Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
CÁLCULO IV
Geométricas
A
nsequência
n o
—– Aula 5 —–
1+ 1
n
Séries com
Séries Numéricas
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas João Alves Silva Júnior1 joao.alvesj@univasf.edu.br
Teste da
Divergência
1
Série Harmônica Colegiado de Engenharia de Produção
Universidade Federal do Vale do São Francisco
Exercı́cios
Bibliografia
Versão de 16 de março de 2021
Conteúdo
5. Séries
Numéricas
João Alves
1 Séries
Séries 2 Séries Geométricas
Séries n o
Geométricas
1 n
A
3 A sequência 1+ n
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com 4 Séries com Parcelas Constantes
Parcelas
Constantes
Séries
5 Séries Telescópicas
Telescópicas
Bibliografia 8 Exercı́cios
9 Bibliografia
Séries: Introdução
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas Informalmente, uma série é um somatório com uma quantidade infinita de parcelas.
A
nsequência
n o
Por exemplo:
1+ 1
n 1 1 1 1 1 1 1 1
+ + + + + + + + ... (1)
Séries com
Parcelas
2 4 8 16 32 64 128 256
Constantes
Séries são interessantes porque, apesar de terem infinitas parcelas, algumas produzem
Séries
Telescópicas resultado finito. É o caso da série (1), acima, como mostram as Figuras 1-6. Mas
Teste da
Divergência
também há aquelas que possuem resultado infinito (e.g., 1 + 1 + 1 + 1 + . . . ) e ainda
Série Harmônica
as que não possuem resultado algum (e.g., 1 + (−1) + 1 + (−1) + 1 + . . . ).
Exercı́cios
Bibliografia
Séries: Introdução
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas
A
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Série Harmônica
Exercı́cios
Bibliografia
5. Séries
Numéricas A operacionalização do conceito de série se dá por meio de sequências. Mais
João Alves precisamente, identificamos uma série a1 + a2 + a3 + . . . com a sequência {sn }∞
n=1
Séries (chamada sequência das somas parciais de a1 + a2 + a3 + . . . ) dada por
Séries
Geométricas
s1 = a1 ,
A
nsequência
s2 = a1 + a2 ,
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas s3 = a1 + a2 + a3 ,
Constantes
Séries
s4 = a1 + a2 + a3 + a4 ,
Telescópicas
..
Teste da
Divergência
.
Série Harmônica sn = a1 + a2 + a3 + a4 + a5 + · · · + an−1 + an ,
Exercı́cios
..
Bibliografia .
Séries e Sequências de Somas Parciais: Introdução
5. Séries
Numéricas
João Alves
Por este ponto de vista, a série (1) passa a ser vista como a sequência
Séries
Séries 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Geométricas , + , + + , + + + , ... (2)
A
nsequência
n o
2 2 4 2 4 8 2 4 8 16
1+ 1
n
Séries com O limite da sequência de somas parciais de uma série é considerado o “resultado”
Parcelas
Constantes dessa série. No caso da série (1), vimos, geometricamente, que este resultado deve ser
Séries 1. Isto significa que o limite da sequência (2) deve ser 1. E de fato é, como veremos
Telescópicas
Teste da
no Exemplo 3.
Divergência
No que segue, usaremos frequentemente a notação sigma para representar séries e
Série Harmônica
somas parciais de séries:
Exercı́cios Pn
Pk=q ak denota aq + aq+1 + aq+2 + · · · + an−1 + an ;
Bibliografia ∞
k=q ak denota aq + aq+1 + aq+2 + aq+3 + . . . .
Definição de Série Numérica
5. Séries
Numéricas
A
aq + aq+1 + aq+2 + aq+3 + aq+4 + . . . , (3)
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com ou
Parcelas ∞
X
Constantes
ak , (4)
Séries
Telescópicas k=q
Bibliografia Exemplo 1
P∞ 1
Na notação sigma, a série (1) pode ser escrita assim: k=1 2k .
Definição de Sequência de Somas Parciais
5. Séries
Numéricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
As Definições 1 e 2 podem ser estendidas para séries de elementos de conjuntos
Geométricas diversos (números complexos, funções, etc.). Mas por enquanto, só consideraremos
A
nsequência
1+ 1
n o séries de números reais. Então, frequentemente diremos apenas “série” querendo dizer
n
Séries com
“série de números reais”. A expressão “série numérica” também é usada para designar
Parcelas
Constantes
este tipo de série. Dependendo do contexto, pode incluir também séries de números
Séries complexos (o que não ocorrerá nesta aula).
Telescópicas P∞ P
Teste da
Frequentemente, abreviamos k=q ak por ak .
Divergência
A
Pexpressão ak (com k não especificado) será chamada parcela geral da série
Série Harmônica ∞
Exercı́cios
a
k=q k . (E, como sabemos, também é o termo geral da sequência {ak }∞k=q .)
Bibliografia
Séries Numéricas: Notação e Terminologia
5. Séries
Numéricas
João Alves
P∞
Séries
Diremos que a variável k é o ı́ndice mudo de k=q ak e o número q é o valor inicial
Séries
desse ı́ndice, ou ı́ndice inicial da série.
Geométricas
O ı́ndice mudo de uma série é apenas um marcador de lugar, uma parte da notação
A
nsequência
1+ 1
n
n o
que não interfere em nada do ponto de vista semântico, de modo que identificamos
Séries com séries
P∞ que diferem
P∞ entreP si apenas pela letra usada como ı́ndice mudo:
Parcelas ∞
Constantes
k=q ak = n=q a n = j=q aj = . . . .
Séries P∞ P∞
Telescópicas Também identificamos séries n=n0 an e n=n1 bn tais que an = bn1 +n−n0 para todo
Teste da n ∈ {n0 , n0 + 1, . . . }.
Divergência
Série Harmônica Para cada número natural n no domı́nio de {ak }∞k=q , o número real an será chamado
P∞
Exercı́cios parcela de ı́ndice n da série k=q ak . (E, como sabemos, também é o termo de ı́ndice
Bibliografia n da sequência {ak }∞k=q .)
Séries Numéricas: Notação e Terminologia
5. Séries
Numéricas
João Alves
P
Séries Quando o ı́ndice inicial de uma série ak não for dado explicitamente,
Séries
Geométricas
consideraremos que ele é o menor natural q que torne a expressão ak bem definida
A
nsequência
n o
para todo k ∈ N com k ≥ q.
1+ 1 P∞
n
Perceba que toda série k=q ak pressupõe uma sequência de parcelas {ak }∞ k=q , a qual
Séries com Pn ∞
Parcelas
Constantes
dá origem a uma sequência de somas parciais { k=q ak }n=q . Não confunda essas
Séries
duas sequências!
Telescópicas P∞
Teste da
Para que uma série k=q ak esteja bem definida, é fundamental que a sequência de
Divergência parcelas {ak }∞
k=q tenha sido previamente definida. Em especial, quando escrevemos tal
Série Harmônica série na forma aq + aq+1 + aq+2 + aq+3 , . . . , devemos nos certificar que a sequência
Exercı́cios
{ak }∞k=q pode ser claramente identificada pelo contexto.
Bibliografia
Qual é o Propósito do Estudo de Séries?
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Como sugerido na introdução, estamos interessados em saber quais séries produzem
Geométricas
“resultados finitos” e quais não. Tais “resultados” (que chamaremos de somas, ou
A
nsequência
1+ 1
n o limites) são, na verdade, os limites das sequências das somas parciais. Cada série tem
n
Séries com
uma única sequência de somas parciais, que pode convergir ou não: se converge, a
Parcelas
Constantes
série tem uma soma finita; caso contrário, a série pode ter uma soma infinita, ou
Séries simplesmente não ter soma nehuma (no caso de a sequência de somas parciais não ter
Telescópicas
limite nenhum, nem finito, nem infinito).
Teste da P∞
Divergência
Então, o que nos interessa realmente numa série k=q ak é a sua sequência de somas
Pn
parciais { k=q ak }∞
Série Harmônica
Exercı́cios
n=q .
Bibliografia
Qual é o Propósito do Estudo de Séries?
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Ao mesmo tempo em que toda série têm, associada a ela, uma única sequência de
Séries
Geométricas somas parciais, que a representa em praticamente tudo, também é verdade que
A
nsequência
n o
qualquer sequência pode ser vista como sequência de somas parciais de alguma série,
1+ 1
n de modo único. De fato, para toda {ak }∞ k=q ∈ Seq(R), existe uma única série
Séries com P∞
Parcelas b
n=q n , definida por bq = aq , bq+1 = aq+1 − bq , bq+2 = aq+2 − bq+1 − bq , etc, tal
Constantes P∞
Séries
que {ak } é a sequência de somas parciais de n=q bn .
Telescópicas
Então parece que, no fundo, é tudo a mesma coisa: toda série pode ser vista como
Teste da
Divergência uma sequência e toda sequência pode ser vista como uma série. Se é assim, então por
Série Harmônica que o estudo de séries não se reduz ao estudo de sequências? Não bastaria estudar
Exercı́cios
sequências? Qual é a novidade do estudo de séries?
Bibliografia
Qual é o Propósito do Estudo de Séries?
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Geométricas A novidade do estudo de séries é que, agora, a convergência/divergência de uma
A
nsequência
n o
sequência será estudada com base em informações de outra sequência! Da seguinte
1+ 1
n maneira: o tipo
P∞de problema que estamos interessados em resolver aqui é determinar
Séries com
Parcelas se uma série n=q an converge ou não (i.e., se produz um “resultado” finito ou não),
Constantes Pn
e isto nos remete à sua sequência de somas parciais, { k=q ak }∞ n=q , mas esta
Séries
Telescópicas sequência não será um dado do problema! O que nos será dado é a sequência das
Teste da
Divergência
parcelas: {ak }∞k=q . Portanto, teremos que determinar se a sequência das somas
Série Harmônica
parciais converge a partir de informações sobre a sequência das parcelas!
Exercı́cios
Bibliografia
Limites (ou Somas) de Séries Numéricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries Definição 3
Séries P∞
Geométricas Dizemos que o limite da série k=q ak é L ∈ R, e escrevemos
A
nsequência
n o
1+ 1
n ∞
X
Séries com
Parcelas ak = L, (5)
Constantes
k=q
Séries
Telescópicas
Teste da
se L é o limite da sua sequência de somas parciais. O limite de uma série também é
Divergência
chamado soma da série. Quando uma série possui P∞ limite finito L, dizemos que ela converge
Série Harmônica
(para L); caso contrário, ela diverge. Nos casos k=q ak = ±∞, dizemos que a série
Exercı́cios
diverge para ±∞.
Bibliografia
Limites (ou Somas) de Séries Numéricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries P∞
A equação (5) não quer dizer exatamente que a série k=q ak é igual a L. Uma coisa
Séries
Geométricas é a série, que é uma expressão formal (uma lista ou aglomerado de sı́mbolos,
A
nsequência
n o basicamente); outra coisa é o limite L, que pode ser um número real ou um dos
1+ 1
n
sı́mbolos −∞, +∞. Na verdade, a equação (5) é apenas uma forma abreviada de
Séries com
Parcelas
Constantes n
X
Séries
Telescópicas
lim ak = L. (6)
n→∞
Teste da
k=q
Divergência
Série Harmônica Aqui sim, temos uma verdadeira igualdade: de um lado, um limite, que pode ser um
Exercı́cios número real ou um dos sı́mbolos −∞, +∞; do outro lado, a mesma coisa.
Bibliografia
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Exemplo 3
Séries
Geométricas
Dados q ∈ N e r ∈ R, a série
A
nsequência
n o ∞
1+ 1
X
n rk (7)
Séries com
Parcelas k=q
Constantes
Séries é chamada série geométrica de razão r e ı́ndice inicial q. Queremos determinar condições
Telescópicas
sobre r para que a série (7) convirja.PPara isto, vamos estudar sua sequência de somas
Teste da n
Divergência parciais, {sn }∞
n=q , definida por sn =
k
k=q r . Para avaliar a convergência/divergência de
Série Harmônica {sn }, convém encontrar uma fórmula fechada (sem somatório) para seu termo geral. Isto
Exercı́cios
pode ser feito de dois jeitos, pelo menos.
Bibliografia
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
Exercı́cios r q+1
− r q+2
− · · · − r n−1
− r n − r n+1
Bibliografia
= r q − r n+1 = r q (1 − r n−q+1 ),
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Exemplo 3
Séries
A
(
nsequência
1+ 1
n o
r q (1 − r n−q+1 )/(1 − r ) se r 6= 1,
n
sn = (8)
Séries com
Parcelas
n−q+1 se r = 1.
Constantes
Séries
Telescópicas O segundo modo de chegar a esta fórmula é verificar que, na divisão do polinômio 1 − x n+1
Teste da pelo polinômio 1 − x, o resto é zero e o quociente é 1 + x + · · · + x n . A partir de (8),
Divergência
temos as seguintes possibilidades:
Série Harmônica
Exercı́cios r ∈ (−1, 1). Neste caso, a sequência {r n−q+1 } converge para zero (Exemplo 16 da
q n−q+1 q
rq
Bibliografia Aula 4) e então limn→∞ sn = limn→∞ r (1−r 1−r
)
= r 1−r
(1−0)
= 1−r .
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries Exemplo 3
Geométricas
A
nsequência
n o
(Continuação)
1+ 1
n r = 1. Neste caso, {sn } = {n − q + 1} diverge para +∞.
Séries com
Parcelas
Constantes
r = −1. Aqui, como vimos no Exemplo 10 da Aula 4, e como pode ser confirmado
Séries novamente por (8), sn oscila entre 0 e 1, de modo que {sn } não converge.
Telescópicas
Teste da
|r | > 1. Neste caso, a sequência {r n−q+1 } é ilimitada (Exemplo 16 da Aula 4) e então
Divergência a sequência {sn } = {r q (1 − r n−q+1 )/(1 − r )} também é ilimitada; logo, diverge. No
Série Harmônica
subcaso r > 1, temos que {r n−q+1 } e, consequentemente, {sn } divergem para +∞.
Exercı́cios
Bibliografia
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Séries
Exemplo 3
Geométricas Pn
A
(Continuação) Daı́, temos que a sequência {sn }∞
n=q , dada por sn =
k
k=q r , converge se e
nsequência q
somente se r ∈ (−1, 1). E quando converge, converge para r /(1 − r ). Além disso, para
n o
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
r ≥ 1, esta P
sequência diverge para +∞. Finalmente, como {sn } é a sequência das P∞somas
∞
Constantes parciais de k=q r k , todas essas conclusões acerca de {sn } se transferem para k=q r k .
Séries
Telescópicas
Portanto,
Teste da Uma série geométrica de razão r converge se e somente se r ∈ (−1, 1). E quando
Divergência
converge, converge para r q /(1 − r ), onde q é o ı́ndice inicial da série. Além disso,
Série Harmônica
para r ≥ 1, tal série diverge para +∞.
Exercı́cios
Bibliografia
Séries Geométricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Aplicando a notação (5) para a série geométrica (Exemplo 3), temos que
Séries
Para r ∈ (−1, 1),
Séries ∞
Geométricas
X rq
rk = . (9)
A
nsequência 1−r
1+ 1
n o
k=q
n
Séries com Para r ≥ 1,
Parcelas ∞
X
Constantes
r k = +∞. (10)
Séries
Telescópicas k=q
Teste da P∞
Divergência
Nos demais casos, a série k=q r k não possui uma soma (ou limite), nem finita, nem
Série Harmônica
infinita.
Exercı́cios
Bibliografia
Observe que a equação (9), com q = 0 e r = 1/2, nos dá (1). Isto confirma o
raciocı́nio geométrico desenvolvido através das Figuras 1-6.
Séries Geométricas: Exemplo 4
5. Séries
Numéricas
Séries O limite desta sequência pode ser calculado pelo método utilizado nos Exemplos 13 e 14 da
Telescópicas
Aula 4, observando que uma fórmula recursiva para ela é
Teste da
Divergência
√
a1 = 3,
Série Harmônica √
Exercı́cios ∀n ∈ N, an+1 = 3an .
Bibliografia
Mas aqui, vamos aplicar a fórmula da soma da série geométrica. Observe que, de acordo
com o padrão indicado no enunciado,
Séries Geométricas: Exemplo 4
5. Séries
Numéricas
João Alves
Solução.
Séries (Continuação)
Séries √
Geométricas
a1 = 3 = 31/2 ,
A
nsequência
√
n o q
1+ 1
n
Séries com
a2 = 3 3 = (3 · 31/2 )1/2 = 31/2 · (31/2 )1/2 = 31/2 · 31/4
Parcelas
Constantes = 31/2+1/4 ,
Séries r q
Telescópicas √
Teste da a3 = 3 3 3 = (3 · 31/2+1/4 )1/2 = 31/2 · (31/2+1/4 )1/2
Divergência
5. Séries
Numéricas
Exercı́cios
Bibliografia
= 31 = 3.
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries Por volta do ano 1685, o matemático Jacob Bernoulli estava ocupado com o problema
Séries
Geométricas
de calcular juros continuamente compostos[1],[6] e isto o levou a estudar a sequência
A
nsequência n ∞
1
n o
1+ 1
n
1+ .
Séries com
Parcelas
n n=1
Constantes
n
Séries
Telescópicas
Quando expandimos 1 + n1 , obtemos um somatório com n + 1 parcelas. Conforme
Teste da n tende ao infinito, esse somatório vai se parecendo cada vez mais com uma série (só
Divergência
não é uma série porque à medida que novas parcelas são adicionadas, as anteriores se
Série Harmônica
modificam). Já temos ferramentas para provar que essa sequência converge, e é isto
Exercı́cios
Bibliografia
que faremos agora.
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas
João Alves
Primeiro, provaremos que ela é superiormente limitada. Pela fórmula do binômio de
Séries
Newton, temos:
Séries
Geométricas
n X n n
A
nsequência
1 n 1 X n(n − 1) . . . (n − k + 1)
1+ 1
n o
1+ = =
n n k nk k!nk
Séries com k=0 k=0
Parcelas
n
Constantes X n n−1 n−k +2 n−k +1 1
Séries = · · ··· · · ·
Telescópicas n n {z n n } k!
k=0 |
Teste da ≤1
Divergência
n n n
Série Harmônica X 1 1 X 1 X 1
Exercı́cios
≤ = + =1+ .
k! 0! k! (k + 1)!
Bibliografia k=0 k=1 k=0
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas
João Alves
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Já vimos que
Séries
Geométricas
n n
A
nsequência
1 X n−1 n−k +2 n−k +1 1
1+ 1
n o
1+ = · ··· · · · .
n n n n n k!
Séries com k=0
Parcelas
Constantes
Séries
Daı́, é claro que
Telescópicas
n Xn
Teste da 1 1 k −1 1
Divergência 1+ = 1− · ··· · 1 − · .
Série Harmônica n n n k!
k=0
Exercı́cios
Bibliografia
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Note que, para todo n, k, j ∈ N, com j < k ≤ n, temos
Séries
Geométricas j j
1− <1− .
A
nsequência
n o n n+1
1+ 1
n
Séries com
Parcelas
Logo, para todo n, k ∈ N, com k ≤ n,
Constantes
Séries
1 k −2 k −1
Telescópicas
1− · ··· · 1 − · 1−
Teste da n n n
Divergência
Série Harmônica
1 k −2 k −1
< 1− · ··· · 1 − · 1− .
Exercı́cios n+1 n+1 n+1
Bibliografia
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas
João Alves
Então, para todo n ∈ N,
Séries
n n
1 X 1 k −1 1
Séries 1+ = 1· 1− · ··· · 1 −
Geométricas n n n k!
k=0
A
nsequência
1+ 1
n o n
n
X 1 k −1 1
Séries com < 1· 1− · ··· · 1 −
Parcelas n+1 n+1 k!
Constantes k=0
n+1
Séries
Telescópicas
X 1 k −1 1
< 1· 1− · ··· · 1 −
Teste da n+1 n+1 k!
Divergência k=0
Série Harmônica
n+1
1
Exercı́cios = 1+ .
Bibliografia
n+1
n o
1 n
Assim, 1+ n é estritamente crescente.
1 n
A sequência 1+ n
5. Séries
Numéricas n n o
João Alves Por ser superiormente limitada e estritamente crescente, 1 + n1 converge. O
Séries limite desta sequência é chamado constante de Euler, denotada por e, e vale
Séries aproximadamente 2,18281828. Na verdade, esta é uma das definições mais
Geométricas
A
comumente adotadas para a constante de Euler:
nsequência
n o
1+ 1 n
n
Séries com 1
Parcelas e = lim 1 + .
Constantes n→∞ n
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Exercı́cio 1
Série Harmônica Calcule:
n
Exercı́cios
2 n
a limn→∞ 1 + 1
. b limn→∞ 1 + n .
Bibliografia n+1
1 n
c limn→∞ 1 − n .
Séries com Parcelas Constantes
5. Séries
Numéricas
João Alves O tipo mais simples e mais desinteressante de série numérica é o das séries com
Séries parcelas constantes.
Séries
Geométricas
Exemplo 5
A
nsequência
n o
1+ 1
n Se {aP n } é uma sequência constante de números reais, digamos an = c para todo n, então a
Séries com
Parcelas
série an converge
P se e somente se c = 0. E quando converge,
P converge para 0. Se
Constantes
c < 0, então an diverge para −∞. E se c > 0, então an diverge para +∞.
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Exercı́cio 2
Série Harmônica Calcule a soma, se existir (finita ou infinita).
P∞ −n P∞ Pk
j
k=5 3 .
Exercı́cios
a c k=0 j=0 (−1) .
Bibliografia P∞ P∞ (−1)j
b k=0 j=0 4j .
Séries Telescópicas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries
Exemplo 6
P∞
Séries
Geométricas
Uma série numérica é dita telescópica se é da forma k=q (bk − bk+1 ), para alguma
∞
A
{bk }k=q ∈ Seq(R). Podemos calcular a soma de uma série telescópica notando o seguinte:
nsequência
n o
1+ 1
n
Séries com
∞
X n
X
Parcelas
Constantes (bk − bk+1 ) = lim (bk − bk+1 )
n→∞
Séries k=q k=q
Telescópicas
Teste da
= lim (bq −
bq+1
− bq+2
) + (bq+1
. . + (bn − bn+1 )
) + .
Divergência
n→∞
Série Harmônica = bq − lim bn+1 = bq − lim bn .
n→∞ n→∞
Exercı́cios
Bibliografia
A justificativa para a última igualdade acima é que {bn+1 } é uma subsequência de {bn }.
Séries Telescópicas: Exemplo 7
5. Séries
Numéricas
João Alves
Exemplo 7
Séries
Calcule a soma da série
Séries ∞
Geométricas X 1 1
A
cos n − cos(n + 1) .
nsequência
n o n n+1
1+ 1 n=1
n
Séries com
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Solução.
Teste da
Divergência
Esta é, claramente, uma série telescópica, com n-ésima parcela an = bn − bn+1 , onde
Série Harmônica
bn = n1 cos n. Então
Exercı́cios
∞
Bibliografia
X 1 1 1
cos n − cos(n + 1) = b1 − lim cos n.
n=1
n n+1 n→∞ n
Séries Telescópicas: Exemplos 7 e 8
5. Séries
Numéricas
Séries
Telescópicas
Teste da
Divergência
Exemplo 8
Série Harmônica
5. Séries
Numéricas
João Alves
Solução.
Séries
Séries ∞ ∞
X (4k + 5)/4 − (4k + 1)/4
Geométricas X 1
A
nsequência
=
1+ 1
n o (4k + 1)(4k + 5) (4k + 1)(4k + 5)
n k=0 k=0
Séries com ∞
Parcelas
X 1 1
Constantes = −
4(4k + 1) 4(4k + 5)
Séries k=0
Telescópicas
∞
X
Teste da
Divergência = (bk − bk+1 ),
Série Harmônica k=0
Exercı́cios
Bibliografia onde
1
bk = .
4(4k + 1)
Séries Telescópicas: Exemplo 8
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries Solução.
Séries
Geométricas (Continuação) Portanto, trata-se de uma série telescópica. Aplicando a fórmula:
A
nsequência
1+ 1
n o
∞
n
X 1
Séries com = b0 − lim bk
Parcelas (4k + 1)(4k + 5) k→∞
Constantes k=0
Séries 1 1
Telescópicas = − lim
Teste da
4(4 · 0 + 1) k→∞ 4(4k + 1)
Divergência
1 1
Série Harmônica = −0= .
4 4
Exercı́cios
Bibliografia
Séries “Quase Telescópicas”: Exemplo 9
5. Séries
Numéricas
João Alves Podemos calcular a soma de alguns outros tipos de séries, não exatamente
Séries telescópicas, usando a mesma ideia de cancelamento de parcelas intermediárias, nas
Séries somas parciais.
Geométricas
A
nsequência
1+ 1
n o
Exemplo 9
n
P∞ 2
Séries com
Parcelas
Calcule a soma da série n=2 n2 −1 .
Constantes
Séries
Telescópicas Solução.
Teste da
Divergência Sejam an = 2/(n2 − 1) e bn = 1/n. Note que
Série Harmônica
Exercı́cios n + 1 − (n − 1) n+
1
n−
1
an = = − .
Bibliografia
(n + 1)(n − 1) (n
+1)(n
− 1) (n + 1) (n
−
1)
Séries “Quase Telescópicas”: Exemplo 9
5. Séries
Numéricas
Séries m m
Telescópicas X X
Teste da
an = (bn−1 − bn+1 )
Divergência n=2 n=2
Série Harmônica
= (b1 − b3 ) + (b2 − b4 ) + (b3 − b5 ) +
.
..
Exercı́cios
− bm−1 − bm ) + (bm−1
+ (
bm−3 ) + ( bm−2 − bm+1 )
Bibliografia
= b1 + b2 − bm − bm+1 .
Séries “Quase Telescópicas”: Exemplo 9
5. Séries
Numéricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Proposição 1
Séries P
Séries Se uma série numérica an converge, então a sequência das suas parcelas, {an }, converge
Geométricas
para zero. Equivalentemente, se a sequência das parcelas de uma série não converge para
A
nsequência
1+ 1
n
n o
zero, então a série diverge.
Séries com
Parcelas
Constantes Demonstração.
Séries P P
Telescópicas Se an converge para L e {sn } é a sequência de somas parciais de an , então, para um
Teste da
Divergência
natural n suficientemente grande, temos an = sn − sn−1 , de modo que
Série Harmônica
Exercı́cios
lim an = lim (sn − sn−1 ) = lim sn − lim sn−1 = L − L = 0.
n→∞ n→∞ n→∞ n→∞
Bibliografia
Teste da Divergência: Exemplos
5. Séries
Numéricas
João Alves
Exemplo 10
Séries
3n2 +n−5
P∞
Séries
A série n=2 (n−1)(n+1) não converge, pois
Geométricas
A
nsequência
1+ 1
n o 3n2 + n − 5
n lim = 3 6= 0.
Séries com n→∞ (n − 1)(n + 1)
Parcelas
Constantes
Séries
Telescópicas
Teste da
Exemplo 11
Divergência
Série Harmônica
Pelo
P∞ que dissemos no Exemplo 10 da Aula 4 e no Exemplo 3 desta Aula, é claro que a série
n
Exercı́cios n=0 (−1) não converge. Outra maneira de justificar isto consiste em aplicar a
Bibliografia Proposição 1 e notar que a sequência {(−1)n } não converge (em particular, não converge
para zero), como vimos na Aula 3.
Série Harmônica
5. Séries
Numéricas
João Alves
Exemplo 12
Séries
Séries A recı́proca P
da Proposição 1 é falsa. Como contraexemplo, podemos citar a chamada série
Geométricas ∞ 1 1
harmônica: k=1 k . A parcela geral desta série, k , converge para zero, mas a série
A
nsequência
1+ 1
n
n o
diverge, como verificaremos agora. Observe que
Séries com
Parcelas 1
Constantes
X 1 1
=1≥ ,
Séries
Telescópicas
k 2
k=1
Teste da 3
Divergência X 1 1 1 1 1 2
Série Harmônica
= |{z}
1 + + ≥ +2· = ,
k 2 3 2 4 2
Exercı́cios k=1 ≥1/2 | {z }
Bibliografia
≥1/4+1/4
Série Harmônica
5. Séries
Numéricas
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries Exemplo 12
Séries
Geométricas (Continuação) Daı́, como limj→∞ 2j = +∞, segue, pelo critério da comparação para
A
nsequência
n o
sequências (Proposição 9(c) da Aula 4), que
1+ 1
n
j
Séries com 2X −1
Parcelas 1
Constantes lim = +∞.
Séries
j→∞ k
Telescópicas
k=1
Teste da nP j o∞
Divergência 2 −1 1
Assim, k=1 k é uma subsequência divergente da sequência das somas parciais da
Série Harmônica j=0
Exercı́cios série harmônica. Consequentemente, pelo critério da divergência
P∞ de subsequências
Bibliografia (Proposição 4(a) da Aula 4) e pela Definição 3, a série k=1 k1 diverge.
Exercı́cios
5. Séries
Numéricas
João Alves
O Exercı́cio a seguir é fortemente baseado em questões do Stewart [5, Seção 11.2].
Séries
Séries Exercı́cio 3
Geométricas
A
Determine se a série é convergente ou divergente. Calcule sua soma, se existir (finita ou
nsequência
n o
1+ 1
n infinita).
Séries com 16 64
Parcelas a 3−4+ 3 − 9 + ....
Constantes
9 27
Séries
b 4+3+ 4 + 16 + . . . .
Telescópicas
c 10 − 2 + 0,4 − 0,08 + . . . .
Teste da
Divergência
d 2 + 0,5 + 0,125 + 0,03125 + . . . .
Série Harmônica
1 1 1 1 1
Exercı́cios
e 3 + 6 + 9 + 12 + 15 + . . . .
1 2 1 2 1 2
Bibliografia f 3 + 9 + 27 + 81 + 243 + 729 + ....
Exercı́cios
5. Séries
Numéricas
João Alves O Exercı́cio a seguir é fortemente baseado em questões do Stewart [5, Seção 11.2].
Séries
Exercı́cio 4
Séries
Geométricas Determine se a série é convergente ou divergente. Calcule sua soma, se existir (finita ou
A
nsequência
1+ 1
n o infinita).
n
P∞ (−3)n−1 P∞ n+1 −n
n=1 3 4 .
Séries com
Parcelas a n=1 4n . g
Constantes
1 n
P∞ 3n+1 P∞ n−1
+ 35
Séries b n=0 (−2)n . h n=1 [ − 5 ].
Telescópicas P∞
P∞ e 2n 1
Teste da c n=1 6n−1 .
i n=1 4+e −n .
Divergência P∞ 6·22n−1 P∞ 2n +4n
Série Harmônica d
Pn=1 3n . j n=1 e n .
∞ 2+n P∞
Exercı́cios e n=1 1−2n . k
k
k=1 (sen 100) .
Bibliografia P∞ k 2 P ∞ 1
f k=1 k 2 −2k+5 . l n=1 1+(2/3)n
Exercı́cios
5. Séries
Numéricas
João Alves
Séries Exercı́cio 4
Séries
Geométricas
(Continuação)
P∞ 2 P∞ 2
n +1
n=2 n2 −1 .
A
nsequência
n=1 ln 2n2 +1 .
n o
m s
1+ 1
n P∞
Séries com P∞ √ −k t
k
k=1 ln k+1 .
Parcelas n 2 .
Constantes
Pk=1 P∞ 3
n=1 n(n+3) .
∞ u
Séries o arctan k.
Telescópicas Pk=1∞ 3 2
P∞
Teste da
p n=1 5n + n . v n=1
√1
n
− √1 .
Divergência n+1
P∞ 1 1
P∞
n=1 e n + n(n+1) . 1/n
Série Harmônica q w n=1 e − e 1/(n+1) .
Exercı́cios P∞ e n P∞ 1
Bibliografia
r n=1 n2 . x n=2 n3 −n .
Exercı́cios
5. Séries
Numéricas
João Alves
O Exercı́cio a seguir é fortemente baseado em uma questão do Guidorizzi, Vol. 4 [4, Seção
Séries 2.1].
Séries
Geométricas
Exercı́cio 5
A
nsequência
n o
1+ 1
n Calcule a soma da série dada.
Séries com P ∞ 1 k P∞
Parcelas
Constantes
a k=0 2 .
h k=1 nαn , onde α ∈ (0, 1) está fixado.
P ∞ 1 k P∞ 1
3 . onde p ≥ 1 é
Séries
k=1 k(k+1)(k+2)...(k+p) ,
b i
Telescópicas Pk=2∞ −k
c e . um natural dado.
Teste da
Pk=0∞
Divergência
d k=1 [1 + (−1)k ]. P∞ 1
k=0 (4k+1)(4k+3) .
Série Harmônica P∞ j
1
f k=1 .
Exercı́cios
P∞ k(k+1)(k+2)(k+3)
2k+1
P∞ 1
g k=1 k 2 (k+1)2 . l k=1 k 2 (k+1)(k+2)2 .
Bibliografia
Bibliografia I
5. Séries
Numéricas
João Alves
[1] Carl B. Boyer, Uta C. Merzbach. A History of Mathematics, 3rd ed. Wiley, Hoboken
– NJ, 2011.
Séries
Séries [2] Elon Lages Lima. Curso de Análise, vol. 1, 12a ed. IMPA, 2008.
Geométricas
A
nsequência
n o [3] Hamilton Luiz Guidorizzi. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 5a ed. LTC, Rio de Janeiro –
1+ 1
n
Séries com
RJ, 2013.
Parcelas
Constantes [4] Hamilton Luiz Guidorizzi. Um Curso de Cálculo, vol. 4, 5a ed. LTC, Rio de Janeiro –
Séries
Telescópicas
RJ, 2013.
Teste da
Divergência
[5] James Stewart. Calculus: Early Transcedentals, 8th ed. Cengage, Boston – MA,
Série Harmônica 2014.
Exercı́cios
[6] Mariângela Torre Dias, Fernanda Longo, Marina Menna Barreto. Funções e Modelos
Bibliografia
Matemáticos, Módulo V: Desenvolvimento / Juros Composto Continuamente.
http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/funcoes_modelagem/modulo_V/
desenvolvimento5b.htm (Acesso em 16 de março de 2021.)