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CENTRO TECNOLÓGICO
VITÓRIA
2020
JOÃO VITOR TOMAZINHO
VITÓRIA
2020
JOÃO VITOR TOMAZINHO
BANCA EXAMINADORA
_________________________
Prof. MSc. Antônio Luiz Caus
Universidade Federal do Espírito Santo
Orientador
_________________________
Prof. MSc. Antônio Luiz Caus
Universidade Federal do Espírito Santo
Orientador
AGRADECIMENTOS
RESUMO
1. INTRODUÇÃO 12
1.1 Objetivo 13
1.2 Justificativa 14
1.3 Estrutura do trabalho 14
2. A ENGENHARIA DO TRÁFEGO 15
3. ELEMENTOS DO TRÁFEGO 16
3.1 Usuário 16
3.1.1 O usuário como motorista 16
3.1.2 O usuário como pedestre 18
3.2 Veículo 18
3.3 Via 19
4. CARACTERÍSTICAS E CONCEITOS GERAIS DO TRÁFEGO 20
4.1 Volume de Tráfego 20
4.1.1 Volume Anual 21
4.1.2 Volume Médio Diário 21
4.1.3 Volume Horário 21
4.1.4 Composição do Tráfego 21
4.1.5 Variações de Volume 22
4.2 Velocidade 23
4.2.1 Velocidade de Projeto 24
4.2.2 Velocidade de Operação 24
4.2.3 Velocidade de Fluxo Livre 24
4.3 Densidade 24
4.4 Capacidade de Via 25
4.5 Sinalização semafórica 25
4.5.1 Fluxo 25
4.5.2 Fluxo de saturação 26
4.5.3 Taxa de ocupação 27
4.5.4 Tempo perdido 27
4.5.5 Tempo de verde 29
4.6 Níveis de Serviço 29
4.6.1 Highway Capacity Manual (HCM) 29
4.7 Grau de Saturação 32
4.8 Interseções 32
4.8.1 Interseções em nível 32
4.8.2 Interseções em níveis diferentes 32
4.8.2.1 Cruzamento em níveis diferentes sem ramos 32
4.8.2.2 Interconexão 33
4.8.2.3 Rótulas (rotatórias) 34
4.8.2.4 Entrecruzamento (entrelaçamento) 33
5. Simulação de tráfego 34
5.1 Tipos de abordagens da simulação de tráfego 35
5.1.1 Macroscópica 35
5.1.2 Mesoscópica 36
5.1.3 Microscópica 36
5.2 Escolha do simulador 36
6. ESTUDO DE CASO 37
7. CONCLUSÃO 37
8. REFERÊNCIAS 38
12
1. INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
2. A ENGENHARIA DO TRÁFEGO
3. ELEMENTOS DO TRÁFEGO
3.1 Usuário
3.2 Veículo
3.3 Via
Segundo o CTB, a via urbana pode ser classificada de acordo com suas
características funcionais, em:
● Via de trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre,
sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem
travessia de pedestres em nível;
● Via arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada
por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e
locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade;
20
O volume anual equivale a quantidade total de veículos que passa por uma
via no período de um ano. Entre suas aplicações estão a determinação de índices
de acidentes; a estimativa de receita para implantação de pedágios e os estudos de
tendências de crescimento de volume de tráfego para quantificar o volume da via
num horizonte anual (CET, 1977).
Indica o número total de veículos que trafega em uma via durante uma
determinada hora. A sua aplicação se relaciona com os estudos de capacidade das
vias e até utilização para execução de projetos geométricos e estabelecimento de
controle do tráfego (CET, 1977).
● Variação Horária;
● Variação Diária;
● Variação Semanal;
● Variação Anual.
através do Fator de Hora Pico (FHP) que mede essa flutuação e mostra o grau de
uniformidade do fluxo (CET, 1977).
Vhp
FHP=
4 ×V 15
Onde,
4.2 Velocidade
4.3 Densidade
4.5.1 Fluxo
F=VxD
onde,
26
● F = fluxo de veículos;
● V = velocidade;
● D = densidade.
F
Y=
FS
4.5.4 Tempo perdido
Tev=Tam+Tvg
O tempo de amarelo pode ser encontrado a partir da tabela 4.
>=40 3
50 4
60 4
70 5
80 5
10 1
30 3
50 4
29
Cabe ressaltar que o HCM, apesar de ser muito utilizado no Brasil, foi
desenvolvido para características dos sistemas de transportes norte americano, e
que, sua utilização em países de realidade distinta deve ser realizada com cuidado,
procurando fazer os ajustes necessários, através de coeficientes, que aproximem os
resultados das reais condições.
x=F / Cap
Esse indicador, x, reflete se existe reserva de capacidade para o atendimento do
grupo de movimentos, ou se a aproximação correspondente está próxima da
saturação.
4.8 Interseções
Ocorre quando não existe trocas de fluxos de tráfego entre as rodovias que se
interceptam, ou seja, o cruzamento em desnível não possui ramos de conexão.
Assim, as vias se cruzam em níveis diferentes por meio de estruturas de separação
dos greides.
4.8.2.2 Interconexão
seguidas por uma ou várias saídas, ou uma entrada é seguida por duas ou mais
saídas.
Cabe ressaltar que os trechos com esses tipos de manobras devem ser
projetados de modo a apresentarem níveis de serviço compatíveis com o da rodovia
remanescente.
5. Simulação de tráfego
5.1.1 Macroscópica
5.1.2 Mesoscópica
5.1.3 Microscópica
6. Estudo de Caso
6.1 Metodologia
6.7.2 Cenário 2
6.7.3 Cenário 3
[ A limitação para o transporte coletivo em uma via foi um fator relevante para xxx ]
A distribuição das rotas dos veículos foi inserida com o auxílio da tabela XX
demonstrado abaixo/acima, onde identificou-se a porcentagem de veículos que se
direcionaram para cada uma das rotas. Com isso, inserimos pelo comando Vehicle
Routes todas as rotas possíveis e as suas respectivas proporções de entradas de
veículos, pelo comando Relative Flow.
O primeiro passo
7. Conclusão
Esta pesquisa apresentou como ponto principal algumas soluções para melhora do
desempenho do fluxo de veículos na região compreendida pela BR-101 na altura do
km 268, a partir dos dados de contagem fornecidos pela empresa XXX e do projeto
de implantação do viaduto fornecido pela Prefeitura da Serra.
Dessa forma, realizou-se a simulação do cenário atual da região no PTV Vissim, e
de novos cenários com alterações importantes que se julgaram impactantes para a
melhoria do fluxo. Os diferentes cenários estudados tiveram como objetivo analisar o
desempenho da região em horário de pico para as diferentes modificações
propostas.
A simulação do cenário 1 buscou representar o estado atual da região estudada a
fim de verificar no modelo computacional a necessidade do empreendimento de
alterações na malha viária. E, como esperado, os dados obtidos comprovaram o
elevado grau de saturação das interseções X, Y e Z, bem como, a formação de filas
extensas e elevado tempo de atraso nestes movimentos, caracterizando o nível de
serviço F em sua maioria.
A simulação do cenário 3 surgiu como uma solução para as extensas filas formadas
na BR-101 no sentido Serra-Vitória, principalmente ocasionadas pelo excesso de
ônibus que circulam neste trecho…
8. REFERÊNCIAS
ROSA, R.A. Material Didático Engenharia de Tráfego. Espírito Santo, ES, Brasil,
2020.
VALDEZ, Antônio. Ingeniería de Tráfico. 2. ed. Madrid: Dossat, S.A, 1978. 880p.
https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/62/ARQUIVOS/PUBLIC/user_upload/_imported/
fileadmin/LABGEO/Trabalhos/2017/EST_-_Manual_Vissim_-_Versao_Final.pdf
51
ANEXO A
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