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PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS
Teresina – PI
2022
Jadson Do Nascimento Araújo
Luan De Sousa Ribeiro
João Kennedy Cantanhede Lobão
Ulisses Eduardo da Silva Pereira
Trabalho de bacharelado em
Engenharia Civil.
TERESINA – PI
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4
1.1 Objetivos ....................................................................................................................5
1.1.1 Objetivo geral: .............................................................................................................. 5
1.1.2 Objetivos específicos: ................................................................................................... 5
2 REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................................................... 5
2.1 Projeto geométrico de uma rodovia ............................................................................5
2.2 Granulometria do solo laterítico .................................................................................7
2.2.1 Solos lateríticos ............................................................................................................ 7
2.2.2 Solos lateríticos no brasil.............................................................................................. 9
2.2.3 METODOLOGIA MCT .................................................................................................. 10
2.2.3.1 CLASSIFICAÇÃO MCT: .......................................................................................... 10
2.2.3.2 COEFICIENTE c’ .................................................................................................... 11
2.2.3.3 COEFICIENTE d’.................................................................................................... 11
2.2.3.4 COEFICIENTE e’ .................................................................................................... 12
2.2.4 Ensaios da metodologia MCT ..................................................................................... 13
2.2.4.1 Coleta .................................................................................................................. 13
2.2.4.2 Preparação das amostras .................................................................................... 13
2.3 Comportamento mecânico do solo ........................................................................... 14
2.3.1 Compactação do corpo de prova: .............................................................................. 14
2.4 Características físicas ................................................................................................ 16
3 METODOLOGIA ................................................................................................................... 18
4 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 19
4
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.2.3.2 COEFICIENTE c’
A cada teor de umidade existente, é traçada uma curva com o número de golpes
aplicados em função do afundamento de cada corpo de prova. Após traçadas as curvas
que indicam o quanto o material se deformou, resultantes da extração dos dados e dos
resultados dos ensaios mencionados anteriormente, segue com a determinação do c´,
obtido pela razão existente entre o quanto variou o afundamento pela variação do Mini-
MCV da parte mais assemelhada a uma reta da curva de deformabilidade.
O coeficiente c’ dos solos lateríticos é o indicativo do aspecto granulométrico do
material, ou seja, se arenoso ou argiloso. Assim c’ com valor acima de 1,5 está ligado aos
solos mais argilosos e as argilas em si, quando apresentam valores abaixo de 1,0
correspondem as areias e os siltes não plásticos ou pouco coesivos. Entre 1 a 1,5 estão
presentes os solos com diferentes granulometrias, compreendido por areias siltosas, areias
argilosas, areia arenosas, argilas siltosas, etc (NOGAMI e VILLIBOR, 1995).
2.2.3.3 COEFICIENTE d’
2.2.3.4 COEFICIENTE e’
2.2.4.1 Coleta
A coleta das amostras a serem ensaiadas foi realizada como está definido em
normas regulamentadoras, assim foi seguido o passo a passo na realização dos ensaios
em laboratório. Desde a coleta, transporte, recepção desse material em laboratório à
execução dos ensaios todo o procedimento foi realizado de forma condizente às
normatizações.
Quando em campo, na área a ser realizada a coleta, é feita uma limpeza do material
orgânico encontrado, bem como a retirada da camada superficial. Dá-se início à
escavação, procurando uma camada mais bem definida para coleta. É de fundamental
importância que seja registrada toda informação possível, como coordenadas, km de
referência, fotografias (onde pode-se observar as características visuais do material), etc.
(DNER-PRO 003-94).
São utilizados, geralmente, 5 amostras, elas então são compactadas com energia
de compactação normal, intermediária ou modificadas, cujos números de golpes por
camada são 12, 26, 55, respectivamente. A ideia desse ensaio é descobrir a umidade ótima
do solo e sua densidade máxima correspondente.
Figura 1 - Gráfico densidade máxima x umidade
• Expansão:
Depois do ensaio de compactação, as amostras devem ser imersas em água num
período de 4 dias. Nessas amostras mede-se i deslocamento por meio de um relógio
comparador, realizando uma medida a cada 24h. Os valores encontrados são dados em
porcentagem, tendo relação com o teor de humidade, também dado em porcentagem.
• Resistência a penetração:
NOGAMI, J. S., VILLIBOR, D. F., Beligni, M. e Cincerre, J. R., 2000. “Pavimentos com Solos
Lateríticos e gestão de manutenção de Vias Urbanas”. Editora Vilibor, São Paulo/SP.
NOGAMI, J. S. e VILLIBOR, D. F., 1995. “Pavimentação de Baixo Custo com Solos Lateríticos”.
Editora Vilibor, São Paulo/SP.
NOGAMI, J.S.; VILLIBOR, D. F.; BELIGNI, M. E CINCERRE, J. R. (2000) Pavimento com solos
lateríticos e gestão de manutenção de vias urbanas. 138p., ABPv, São Paulo.
DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/utilizacao-de-solos
PEREIRA, Lázaro Fernandes. Et al. Estudo da utilização de solos lateríticos e a metodologia MCT
SANTOS, José Sérgio Dos. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios. São Paulo: Oficina
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GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed., 3 reimpr., São Paulo: Atlas, 2010.
PIMENTA, Carlos R. Projto Geométrico de Rodovias. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2004. 198 p.
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