INTENSO-SEVERO EXERCÍCIO INTENSO-SEVERO

Realização Inadequada de Realização Adequada de


Nova Sessão de Exercícios Nova Sessão de Exercícios
PREJUÍZOS DE UMA RECUPERAÇÃO
INADEQUADA
- Menor Ressíntese de ATP e CP.

- Menor Oxidação de Lactato pós-exercício.

- Menor ressíntese de glicogênio.

- Redução na remoção de hormônios estressores


pós-exercício (ex.: catecolaminas, cortisol).

- Déficit na restauração dos estoques de O2


muscular e sanguíneo.

- Recuperação inadequada de miofibrilas.

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