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Levantamentos Topograficos II - Aplicacao Terraplanagem PDF
Levantamentos Topograficos II - Aplicacao Terraplanagem PDF
TOPOGRÁFICOS II – GA108
Terraplenagem
EXEMPLOS:
Monitoramento de
Encostas
EXEMPLOS:
Monitoramento de Encostas
EXEMPLOS:
Fonte: agrimensoresassociados.blogspot.com
Fonte: www.quarzo.cl
Fonte: solsiningenieria.com
Batimetria – por técnicas topográficas
Necessidade de conhecimento das 3 coordenadas:
- cotas / altitudes
Z - profundidades
ZP
P
YP
Y
XP
X
Necessidade de conhecimento das 3 coordenadas:
X, Y e COTAS / ALTITUDES
Planimétrico
(X e Y)
Planialtimétrico
+ OU
(X , Y e cota ou altitude)
Altimétrico
(cotas ou altitudes)
Equipamentos e
observações diferentes
Necessidade de conhecimento das 3 coordenadas:
X, Y e PROFUNDIDADES
BATIMETRIA: medição de
posições e profundidades em
lagos, oceanos ou rios.
Planimétrico
Aplicações:
(X e Y) - dragagem
+ = - instalação de dutos
- definição de áreas de risco à
Outra metodologia navegação
Sondagem - avaliação das operações de
(profundidades) dragagem
- estudos e projetos de portos
- determinação da vazão em rios
Topografia Aplicada a Terraplenagem
Créditos: Prof. Dr. Pedro Luís Faggion
Possibilidades de obtenção de X, Y e
COTAS / ALTITUDES
Altimétrico
Nível e mira
(cotas ou altitudes)
PLANIMETRIA
IMPLANTAÇÃO DE UMA MALHA REGULAR
Equipamentos:
- Teodolito (para orientação da malha);
- Trena (para medida da distância entre os piquetes);
- Balizas e Níveis de Cantoneira;
- Piquetes.
Y
X
PIQUETES
Os piquetes são necessários para marcar convenientemente os extremos
do alinhamento a ser medido. Estes apresentam as seguintes características:
Características:
-constituídas em madeira ou ferro, arredondado, sextavado ou oitavado;
-comprimento de 2 metros;
B'
DH = 14 m
A B
Na figura a seguir é possível identificar a medição de uma distância
horizontal utilizando uma trena, bem como a distância inclinada e o desnível
entre os mesmos pontos.
Y
A B C D
1
4
X
Altimetria
Métodos Utilizados na Determinação de Desníveis
Diretos:
Indiretos:
Altimetria
Métodos Utilizados na Determinação de Desníveis
Diretos:
Nivelamento Geométrico
Indiretos:
Nivelamento Trigonométrico ;
Nivelamento Barométrico (com altímetro de precisão);
Altimetria
Métodos Utilizados na Determinação de Desníveis
Diretos:
Visadas Iguais;
Nivelamento Geométrico Visadas Extremas;
Visadas Recíprocas;
Visadas Equidistantes
Nivelamento Hidrostático (princípio dos vasos
comunicantes)
Indiretos:
Nivelamento Trigonométrico ;
Nivelamento Barométrico (com altímetro de precisão);
Altimetria
Métodos Utilizados na Determinação de Desníveis
Diretos:
Visadas Iguais;
Nivelamento Geométrico Visadas Extremas;
Visadas Recíprocas;
Visadas Equidistantes
Nivelamento Hidrostático (princípio dos vasos
comunicantes)
Indiretos:
Nivelamento Trigonométrico ;
Nivelamento Barométrico (com altímetro de precisão);
ALTIMETRIA
Nivelamento Geométrico
Método das Visadas Extremas
PLANIMETRIA
Malha Regular
Método das visadas extremas
FM ∆ΗAB = hi – FM
hi HB = HA + ∆ΗAB
Ponto B ∆ΗAB
(mira)
Ponto A
(nível)
- Alto rendimento, pois com uma instalação do nível faz-se a varredura
aos pontos que se deseja determinar as cotas/altitudes
- Método bastante utilizado em construção civil (terraplenagem)
- Não elimina os erros de curvatura terrestre, refração atmosférica e
colimação
- Necessidade de medir a altura do instrumento, que pode introduzir um
erro de 0,5 cm ou mais
Para evitar medir (hi), faz-se uma visada de ré inicial sobre um ponto de
cota/altitude conhecida:
visada
inicial à visada
estação de
ré vante
FMV
FMR
Ponto B ∆HAB
RN
∆HAB = FMR - FMV
A
∆HAB = R - V
Exercício 1 – Com o objetivo de realizar o levantamento altimétrico de
uma área de 45mX45m, implantou-se uma malha com piquetes de 15
em 15 metros.
Y
A B C D
1
4
X
Exercício 1 – Com o objetivo de realizar o levantamento altimétrico de uma
área de 45mX45m, implantou-se uma malha com piquetes de 15 em 15
metros. Determinar a cota dos piquetes da malha utilizando nivelamento
geométrico método de visadas extremas, dada a cota de A1 igual a
500,000m.
Y
A B C D
1
4
X
Estação Visada de Ré Visada de Vante Desnível (Ré – Vante) (m) Cota (m)
FS = 0,328
A1 FM = 0,264 500,00
FI = 0,198
FS = 1,159
B1 FM = 1,122
FI = 1,085
FS = 1,408
C1 FM = 1,312
FI= 1,217
FS= 1,476
D1 FM = 1,308
FI = 1,138
FS = 1,983
A2 FM= 1,912
FI= 1,839
FS = 2,073
B2 FM = 2,028
FI = 1,982
FS = 2,260
C2 FM = 2,160
FI = 2,060
FS = 0,904
C2 FM = 0,849
FI = 0,797
FS = 2,007
D2 FM = 1,898
FI = 1,788
FS = 1,980
D3 FM = 1,879
FI = 1,779
FS = 1,953
C3 FM = 1,919
FI = 1,886
FS = 1,613
B3 FM = 1,556
FI = 1,498
FS = 1,554
A3 FM = 1,425
FI = 1,298
FS = 2,075
A4 FM = 1,912
FI = 1,751
FS = 2,156
B4 FM = 2,044
FI = 1,932
FS = 2,173
C4 FM = 2,071
FI = 1,968
FS = 2,258
D4 FM = 2,118
FI = 1,978
ALTIMETRIA
Nivelamento Hidrostático
PLANIMETRIA
Malha Regular
Material utilizado:
• Mangueira transparente;
• Miras graduadas;
• Água;
• Corante.
Metodologia
Segue o mesmo princípio do nivelamento geométrico
convencional:
∆H AB = Ré − Vante
A leitura na mira graduada é realizada na base do
menisco:
Mangueira
II 1,982
Mira
Estadimétrica
9
ALTIMETRIA
Nível Laser
PLANIMETRIA
Malha Regular
∆HAB
Plano materializado
pelo Feixe Laser
PLANIMETRIA
Irradiação
(malha irregular)
Altimetria
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO
DV Di
Z
hP
hi
B ∆HAB
A
DH
∆HAB = Desnível entre os pontos A e B sobre o terreno
hi = Altura do instrumento
hP = Altura do prisma/refletor
Di = Distância inclinada (dado bruto da estação total)
DH = Distância horizontal
Dv = Distância vertical
Z = Distância ou ângulo zenital
DV Di
Z
hP
hi
B ∆HAB
A
DH
Da figura:
hi + Dv = hP + ∆HAB
∆HAB = hi - hP + Dv
Porém: Dv = Di cos Z
Logo:
∆HAB = hi - hP + Di cos Z
DV Di
Z
hP
hi
B ∆HAB
A
DH
Ou ainda:
tg Z = DH / Dv
Dv = DH / tg Z
Dv = DH . cotg Z
Logo:
∆HAB = hi - hP + DH cotg Z
PLANIMETRIA
IRRADIAÇÃO
referência
distanciômetro eletrônico ou com o
equipamento)
estação total ou obtida por
métodos taqueométricos. Este
método é muito empregado no
levantamento de detalhes em
campo.
Neste método o equipamento fica estacionado sobre um
ponto e faz-se a “varredura” dos elementos de interesse
próximos ao ponto ocupado, medindo direções e distâncias
para cada elemento a ser representado.
Estação 02
Estação
Ocupada
Direção de referência
Exercício 2 – Com o objetivo de realizar o levantamento Planialtimétrico
de uma Nárea de 45mX45m, utilizando a técnica de Irradiação
Topográfica Tridimensional, instalou-se a estação total em A1 com Ré
em D1 e realizou-se as seguintes medições:
E1 AA1D1 =1150 00’ 00” E2 E3 E4
A B C D
Hz E1 1
E9 E8 E7 E6 E5
E12 E13
E10 E11 E14
E15 E17
E16 E18 E19
4
E20 E21 E22 E24
E23
Dados: NorteA1 = 100,000 m
hi = 1,345 m; hp = 1,500 m EsteA1 = 100,000 m
Azimute inicial (AA1D1) = 115º00’00” CotaA1 = 100,000 m
Coordenadas
Ponto Ang.Hor. Azimutes Ang.Vt. Dist. Inclin. Dist.Reduz.
Norte Este Cota
Ré 0°00'00" 115º00'00" 91°12'16" 45.004 - - -
E1 201°27'53" 86°03'54" 7.675
E2 340° 45'15" 89°58'28" 10.123
E3 352°39'48" 91°05'09" 23.868
E4 353°41'22" 90°49'45" 38.243
E4A 354°53'07" 90°57'38" 52.041
E5 5°48'24" 91°47'16" 51.964
E6 9°42'14" 92°09'47" 37.924
E7 13°32'55" 93°01'20" 25.373
E8 36°05'26" 95°1 2'32" 11.570
E9 132°16'12" 94°12'55" 10.460
E10 106°18'43" 94°48'06" 23.584
E11 70°50'55" 95°09'36" 23.269
E12 43°36'16" 93°49'43" 32.984
E13 30°06'25" 93°40'35" 44.989
E14 24°31'30" 92°55'11" 56.386
E19 36°01'30" 92°32'08" 65.179
E18 45°15'56" 93°03'52" 53.250
E17 58°54'56" 93°37'04" 44.774
E16 79°41'41" 94°06'16" 38.871
E15 101°11'03" 93°40'26" 39.193
E20 97°21'19" 93°03'04" 52.170
E21 81°19'48" 93°26'15" 51.322
E22 65°14'53" 93°10'56" 55.438
E23 53°05'26" 92°45'02" 63.923
E24 44°58'45" 92°29'31" 72.515
Relembrando: cálculo de coordenadas
Y≡N X P = X 0 + D0 P senA0 P
YP = Y0 + D0 P cos A0 P
P
YP
AOP
DOP
X≡E
O XP
Relembrando: transporte do azimute
E E1 = E A1 + DA1E1senAA1E1
N E1 = N A1 + DA1E1 cos AA1E1
N
Aplicação para o problema em questão:
PLANIMETRIA
Intercessão a Vante
(malha irregular)
Exercício 3 – Com o objetivo de realizar o levantamento Planialtimétrico de uma
área de 45mX45m, utilizando a técnica de Intercessão a Vante Tridimensional,
instalou-se um Teodolito em A1 com Ré em A4 e outro teodolito em A4 com Ré
em A1 e realizou-se as seguintes medições:
E1 E2 E3 E4
A B C D
1
E9 E8 E7 E6 E5
E12 E13
E10 E11 E14
E15 E17
E16 E18 E19
4
E20 E21 E22 E24
E23
Dados:
XA1= 100,00 m XA4= 100,00 m Direções Horizontais Ângulos Zenitais
YA1= 100,00 m YA4= 55,00 m zA1 =1010 42’ 35,6”
α A1 A4 E12= 450 17’ 10”
ZA1 = 100,00 m ZA4 = 89,523 m
α A4 A1 E12= 3060 37’ 30” zA4 = 840 03’ 46”
hi = 1,45 m hi = 1,42 m
hs = 0,00 m hs = 0,00 m
2
E112
E115 E117
E116 E118 E119
4
E120 E121 E122 E124
E123
Dados:
XB3= 115,00 m XC2= 130,00 m Direções Horizontais Ângulos Zenitais
YB3= 70,00 m YC2= 85,00 m z C2 = 880 32’ 01”
α C2 B3 E112= 3440 09’ 23”
ZB3 = 97,390 m ZC2 = 98,106 m
α B3 C2 E112= 180 36’ 30” z B3 = 890 03’ 35”
hi = 1,47 m hi = 1,55 m
hs = 0,41 m hs = 1,27 m