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O encantador de pessoas: oratória e marketing pessoal

O encantador de pessoas
CURSO DE ORATÓRIA E MARKETING PESSOAL
Por Profª. Drª.. Dinamara Garcia Rodrigues
Gerente de conteúdo
dinamaragarcia@plasticine.co

APRESENTAÇÃO

O encantador de pessoas: curso de oratória e marketing pessoal é uma vivência feita


a partir das definições do que é ser humano e da necessidade de se relacionar com
outro ser humano. Juntando diversas linhas de pensamento (nas ciências, nas
artes, na filosofia e na comunicação social), busca-se uma aplicação específica para
alunos dos anos finais de diversos cursos e profissionais de todas as áreas, que
precisam lidar com pessoas e falar em público, em situações de avaliação (TCC,
TFG etc.), vendas e outras.

OBJETIVOS: levar os participantes a vencerem o medo e efetivamente falar em


público, ao estabelecerem vínculos de confiança com a plateia, a banca ou clientes
em geral.

Introdução: Vença o medo de falar em público

O medo é uma característica muito humana, vista na oratória como a principal


emoção a dificultar o pronunciamento do discurso, impedindo que o orador se
exponha publicamente com segurança. É o medo que derrota as pessoas em suas
expectativas, por ser um sentimento que demonstra o desejo de fugir de algo que
produza danos, sendo um mecanismo de defesa, um surto de ação destinado a
evitar a dor. Na maioria dos casos, esse medo está ligado ao temor de parecer ou
ser ridículo e sofrer rejeição.

De um modo geral, os sintomas do medo são: nervosismo antes de se levantar para


falar; dificuldade em buscar com serenidade as palavras; voz estranha; tremor nas
pernas; falta de ar e outros abalos da respiração; e o embaralhar das palavras por
receio do esquecimento, muitas vezes acompanhado de suores frios.

Mecanismo de defesa que acarreta um processo de liberação de adrenalina no


sangue, o medo descontrola o organismo, provocando tremor nas pernas, secura
ou excesso de saliva na boca, tremor na voz etc., resultando em desconforto e
insegurança.

Ele surge da possibilidade de se acreditar que algo possa sair errado em uma
apresentação. Suas principais causas advêm do desconhecimento do assunto; da
falta de prática de falar em público e falta de conhecimento de si próprio.

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O medo, todavia, também pode ser utilizado como um acessório natural para
auxiliar a melhorar o discurso, devido às mudanças químicas que se desencadeiam
no organismo, beneficiando o orador, ao gerar entusiasmo e dinamismo.

Não receie parecer tolo, inadequado, ridículo. Tire proveito desse temor, tentando
rir de você mesmo logo no começo de sua exposição, mas, cuidado, não se
empolgue demais na autoironia a ponto de exagerar. Não é preciso simular uma
queda, mas, se ela de fato acontecer, será um bom momento para explorar esta
técnica de rir de você mesmo antes que outros o façam. Comente quanto você foi
desastrado, quanto ficou envergonhado, e peça ajuda da plateia para se sentir
melhor.

A maioria do público vai se sentir bem por sua coragem, sua capacidade de brincar
consigo mesmo, e vai se tornar solidária a você. O gelo foi quebrado e agora você
pode começar a expor o motivo real desse encontro.

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ROTEIRO DAS VÍDEO-AULAS

PRIMEIRA PARTE

VIDEO 1 - VOCÊ PODE COMEÇAR A MÁGICA DA PALAVRA ENCANTADA:


APRESENTAÇÃO GERAL, OBJETIVOS E CONCEITOS
Apresentação do curso com seu brand mantra, objetivos, conceitos e estratégias.

VÍDEO 2 - ORATÓRIA E RETÓRICA NOS DIAS DE HOJE: NOMES GLAMOUROSOS


PARA VOCÊ APRENDER A FALAR EM PÚBLICO E SE DIVERTIR AO MESMO
TEMPO
Ensinando o que são oratória e retórica por meio de uma breve visão histórica, a
aula vai mostrar que os processos representados por essas palavras antigas estão
mais vivos que nunca e podem ser dominados com alegria para que o aluno se
comunique melhor.

VÍDEO 3 - INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: A MAGIA DA FALA NO TEMPO DAS


REDES SOCIAIS E DA TECNOLOGIA
Agora o aluno vai ser levado a perceber que pode usar os talentos de navegação na
internet e nas redes sociais para aprimorar sua fala em público, e será levado a isso
de forma natural, leve e prazerosa.

VÍDEO 4 - CONHECIMENTO, SABEDORIA E SANTIDADE: O PRAZER DE SER


CONVENCIDO PELA PRÓPRIA VOZ
Mostrando ao aluno a importância do repertório (conhecimento) do assunto a ser
exposto oralmente em público, esta aula pretende incentivar o aluno a ir além do
acúmulo de informação aleatória, auxiliando-o a ter gosto por desenvolver a
comunicação como filtro, transformando-a em conhecimento criterioso, e
auxiliando-o a chegar ao nível da sabedoria que é a aplicação prática de leituras e
vivências para melhorar suas condições de vida, permitindo que essa ampliação da
experiência se manifeste pela fala profissional ou pessoal. Se o aluno estiver no
nível do conhecimento, terá segurança e conseguirá gostar de se ouvir falando.

VIDEO 5 - DETALHES DA INFORMAÇÃO: O LIXO DO EXCESSO E O LUXO


MINIMALISTA
Esta aula continua a discussão e a prática da anterior, levando o aluno a perceber e
compreender melhor como o excesso de informação o prejudica na hora de

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organizar sua fala para expor um único assunto que mereça mais destaque, como,
por exemplo, a apresentação de um TCC ou uma entrevista de emprego. O objetivo
é ajudar o aluno a filtrar o lixo do luxo informacional, tornando-o mais seguro para
escolher o que falar ou não, o que destacar, como e por quê.

VÍDEO 6 - O OUTRO É MEU BRILHO, POR ISSO AMO FALAR COM ELE
Comunicar é tornar comum uma ideia, um assunto, uma atitude. Sendo assim, esta
aula foca a importância do outro para o sucesso de qualquer apresentação oral ou
escrita. O aluno será levado a respeitar e desejar a atenção do outro, buscando a
cumplicidade dele para que ambos compartilhem daquele momento de
apresentação como uma troca humana feita de encontro e alegria.

SEGUNDA PARTE

VÍDEO 7 - O CORPO, O GESTO E A VOZ SEDUZINDO SEU OUVINTE


Aqui o aluno aprenderá a dar materialidade à voz e ao pensamento com ajuda do
corpo e seu gestual. Busca-se ensinar segurança no espaço que é próprio de cada
um, nesse corpo que cada qual habita de um modo único. Desmascarando padrões
de beleza e autoestima impostos pela sociedade de consumo, esta aula serve para
trabalhar com o participante a alegria de ser quem ele é, exatamente do jeito que é
agora, ensinando-o a tirar proveitos comunicacionais até daquilo que ele considera
suas limitações.

VÍDEO 8 - MARKETING PESSOAL: CORES, FIGURINO, ESTILO MOSTRAM QUE


OUVIR VOCÊ VALE A PENA
Partindo da apresentação visual, auxiliado por uma moda libertária e responsável,
o participante será levado a perceber sua identidade e, percebendo-a, decidir se
tem estilo ou não, incentivando-o a criar ou melhorar o que já tem, sem grandes
complicações, de acordo com cada público e situação, sem esquecer de si mesmo e
seu gosto pessoal. A abordagem centraliza-se nas possibilidades já iniciadas de
fazer o aluno gostar de ser quem é, sem timidez e sem manias de superstar. O foco
é sentir-se bem, brincar com características pessoais, tirando proveito de todas
elas para falar com alegria e encantamento, sem medos.

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VÍDEO 9 - FALAR NOS TEMPOS DA SABEDORIA: RESPIRAÇÃO, SEGURANÇA,


EMPATIA
Uma vez que nas aulas anteriores o participante teve seu pensamento a respeito do
que é comunicação e das diferenças entre ela e a informação, entre as duas e o
conhecimento alterado, e teve seu foco deslocado da ansiedade de um mundo
excessivamente informacional para um mundo mais sereno, aprendendo a ter
filtros para selecionar o que melhor convém à sua vida profissional e à pessoal,
agora lhe serão apresentadas outras ferramentas de apoio: respiração, segurança e
empatia. Ou seja, ele será levado a perceber que respirar o deixa mais em contato
consigo mesmo e com o outro, ajudando-o a tirar proveito de cada segundo de uma
situação de fala em público, com proveitos para si e para a plateia.

VÍDEO 10 - PÕE O OUTRO EM SUAS MÃOS, E ELE GOSTA!


Falamos ou escrevemos para o outro, porque somos seres sociais e precisamos do
contato com outros de nossa espécie. Sendo assim, agora é o momento de ampliar
a empatia do aluno, acentuando a descoberta do outro que vem sendo construída
aula a aula, principalmente na anterior. Agora brincaremos um pouquinho de
transitar entre dominar e ser dominado pela comunicação do outro, apresentando
técnicas divertidas que façam o participante se sentir capaz de ter o outro em suas
mãos. Sempre de formas respeitosas e prazerosas para todas as partes e em
qualquer situação de comunicação.

VÍDEO 11 - VOCÊ NÃO PRECISA SER SANTO, MAS, QUASE PODE SER
As aulas anteriores buscaram levar o participante a desenvolver conhecimento e
aplicá-lo na prática, seja em situações de comunicação ou em outras mais
específicas do cotidiano. O curso objetiva mudança de valores e modos de pensar o
mundo, portanto, agora quase chegando ao fim, é hora de mostrar ao participante
que, se ele seguiu todos os passos, já saiu da informação para a comunicação, desta
para o conhecimento que se transformou em sabedoria, só restando um patamar
que não precisa ser atingido, o da santidade, ou a máxima doação de si mesmo ao
outro.

VÍDEO 12 - PRA QUE QUE SERVE FALAR TÃO LINDO ASSIM?

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Retrospectiva de todo o curso, examinando o que foi conquistado pelo


participante, revendo conceitos e atitudes apresentados e discutidos, auxiliando o
aluno a perceber se suas competências foram alteradas e desenvolvidas para
melhor. A partir disso, auxiliá-lo a compreender que falar em público é mais que
uma necessidade profissional, é um deleite de nossa capacidade humana de estar
em grupo e compartilhar afeto e conhecimento.

VÍDEO 13 - ESTOU ENCANTADO COM VOCÊ ENCANTANDO, E VOCÊ?


Aula de encerramento, com foco motivacional, revisando todos os conceitos do
curso de maneira breve.

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CONCEITOS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS

PARTE I

FALAR E OUVIR

Antes de nos prepararmos para falar em público precisamos aprender a ouvir o


outro de verdade, buscando avaliar como ele se sente diante de nós e de que
modos nossa fala o pode afetar. Se o outro nota que prestamos atenção aos gestos e
palavras dele, sente que somos receptivos e acolhedores, que sabemos ouvir e dar
atenção às suas queixas, ansiedades, angústias e outros fatores que o levaram a nos
procurar como profissionais.

Sem esse acolhimento ao outro, nossa comunicação jamais será verdadeira e


eficiente. Para que ela aconteça, porém, o primeiro “outro” que precisamos
aprender a ouvir além da superfície somos nós mesmos.

A partir do conhecimento de quem somos, do que somos, de como pensamos e


agimos, de como nos inserimos no mundo e como atuamos na comunicação com o
outro é que podemos ser bons ouvintes: ouvindo com todo o corpo, com nossos
gestos, nossas posturas, nossos pensamentos e, finalmente, com os ouvidos.

É o processo de escuta harmoniosa e serena que permitirá o processo de falar e se


expressar em público de maneira eficiente e recompensadora tanto para quem nos
ouve quanto para nós próprios.

CONCEITOS IMPORTANTES

Oratória: conjunto de regras que constituem a arte do bem dizer, a arte da


eloquência. Surgida na antiguidade greco-romana, a oratória deixou de ser uma
arte, tornando-se uma necessidade atual de todo e qualquer profissional. Um dos
mais importantes requisitos de inserção no mercado competitivo e exigente do
mundo contemporâneo é a desenvoltura verbal. Note-se sua semelhança com a
palavra “oratório”: compartimento de uma casa consagrado à oração; capela
doméstica destinada a um número limitado de fiéis, a uma instituição, comunidade
ou família; armário, nicho ou pequeno altar onde são dispostas, para veneração,
imagens de santos; adoratório.

Retórica: sinônimo de “oratória”, refere-se melhor ao conjunto de regras que


constituem a arte do bem falar. Era uma das três disciplinas de que se constituía
o trivium (gramática, lógica e retórica), na Idade Média, e era ensinada nas
universidades. Era também o nome da aula em que se ensinava essa arte. Também
nomeava o livro ou tratado sobre retórica. Constitui-se como o uso da eloquência;
utilização dos recursos, das regras da retórica. Ao contrário do termo “oratória”, a
retórica pode ser aplicada também à arte do bem escrever.
Informação: conjunto de signos visuais, verbais (escritos ou falados), sonoros etc.
que nos atingem todos os dias por meio das diversas mídias, e também pelas

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pessoas em geral, sem que os tenhamos solicitado na maior parte das vezes. Esses
signos são estímulos que proliferam na vida urbana contemporânea, estão por toda
parte, a todo momento e, por serem excessivos, dificultam nossas escolhas e
exigem um filtro de atenção para selecionarmos o que nos convém e é de fato
importante.

Comunicação: é uma relação de troca entre um falante e outro, entre grupos de


falantes, leitores, ouvintes, produtores de informação etc., entre um produto
midiático e seus receptores, envolve um segundo nível da informação, existente a
partir de uma determinada escolha sobre a camada excessiva de informação.

Conhecimento: o conhecimento é o resultado da organização da informação já


transformada em comunicação, filtrada com competência, para ser utilizada só
como e quando convém àquele que soube filtrar o excesso e fazer escolhas mais
adequadas à sua personalidade e às suas vivências e necessidades pessoais,
profissionais, sociais etc.

Sabedoria: é a capacidade de integrar, incorporar conhecimentos à vida cotidiana


e suas práticas.

Santidade: em termos de relação comunicativa com o outro é o degrau mais


elevado de escuta e acolhimento, compreensão, respeito e afeto pelo outro
enquanto ser da mesma espécie que, no nosso caso, é a humana, embora não se
excluam animais e plantas do nosso acolhimento. Muitas vezes pode chegar a um
grau máximo de entrega ao próximo, dando a impressão de que o santo chega a se
anular em prol do outro.

INFORMAÇÃO

Por que falamos?

Falamos porque somos seres gregários, sociais, vivemos em grupo, e nossa vida no
grupo foi e é uma questão de sobrevivência muito mais que apenas biológica. O
falar nasceu da interação do nosso corpo com nossas ferramentas e nossos
afazeres de caça, agricultura, construção e, bem mais tarde, de artes e arquitetura.
Falamos porque a comunicação faz parte da nossa essência humana. Falar é tão
importante que outras formas de comunicação foram criadas para auxiliar a
memória e o corpo, tais como a escrita, a pintura, a dança etc. Hoje em dia, falar e
escrever são atividades cotidianas de todas as profissões, compondo a
comunicação como duas de suas mais importantes ferramentas. Só quem sabe
escutar sabe falar. Só quem sabe ler sabe escrever.

Tanto para falar quanto para escrever é muito importante a escuta do outro.
Falamos, ouvimos, escrevemos e lemos porque desejamos e precisamos agir com o
outro, precisamos da presença dele, da interação eficiente com ele. Entretanto,
nenhuma técnica de oratória ou de escrita tornará nossa comunicação eficiente se
não soubermos acolher e ouvir o outro, seja nas relações pessoais, seja nas
profissionais.

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Quem somos nós?

Sem o autoconhecimento não somos capazes de ouvir e acolher o outro, porque


falhamos no conhecimento do primeiro “outro” que precisamos ouvir: nós
mesmos. Não se trata de nenhuma forma de egocentrismo ou narcisismo. Ao
contrário, trata-se de saber quem somos, o que queremos, o que podemos, antes de
termos algo a falar/escrever para o outro. Só quem está centrado e tem os pés
firmes no chão pode sentir o outro com respeito e empatia.

Estar centrado e ter os pés no chão não é deixar de sonhar ou fazer coisas
divertidas, mas, sim, deixar o trabalho e a diversão dialogarem e interagirem
respeitosamente. Quem não conhece os próprios sonhos jamais será, de fato,
centrado. Quem é centrado sabe transformar seus sonhos em realidades que o
beneficiem ao beneficiarem os outros que buscam interações profissionais e
pessoais com o sonhador centrado.

É muito importante saber quem somos enquanto estudantes ou profissionais que


precisam se comunicar, o que nos motiva à profissão, que talentos possuímos para
receber em um estúdio, fábrica, loja, escritório, consultório, clínica, hospital,
academia ou em domicílio um ser humano que busca nossos serviços ou vai nos
avaliar por aquilo que pensamos, expomos e até vendemos.

Também precisamos ter clareza sobre quem somos nas relações com superiores,
colegas de trabalho, funcionários e outros parceiros a cujo convívio a profissão ou
a situação de avaliação nos levará.

Embora exista a necessidade ética de separar o máximo possível a vida profissional


da pessoal, elas acabam se interpenetrando. Só o autoconhecimento nos auxilia a
dar conta, da melhor forma possível, de administrar bem os dois setores, de forma
a que um apoie o outro, com benefícios para todos os envolvidos.

Munidos dessa ferramenta importantíssima: o autoconhecimento, cientes de quem


somos como profissionais e seres humanos, então estamos prontos para ouvir e
falar com o outro, sem receios e sem vaidade.

Pesquisa e preparação

Antes de falar em uma conferência, aula, entrevista de emprego ou em situações de


avaliação, vendas, etc., precisamos nos preparar técnica e emocionalmente. A
preparação técnica consiste na junção dos conhecimentos teóricos e das práticas
profissionais aprendidas na universidade, em estágios e em trabalhos na área de
atuação. Ou seja, leitura teórica e prática profissional precisam estar em sintonia e
equilíbrio, porque se uma for maior ou melhor que a outra, a parte mais fraca nos
deixará inseguros do restante e esse desequilíbrio pode nos provocar incertezas e
outros desequilíbrios emocionais.

Se for dar aulas, dirigir reuniões ou ministrar conferências, apresentar-se para


bancas avaliadoras, certifique-se de que tem bastante conhecimento teórico do
assunto. Pesquise o máximo que puder e faça releituras, se necessário. Construa as

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melhores relações que puder entre seu conhecimento teórico e sua prática. Se
estiver seguro dessa inter-relação, ficará bem mais fácil falar e se expor.

Se mesmo ciente de que tem essa competência teórica e empírica, ainda se sentir
nervoso e inseguro, prepare-se relaxando e treinando um pouco, de preferência
nos dias que antecedam a véspera da exposição. Deixe o dia da véspera para
somente relaxar e fazer outras coisas que nada tenham a ver com a aula,
conferência etc.

COMUNICAÇÃO

Tornar comum

Um dos pontos mais importantes da comunicação é a troca, o fato de aquela


situação unir as pessoas em torno de um mesmo assunto, de um mesmo evento, de
um mesmo acontecimento ou de um mesmo projeto. A participação em algo
coletivo enriquece nossa psique, nosso pensamento, nossa capacidade de
raciocinar e desenvolver estratégias que melhorem nossas vidas e nossa atuação
no mundo. Todo ser humano precisa de pontos de contato com outros, precisa
tornar comum o máximo de ideias e atitudes que lhe forem possíveis, mantendo,
ao mesmo tempo, nessa troca, nesse compartilhar, a sua identidade pessoal, a sua
individualidade.

Assim, quando formos falar, precisamos ter em mente esse caráter coletivo e de
troca da comunicação, mesmo se ocuparmos predominantemente a posição de
falante. Enquanto falamos, precisamos ver o olhar da plateia, seus gestos, sua
postura corporal. Mesmo estando quietos, os componentes da plateia dialogam
conosco por meio da comunicação visual, gestual e corporal, muitas vezes dando-
nos a curiosa sensação de que é quase possível ler-lhes os pensamentos.

Como nos narramos aos empregadores, clientes e parceiros?

O que sabemos de nós mesmos e como o passamos àqueles que nos ouvem ou com
quem interagimos são dados fundamentais das relações de comunicação. É preciso
se certificar quanto à imagem que se está passando quando, por exemplo, estamos
dando aulas. Nos sentimos seguros? Passamos essa segurança em nossa postura,
nossos movimentos, nossos gestos, nosso tom de voz? Não tenha receio de sentir
prazer por estar falando e sendo ouvido, por estar, de alguma forma atingindo o
outro, provavelmente a melhor de que você é capaz.

Antes de entrar na situação de comunicação, acredite em suas competências e em


seu perfil de profissional atuante ou em formação. Seus ouvintes precisam confiar
em você, porém, só confiarão se notarem sua autoconfiança. Mas, cuidado!
Autoconfiança não é sinônimo de arrogância nem vaidade. Quem é realmente bom
naquilo que faz demonstra isso por atitudes, não por palavras.

Em contatos mais pessoais, como atendimentos a clientes, condução de reuniões,


entrevistas de empregos etc., não receie ser delicado e firme ao mesmo tempo, leve

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e seguro. Se for lidar com pessoas adoentadas, não tema


demonstrar acolhimento e afeto. Não precisa bajular seu paciente, basta enxergar
nele um ser humano. Isso pode ser recompensador tanto para ele quanto para
você.

Não acredite no mito do distanciamento como objetividade e cientificidade, afinal,


só recentemente a neurociência começa a mapear um pouco melhor nosso cérebro,
e ainda não se comprovou, de fato, que possamos ser puramente “objetivos”.
Nossas vivências interferem de modos sutis na ciência que praticamos, sem
prejuízos para os resultados e a evolução do saber científico. Então, lembre-se
sempre: afeto não é sinal de “subjetividade” e menos competência. Muito ao
contrário, é um toque de assinatura pessoal cada vez mais necessária a todas as
profissões, cada vez mais voltadas para o outro.

PARTE II

CONHECIMENTO

Persuasão: Procedimentos para convencer o outro a fazer o que queremos, a


partir de uma situação de comunicação, baseada em raciocínio, conhecimento e
afeto.

Intimidação, argumentação e sedução: São as três maneiras gerais de convencer


alguém a acatar nossos pontos de vistas e aderir aos comportamentos que
desejamos que o receptor desenvolva a partir de nosso convencimento.

A intimidação é baseada no medo, na ameaça, na repressão. Não é recomendável


para quem deseja uma comunicação verdadeira que leva em conta o outro e sua
liberdade individual.

A argumentação consiste em usar o raciocínio de modo lógico, avaliando os


diversos ângulos de uma situação, assunto ou problema, para se chegar a uma
conclusão convincente e abrangente que leve o outro a nos dar razão e adotar
nosso raciocínio, reagindo, na prática, do modo que desejamos, mas, sem violência
psíquica, emocional ou física.

A sedução pode envolver a argumentação, vindo no meio dela ou depois. O falante


ou escritor emprega a palavra de modos cativantes, marcados pelo bom humor,
pela descontração, pela provocação do riso, pelo elogio ao outro, pelo mistério e,
em muitos casos, pela atmosfera sensual, mesmo que só nas palavras, deixando de
lado os gestos (no caso de expressão pela fala). Não que os gestos não possam
conter certa sensualidade. Eles podem, desde que seja dosada e adequada à
situação.

Em contextos profissionais a atmosfera sensual só é recomendada como parte do


humor e da descontração. Pode se seduzir o ouvinte também pela beleza dos
arranjos de pensamentos, levando-o num giro de ideias e propostas, num
crescendo que mal lhe dê tempo de pensar muito, ou, mesmo lhe dando esse

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tempo, ainda assim o surpreenda e o deixe querendo ouvir e saber mais,


frequentemente pelo puro prazer de ouvir.

A sedução é uma promessa de bem estar que muitas vezes já vai se concretizando
na situação de comunicação. Leva-se tempo para dotar o discurso dessas
qualidades de sedução. Isso requer dedicação, conhecimento e segurança, mas, se
você nunca tentar pôr um pouquinho de cor e melodia em sua fala ou escrita,
jamais experimentará o prazer de dar prazer ao outro na situação de comunicação.

O corpo, o gesto, a voz

Falar para uma pessoa ou para 150 exige que tomemos conta também dos nossos
gestos e de nossa voz. Afinal, nosso corpo, nossa postura, nossas mãos, nosso olhar,
nosso sorriso, nossas expressões faciais dão vida àquilo que estamos expondo. É
preciso que nosso ouvinte ou nosso público sinta a vida no veículo em que nossa
voz e nosso pensamento se manifestam, transmitindo ao outro nosso
conhecimento, nosso auxílio, nossa humanidade interativa, nossa vontade de
chegar ao outro e interagir com ele, seja para ouvir, ensinar, aprender ou
compartilhar informações, conhecimentos, modos de melhorar a vida uns dos
outros.

A voz tem de ser agradável, segura, com pausas e movimentos equilibrados de


acordo com a importância de determinadas frases ou palavras. Não fale alto
demais ou baixo demais, não corra e não seja lento em excesso. Com o tempo você
vai automatizando essas medidas, assim como as marchas de um automóvel. A
exposição em público é como uma dança das palavras com o corpo do palestrante e
os corpos da plateia. Todos se sentirão mais à vontade quanto mais houver
sinceridade, respeito, segurança e, por que não?, uma boa dose de alegria.

Marketing pessoal e aspectos visuais

Não é preciso ser bonito como pedem as capas de revista, não é preciso vestir-se
de acordo com padrões midiáticos. Esteja limpo, elegante, sem muito perfume, sem
muita maquiagem ou decotes e saias curtas (no caso das mulheres,
evidentemente!) e coordene seus gestos, sua postura e sua voz a seus elementos de
estilo de roupas e acessórios. Seja agradável e acolhedor, demonstre sua
inteligência, seu conhecimento e sua boa vontade naquela situação que é sempre
de troca, mesmo que a palavra esteja predominantemente com você.

Na oratória, muitas vezes, a beleza do palestrante vem de uma elegância


emocional, de ele estar à vontade no palco ou no púlpito, de desejar transmitir o
que sabe e aprendeu, com segurança e harmonia de forma e de conteúdo.

Marketing pessoal não é somente sua aparência, seu modo de se vestir. É, acima de
tudo, sua história profissional, a maneira como você conduz sua carreira e, por
meio dela, interage com outros profissionais, com superiores hierárquicos, com
subalternos, com pacientes, clientes, alunos etc. Os locais onde trabalhou, estudou,
os registros que deixou em cada um deles são aspectos muito importantes para

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que você seja lembrado como alguém competente em sua área de atuação, alguém
que tem conhecimento, postura, atitude e sabe compartilhar conhecimento, sem
jamais parar de aprender mesmo quando está ensinando.

Marketing pessoal depende muito da maneira como você se relaciona com as


pessoas dentro e fora do mercado de trabalho, e, principalmente, como se
movimenta da área pessoal para a profissional e vice-versa. Não pense em
marketing pessoal o tempo todo, não queira agradar a todo mundo só por agradar.
Procure se centrar e descobrir quem é você de verdade, em todos os setores de sua
existência, viva e trabalhe com naturalidade. Se você conseguir esse centramento,
se buscar desenvolvê-lo, todas as situações serão harmônicas, ainda que a vida lhe
traga imprevistos. Os problemas e desafios só servirão para realçar suas
qualidades (ou seus defeitos). Vai depender de você usar os desafios para se
reinventar e melhorar. Afinal, a primeira pessoa a quem você vende sua marca é
você mesmo.

Repertório

Não há marketing pessoal que sobreviva à falta de repertório. Quem vai lhe ouvir
acredita que você tenha o que falar, que saiba mais que sua plateia ou seu cliente,
ou que possa impressionar seus avaliadores, mesmo sendo o repertório deles
maior que o seu. Estude sempre bastante antes de uma apresentação em público.
Certifique-se de que entendeu tudo o que vai expor.

Prepare-se para questionamentos inesperados. Lembre-se que na plateia pode sim


haver alguém que saiba mais que você ou que pense que sabe. Esteja preparado
para lidar com a vaidade alheia, mas, lembre-se, a sua é sempre mais perigosa,
porque faz você se descuidar, julgando-se muito melhor preparado do que está.

Quem tem bastante conhecimento e nunca para de estudar se sai sempre melhor
que o vaidoso despreparado. Não estude as teorias e práticas de sua área somente
para dar aulas ou conferências. Estude sempre. O século XXI exige profissionais em
constante educação. Tente não se limitar a ler e aprender somente sobre sua área
profissional. Abra sua mente para outros assuntos, sobretudo artes, cultura,
estudos sociológicos, filosofia, estudos do contemporâneo, literatura etc.
Viver no século XXI é muito complexo, exige filtros para separar o lixo do luxo no
excesso de estímulos informativos. O conhecimento e a leitura de livros em
diversas áreas nos auxiliam a ter a capacidade de decidir quanto ao valor real de
uma informação, e nos dão segurança para descartá-la como falsa, superficial ou
desnecessária.

SABEDORIA

Aplicação: como? quando?

A sabedoria é um conjunto de fatores que nos leva a pôr em prática o


conhecimento adquirido. É uma etapa posterior ao simples estudo, à simples

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leitura. Ela exige nossa capacidade de relacionar leituras e ação por meio da
interpretação daquilo que lemos e estudamos comparado àquilo que vivemos no
dia a dia.

Estudamos dezenas, centenas de livros ou artigos da nossa profissão, ouvimos


rádio, vemos televisão, navegamos na internet e nas redes sociais, somos
bombardeados por informação que nem pedimos. Graças à comunicação,
começamos a selecionar melhor os estímulos que vão nos afetar.

Num terceiro momento atingimos o conhecimento, que é uma comunicação mais


dirigida por nossas escolhas (pessoais e profissionais) e pesquisas (teóricas e
empíricas). A sabedoria acontece no quarto momento, quando transformamos
escolhas e estudos/leituras em práticas que melhoram nossa vida e a daqueles que
buscam nossos serviços ou nosso convívio pessoal.

Ser sábio é transformar as coisas que lemos nos livros em ações no mundo, desde a
nossa casa até nosso trabalho e nossos locais de lazer, bem como em toda parte da
vida em comunidade. Ser sábio é ligar livros e mundo, transformando o que outros
autores escreveram em acontecimentos que dão sentido à vida e a tornam mais
prazerosa para o maior número possível de pessoas afetadas pela convivência
conosco.

Respiração

Jamais seremos bons comunicadores se não soubermos ouvir nosso corpo. Para
que o ouçamos necessitamos de uma respiração segura e serena, com equilíbrio
entre a inspiração e a expiração. Ela precisa mover-se das fossas nasais ao ventre,
como a dos bebezinhos, precisa levar em conta o diafragma, ou seja, precisa ser
completa, para irrigar nosso sangue com bastante oxigênio. Só assim podemos
dominar nervosismo e ansiedade. Ela é uma das primeiras práticas para sairmos
do estado alienado de quem somente recebe um excesso de informação e não sabe
o que fazer com ele.

A respiração nos permite prestar atenção a nós mesmos, ao mundo, ao outro. É


uma excelente forma de comunicação antes de sairmos para falar em público.
Mesmo durante a situação de exposição em público, respirar é fundamental para
nos manter centrados, focados, seguros. A memória fica mais nítida e consistente,
se respirarmos melhor, serenos, constantes e sem pressa.

Segurança

O resultado de tudo que foi exposto anteriormente, relativo ao corpo, aos gestos, à
postura, à respiração e ao repertório é a nossa segurança de comunicadores, e será
transmitida àqueles que nos ouvem ou leem, como parte de uma atuação viva no
mundo. Nossas palavras coincidirão com a graça de nossos gestos, principalmente
das mãos, com nossas expressões faciais, olhares, sorrisos. Coincidirão com a
modulação e os movimentos de nossa voz. Daremos a impressão de estarmos
muito presentes, e não será somente uma impressão, será a verdade de nossa

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atuação no contato com o outro, seja um único indivíduo que veio para uma
consulta/consultoria, seja uma plateia cheia de alunos ou colegas que nos foram
ouvir em uma aula ou congresso. Mais uma vez é preciso lembrar que a segurança
não exclui alguns tremores nas mãos, vacilações na voz e até falta de memória.

Ser e estar seguro não é não sentir nada desses aspectos aparentemente negativos.
Ao contrário, segurança é passar por eles e mesmo assim continuar firme, certo de
seu potencial, de seu conhecimento, de sua preparação e, acima de tudo, de sua
vontade de estar ali e agir na comunicação com o outro que veio em busca de seu
conhecimento, de sua experiência, esperando sair dali melhor do que chegou. A
segurança inclui ainda a alegria e a leveza de não saber tudo e estar pronto para
também aprender com o outro, sempre. Inclui também a capacidade de admitir os
próprios erros com elegância e generosidade.

Empatia

Toda boa comunicação pressupõe um pouco de empatia: a capacidade de se


colocar no lugar do outro e tentar imaginar como ele se sente e, quando ele é nosso
ouvinte, supor o que estamos produzindo em sua mente, suas emoções e até sem
suas sensações, em seu corpo.

Leva algum tempo para termos mais certeza do que lemos nos olhares, gestos e
movimentos daquele que nos ouve. No entanto, com o tempo, de tanto tentarmos
nos pôr no lugar do ouvinte, acabamos quase adivinhando as reações internas dele
por aquilo que seu corpo nos mostra.

Nosso desejo de experimentar como o outro se sente precisa ser sincero, fazer
parte do nosso respeito por todos que nos ouvem ou leem. Afinal, a comunicação
pressupõe tornar algo comum, partilhado, compartilhado e, na posição de
escritores, falantes, palestrantes, acreditamos ter algo de importante a dizer, algo
de que o outro precise e veio buscar em nós.

Se estamos ali, na situação de quem vai compartilhar um conhecimento,


precisamos acreditar em nossa capacidade de oferecer algo que vai melhorar a
vida do indivíduo ou de muitos que vieram a nós porque também acreditaram que
temos algo que ele ainda não tem ou tem menos que nós. É sempre o outro o
motivo da nossa comunicação. Por isso, é justo que desenvolvamos a empatia e nos
coloquemos tanto quanto possível no lugar dele, prevendo como os resultados do
que falamos acontecerão nele e em suas atividades.

Não faz mal se nossa contribuição for pequenina. Não somos salvadores do mundo,
só desejamos contribuir, por meio de nosso trabalho, para que nossos parceiros de
existência tenham uma vida melhor. Se muitos se sentirem melhor, isso nos afetará
positivamente e nossa vida ficará mais prazerosa e fará mais sentido.

SANTIDADE

Conforme o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “santidade” é:

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substantivo feminino (sXIII)


1 qualidade ou virtude de santo
2 estado de santificação; virtude, pureza, religiosidade
3 ( 1559 ) hist rel B local em que os indígenas praticavam uma versão do ritual
religioso católico aculturado com os seus próprios ritos e práticas religiosas [Esse
fenômeno ocorreu até o último quartel do sXVI pelo menos.]

O nível máximo de nossa relação comunicacional com o outro, de nossa interação


na prática cotidiana com ele, depois do conhecimento e da sabedoria, seria a
santidade, a mais completa doação ao outro, um grau tão intenso de empatia que o
sujeito dotado de santidade acaba aparentemente desaparecendo na entrega ao
outro. Não se preocupe, ela pode continuar sendo apenas um verbete no
dicionário, ao menos no que se refere a este curso de oratória e marketing pessoal.

Claro que não queremos e nem podemos, em nossa maioria esmagadora, chegar a
esse nível. Nem as pessoas estão esperando isso umas das outras nas diversas
relações de comunicação possíveis em nossas vidas pessoais, profissionais e
sociais.
Abaixo do nível de santidade, no entanto, todo o resto é dever profissional e
requisito para todo tipo de realização que o conturbado e fascinante século XXI nos
propõe e quase sempre impõe.

NOUS SOMMES ENCHANTÉS. ET VOUS? (ESTAMOS ENCANTADOS, E VOCÊ?)

Foi com carinho e o máximo possível de nossa competência que montamos e


oferecemos este curso, O encantador de pessoas: oratória e marketing pessoal, a
vocês, clientes e parceiros plasticiners. Em todas as etapas de criação, produção e
divulgação deste serviço/produto nos sentimos felizes e verdadeiramente
encantados por estarmos compartilhando algo com vocês, buscando e quase (por
sermos virtuais uns para os outros) sentindo sua receptividade vibrante e alegre.
Estamos muito agradecidos e desejamos de todo nosso ser – profissional e
psicológico – que tenhamos conseguido encantar vocês também.

BIBLIOGRAFIA:

BARCELLOS, Carolina Arantes Pereira. et. al. A oratória como um fortalecimento do


marketing pessoal do profissional de administração. Janus, Lorena, ano 3, nº 4, 2º
semestre de 2006. Disponível em
http://publicacoes.fatea.br/index.php/janus/article/viewFile/43/46. Acessado
em 25 de fevereiro de 2013.

CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos


negócios. Rio de Janeiro: Record, 2010.

CARVALHO, Gumae. Melhor gestão de pessoas. São Paulo: Segmento, 2004.

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EXPRESSÃO FACIAL – HARMONIA E TOM DE VOZ. Disponível em


http://www.youtube.com/watch?v=DgWl_WedNGg&list=PL9655F4E33E63636E.
Acessado em 25 de fevereiro de 2013.

GRANDE DICIONÁRIO HOUAISS DA LINGUA PORTUGUESA. Disponível só para


associados em http://houaiss.uol.com.br/. Acessado em 14 de março de 2013.

GREGÓRIO, Renato. Marketing médico: criando valor para o paciente. Rio de


Janeiro: Editora DOC, 2012.

MORIN, Edgar. A comunicação pelo meio. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 20,
abril 2003, quadrimestral. Disponível em
http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/view/335/266
. Acessado em 25 de fevereiro de 2013.

NOVA, Milton Roberto Sales Lagoa. A Importância de falar bem. Disponível em:
http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4373&org=3. Acessado em 25 de fevereiro de
2013.

PEREIRA, Ney. Apresentações empresariais: além da oratória. São Paulo:


Elsevier Editora, 2009.

SANTOS, Ruzia Barbosa de. Oratória: guia prático para falar em público. Brasília –
DF.: Editora SENAC, 2011.

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