Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JUAZEIRO-BA
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
COLEGIADO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL
IAGO
ITALO
VICTOR
YANDRA
JUAZEIRO-BA
2019
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS………………………….……………………………………...........…
3
LISTA DE TABELAS…………………………….………………………………….......
…...4
1. INTRODUÇÃO…………………………….…………………………………....…....5
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS……………….……………………....……....…
6
2.1. Classificação funcional de rodovias......................................................................6
2.2. Tipo de relevo da
região.........................................................................................6
2.3. Classe do projeto....................................................................................................7
2.4. Nível de serviço.......................................................................................................7
2.5. Velocidade de diretriz............................................................................................8
2.6. Velocidade de operação.........................................................................................8
2.7. Características técnicas auxiliares........................................................................9
3. DEFINIÇÃO DO TRAÇADO....................................................................................10
4. MEMORIAL DE CÁLCULO................................................
4.1. Kk
4.2. Kkmkkm
4.3. Kkmkm
4.4. Jnjnh
4.5. Njnjn
4.6.
5. CONCLUSÃO……………………………………….………………………………x
- xx……………………………………….……………………………………....…x
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
Inicialmente são feitos estudos preliminares a partir dos planos diretores, mapeamento
e exploração da área para em seguida ser elaborado o anteprojeto, que tem por finalidade
definir as alternativas para alguns aspectos identificados, tais como: aspectos
socioeconômicos, ambientais, geológicos e geotécnicos, hidrológicos, e de tráfego. A partir de
então, inicia-se a fase do Projeto Executivo, que reúne uma série de projetos para a instalação
e operação da rodovia, dentre eles, o projeto geométrico da estrada, que se baseia em
princípios de geometria, de física e nas características de operação dos veículos.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
TIPO DE RELEVO
RODOVIA PLANO ONDULADO MONTANHOSO
Via Expressa B B C
Via Arterial B B C
Coletor C C D
Local D D D
Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais (DNER,1999 p. 39)
8
Tabela 04: Velocidade diretrizes para novos traçados em função da classe de projeto e do relevo
VELOCIDADE DEPROJETO (Km/h)
CLASSE DE
RELEVO
PROJETO
PLANO ONDULADO MONTANHOSO
Classe 0 120 100 80
Classe I 100 80 60
Classe II 100 70 50
Classe III 80 60 40
Classe IV 80-60 60-40 40-30
Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais (DNER,1999 p. 42)
3. DEFINIÇÃO DO TRAÇADO
Fazer-------------------------------------------------
Uma das fases preliminares, que antecede os trabalhos de execução do projeto geométrico são
os estudos de traçado, que tem por objetivos principais a delimitação dos locais convenientes
para a passagem da rodovia, a partir da obtenção de informações básicas a respeito da
geomorfologia da região e a caracterização geométrica desses locais de forma a permitir o
desenvolvimento do projeto pretendido.
11
4. MEMORIAL DE CÁLCULO
O estudo do traçado se baseou em utilizar uma combinação de raios variáveis com curva de
raio constante. Neste caso a tangente é conectada com curva circular por meio de uma curva
de raio vaiável (curva de transição)...... pag 67 do manual de projeto geometrico
12
Fonte: slide
Δ 34 ° 22 ’ 37 ”
T =R × tan ( )
2
=200 × tan ( 2 )
=¿ 61,86m
13
Onde:
R = Raio da curva circular (m);
Δ = Deflexão da tangente (graus);
T = Tangente externa (m).
8.2.1 Flecha:
8.2.2 Desenvolvimento:
π × R × Δ π ×200 ×34 ° 22 ’ 37 ”
D= = =¿ 119,998m≅ 120,00 m
180° 180 °
Onde:
O DNIT recomenda valores máximos das cordas admissíveis para curvas conforme a tabela
abaixo:
Tabela xx: Cordas admissíveis para as curvas
RAIOS DE CURVA (R) CORDA MÁXIMA (c)
R < 100,00m 5m
100,00m < R < 600,00m 10m
R > 600,00m 20m
Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais, DNER, 1999, p. xx.
De acordo com a tabela xx a adotamos a corda máxima é de 10 metros, para curvas com raio
entre 100,00m < R < 600,00m.
14
Logo,
10
G 10=22 ×arcsen ( 2 ×200 )=2,865=2° 51 54,31
'
Onde:
G10 2 ° 51 ’ 54,31 ”
d 10= = =1° 25' 57,16
2 2
Onde:
d10 = Deflexão sobre a tangente (graus);
G10 = Grau da curva para corda de 10 m (graus).
d 10 1 ° 25’ 57,16”
dm= = =0 ° 8' 35,7 ≅ 0°9'00
c 10
Onde:
dm = Deflexão por metro (graus);
d10 = Deflexão sobre a tangente (graus);
c = Corda (m).
10 10
Rcalculado= =
'
2× sin( d 10 ) 2 ×sin ¿¿¿
Fonte: slide
Tabela xx: Valores limite dos raios acima dos quais podem ser dispensados curvas de transição
V(km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100
R (m) 170 300 500 700 950 1200 1550 1900
Fonte: Manual de projeto geométrico de rodovias rurais, DNER, 1999, p. xx.
Aplicável para Rc > 800,00 m → 191,01m < 800,00 m, logo não se aplica
c) Critério do conforto:
Onde:
V= Velocidade diretriz (km/h);
Rc= Raio da curva circular (m);
𝑒 = Superelevação na curva circular (m/m);
C = Taxa máxima admissível de variação da aceleração transversal (m/s²/s).
Tabela xx:
LARGURA DE ROTAÇÃO DA PISTA FATOR MULTIPLICADOR
(Fn)
Caso obrigatório; giro de 1 faixa 1,0
Caso conjunto de 2 faixas 1,5
Caso conjunto de 3 faixas 2,0
Caso conjunto de 4 faixas 2,5
Fonte:
Tabela xx:
V(km/h) 40 50 60 70 80 90 ≥100
R (m) 1:137 1:154 1:169 1:185 1:200 1:213 1:233
Fonte:
e 0,08
Lsmin=Fm × Lf × =1,0 ×3,50 × =51,80 m≅ 52,00 m
rmax 1/185
Onde:
Lsmax=Rc=191,01 m
Onde:
Com base na análise dos critérios de máximo e mínimo calculados tem-se a seguinte faixa
admissível para o comprimento de transição,
𝟓𝟐,𝟎𝟎m ≤ 𝑳s ≤ 𝟏𝟓𝟒,𝟎𝟎m
Aproximar os valores para múltiplos de 10, para facilitar os cálculos e a posterior locação das
curvas de transição no campo, utilizaremos 𝐿s = 60,00𝑚. Critério complementar:
𝟔𝟎𝒎 ≤ 𝑳s ≤ 𝟏𝟔𝟎𝒎
Adotando: Ls = 60m
a) Ângulo de transição:
19
Ls 60
θs= = =0,157059 rad
2 × Rc 2 ×191,01
ou
0,157× 180 °
θs= =8° 5 9' 55,74
π
Onde:
Ls = Comprimento de transição (m);
Rc = Raio da curva circular (m);
θs = Ângulo de transição (rad).
Onde:
Onde:
D = Desenvolvimento do trecho circular (m);
Rc = Raio da curva circular (m);
Ø = Ângulo central do trecho circular (rad).
Onde:
Ls = Comprimento de transição (m);
Xs = Abscissa dos pontos SC e CS (m);
θs θs 3 0,157059❑ 0,1570593
Ys=Ls × −
3 42 ( =60 × ) 3 (+
42
=3,105m )
Onde:
Ls = Comprimento de transição (m);
Ys = Ordenada dos pontos SC e CS (m);
p=Ys−Rc × ¿
Onde:
Rc = Raio da curva circular (m);
Ys = Ordenada dos pontos SC e CS (m);
h) Tangente total:
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
tabela
8.4 Superelevação:
Fonte: slide
a) Taxa de superelevação:
8.5 Superlargura:
Fonte: slide
24
Como dados de projeto para o cálculo da superlargura foi considerado: LB = Largura da pista
de rolamento em tangente = 3,5 m ; GL = Folga lateral do veículo em movimento = 0,90 m.
Foi necessário verificar se o valor da superlagura é maior que 0,4m, pois segundo o DNIT,
valores menores que esse limite não resultaria em efeitos relevantes, podendo ser
desconsiderados.
E2 6,10 2
Gc=L+ ( )
2× R
=2,60+ (
2 ×191,01
=2,697 m )
Onde:
2 2
Gf =√ R + F × ( F +2 E )−R=√ ( 191,01 ) +1,20 × ( 1,20+2 ×6,10 ) −191,01=0,042 m
Onde:
V 70
Fd= = =0,51 m
10 √ R 10 √191,01
Onde:
Onde:
ln =N × Lf =2 × ( 3,50 )=7,00 m
f) Superlargura:
S=0,746=0,80 m
Fonte: slide
27
a) Deflexões na transição:
∆h 416,500−420,722
i1= ×100 %= ×100 %=−0,68 %
∆l 621,89
∆h 432,000−416,500
i2= × 100 %= ×100 %=2,16 %
∆l 717,66
c) Parâmetro da curvatura K:
d) Popo
e) P´p´p
Onde:
Lmin=Kmin|A|=×70
Modelo de tabela
10 Tabela 1 – Irradiação solar
Irradiação solar diária média (kWh/m².dia)
Municípios Latitude Longitude
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Delta
Juazeiro-BA 9°24'42" S 40°29'54" W 6,38 6,13 6,02 5,23 4,79 4,55 4,78 5,51 6,24 6,35 6,50 6,36 5,74 1,95
Petrolina-PE 9°23'35" S 40°30'26" W 6,38 6,14 6,04 5,25 4,81 4,56 4,80 5,53 6,30 6,38 6,51 6,40 5,76 1,96
ETAPAS DO PROJETO:
5. Calcularas estacas dos pontos de interseção das tangentes (PI’s), tomando como
referência à estaca do ponto inicial do traçado igual a 0 + 0,00m.
13. Elaborar as tabelas de locação das curvas horizontais e das curvas verticais.
14. Plotar a Planta Planimétrica, em escala 1:2000 (no mínimo) indicando o azimute do
primeiro alinhamento (pelo menos), as estacas dos PI’s, dos pontos notáveis das
curvas e as estacas inicial e final do traçado.
31
16. Plotar a Seção Transversal da rodovia que será adotada nos trechos tangentes.
LISTA DE SÍMBOLOS
Fm - Fator multiplicador
Lf - Largura da faixa de tráfego
Rmáx - Rampa de superelevação máxima admissível