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REGIONAL CATALÃO
PROJETO DE ESTRADAS I
CATALÃO - GO
2018
JOSÉ VITOR SILVA DE CARVALHO
VICTOR DE CASTRO MUNDIM
VICTOR HUGO MARCELINO SOUSA
VITOR DO NASCIMENTO OLIVEIRA
Catalão – GO
2018
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
Estrada trata-se de um elemento que objetiva interligar dois pontos distintos para fins
econômicos, social e de transporte, de um modo geral, para Pimenta e Oliveira (2004), o
traçado de uma estrada nasce a partir da necessidade ou conveniência da ligação entre dois
locais.
A partir disto, o traçado de uma estrada somente em linha reta torna-se inviável com
estes condicionantes, fazendo-se necessário o planejamento e o desenvolvimento de um
anteprojeto para avaliação da viabilidade do traçado, que devem seguir as diretrizes dos
órgãos regulamentadores como o manual do Denit.
3. JUSTIFICATIVA
Diante de tamanha influência econômica do mercado atualmente, ressaltando os
âmbitos políticos e social, como também ambientais, no qual uma estrada é construída, o
presente projeto visou reconhecer esse trabalho de construção e viabilização das estradas,
nessas tangentes pertinentes aos cunhos sociais, políticos, ambientais e principalmente
econômico.
No que tange a construção no seu contexto econômico, pode-se concluir que uma
nova estrada além de encurta caminhos, avança na modernização e concretização de
buscas de novos horizontes. Nesse quesito, possibilita uma rápida e eficaz circulação de
produtos e mercadorias, possibilitando assim, uma busca incessante de percursos novos a
ser desbravados, alcançando assim, até as regiões mais longínquas do planeta.
Num contexto ambiental, a efetivação de uma nova estrada, convalidado a uma má
execução de projeto, pode reparar em perdas imensuráveis, pois uma nova estrada levará a
devastação na natureza, contudo, se bem executada, pode reduzir os impactos ambientais.
O fator natural, deve ser sempre levado em consideração, primordialmente falando, pois, é
um dos âmbitos que devem ser mais valorizados a sua execução na construção de uma
nova estrada, visto que, uma nova estrada pode cortar mananciais, destruir a fauna e a
flora, e até mesmo locais ainda intocáveis pelo ser humano, onde ainda resida a natureza
primitiva. Contudo, deve ser sempre analisado a construção, não atrapalhando o
desenvolvimento do meio ambiente, como também a uma busca constante de equilíbrio
ecológico.
No viés político, nota-se um grande estímulo para a definição de administrações,
pois essa nova construção acarretará numa segurança inerente ao cenário político, como
também social. Todavia, intrínseco a política, como dito, socialmente falando, uma estrada
nova possibilitará a formação de novas condutas de trabalho, entrega e distribuição de
empregos e produtos, como também, a circulação de pessoas para o encontro de famílias,
mercado de trabalho e até mesmo turistas.
4. OBJETIVOS
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Buscando aprofundar e fixar os conhecimentos obtidos em sala de aula, o presente
trabalho possui como objetivo a criação de um projeto geométrico de uma estrada de
rodagem em um trecho que foi disponibilizado em forma de projeto plani-altimétrico
especificado pelo professor da disciplina. Dessa forma, busca-se aproximar o discente da
realidade de um profissional de Engenharia Civil.
5. CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA
Portanto, deve ser analisado o relevo do terreno para que seja escolhido a
velocidade diretriz.
Tabela 2 - Coordenadas
Este Norte
A X= 103190 Y= 320800
1 X= 103406 Y= 320500
2 X= 105200 Y= 320870
3 X= 106090 Y= 320281
4 X= 106849 Y= 320188
5 X= 107200 Y= 319700
B X= 109060 Y= 319600
Fonte: Diego Camargo (2018).
Ao realizar a transição de uma reta plotada entre os pontos para outra, faz-se
necessário a projeção de curvas horizontais para que o raio de tal curva seja de maneira
suave para o motorista ao trafegar naquela rodovia.
É definido pelo Art. 8º do DNIT os raios mínimos de curvatura horizontal para a
Classe II segundo a região da rodovia. Estes valores se encontram presentes na Tabela 3.
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A superelevação nessa primeira etapa foi considerada 0%, devido ao não aceitamento
do AutoCad Civil 3D para valores superiores, contudo, posteriormente foi considerado a
superelevação. Como já determinado anteriormente a Velocidade de Projeto é de 80 km/h,
valor que de acordo com Pimenta e Oliveira (2004) pode nos fornecer através do Quadro 3 o
coeficiente de atrito.
Quadro 3 – Coeficiente de Atrito
Velocidade de 12
30 40 50 60 70 80 90 100 110
Projeto (km/h) 0
fmáx 0,20 0,18 0,16 0,15 0,15 0,14 0,14 0,13 0,12 0,1
1
Fonte: Pimenta e Oliveira (2004)
O Quadro 3 traz que para a Velocidade de Projeto considerada nesse projeto, o valor
do coeficiente de atrito corresponde a 0,14. Com todos os dados obtidos pode-se calcular pela
Equação 1 o raio mínimo, o qual teve como resultado 359,955m.
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Com todas informações obtidas V=80 km/h a=1,5%g pode-se calcular o K, que
teve como resultado o valor de 33,559. Este K é inserido no AutoCad Civil 3D como
parâmetro no greide do perfil.
6. TABELAS E RELATÓRIOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Estaca Estaca final Compriment Sobreposiçã Acostament Taxa de Suavizaçã Pista Taxa de Suavizaçã
inicial o o o externo mudança(LO o de externa mudança(LO o de
esquerdo S) curva(LOS esquerda ) curva(LO)
)