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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTC

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL


UNIDADE DE ENSINO: SALVADOR-BA

FELIPE BRANDÃO RUBEIZ VELAME

BIM NO SANEAMENTO – PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE


ESGOTAMENTO SANITÁRIO UTILIZANDO FERRAMENTAS DE MODELAGEM
DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

SALVADOR-BA
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTC / FACULDADE UNIFTC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
UNIDADE DE ENSINO: SALVADOR-BA

FELIPE BRANDÃO RUBEIZ VELAME

BIM NO SANEAMENTO – PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE


ESGOTAMENTO SANITÁRIO UTILIZANDO FERRAMENTAS DE MODELAGEM
DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Projeto apresentado ao Centro Universitário


UniFTC, da Unidade Salvador-BA, como requisito
para obtenção do título de Engenheiro Civil do
Curso de Graduação em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Me. Vinicius Mendes Souza


Carneiro

SALVADOR-BA
2021
BIM NO SANEAMENTO – PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO UTILIZANDO FERRAMENTAS DE
MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Felipe Brandão Rubeiz Velame1


Jisely Lima de Souza Porto2
Vinicius Mendes Souza Carneiro3

RESUMO

Com a constante demanda da sociedade por obras e serviços de infraestrutura


urbana, o avanço tecnológico de ciências como desenvolvimento de
aplicativos, computação gráfica e mapeamento aéreo de superfícies terrestres,
têm possibilitado maiores eficiências na elaboração de projetos de Arquitetura,
Engenharia e Construção. Neste contexto, este artigo apresentará um projeto
de saneamento básico, para um loteamento urbano, com a utilização de
ferramentas de tecnologia BIM (Building Information Modeling), ou modelagem
da informação da construção. Mais especificamente, serão demonstradas a
metodologia e os resultados obtidos na elaboração de um projeto de rede
coletora de esgoto doméstico, desde a determinação da localidade e população
a serem atendidas, passando pela extração de dados cartográficos desta
localidade, até o lançamento, dimensionamento e levantamento de
quantitativos da rede projetada. Espera-se que o resultado deste trabalho,
subsidie a captação de recursos em prol da promoção do saneamento básico.

Palavras-chave: Projeto. BIM. Engenharia. Arquitetura. Construção.


Saneamento Básico. Rede Coletora de Esgoto.

ABSTRACT

With society's constant demand for urban infrastructure, the technological


advancement of sciences such as application development, computer graphics
and aerial mapping surveying have enabled greater efficiencies in the
conception of Engineering, Architecture and Construction projects. In this
context, this article will present a basic sanitation project to an urban
subdivision, using BIM (Building Information Modeling) technology tools. More
specifically, will be demonstrated the methodology and results obtained in the

1
Discente do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário UniFTC de Salvador
(UniFTC/SSA), e-mail: fbrvelame@hotmail.com
2
Discente do curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário UniFTC de Feira de
Santana (UniFTC/FSA), e-mail: lima.tseg@gmail.com.
3
Docente do curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário UniFTC de Feira de
Santana (UniFTC/FSA), e-mail: vsouza.fsa@ftc.edu.br.
conception of a sewer pipe network project, from the determination of the
location and population to be served, through the extraction of cartographic data
of this location, to the design, dimensioning and quantitative data of the
projected object. It is expected that the result of this work will subsidize
fundraising for the promotion of basic sanitation.

Keywords: Project. BIM. Engineering. Architecture. Construction. Sanitation.


Sewer Pipe Network.

1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento socioeconômico pode ser compreendido como


um processo de satisfação crescente das necessidades básicas da população
e de redução das disparidades sociais (FURTADO, 1984). Neste contexto, as
demandas da sociedade por obras e serviços de infraestrutura urbana,
configuram um importante campo de aplicação para novas tecnologias na
concepção e elaboração de projetos de Arquitetura, Engenharia e Construção –
AEC.
Analisando o histórico recente do segmento de projetos AEC,
constatamos um imenso ponto de inflexão tecnológico neste. Segundo
Schodek et al. (2007), na década de 1980 ocorreu a difusão da tecnologia CAD
(Computer Aided Design), ou Desenho Assistido por Computador, para o
desenvolvimento de projetos AEC, praticamente encerrando a era dos
desenhos técnicos feitos manualmente e com instrumentos como lápis, réguas,
esquadros e pranchetas. Com o passar do tempo, a partir da década de 2000,
foram aprimorados o conceito e as aplicações das ferramentas de tecnologia
BIM (Building Information Modeling), ou Modelagem da Informação da
Construção. Segundo Menezes (2011), BIM é uma filosofia de trabalho que
permite a integração de engenheiros, arquitetos e construtores na elaboração
de um modelo virtual fidedigno ao escopo, possibilitando a geração e gestão de
dados e elementos paramétricos, que atendam todo o ciclo de vida de um
empreendimento. Dentro deste modelo virtual, é importante destacar os
elementos paramétricos, que são objetos que utilizam parâmetros pré-definidos
para controlar suas dimensões e a forma, permitindo alterações de modo
automatizado e integrado às diversas disciplinas de um projeto.
Além dos avanços tecnológicos da computação gráfica, merecem
destaque também, as tecnologias de mapeamento cartográfico da superfície
terrestre. De acordo com Souza (2015), produtos de mapeamento cartográfico
são de suma importância para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental.
Estes permitem a organização e gestão de atividades como planejamento,
controle de uso e ocupação dos solos, projetos de infraestrutura, cadastro
urbano e rural, avaliação ambiental, dentre outras. Neste contexto, podemos
enfatizar a tecnologia denominada LIDAR (Light Detection and Ranging), ou
Detecção de Luz e Distância. Este sistema permite a obtenção de informações
tridimensionais acerca da superfície terrestre com alta precisão (POPESCU,
2002).
O objetivo geral deste artigo é apresentar e discutir o processo da
elaboração de um projeto de rede coletora de esgotos domésticos, com a
utilização de ferramentas de tecnologia BIM. Já os objetivos específicos
compreendem o fomento da realização de obras e serviços de infraestrutura
urbana e o subsídio para captação de recursos, públicos ou privados, na busca
da universalização do acesso ao saneamento básico.
O intuito de otimização dos índices de desenvolvimento humano,
através de melhorias nas condições estéticas, sanitárias e ambientais na
localidade atendida no projeto, pode ser verificado como justificativa deste
trabalho. Também, espera-se que os projetos das demais etapas de um
Sistema de Esgotamento Sanitário, como transporte, tratamento e disposição
final, possam ser concebidos a partir dos resultados deste artigo.
2. METODOLOGIA

A metodologia aplicada neste artigo compreendeu pesquisa


bibliográfica e aplicação de experiência prática dos autores na elaboração de
projetos de saneamento. A figura 1 a seguir, apresenta as etapas do fluxo de
trabalho desenvolvido.

Figura 1 – Fluxo de trabalho aplicado

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

Em seguida, serão descritas e ilustradas de modo mais detalhado,


cada etapa realizada.

A- Determinação da localidade e população a serem atendidas

Após pesquisa no banco de dados “Cartografia Digital Salvador”,


produto disponibilizado pela Prefeitura Municipal do Salvador-BA, escolheu-se
uma área de loteamento urbano habitacional com características de ausência
de sistema de esgotamento sanitário, configuração espacial de ruas e lotes
bem definidos, além de relevo favorável à implantação de uma rede coletora de
esgoto com valas rasas. A figura 2 a seguir, ilustra o processo de escolha da
localidade a ser atendida.

Figura 2 – Escolha da localidade a ser atendida

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).


Já para a determinação da quantidade de habitantes a serem
contemplados com o projeto, realizou-se sobre a área escolhida, a vetorização
e contagem dos lotes habitacionais, com a utilização do aplicativo Autodesk
AutoCAD. Com a totalização de 75 lotes e a adoção do valor de 4 habitantes
por lote, chegou-se a uma população de projeto de 300 habitantes. A figura 3 a
seguir, apresenta a vetorização e contagem dos lotes.

Figura 3 – Vetorização e contagem dos lotes habitacionais

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

B- Extração de dados cartográficos da localidade

Utilizando ainda o banco de dados da “Cartografia Digital Salvador”,


foram baixados os subprodutos denominados Ortomosaico georreferenciado e
Nuvem de pontos tridimensionais. Posteriormente esta nuvem de pontos foi
filtrada de modo a serem interpolados somente os pontos que caracterizam o
relevo do terreno, excluindo-se, portanto, pontos indesejáveis tais como
edificações, postes e vegetação. Desta interpolação, foi definido então o
Modelo digital de terreno, onde foi finalmente possível a vetorização das curvas
de nível distanciadas de metro em metro.
Para esta etapa, foi utilizado o aplicativo de geoprocessamento
QGIS. A figura 4 a seguir, apresenta o fluxo de trabalho descrito.

Figura 4 – Fluxo de trabalho de extração de dados cartográficos da localidade

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

C- Lançamento, dimensionamento e levantamento de quantitativos da


rede coletora de esgoto projetada

Na sequência da metodologia, com a utilização do aplicativo


Autodesk AutoCAD Civil 3D, foram integradas as referências planimétrica
(Ortomosaico georreferenciado) e altimétrica (Modelo digital de terreno com
curvas de nível de metro em metro), de modo a possibilitar o lançamento do
traçado horizontal e vertical da rede coletora projetada. Vale frisar que os
elementos de lançamento são tridimensionais e paramétricos.
Com a finalização do traçado inicial da rede coletora, partiu-se para
o ajuste de cotas de implantação desta, conjuntamente com o
dimensionamento hidráulico de cada trecho. Todos os parâmetros adotados
neste dimensionamento seguiram as preconizações da Norma Técnica NBR
9649 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1986). O
aplicativo utilizado neste processo foi o C3DRENESG, que é executado dentro
do ambiente do Autodesk AutoCAD Civil 3D. A figura 5 a seguir, apresenta esta
interface de trabalho.

Figura 5 – Interface dos aplicativos Autodesk AutoCAD Civil 3D com o C3DRENESG.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

Após a etapa de dimensionamento, seguiu-se na elaboração dos


produtos finais do projeto: peças gráficas, planilha de dimensionamento
hidráulico, tabela de quantitativos de materiais e volumes de movimentos de
terra.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados deste fluxo de trabalho serão elencados e discutidos a


seguir:

 Planta baixa da rede coletora: Peça gráfica que apresenta a


disposição horizontal dos elementos da rede coletora e seus respectivos
dados geométricos como cotas de implantação dos poços de visita,
extensão, diâmetro nominal e declividade dos trechos. De acordo com
Tsutiya e Sobrinho (2011), o traçado de uma rede coletora está
intimamente relacionado à topografia da localidade. No projeto em
questão, portanto, pode-se observar uma rede do tipo leque, onde a
mesma se desenvolve em relevo acidentado e seu coletor principal é
implantado nas cotas mais baixas do arruamento. A figura 6 a seguir,
apresenta o resultado desta peça gráfica.

Figura 6 – Planta baixa da rede coletora.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).


 Perfil longitudinal da rede coletora: Peça gráfica que apresenta a
disposição vertical dos elementos da rede coletora e seus respectivos
dados geométricos como cotas de implantação dos poços de visita,
extensão, diâmetro nominal e declividade dos trechos. Ainda segundo
Tsutiya e Sobrinho (2011), o traçado vertical dos coletores, deve
observar parâmetros como profundidades mínimas e máximas de
implantação dos coletores, que influenciam no custo de execução das
obras e na proteção mecânica aplicada aos tubos. Outros parâmetros
como tensão trativa crítica e velocidade crítica, verificam a capacidade
de autolimpeza dos coletores e a possibilidade de entrada de ar no fluido
em escoamento, respectivamente. A figura 7 a seguir, apresenta o
resultado desta peça gráfica.

Figura 7 – Perfil longitudinal da rede coletora.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

 Planilha de dimensionamento hidráulico: Planilha que apresenta os


resultados do dimensionamento hidráulico dos trechos coletores,
vinculados aos seus respectivos dados geométricos. Além dos
parâmetros de dimensionamento já citados, a NBR 9649 (1986) prevê a
verificação de outros como lâmina d’água, declividade mínima, vazões
de início e fim de plano, dentre outros. A figura 8 a seguir, apresenta o
resultado desta planilha.

Figura 8 – Planilha de dimensionamento da rede coletora.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).

 Tabela de quantitativos de materiais, escavações, escoramento e


reaterro de valas: Tabela que apresenta os resultados dos quantitativos
de materiais, dos volumes de escavação e reaterro, bem como áreas de
escoramento das valas na execução da rede coletora. Estes dados
subsidiam, portanto, o orçamento executivo para realização das obras
civis necessárias. A figura 9 a seguir, apresenta o resultado desta
tabela.

Figura 9 – Tabela de quantitativos de materiais e movimentação de terra.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).


Por fim, de modo a consolidar a discussão acerca dos resultados
positivos obtidos neste trabalho, será apresentada uma matriz comparativa
entre as etapas do produto desenvolvido com a aplicação das ferramentas BIM
e as etapas estimadas de um produto de mesmo objeto, desenvolvido sem a
utilização de tais ferramentas. A figura 10 a seguir, apresenta o resultado desta
matriz.

Figura 10 – Matriz comparativa dos produtos com e sem a aplicação de ferramentas BIM.

ETAPAS NA ELABORAÇÃO
DE PROJETO DE REDE Com utilização de ferramentas BIM Sem utilização de ferramentas BIM
COLETORA DE ESGOTO

A utilização de uma base cartográfica pré-


Seria necessária a realização de
existente e de domínio público, minimizou o
levantamento topográfico convencional, que
Dados cartográficos da custo total do projeto. Além disso, foi
demandaria mão de obra, equipamentos,
localidade do projeto possível maior velocidade na extração
custos e maior tempo gasto na extração
destes dados, em comparação a um
destes dados.
levantamento topográfico convencional.

Seria necessária a manipulação de


A manipulação de elementos tridimensionais
elementos de desenho CAD como
e paramétricos, otimizou o tempo e o custo
Lançamento gráfico do polilinhas, círculos, arcos dentre outros.
na elaboração e revisão do projeto. Além
traçado horizontal e Isso exigiria o vínculo manual entre estes e
disso, tais elementos facilitam a integração
vertical da rede coletora as informações das demais etapas do
e compatibilização com outras
projeto, aumentando, portanto, o tempo
subdisciplinas como drenagem pluvial.
gasto e o custo total.

A integração paramétrica do aplicativo de


Seria necessário vínculo manual entre os
Dimensionamento dimensionamento com os elementos
elementos gráficos e as planilhas de
hidráulico da rede gráficos da rede coletora projetada,
dimensionamento, aumentando, portanto, o
coletora otimizou o tempo e o custo de elaboração e
tempo gasto e o custo total.
revisão do projeto.

A interoperabilidade entre os aplicativos Seria necessário maior tempo no


Peças gráficas e utilizados, otimizou a produção e exportação detalhamento das peças gráficas e no
planilhas de cálculo das peças gráficas e planilhas de dados, o levantamento de dados e quantitativos,
geradas que minimizou o tempo e o custo na aumentando, portanto, o tempo gasto e o
elaboração e revisão do projeto. custo total.

Fonte: Elaborada pelos autores (2021).


4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando a aplicação das ferramentas BIM neste trabalho,


observou-se praticidade e dinamismo desde a importação dos dados
cartográficos até o lançamento, análise e dimensionamento da rede coletora
projetada. É importante ressaltar a facilidade de revisão e alteração do projeto
devido aos elementos paramétricos do mesmo. Estes pontos trazem maior
precisão, qualidade gráfica e estética, além de maior valor agregado ao produto
final. Finalmente, conclui-se que este trabalho fornece satisfatoriamente,
subsídios necessários à concepção e projetos das demais etapas de um
Sistema de Esgotamento Sanitário, além de possibilitar a captação de
recursos, públicos ou privados, para a promoção do saneamento básico.

REFERÊNCIAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 9648 – Estudo de


concepção de sistemas de esgoto sanitário – Procedimento, Rio de
Janeiro: ABNT, 1986.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 9649 – Projeto de


redes coletoras de esgoto sanitário – Procedimento, Rio de Janeiro: ABNT,
1986.

Autodesk Autocad Civil 3D 2022. Disponível em:


<https://www.autodesk.com.br/products/civil-3d/overview>. Acesso em:
02/09/2021.

C3DRENESG4 Dimensionamento de redes de drenagem e esgoto


urbanos. Disponível em: <https://tbn2net.com/C3DRENESG4>. Acesso em:
02/09/2021.

FURTADO, C. Cultura e desenvolvimento em época de Crise. Rio de


Janeiro: Paz e Terra, 1984.

Mapeamento Cartográfico de Salvador. Disponível em:


http://cartografia.salvador.ba.gov.br/index.php/dados-geoespaciais/baixar-
dados-geoespaciais. Acesso em: 02/09/2021.

MENEZES, G. L. B. B. de Breve histórico de implantação da plataforma


BIM. Caderno de Arquitetura e Urbanismo, V. 18, n° 22, 21° sem., 2011.

POPESCU, S. C. Estimating Plot-Level Forest Biophysical Parameters


Using Small-Footprint Airbone Lidar Measurements. Blacksburg, Virginia,
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2002.

QGIS. Disponível em: <https://qgis.org/pt_BR/site/index.html>. Acesso em:


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Schodek, D.; Bechthold. M.; Griggs, J. K.; Kao, K.; Steinberg, M. Digital
Design and Manufacturing: CAD/CAN Aplications in INC. New Jersey: John
Willey & Sons, 2007.

SOUZA, G. Análise da viabilidade do uso de vant para mapeamentos


topográficos e de cobertura e uso da terra. 94 p. 2015. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Cartográfica) – Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.

TSUTIYA, Milton e ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto


Sanitário. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental. 3ª Edição. 2011.

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