Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Auditoria
Professor Marcelo Seco
Assuntos da Rodada
Recados importantes!
2
AUDITORIA
a. Teoria em Tópicos
1 - Técnicas Contábeis
Cada uma dessas é uma técnica, e deve ser levada a cabo seguindo as normas
brasileiras de contabilidade.
Nossa disciplina está focada em Auditoria, mas requer que estudemos um pouco
de Contabilidade, e também que conheçamos todos os conceitos envolvidos no
estudo da atividade do auditor.
2 – Auditoria e Auditor
Turma, já vimos que a auditoria é uma técnica contábil. Como não poderia
deixar de ser, também foi afetada pelo processo de convergência das normas
brasileiras às internacionais.
Para tanto, foram editadas as NBC TAs, normas que regem o trabalho do
auditor externo, ou independente.
Vamos, desde já, combinar algo muito importante em nossas aulas: quando eu
utilizar os termos auditor ou auditoria, estarei me referindo à auditoria
externa e ao auditor externo. O Auditor interno e a auditoria interna serão
sempre identificados como tal.
3
AUDITORIA
2.1.1 - Governança
2.1.2 - Administração
4
AUDITORIA
Quando se trata de órgão público essa determinação acaba sendo superada pela
lei que rege o cargo público. A lei específica tem precedência sobre a lei geral e
a resolução acaba caindo por terra.
Por exemplo:
5
AUDITORIA
É claro que existe uma miríade de auditores em várias áreas, com formações
diversas. Além disso, temos a situação dos auditores do serviço público, sejam
tributários ou de controle. Esses auditores podem possuir a formação que a lei
que institui o cargo determinou, e não há, na maioria dos casos, necessidade de
formação em contabilidade.
A resposta é: correto.
A norma sobre a ética não define os princípios, apenas diz quais são, e as provas
exploram a literalidade deste conhecimento. Estudaremos os conceitos no
decorrer do curso. Por ora, devemos ter cuidado para não confundir princípios e
requisitos.
6
AUDITORIA
7
AUDITORIA
Auditor:
executa procedimentos;
para conseguir evidências;
que possibilitem obter conclusões;
para fundamentar sua opinião.
Quase toda prova traz uma questão sobre fraude e erro, seja explorando o que
são um e outro, seja envolvendo a responsabilidade do auditor.
8
AUDITORIA
4 – Perícia Contábil
Não devem ser confundidos com o fruto do trabalho do Auditor, que é o Relatório
de Auditoria, o qual estudaremos em detalhes nas próximas aulas.
Ficamos por aqui. Nas próximas rodadas detalharemos cada um dos conceitos.
9
AUDITORIA
b. Mapas Mentais
10
AUDITORIA
11
AUDITORIA
c. Revisão 1
12
AUDITORIA
13
AUDITORIA
14
AUDITORIA
15
AUDITORIA
d. Revisão 2
16
AUDITORIA
Questão 15 – Esaf 2010 CVM - Assinale a opção que indica uma exceção aos
princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor na
condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.
a) Independência técnica.
b) Confidencialidade.
c) Competência e zelo profissional.
d) Comportamento e conduta profissional.
e) Objetividade.
17
AUDITORIA
18
AUDITORIA
19
AUDITORIA
e. Revisão 3
20
AUDITORIA
21
AUDITORIA
22
AUDITORIA
Questão 33 – Cespe 2016 Funpresp – Julgue o próximo item, que versa sobre
fraude e erro.
O ceticismo profissional é uma postura que alerta o auditor para a existência de
possíveis fraudes na empresa auditada.
http://www.facebook.com/professormarceloseco
23
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
NBC TA 200
5. Como base para a opinião do auditor, as NBCs TA exigem que ele obtenha
segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo
estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por
fraude ou erro. Asseguração razoável é um nível elevado de segurança. Esse
nível é conseguido quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e
24
AUDITORIA
25
AUDITORIA
Data de vigência
26
AUDITORIA
12. Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a
opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as NBCs TA
requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao
trabalho, quando a renúncia for possível de acordo com lei ou regulamentação
aplicável.
Requisitos
Ceticismo profissional
Julgamento profissional
17. Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria
apropriada e suficiente para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável
e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua
opinião (ver itens A28 a A52).
27
AUDITORIA
g. Gabarito
1 2 3 4 5
C D B A B
6 7 8 9 10
A B C C D
11 12 13 14 15
E D A C A
16 17 18 19 20
E B A C C
21 22 23 24 25
D D D E E
26 27 28 29 30
D C D A D
31 32 33 34 35
E C C C E
28
AUDITORIA
Requisitos do auditor
Requisitos éticos, independência de opinião.
Ceticismo profissional.
Julgamento profissional, ao planejar e executar a auditoria.
Gabarito: C
29
AUDITORIA
Gabarito: D
Gabarito: B
30
AUDITORIA
Administração
Gabarito: A
Gabarito: B
31
AUDITORIA
Letra A, correta.
O auditor só se preocupa com distorções relevantes, sejam causadas por fraude
ou erro.
Letra B, errada.
Letra C, errada.
Embora o auditor deva se preocupar com os riscos de auditoria, sua função
principal é garantir que as DCs estejam livres de distorções relevantes, e não
detectar todos os riscos.
Letra D, errada.
O ceticismo deve ser mantido em qualquer circunstância, durante todo o trabalho.
32
AUDITORIA
Gabarito: A
I – Correto.
Em auditoria devemos sempre considerar o contexto, tanto no trabalho do auditor
quanto nos nossos estudos.
Essa questão, por exemplo, versava principalmente sobre fraude e erro.
Em sentido lato, eu posso dizer que o auditor "deve garantir que as
demonstrações contábeis como um todo não apresentem distorções relevantes,
causadas por fraude ou erro."
33
AUDITORIA
Na próxima rodada vamos ver que isso não é bem assim. O auditor, na verdade,
deve expressar uma opinião sobre as demonstrações. Mas essa opinião, por
exemplo, pode ser adversa, ou seja, ele vai garantir que existem distorções
relevantes, digamos assim.
Além disso, auditor não dá 100% de certeza sobre as distorções. Ele garante que
fez seu trabalho corretamente, garante que as DCs estão dentro das normas e
dá razoável certeza de que não existem distorções relevantes.
Contudo, nesta questão, a utilização da palavra "deve", não torna a assertiva
errada.
II – Errada.
O risco de não ser detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é
mais alto do que o risco de não ser detectada uma fraude decorrente de erro.
Esse é o texto literal da NBC TA, mas o que quiseram dizer é que:
O risco de não ser detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é
mais alto do que o risco de não ser detectada uma distorção decorrente de
erro.
III – Correto.
Gabarito: B
34
AUDITORIA
Gabarito: C
Perícia Contábil
Procedimentos técnico científicos destinados a levar à instância decisória
elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio ou
constatação de um fato, mediante laudo pericial contábil e ou parecer
pericial contábil, em conformidade com as normas.
Gabarito: C
35
AUDITORIA
Letra D, correta.
Sobre a auditoria interna:
Agrega valor ao resultado da entidade;
Provê subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos
controles internos;
Recomenda soluções para não conformidades apontadas;
O auditor interno normalmente é funcionário da entidade;
O objetivo da auditoria interna é examinar a integridade, adequação e
eficácia dos controles internos e das informações geradas;
O auditor interno deve se preocupar com a detecção de fraudes e erros;
O auditor interno pode ser autônomo perante os órgãos da entidade, mas
é dependente das orientações da administração;
Trabalho é contínuo.
Letra A, errada.
Não existe essa finalidade exclusiva de atender aos objetivos do conselho de
administração e do conselho fiscal
Letra B, errada.
Não possui qualquer relação com a atividade de auditoria interna.
Letra C, errada.
Cuidado com as sopas de letrinhas.
Agregar valor ao resultado financeiro de qualquer organização, reduzindo o
número de controles não é objetivo da auditoria interna.
Letra E, errada.
Aperfeiçoar a eficiência dos trabalhos da auditoria externa não é função da
auditoria interna.
Gabarito: D
36
AUDITORIA
Letra E, correta.
A auditoria externa, para efetuar seu trabalho, vai cobrir todas as áreas de
interesse para seu objetivo. O auditor vai determinar a extensão, a época e a
natureza dos procedimentos a serem executados.
Gabarito: E
37
AUDITORIA
Fraude e Erro
É a intenção do ato que distingue fraude e erro:
Fraude – distorção intencional
Erro – distorção não intencional
Gabarito: D
38
AUDITORIA
Gabarito: A
39
AUDITORIA
Questão 15 – Esaf 2010 CVM - Assinale a opção que indica uma exceção aos
princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor na
condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.
a) Independência técnica.
b) Confidencialidade.
c) Competência e zelo profissional.
d) Comportamento e conduta profissional.
e) Objetividade.
Gabarito: A
Aplicar incorretamente as normas contábeis é erro, desde que não seja feito de
forma intencional.
Gabarito: E
40
AUDITORIA
Ceticismo profissional
O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional,
reconhecendo que podem existir circunstâncias que causam distorção relevante
nas demonstrações contábeis.
Ceticismo é o estado de alerta permanente do auditor, que nunca deve confiar
de pronto, sem restrições, nas informações que chegam até ele.
Gabarito: B
Letra A, correta.
Controle Interno
Processo conduzido por todos integrantes da empresa, para fornecer razoável
41
AUDITORIA
Letra B, errado.
O controle interno não é feito primordialmente para evitar erros e fraudes da
administração. É um processo para todos na entidade.
Letra C, errada.
Controles internos previnem, mas não asseguram totalmente.
Letra D, errada.
Não são aplicáveis apenas a empresas que possuem conselho fiscal atuante.
Letra E, errada.
Controles internos não são estabelecidos em normas de regulação.
Gabarito: A
42
AUDITORIA
Letra C, correta.
Sobre a auditoria interna:
Agrega valor ao resultado da entidade;
Provê subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos
controles internos;
Recomenda soluções para não conformidades apontadas;
O auditor interno normalmente é funcionário da entidade;
O objetivo da auditoria interna é examinar a integridade, adequação e
eficácia dos controles internos e das informações geradas;
O auditor interno deve se preocupar com a detecção de fraudes e erros;
O auditor interno pode ser autônomo perante os órgãos da entidade, mas
é dependente das orientações da administração;
Trabalho é contínuo.
O objetivo da auditoria interna é assistir à administração no cumprimento dos
seus objetivos.
Letras A, B e E, erradas.
O conselho fiscal pode até contratar esse serviço, mas essas atividades não são
objetivo principal nem da auditoria interna e nem da externa.
Letra D, errada.
Auditor externo é quem faz isso.
Gabarito: C
Controle Interno
Processo conduzido por todos integrantes da empresa, para fornecer razoável
segurança de que os objetivos da entidade estão sendo alcançados, com relação
às seguintes categorias:
43
AUDITORIA
Gabarito: C
Gabarito: D
44
AUDITORIA
Gabarito: D
45
AUDITORIA
Mas nem precisávamos conhecer a lista! Por óbvio o auditor interno não pode
aprovar o relatório do auditor externo, não é mesmo?
Gabarito: D
O auditor interno deve ter autonomia, mas nunca se pode dizer que ele é
independente. O auditor interno trabalha sob orientação da administração e da
governança.
46
AUDITORIA
Gabarito: E
Auditoria Interna
Agrega valor ao resultado da entidade;
Prove subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão
e dos controles internos;
Recomenda soluções para não conformidades apontadas;
O auditor interno normalmente é funcionário da entidade;
O objetivo da auditoria interna é examinar a integridade, adequação e
eficácia dos controles internos e das informações geradas;
O auditor interno deve se preocupar com a detecção de fraudes e erros;
O auditor interno pode ser autônomo perante os órgãos da entidade, mas
é dependente das orientações da administração;
Trabalho é contínuo.
Gabarito: E
47
AUDITORIA
Vamos lá!
A questão está confusa, mas o texto é esse mesmo, retirado diretamente da
prova. Tudo indica que a última oração seria: “o auditor deve ter”.
Além disso, vimos que ele deve manter independência em relação à entidade.
A imparcialidade vem na esteira da integridade, da objetividade e da conduta
profissional. Subjetividade não é cabível na conduta do auditor.
Gabarito: D
48
AUDITORIA
Vamos lá!
Improbidade e incontinência pública não são cabíveis no trabalho do auditor.
Logo, só nos resta a letra C.
Princípios a serem observado pelo auditor:
integridade
objetividade
competência e zelo profissional
confidencialidade
conduta profissional
Além disso, vimos que ele deve manter independência em relação à entidade.
Gabarito: C
49
AUDITORIA
Gabarito: D
50
AUDITORIA
a) Confidencialidade.
b) Improbidade.
c) Eficiência.
d) Incontinência pública.
Gabarito: A
51
AUDITORIA
Controle Interno
Gabarito: D
52
AUDITORIA
Veremos que o auditor avalia, sim, os controles internos, mas esse não é seu
objetivo, é apenas um meio para alcançar o fim.
Gabarito: E
Auditoria Externa
Gabarito: C
Questão 33 – Cespe 2016 Funpresp – Julgue o próximo item, que versa sobre
fraude e erro.
O ceticismo profissional é uma postura que alerta o auditor para a existência de
possíveis fraudes na empresa auditada.
53
AUDITORIA
Gabarito: C
Gabarito: C
Gabarito: E
54