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Mario Mancuso – RVS – aula 04


 A palavra Fotografia vem do grego
φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis]
("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e
significa "desenhar com luz".

 Por definição, Fotografia é,


essencialmente, a técnica de criação
de imagens por meio de exposição
luminosa, fixando esta em uma
superfície fotosensível.
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 A primeira fotografia reconhecida remonta
ao ano de 1826 e é atribuída ao francês
Joseph Nicéphore Niépce.

 Contudo, a invenção da fotografia não é obra


de um só autor, mas um processo de acúmulo
de avanços por parte de muitas pessoas,
trabalhando juntas ou em paralelo ao longo
de muitos séculos.
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 A primeira grande descoberta para a invenção
da fotografia é a CÂMARA ESCURA.

 O conhecimento do seu princípio ótico é


atribuído, por alguns historiadores, ao chinês Mo
Tzu no século V a.C., outros indicam o filósofo
grego Aristóteles (384-322 a.C.) como o
responsável pelos primeiros comentários
esquemáticos da Câmera Obscura.

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 A Câmera Escura era uma grande caixa (no início
grande o suficiente para entrar uma pessoa) com um
orifício em uma das paredes, que servia para os
pintores do século XVI fazerem esboços de paisagens.
A luz entrava pelo orifício e formava uma imagem
invertida na parede oposta.
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 Para que possamos compreender esse fenômeno da
câmara escura, é necessário conhecer algumas
propriedades físicas da luz.
 A luz é uma forma de energia eletromagnética que se propaga
em linha reta a partir de uma fonte luminosa.
 Quando um desses raios luminosos incide sobre um objeto, que
possui superfície irregular ou opaca, é refletido de um modo
difuso, isto é, em todas as direções.

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 O orifício da câmera escura, quando diante desse objeto,
deixara passar para o interior alguns desses raios que irão
se projetar na parede branca. E como cada ponto
iluminado do objeto reflete os raios de luz desse modo,
temos então uma projeção da sua imagem, só que de
forma invertida e de cabeça para baixo.
 Como cada ponto do objeto corresponde a um disco
luminoso, a imagem formada possui pouca nitidez, e a
partir do momento em que se substitui a parede branca
pelo pergaminho de desenho, essa falta de definição
passou a ser um grande problema aos artistas que
pretendiam usar a câmera escura na pintura.

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 Alguns, na tentativa de melhorar a qualidade da
imagem projetada, diminuíam o tamanho do orifício,
mas a imagem escurecia proporcionalmente, tornando-
se quase impossível ao artista identificá-la.
 Este problema foi resolvido em
1550 pelo físico milanês
Girolamo Cardano, que sugeriu
o uso de uma lente biconvexa
junto ao orifício, permitindo
desse modo aumentá-lo, para
se obter uma imagem clara
sem perder a nitidez.
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 Isto foi possível graças à capacidade de
refração do vidro, que tornava convergentes
os raios luminosos refletidos pelo objeto.
Assim, a lente fazia com que a cada ponto
luminoso do objeto correspondesse um
pequeno ponto de imagem, formando-se
assim, ponto por ponto da luz refletida do
objeto, uma imagem puntiforme.

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 Desse modo, o uso da câmara escura se difundiu
entre os artistas e intelectuais da época, que
logo perceberam a impossibilidade de se obter
nitidamente a imagem, quando os objetos
captados pelo visor estivessem a diferentes
distâncias da lente.
 Ou se focalizava o objeto mais próximo,
variando a distância da lente / visor (foco),
deixando todo o mais distante desfocado, ou
vice-versa.

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 Quanto maior o orifício mais clara a imagem
mas pouca nitidez.
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 Quanto menor o orifício mais nítida a imagem
mas muito escura.
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 A imagem produzida através de uma lente é bastante
nítida devido à refração. Os raios de luz divergentes
refletidos por um ponto do sujeito são refratados pela
lente e passam a convergir a um único ponto.
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 Danielo Brabaro, em 1568, no seu livro "A
prática da perspectiva" mencionava que
variando o diâmetro do orifício, era possível
melhorar a nitidez da imagem. Assim, outro
aprimoramento na câmara escura apareceu:
foi instalado um sistema, junto com a lente,
que permitia aumentar e diminuir o orifício.
Este foi o primeiro "diaphragma".

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 Quanto mais fechado o orifício, maior era a
possibilidade de focalizar dois objetos a
distâncias diferentes da lente.

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 A partir deste princípio, pintores e desenhistas
utilizavam-se desse fenômeno físico para reproduzir
os retratos com maior fidelidade, pintando dentro
do quarto sobre um pergaminho.

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 Até meados do século XIX, muitos processos
foram evoluindo, sobretudo a lente colocada
sobre o orifício, o jogo de espelhos adaptado
para rebater a imagem na tela, a caixa
ficando cada vez menor e mecanismos
desenvolvidos para facilitar o enquadramento
e o aproveitamento da luz.

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 A primeira fotografia reconhecida é uma
imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph
Nicéphore Niépce, numa placa de estanho
coberta com um derivado de petróleo
fotossensível chamado Betume da Judéia.
 A imagem foi produzida com uma câmera,
sendo exigidas cerca de oito horas de exposição
à luz solar.
 Nièpce chamou o processo de "heliografia",
gravura com a luz do Sol.

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Niépce

Primeira ’’foto’’
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 Paralelamente, outro francês, Louis Jacques
Mandé Daguerre, produzia com uma câmera
escura efeitos visuais em um espetáculo
denominado "Diorama".
 Daguerre e Niépce trocaram
correspondência durante
alguns anos, vindo finalmente
a firmarem sociedade.
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 Após a morte de Nièpce, Daguerre
desenvolveu um processo com vapor de
mercúrio que reduzia o tempo de revelação
de horas para minutos. Após a revelação, a
placa era fixada com tiossulfato de sódio.

 O processo foi denominado daguerreotipia.

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Primeira Daguerriotipia registrada - Daguerre - 1837
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 Daguerre descreveu seu processo à Academia de
Ciências e Belas Artes, na França e logo depois
requereu a patente do seu invento na Inglaterra.

 Rapidamente, os grandes centros urbanos da


época ficaram repletos de daguerreótipos, a
ponto de vários pintores figurativos, como
Dellaroche, exclamarem em desespero: "A pintura
morreu". Como sabemos, foi nessa efervescência
cultural que foi gerado o Impressionismo.
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 Apesar do êxito da daguerreotipia, que se
popularizou por mais de vinte anos, sua
fragilidade, a dificuldade de se ver a cena
devido à reflexão do fundo polido do cobre e
a impossibilidade de se fazer várias cópias
partindo-se do mesmo original, motivaram
novas tentativas com a utilização da
fotografia sobre o papel.

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 O britânico William Fox Talbot, em 1839,
desenvolveu um diferente processo denominado
calotipo, usando folhas de papel cobertas com
cloreto de prata, que posteriormente eram
colocadas em contato com outro papel,
produzindo a imagem positiva.
 Este processo é muito parecido com o processo
fotográfico em uso hoje, pois também produz
um negativo que pode ser reutilizado para
produzir várias imagens positivas.

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 Em 1835, já havia construído uma pequena
câmera de madeira carregada com papel de
cloreto de prata, porém era necessário de
meia à uma hora de exposição. Depois de
fixada a imagem negativa em sal de cozinha e
submetida a um contato com outro papel
sensível, a cópia apresentava-se positiva.

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 Talbot foi considerado o primeiro fotógrafo a registrar
uma imagem pelo processo negativo/positivo e, após
aperfeiçoar suas pesquisas e substituir o agente
fixador por iodeto de prata.
 Talbot buscou incansavelmente uma técnica que
atendesse a fixação da imagem, um processo eficaz
que interrompesse o próprio processo de
sensibilidade à luz. De fato, as imagens fotográficas,
até aquele momento, careciam de tal técnica de
conservação que a luz do dia enegrecia gradualmente
o papel. Conseguiu então a atingir um tempo inferior
a 1min
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 Exemplo de calótipo ou talbótipo.
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 Calótipo de Talbot.
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 No Brasil, o francês radicado em
Campinas, São Paulo, Hércules
Romuald Florence conseguiu
resultados superiores aos de
Daguerre, pois desenvolveu
negativos.
 Contudo, apesar das tentativas de
disseminação do seu invento, ao
qual denominou "Photographie" - foi
o legítimo inventor da palavra - não
obteve reconhecimento à época.
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 Sua vida e obra só foram devidamente resgatadas
pelo jornalista e professor Boris Kossoy, de 1972 a
1976, numa das mais ardorosas pesquisas e
reconstituições de métodos, técnicas e processos já
realizadas no Brasil.

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 Um fato curioso se deu com a descoberta do fixador
que Florence utilizava. As imagens não tinham uma
durabilidade muito grande. Um dia, com muita
vontade de urinar e com medo de abrir a porta do seu
laboratório e velar os filmes, utilizou uma banheira.
Na escuridão do laboratório, Florence confundiu-se e
passou o papel fotográfico pela banheira com urina. A
amônia da urina reagiu com os produtos e a fixação
tornou-se mais resistente.
 Esse acidente, originou as pesquisas que resultaram
no ’’tiossulfato de amônia’’, utilizado até hoje para
fotografia, cinema, artes gráficas e radiologia.
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 A fotografia então popularizou-se como
produto de consumo a partir de 1888 com a
introdução da câmera tipo "caixão" e pelo
filme em rolos substituíveis criados por
George Eastman (fundador da Kodak).

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 Desde então, o mercado fotográfico tem
experimentado uma crescente evolução
tecnológica, como o estabelecimento do filme
colorido como padrão e o foco automático, ou
exposição automática.
 Essas inovações indubitavelmente facilitam a
captação da imagem, melhoram a qualidade de
reprodução ou a rapidez do processamento, mas
muito pouco foi alterado nos princípios básicos
da fotografia

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USOS DA
FOTOGRAFIA

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 A fotografia pode ser classificada como
tecnologia de Registro Visual e atrai o
interesse de cientistas e artistas desde o seu
começo.

 As forças armadas, a polícia e forças de


segurança usam a fotografia para vigilância,
identificação e armazenamento de dados.

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 Os cientistas usaram sua capacidade para
fazer gravações precisas, como Eadweard
Muybridge em seu estudo da locomoção
humana e animal (1887).
 Artistas igualmente se interessaram por este
aspecto, e também tentaram explorar outros
caminhos além da representação
fotomecânica da realidade, como o
movimento pictural.
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 Experiência de Eadweard James Muybridge, 1876.
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 Experiência de Eadweard James Muybridge, 1876.
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 A fotografia está presente em diversas
ocasiões da vida do homem.
 Fotografamos eventos importantes, datas
festivas, lugares que visitamos como forma
de manter “vivo” para posteridade a visão
destes momentos.

O HOMEM É VISUAL !!!


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 O fotojornalismo preenche uma função bem
determinada e tem características próprias. O
impacto é fundamental e a informação é
imprescindível.
 É no fotojornalismo que a fotografia pode exibir
toda a sua capacidade de transmitir
informações. E essas informações podem ser
passadas, com beleza, pelo simples
enquadramento que o fotógrafo tem a
possibilidade de fazer.

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 A idéia do fotojornalismo independente surgiu
na França após a II Guerra Mundial. Formou-se
uma agência de fotógrafos com um mesmo
objetivo: ter liberdade de pauta, discutir os
trabalhos realizados, se aprofundar nas
reportagens e sobretudo lutar pelos direitos
autorais e a posse dos negativos originais.
 A Agência Cooperativa Magnum, fundada em
1947 em Paris, por quatro fotografos: Henri
Cartier-Bresson, Robert Capa, David Seymour e
George Rodger, foi a pioneira.
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 O movimento de reconstrução da Europa e o progresso
tecnológico exigido após a destruição da guerra
proporcionaram a criação de uma forma nova de fazer e
comercializar a fotografia e discutir sua função.
 Paris, pela sua importância geográfica e ideológica, facilitava
isso. A criação dessa nova forma de agenciar imagens viria a
modificar toda a história do fotojornalismo no mundo.

 Com o tempo, as Agências de Notícias proliferaram-se, e


hoje muitos jornais de pequeno e médio porte criam
agências, agenciando seus fotógrafos para venda de seus
trabalhos e em redes de jornais a circulação interna das
fotografias. Podemos observar sobre as imagens, a
agência ou a abreviatura.

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 Existem, basicamente, quatro gêneros de
fotografia jornalística:
 As fotografias sociais: Nessa categoria estão
incluídas a fotografia política, de economia e negócios
e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos
da cidade, do estado e do país, incluindo a fotografia
de tragédia.

 As fotografias de esporte: Nessa categoria, a


quantidade de informações é o mais importante e o
que influi na sua publicação.

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 As fotografias culturais: Esse tipo de fotografia, tem como
função chamar a atenção para a notícia antes de ela ser lida e
nisso a fotografia é única. Neste item podemos colocar um
grande segundo grupo, a esportiva, pois no fotojornalismo o
que mais vende após a polícia é o esporte.

 As fotografias policiais: muitos, quase todos os jornais


exploram do sensacionalismo para mostrar acidentes com
morte, marginais em flagrante, para vender mais jornais. Pode-
se dizer que há uma rivalidade entre os jornais para ver qual
aquele que mostra a cena mais chocante num assalto, morte,
acidente de grande vulto.

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 Dorothea Lange, foto jornalista norte-americana (1936).

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 Marcelo Régua, foto jornalista brasileiro (2007).

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 Colin Summers, Foto jornalista Britânico (Camboja)

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 Philip Jones Griffiths, Foto jornalista norte-americano (Vietnã)

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 Eddie Adams, foto jornalista norte–americano (Vietnã)

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 Sebastião Salgado , Foto jornalista brasileiro

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 Sebastião Salgado , Foto jornalista brasileiro (Amanzônia)

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 Frederico Colarejo,
Foto jornalista
brasileiro (Incêndio na
reserva de Mafra)
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 Steve McCurry, foto jornalista norte–americano (Afeganistão – 1986 - 2006)

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 Geralmente feita em estúdio, tem a
vantagem de contar com total controle do
fotógrafo quanto a pose, enquadramento,
composição, iluminação, etc. Porém, perde
em espontaneidade.

 É mais comum na publicidade, meios


editoriais e fotografias artísticas, geralmente
com usos de modelos e cenários artificiais.
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 A fotografia também pode ser externa e
baseada em instantâneos .

 Fazer fotografia não é apenas apertar o


disparador. Tem de haver sensibilidade,
registrando um momento único, singular. O
fotógrafo recria o mundo externo através da
realidade estética.

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 Atualmente, a introdução da tecnologia
digital tem modificado drasticamente os
paradigmas que norteiam o mundo da
fotografia.
 Os equipamentos, ao mesmo tempo que são
oferecidos a preços cada vez menores,
disponibilizam ao usuário médio recursos
cada vez mais sofisticados, assim como maior
qualidade de imagem e facilidade de uso.
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 A simplificação dos processos de captação,
armazenagem, impressão e reprodução de
imagens proporcionados intrinsecamente pelo
ambiente digital, aliada à facilidade de
integração com os recursos da informática,
como organização em álbuns, incorporação de
imagens em documentos e distribuição via
Internet, têm ampliado e democratizado o uso
da imagem fotográfica nas mais diversas
aplicações.

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 A incorporação da câmera fotográfica aos
aparelhos de telefonia móvel têm
definitivamente levado a fotografia ao
cotidiano particular do indivíduo.

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 Dessa forma, a fotografia, à medida que se
torna uma experiência cada vez mais pessoal,
deverá ampliar, através dos diversos perfis de
fotógrafos amadores ou profissionais, o já
amplo espectro de significado da experiência
de se conservar um momento em uma
imagem.

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 As imagens são aparentemente silenciosas.
Sempre, no entanto, provocam e conduzem a
uma infinidade de discursos em torno delas.

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 Quais as conseqüências da substituição da
pintura pela fotografia como formas de
registro visual?

 A fotografia tirou importância da pintura?

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 Aula produzida pela Professora Nancely Humeniak
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
 http://wwwbr.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital
_classica/para_uma_boa_foto/historia_fotografia/historia_d
a_fotografia02.shtml?primeiro=1
 http://www.passeiweb.com/saiba_mais/arte_cultura/fotogra
fia/2_camara_principio_fotografia
 http://www.cotianet.com.br/photo/hist/camesc.htm

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