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Itabuna – BA
2016
RAMON SANTANA NEVES
Itabuna – BA
2016
RAMON SANTANA NEVES
____________________________________________
Prof. Esp. Márcio da Silva Souza - Orientador
Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC
_____________________________________________
Prof. Dra. Cristiane Pereira de Lima
Instituto Federal Baiano - IFBaiano
_____________________________________________
Prof. Ma. Ludimila Mascarenhas Senhorinho
Instituto Federal Baiano - IFBaiano
Itabuna – BA
2016
Dedico esse trabalho primeiramente a Deus e
segundo a meus pais, minhas irmãs e minha querida
e amada esposa Williane Neves que, com muito
amor, dedicação e carinho, me apoiaram para que
eu pudesse realizar esse sonho.
AGRADECIMENTOS
In the current scenario of civil construction, the industrial floor has a fundamental
strategic importance in distribution centers, industrial plants and other uses. The
steel fiber reinforced concrete (CRFA) technique is considered an alternative to the
commonly used reinforcement, which can reduce the workmanship of the shipowners
resulting in greater agility in the execution. The objective of this study was to
compare the method of execution of industrial floor of structurally reinforced concrete
(CEA) and industrial floor reinforced with steel fiber, evidencing the cost and benefit.
A bibliographical research was carried out in order to highlight the main points that
differentiate the two methods. Budgets were prepared based on quotations from
companies in the industry and from the SINAPI (National Cost and Indexes Research
System) table. Finally, a mapping was elaborated looking for suppliers with reference
to national level near the city of Itabuna - BA. Based on the literature it was noticed
that the methods of execution of the industrial floor with CEA and CRFA are similar.
The steel fiber when added to the concrete raises its resistance to compression and
traction, making it a more ductile material, besides greatly improving the control of its
cracking. Analyzing the obtained quotations it can be observed that, when executing
an industrial floor with the same dimensions (2.000 m²) using the steel fiber in
reinforcement of the concrete it is possible to obtain an economy of approximately
10.85%. Thus, it is possible to conclude that by adding the steel fiber in the concrete
mixture we obtain a floor with greater resistance in both compression and traction,
supporting the same loads as the structurally reinforced floor with cost and less
execution time. However, one should be aware of the execution stages, because if
executed erroneously it is possible to have the upwelling phenomenon, thus incurring
an expenditure of the final value.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
1.1 Objetivos ............................................................................................................. 15
1.1.1 Geral................................................................................................................. 15
1.1.2 Específicos ....................................................................................................... 15
2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ........................................................................ 16
2.1 Histórico da pavimentação industrial no Brasil .................................................... 16
2.2 Concreto .............................................................................................................. 16
2.3 Propriedades mecânicas do concreto ................................................................. 19
2.4 Fibra de Aço ........................................................................................................ 20
2.5 Tipos de pisos industriais .................................................................................... 21
2.5.1 Piso com armadura distribuída ......................................................................... 21
2.5.2 Piso estruturalmente armado ........................................................................... 22
2.5.3 Piso de concreto reforçado com fibras de aço ................................................. 23
2.6 Subleito ............................................................................................................... 24
2.7 Sub-base ............................................................................................................. 24
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 26
3.1 Material e métodos .............................................................................................. 26
3.2 Procedimento Analítico........................................................................................ 26
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 27
4.1 Piso industrial de concreto estruturalmente armado ........................................... 27
4.1.1 Características técnicas ................................................................................... 28
4.1.2 Execução do Subleito e Sub-base ................................................................... 28
4.1.3 Armadura.......................................................................................................... 29
4.1.4 Fôrmas ............................................................................................................. 30
4.1.5 Concretagem .................................................................................................... 31
4.1.6 Juntas ............................................................................................................... 33
4.1.7 Pontos positivos e negativos ............................................................................ 33
4.1.8 Equipamentos .................................................................................................. 35
4.2 Piso industrial de concreto reforçado com fibra de aço ....................................... 35
4.2.1 Características técnicas ................................................................................... 35
4.2.2 Concretagem com fibra de aço ........................................................................ 37
4.2.3 Pontos positivos e negativos ............................................................................ 38
4.3 Serviços e Cronograma - Comparativo ............................................................... 38
4.4 Orçamentos - Comparativo ................................................................................. 39
4.4 Comparação de aspectos técnicos entre os dois métodos de execução ............ 43
4.6 Disponibilidade da fibra de aço em locais próximos a Itabuna ............................ 46
4.7 Análise da pesquisa ............................................................................................ 47
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 48
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 49
ANEXO ..................................................................................................................... 55
14
1 INTRODUÇÃO
aço para reforço do concreto em pisos industriais, coloca esse material como um dos
mais promitentes para uso na estrutura.
No Brasil, uma das principais preocupações dos projetistas e das empresas
de execução de pisos industriais tem sido diminuir os custos e os problemas que são
causados pela necessidade de manutenção dos mesmos. Antes vista como uma
atividade de execução complicada nas etapas finais da obra, o piso industrial passa
a ter uma fundamental importância estratégica em plantas industriais, condomínios,
centros de distribuição e demais utilizações. Além de considerar o dimensionamento
e a complexidade de equipamentos que por ele vão passar, o desempenho e a
durabilidade passam a ser mais exigido pelos contratantes (RODRIGUES, 2010).
Em relação ao problema, apesar dos benefícios com relação à melhora da
sua resistividade (compressão, tração e flexão), o custo do uso da fibra de aço no
concreto, em comparação com o concreto estruturalmente armado, para piso
industrial, é viável?
Considerando esse aspecto, foi desenvolvida uma pesquisa sobre o
custo/benefício da execução de piso industrial com concreto estruturalmente armado
em comparação com o uso da fibra de aço no reforço do concreto.
1.1 Objetivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
2 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
2.2 Concreto
Sobre a tração na flexão, Carvalho (2014), diz que é uma deformação que
apresenta um elemento estrutural alongado na direção perpendicular a seu eixo
longitudinal. A Figura 5 mostra o que ocorre quando o concreto sofre flexão.
Flexão
As fibras de aço são feitas através de fios de aço estirado, onde são cortados
em vários tamanhos e diâmetros. Depois de produzidas, elas são classificados em 3
classes, sendo elas: Classe 1, fibra derivada de arame trefilado a frio, classe 2, vindo
da chapa laminada cortada a frio e por fim classe 3, oriunda de arame trefilado e
escarificado (ABNT:NBR 15530, 2007).
21
Em termos técnicos pode-se dizer que as fibras de aço são “filamentos de aço
descontínuos produzidos especificamente para o uso em concretos” (NBR 15530,
2007, pag. 1). “(...) com uma variada gama de formatos, dimensões e mesmo de
tipos de aço” (FIGUEIREDO, 2000, p. 11). A Figura 6 exibe alguns formatos de fibras
de aço.
O piso com armadura distribuída (Figura 7) é aquele que é utilizado para ter
um melhor controle da retração no concreto e por consequência reforçar a estrutura
do piso. Comumente utilizada na parte superior da placa de concreto, onde as
cargas distribuídas agem com maior intensidade, que por consequência gera
22
momentos negativos. Esse tipo de piso contribui para manter o controle do empeno
da placa de concreto, pois, a armadura não sofre retração no momento em que o
concreto perde água, reduzindo assim o efeito do empenamento (RODRIGUES,
BOTACINI, GASPARETTO, 2006).
O piso com armadura distribuída pode ser executado com placas de concreto
de 30 metros de comprimento por 6 metros de largura, mas, geralmente é utilizado
15 metros de comprimento para esse tipo de piso (OLIVEIRA, 2000).
O uso das fibras de aço no reforço do concreto (Figura 9) é utilizado para ter
um maior controle na fissuração do mesmo, também consegue aumentar
consideravelmente a sua resistência no que diz respeito à tração e compressão.
Rodrigues, Botacini, Gasparetto (2006) complementam dizendo:
Podemos até dizer que a chegada das fibras de aço promoveu uma
verdadeira revolução na engenharia de pavimentação industrial, pois
abriu para nós toda a metodologia de dimensionamento empregada
na Europa, o que possibilitou o aperfeiçoamento das técnicas de
projeto de outros tipos de pavimento, notadamente o armado
(RODRIGUES, BOTACINI, GASPARETTO, 2006, p. 13).
2.6 Subleito
2.7 Sub-base
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na ultima década o Brasil veio seguindo a mesma linha que o estilo europeu
utiliza na execução de pisos industriais, o emprego desse método executivo remete
a pisos mais econômicos tanto no sentido de custo, como também na manutenção
do mesmo, porém, se exige uma execução minuciosa. (RODRIGUES, BOTACINI,
GASPARETTO, 2006). A presente pesquisa, através de referências bibliográficas,
mostra os principais pontos que diferenciam os dois métodos de execução, trazendo
também um comparativo dos custos.
Para o comparativo foi considerado condições ideais para o solo, que
segundo Rodrigues (2010), pode ser dado com um índice de compactação de 98%
do proctor normal estipulado pela ABNT:NBR 7182:1986 – Solo – Ensaio de
compactação e índices de CBR superior a 6% e expansão inferior a 2% baseados
na NBR 9895:1987 – Solo – Índice de Suporte Califórnia, também foi considerado
uma área de 2.000 m² de piso industrial com suporte para 5 toneladas por m² e uma
espessura de piso de 15 cm.
4.1.3 Armadura
4.1.4 Fôrmas
Rodrigues (2010), diz que as fôrmas são feitas por peças de madeira ou
peças metálicas, devem ser colocadas com a menor variação possível, menos de 3
mm a cada 5 m e devem ser bem escoradas, para aguentar todo o esforço de
pressão lateral produzido pelo concreto no processo de concretagem e pelas
máquinas usadas na parte de adensamento, por exemplo, as réguas vibratórias.
O mesmo autor, diz que também tem que ser um material leve para facilitar a
montagem, com a disposição estipulada no projeto baseada nas juntas de
construção e pelas bordas livres. Devem possuir altura ligeiramente menor que a
espessura do piso e também têm que ter aberturas que possam possibilitar o
posicionamento correto das barras de transferência (Figura 13), não ultrapassando
2,5 cm no sentido horizontal e 1,25 cm no sentido vertical, os furos devem ter
diâmetro suficiente para que possam ser retiradas as formas sem interferir nas
barras de transferência.
4.1.5 Concretagem
A cura pode ser feita com composto químico, utilizando ou não a lona
plástica, seguindo proporções de 0,2 a 0,5 l/m², o desempenho também se relaciona
a boas condições na fase da cura (SILVA, 2012).
A Figura 14 mostra de forma simplificada todo o processo executivo do piso
industrial, desde o lançamento do concreto no local até o acabamento.
4.1.6 Juntas
maior espaçamento entra as juntas, podendo ser executada com placas de grandes
dimensões. Outra vantagem é sua durabilidade e planicidade, pois, se realizado com
os devidos cuidados, ele não deteriora com as intempéries, ação de óleos,
combustíveis e não deforma com a ação das cargas que passam sobre ele, podendo
ser utilizados por mais de 20 anos sem sofrer nenhum tipo de manutenção ou
reparo, além de oferecer um controle da fissuração, parte esse realizada pelo aço
(OLIVEIRA, 2000).
Bastos (2014) corrobora, que essas estruturas de concreto armado
geralmente possuem massa e rigidez suficientes para minimizar efeitos de vibração
ou oscilações que venham a ser causadas pelas ações oriundas das ações de
utilização.
Em contrapartida, a respeito dos aspectos negativos, Figuerola (2006) diz
que, o concreto apresenta baixa resistência a tração, no grau de 10% de sua
resistividade, com isso é necessário que se tenha estruturas com elevados volumes
de concreto, para fazer o cobrimento do aço, por consequência tem-se uma
estrutura com peso próprio muito elevado, somadas os pesos do próprio concreto
com a armadura e isso torna um aspecto negativo, pois ao realizar a fundação deve-
se analisar esse ponto para não ter problema de recalque no futuro, além de
influenciar nos custos da obra.
A área superficial do piso se torna passível de receber os fenômenos que
ocorrem nessa camada, sendo eles a retração e a exsudação. A exsudação aflora
na parte da superfície e cria muitos vazios dentro da estrutura, também contribui
para a diminuição da sua resistência. Já a retração diminui o volume do concreto
que aparece no processo da cura, isso ocorre devido à evaporação da água de
amassamento (BONASSA, 2010).
Segundo Figuerola (2006), outro aspecto negativo pode ser a formação de
vazios ou nichos de concretagem, também conhecido como “bicheiras”. Ocasionada
por erro no detalhamento da armadura, onde a má distribuição das ferragens retém
a brita e deixar passar somente a argamassa ou pelo simples fato de não fazer a
vibração adequada. Se esse fenômeno ocorrer pode afetar severamente a
durabilidade e a resistência do piso.
35
4.1.8 Equipamentos
Os cimentos utilizados nesse tipo de piso devem ser com baixos teores de
adições. Os agregados que são utilizados nos pisos, devem possuir a dimensão
36
máxima de 1/5 da placa de concreto. Do mesmo modo que ocorre com as telas
soldadas, a utilização da fibra de aço não evita o surgimento de fissuras, porém ela
tem um controle melhor dessa fissuração, deixando-a em níveis praticamente
imperceptíveis (MASIERO, FRANCO, 2010).
Segundo os mesmos autores, para pisos com fibras de aço, utiliza-se
comprimento de placa que chegam a 12 metros, com teor de fibra entre 20 a 25
kg/m². Acima desse espaçamento de juntas, em um sistema que se chama jointless,
é utilizado consumo de 30 kg/m³, em placas de espessura superior a 16 cm e com
fibras com fator de forma acima de 80, com isso é possível executar placas com 30 a
40 metros de comprimento.
As fibras comumente utilizadas nos pisos de concreto são pequenos fios
trefilados. Possuem diâmetro com variação de 0,5 a 1,0 mm e o comprimento pode
variar de 2,5 a 6 cm, também possuem resistência à tração acima de 1.000 MPa,
valores estipulados pela ABNT:NBR 15530:2007 – Fibras de aço para concreto.
Cristelli (2010) diz que as fibras de aço podem ser adicionadas ao concreto
em dois momentos distintos, na usina de concreto ou no caminhão betoneira, porém
se for à segunda opção deve-se ter o cuidado de utilizar um concreto com maior
fluidez, para que se consigo conservar a trabalhabilidade após a colocação das
fibras.
As fibras devem ser o ultimo componente a ser adicionado ao concreto, pois
dessa forma evita-se que se criem aglomerados de fibras ou ouriços. E ainda no que
concerne as barras de transferência (Figura 15), elas são de aço CA 25, com
comprimento de 50 cm e diâmetros que podem variar de 1 a 3,2 cm. São fixadas em
suportes metálicos e o pedaço não engraxado deve sofrer pintura para evitar a
corrosão (CRISTELLI, 2010).
O concreto que utiliza fibra de aço a sua mistura pode ser executado em
menos tempo e ter seus custos de mão de obra reduzidos, em comparação à
solução convencional (de concreto armado), principalmente no que diz respeito a
pisos com altas solicitações de cargas (DAVID, 2016).
Sá, Rocha, Braga (2009), dizem que a fibra de aço se deforma devido a sua
ductilidade, com isso, consegue absorver os esforços que surgem devido à retração
hidráulica do concreto e por consequência a esse fenômeno, ocorre à diminuição da
ocorrência de fissuras.
Porém Moraes Neto (2013), alerta que se deve ter uma atenção especial no
processo do preparo do CRFA (Concreto reforçado com fibra de aço), pois se
executado erroneamente poderá ocorrer à aglomeração das fibras (formação dos
“ouriços”) e uma vez ocorrendo esse fenômeno, por consequência comprometera a
trabalhabilidade da mistura, a durabilidade e o principal, o desempenho mecânico do
concreto. Outro ponto negativo é a possibilidade de surgir o afloramento das fibras
de aço, que caso ocorra, deve ser tratado conforme descrito no subitem 4.2.2 -
Concretagem com fibra de aço.
Dias
Serviços
1 2 3 4 5 6 7
Projeto X X
Terraplanagem (subleito e sub-base) X X
Camada de deslizamento X
Concretagem X
Acabamento e nivelamento X
Cura do concreto X
Com intuito de verificar os custos de execução dos sistemas de piso, foi feito
orçamento utilizando como base de dados o SINAPI (Sistema nacional de pesquisa
de custos e índices) e para alguns itens em específico foi utilizada uma base de
preço de mercado, exibido na Tabela 3 e Tabela 4.
40
Em ensaio realizado por Oliveira (2016), foi consideradas fibras com seção
circular e fator de forma de 50 seguindo NBR 15530:2007. A quantidade de fibra foi
de 13,98, 28,00 e 42,00 kg/m³, que representam 1%, 2% e 3% em relação à massa
de concreto de referência, foram feitos CP (corpos de prova) e levados a
equipamento adequado para realizar ensaio de compressão.
O concreto com 1% de teor de ofereceu os melhores resultados de resistência
à compressão, obtendo um valor de 39, 79 MPa, cerca de 20,19% se comparado ao
concreto de referência.
Segundo o ensaio realizado por Tasca et al (2010), foram adicionadas as
quantidades de 30, 60, 90 quilogramas de fibra de aço para 1m³ de concreto, assim
foi adotada as respectivas legendas, de F30, F60 e F90 para diferenciação dos
traços com fibra para o concreto de referencia denominado de REF. Demonstrado
na Figura 20, evidencia-se o ganho de resistência, no ensaio de resistência à tração
na flexão, que foi realizado aos 120 dias onde pode-se verificar que, o ganho de
resistência médio, dos concretos com fibras de aço, foi 33,95% em relação ao
45
concreto sem fibra de aço. O menor acréscimo de resistência foi obtido pelo traço
F30 que atingiu 7,14% em relação ao traço de referência.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AGNOL, Ana Lidia Dall; BALESTRINI, Alex; SARTORI, Jennifer. Pisos de concreto
armado, aditivos e revestimentos. Ana Lidia Dall Agnol, Alex Balestrini e Jennifer
Sartori. Chapecó, Santa Catarina, Universidade Comunitária da Região de Chapecó,
2013.
______. NBR 7182: Solo – Ensaio de compactação. Rio de Janeiro, 1986 10.p
______. NBR 7480: Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado
- Especificação. Rio de Janeiro, 2007, 13.p
______. NBR 7481: Tela de aço soldada – Armadura para concreto. Rio de Janeiro,
1990, 7.p
______. NBR 9895: Solo – Índice de Suporte Califórnia. Rio de Janeiro, 1987, 14.p
______. NBR 15530: Fibras de aço para concreto – Especificação. Rio de Janeiro,
2007, 11.p
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua cobertura / Hélio Alves de Azeredo
– 2ª Edição – São Paulo: Blucher, 1997.
GIL, Antônio Carlos, 1946 - Como elaborar projetos de pesquisa / Antônio Carlos
Gil. - 4. ed. - São Paulo : Atlas, 2002.
MASIERO, Ivan Marassatto. FRANCO, Bruno Luiz Marson. Como construir, Piso
industrial de concreto reforçado com fibras de aço. Revista: Téchne. Há vagas?.
São Paulo, Ano 18, Ed. 163, pg. 93-96, Outubro, 2010.
SÁ, Rodrigo Resende de, ROCHA, Dinésio Pereira, BRAGA, Flávio Henrique.
Realmix – Tecnologia em Concreto – Informativo técnico. Ano 4, nº3, Dezembro,
2009.
SILVA, Fernando Benigno da. Como construir, Piso industrial de alta resistência com
fibras de aço. Revista: Téchne. Fachada Ajustável. São Paulo, Ano 21, Ed. 197,
pg. 75-80, Agosto, 2013.
ANEXO
56
Anexo I – A: Laudo Falcão Bauer – Tenacidade do concreto reforçado com fibra de aço
57
Anexo I – B: Laudo Falcão Bauer – Tenacidade do concreto reforçado com fibra de aço
58
Anexo I – C: Laudo Falcão Bauer – Tenacidade do concreto reforçado com fibra de aço