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PT26241

GCP–22
Controlador de Grupos Geradores

Manual de Instalação e Operação

Manual PT26241
AVISO
Leia o manual completo e todas as outras publicações relativas ao trabalho para estar inteirado antes da
instalação, operação, ou manutenção do equipamento. Pratique todas as instalações e instruções com
precauções de segurança. Falhas ao seguir as instruções podem causar acidentes pessoais e/ou avaria
na propriedade.

O motor, turbina, ou qualquer outro tipo de força motora deve estar equipada com dispositivo(s) de
parada de emergência por sobre-velocidade (sobre-temperatura, sobre-pressão, quando for aplicável),
que opere(m) totalmente independente(s) do(s) dispositivo(s) de controle de força motriz para proteger
contra disparo ou avaria no motor, turbina, ou outro tipo de força motriz com possibilidades de danos
pessoais ou morte devido à falha de regulador(es) mecânico-hidráulico(s) ou controle(s) elétrico(s),
acionador(s), controle(s) de combustível, mecanismos de propulsão, ligações, ou dos dispositivos de
controle de falha.

PRECAUÇÃO
Para prevenir avaria no sistema de controle que usa um alternador ou dispositivo de carregamento de
bateria, tenha certeza que o dispositivo está desligado antes de desconectar a bateria do sistema.

Os controles eletrônicos contêm partes estáticas sensíveis. Atente às seguintes precauções a fim de
evitar avarias nestas partes.

‚" Descarregue a estática do corpo antes de manusear o controle (com a energia do controle
desligada, fazer a ligação terra e mantê-la enquanto manuseando)
‚" Evite todos os plásticos, vinil e isopor (exceto as versões antiestáticas) nas proximidades das
placas de circuito impresso.
‚" Não tocar os componentes ou condutores das placas de circuito impresso com suas mãos ou com
dispositivos condutores.

A instalação deve incluir o seguinte:

‚" A fonte de energia principal deve ser protegida com fusíveis adequados de acordo com as
instruções de instalação e os requisitos de fiação apropriados.
‚" Uma chave ou disjuntor tem de ser incluído na instalação, perto do equipamento e com fácil
acesso por parte do operador, e ser bem sinalizado como o dispositivo de desconexão do
equipamento. A chave ou disjuntor apenas removerá a alimentação da unidade, tensões perigosas
podem ainda estar conectadas a outros terminais da unidade.

AVISO
O presente manual foi preparado para permitir a instalação e comissionamento da unidade. Devido à
grande variedade de parâmetros, é impossível cobrir todas as combinações possíveis. O manual é então
um guia. Em caso de programações incorretas ou perda total das funções, a programação padrão pode
ser encontrada na lista de parâmetros.

DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AVISO—Indica uma situação de risco potencial que, se não for evitada, poderia
resultar em morte ou acidente sério.

PRECAUÇÃO—Indica uma situação de risco potencial, que se não for evitada,


poderia resultar em avaria no equipamento.

OBSERVAÇÃO—Fornece outra informação de ajuda que não se inclui nas


categorias de aviso ou precaução.

Revisões — As mudanças estão indicadas por linhas negras ao longo do texto.

A Woodward Governor Company se reserva o direito de atualizar quaisquer partes desta publicação a qualquer
tempo. As informações fornecidas pela Woodward Governor Company são tidas como corretas e confiáveis,
nenhuma responsabilidade é assumida pela Woodward Governor Company a menos que seja assumida
expressamente.

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Todos os direitos reservados


Manual PT26241 Controlador GCP–22

Conteúdo

CAPÍTULO 1 INSTALAÇÃO ............................................................................ 1


Alimentação............................................................................................................1
Entradas de Medição..............................................................................................1
Entradas de Medição de Tensão....................................................................1
Gerador ....................................................................................................................1
Barra ........................................................................................................................2
Rede ........................................................................................................................2
Entradas de Medição de Corrente..................................................................3
Entradas do Controle e Auxiliares..........................................................................4
Entradas Digitais.............................................................................................4
Entradas de Controle ...............................................................................................4
Entradas Discretas...................................................................................................5
Entradas analógicas .......................................................................................5
Entrada de Pick up .........................................................................................6
Saídas de Controle e Auxiliares .............................................................................7
Saídas de Comando das Chaves...................................................................7
Saídas a relé...................................................................................................7
Saídas Analógicas ..........................................................................................7
Saídas para os Reguladores ..................................................................................8
Saídas Analógicas para os Controladores .....................................................8
Interface de Comunicação......................................................................................8
CAPÍTULO 2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL .......................................................... 9
Tabela de Setpoints................................................................................................9
Entradas de Controle..............................................................................................9
Saídas de Controle...............................................................................................11
Mensagens no Display .........................................................................................12
Mensagens Funcionais do Dispositivo .........................................................12
Mensagens de Alarmes do Dispositivo ........................................................13
Procedimentos de partida/parada ........................................................................14
Motores a Diesel...........................................................................................14
Procedimento de partida ........................................................................................14
Procedimento de parada........................................................................................15
Motores a Gás ..............................................................................................15
Procedimento de partida ........................................................................................16
Procedimento de parada........................................................................................16
Operação das chaves...........................................................................................16
Sincronização da chave do Gerador (CGR).................................................16
Operação Automática ............................................................................................16
Operação Manual...................................................................................................17
Operação Teste com carga....................................................................................17
Fechamento da chave do Gerador (CGR) sem Sincronização....................17
Operação Automática ............................................................................................17
Operação Manual...................................................................................................17
Sincronização da Chave da Rede (CRD).....................................................18
Operação Automática ............................................................................................18
Operação Manual...................................................................................................18
Fechamento da Chave da Rede (CRD) sem Sincronização........................18
Operação Automática ............................................................................................18
Operação Manual...................................................................................................19
Abertura da chave do Gerador (CGR)..........................................................19
Abertura da chave da Rede (CRD) ..............................................................19
Comandos das chaves .........................................................................................20
Comutação de comando impulso/constante ................................................20
Monitoração das Chaves......................................................................................21
Monitoração do tempo de sincronismo.........................................................21
Monitoração da chave ..................................................................................21
Lógicas de comando das chaves .........................................................................21
Lógica de comando PARALLELO ................................................................21
Lógica de comando INTERCHANGE ...........................................................22
Lógica de comando OPEN TRANS..............................................................22

Woodward i
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Lógica de comando CLOSED TRANS. ........................................................22


Lógica de comando EXTERNO ....................................................................22
Operação de Emergência.....................................................................................22
Operação de emergência na lógica PARALLEL ..........................................23
Operação de emergência na lógica OPEN TRANS. ....................................23
Operação de emergência na lógica CLOSED TRANS.................................24
Operação de emergência na lógica INTERCHANGE ..................................24
Operação de emergência na lógica EXTERNO ...........................................24
Falha do CRD na operação de emergência .................................................25
Operação Sprinkler...............................................................................................25
Direção de Potência .............................................................................................26
Divisão de cargas ativas e/ou reativas .................................................................27
Representação esquemática da divisão de carga via CAN .........................28
Conexão de equipamentos externos – SG2T ..............................................28
Alarmes.................................................................................................................29
Classes de alarmes ......................................................................................29
Alarmes detectados internamente ................................................................29
Reconhecimento dos alarmes ......................................................................30
Reconhecimento breve.......................................................................................... 30
Reconhecimento total ............................................................................................ 30
CAPÍTULO 3 OPERAÇÃO E DISPLAY ...........................................................31
Painel frontal.........................................................................................................31
LEDs .....................................................................................................................32
Botões...................................................................................................................33
Display ..................................................................................................................35
CAPÍTULO 4 PROGRAMAÇÃO .....................................................................37
Entrada de senha .................................................................................................37
Tela de serviços....................................................................................................37
Configuração dos dados básicos .........................................................................38
Configuração remota ....................................................................................39
Configuração dos dados do gerador e rede .................................................39
Modificações de senhas ...............................................................................41
Configuração dos controladores...........................................................................41
Níveis Controlador de Carga Ativa ...............................................................41
Controlador de freqüência ............................................................................42
Controlador de tensão ..................................................................................43
Controlador de fator de potência ..................................................................43
Controlador de potência ativa.......................................................................44
Divisão de carga ...........................................................................................44
Configuração do gerenciamento de carga ...........................................................45
Partidas/Paradas dependentes do nível de carga........................................45
Unidade singela em paralelo com a rede .............................................................. 46
Histerese de partida/parada .................................................................................. 46
Operação singela em paralelo com a rede ............................................................ 46
Operação em paralelo com a rede com múltiplos geradores ................................ 47
Operação isolada da rede com múltiplos geradores.............................................. 48
Controle remoto ............................................................................................50
Configuração das chaves de força .......................................................................50
Lógica de comando das chaves ...................................................................50
Lógica de comando do CGR ........................................................................53
Sincronização ...............................................................................................53
Operação em barra morta ............................................................................54
Monitoração das chaves...............................................................................55
Configuração da operação de emergência ..........................................................55
Configuração dos dispositivos de proteção..........................................................56
Monitoração da potência do gerador ............................................................56
Monitoração da potência da rede .................................................................57
Monitoração da sobre carga do gerador ......................................................57
Monitoração da potência reversa/reduzida do gerador ................................58
Monitoração do desbalanceamento de carga do gerador............................58
Monitoração da sobre corrente do gerador ..................................................59
Monitoração da freqüência do gerador.........................................................59
Monitoração da velocidade do motor ...........................................................60
Monitoração da tensão do gerador...............................................................60
ii Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Monitoração da freqüência da rede..............................................................60


Monitoração da tensão da rede....................................................................61
Monitoração do deslocamento de fase.........................................................61
Monitoração da tensão da bateria ................................................................62
Configuração das entradas digitais ......................................................................62
Programação das entradas digitais ..............................................................63
Denominação das entradas digitais .............................................................65
Definição da entrada multifunção.........................................................................67
Configuração das entradas analógicas ................................................................67
Entrada analógica 1......................................................................................68
Unidade de medida bar ..........................................................................................68
Unidade de medida psi ..........................................................................................68
Entrada analógica 2......................................................................................69
Unidade de medida graus Celsius .........................................................................69
Unidade de medida graus Fahrenheit ....................................................................70
Entrada analógica 3......................................................................................70
Entrada analógica 4......................................................................................71
Liberação de alarme das entradas analógicas após partida........................71
Configuração das saídas......................................................................................72
Saídas Analógicas ........................................................................................72
Gerenciador de relés ....................................................................................73
Configuração do motor .........................................................................................74
Serviços auxiliares........................................................................................74
Lógicas de partida/parada ............................................................................74
Motores a diesel.....................................................................................................74
Motores a gás ........................................................................................................75
Outras funções .............................................................................................75
Resfriamento..........................................................................................................75
Retardo na monitoração.........................................................................................75
Rotação de ignição ................................................................................................76
Entrada de pick-up........................................................................................76
Configuração dos contadores ..............................................................................77
Chamada de manutenção ............................................................................77
Horas em operação ......................................................................................77
Número de partidas ......................................................................................78
Contador de energia (kWh) ..........................................................................78
Apontador de máxima corrente do gerador..................................................78
CAPÍTULO 5 COMISSIONAMENTO ............................................................... 79
APÊNDICE A DIAGRAMA DE CONEXÃO ....................................................... 81
APÊNDICE B LISTA DE PARÂMETROS........................................................ 83
APÊNDICE C GERENCIADORES .................................................................. 89
Gerenciador de Saída Analógica .........................................................................89
Gerenciador de Relé ............................................................................................91
APÊNDICE D INTERFACES DE COMUNICAÇÃO ............................................. 93
Monitoramento Remoto através do Gateway GW 4 ............................................93
Transmissão de Leituras ..............................................................................93
Recebimento de Comandos .......................................................................100
ESPECIFICAÇÕES DO CONTROLADOR ...................................................... 102
Medições ............................................................................................................102

Woodward iii
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Ilustrações e Tabelas

Figura 1-1. Esquema de alimentação.................................................................................. 1


Figura 1-2. Medição de Tensão do Gerador ....................................................................... 1
Figura 1-3. Medição de Tensão da Barra............................................................................ 2
Figura 1-4. Medição de Tensão da Rede ............................................................................ 2
Figura 1-5. Medição de Corrente do Gerador..................................................................... 3
Figura 1-6. Medição de Corrente da Rede.......................................................................... 3
Figura 1-7. Entradas de Controle........................................................................................ 4
Figura 1-8. Entradas Discretas(lógica positiva).................................................................. 5
Figura 1-9. Entradas Discretas (lógica negativa)................................................................ 5
Figura 1-10. Entradas Analógicas ...................................................................................... 5
Figura 1-11. Entrada de Pick up ......................................................................................... 6
Figura 1-12. Comportamento típico da tensão de entrada a uma temperatura de 25°C...... 6
Figura 1-13. Saídas de Comando das Chaves..................................................................... 7
Figura 1-14. Saídas a Relé.................................................................................................. 7
Figura 1-15. Saídas analógicas ........................................................................................... 7
Figura 1-16.Saídas analógicas para os Controladores ........................................................ 8
Figura 1-17. Configurações da Interface ............................................................................ 8
Tabela 2-1. Tabela de setpoints .......................................................................................... 9
Figura 2-2. Curva de partida/parada da unidade Diesel.................................................... 14
Figura 2-3. Curva de partida/parada da unidade a Gás..................................................... 15
Figura 2-4. Diagramas de abertura/fechamento dos disjuntores....................................... 20
Figura 2-5. Diagrama de comutação impulso/constante................................................... 20
Tabela 2-6. Valores de proteção da rede. ......................................................................... 23
Figura 2-7. Diagrama de instalação dos TCs.................................................................... 26
Figura 2-8. Diagrama de ligação da rede CAN ................................................................ 28
Figura 2-9. Diagrama esquemático da divisão de carga ................................................... 28
Figura 2-10. Diagrama de conexão do SG2T ................................................................... 28
Tabela 2-11. Alarmes detectados internamente................................................................ 29
Tabela 2-12. Reconhecimento breve de alarme................................................................ 30
Tabela 2-13. Reconhecimento total de advertências ........................................................ 30
Tabela 2-14. Reconhecimento total de falhas................................................................... 30
Figura 3-1. Vista do painel frontal.................................................................................... 31
Tabela 3-2. Funcionamento dos botões ............................................................................ 32
Figura 4-1. Curva de sobre corrente do gerador ............................................................... 59
Tabela 4-2. Programação das entradas digitais................................................................. 63
Tabela 4-3. Retardo das entradas digitais ......................................................................... 63
Figura 4-4. Curva do sensor VDO de temperatura ........................................................... 69
Tabela 4-5. Exemplo de aplicações do gerenciador de relés ............................................ 73
Figura 4-6. Determinação da rotação de ignição. ............................................................. 76
Figura A-1. Conexões GCP–22 ........................................................................................ 81
Figura C-1. escala de fator de força l ............................................................................. 90
Figura S-1. Desenho Controlador................................................................................... 104

iv Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Capítulo 1
Instalação
PRECAUÇÃO
Um disjuntor deve ser instalado perto do dispositivo e numa posição de fácil acesso para o
operador. Tal disjuntor também deve exibir um sinal que o identifique como uma chave de
isolamento para a unidade.

OBSERVAÇÃO
Cargas Indutivas conectadas (tal como bobinas de corrente de operação, de sub tensão,
contatos de força ou auxiliares) devem ser conectados a um supressor adequado.

Alimentação
8..36 Vcc D1 = P600M
Para sistemas 12 Vcc C1 = 47.000 uF / 40
V2
0V Alimentação
C1
1 8..36 Vcc 8..36 Vcc (em operação normal)
D1 (min. 12 V DC na partida
0 N

Terminal Descrição Amax


0 Ponto neutro do sistema trifásico ou terminal neutro do transformador 2.5 mm²
de tensão (Medida do ponto de referência)
1 8..36 Vcc, 8 W 2.5 mm²
2 ponto de referência 0 Vcc 2.5 mm²
Observação: No uso de sistema 12 Vcc, por favor instale a fiação da alimentação como descrito acima.

Figura 1-1. Esquema de alimentação

Entradas de Medição

Entradas de Medição de Tensão


Gerador

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

22 L3
21 L2
Tensão Gerador
20 L1
0 N

Terminal Medição Descrição Amax


20 Tensão do gerador L1 2.5 mm²
21 Até 400 V direto ou Tensão do gerador L2 2.5 mm²
22 via transdutor Tensão do gerador L3 2.5 mm²
0 Ponto neutro do sistema 2.5 mm²
trifásico/transformador

Figura 1-2. Medição de Tensão do Gerador

Woodward 1
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Barra

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

24 L2
Tensão Barra
23 L1

Terminal Medição Descrição Amax


23 Até 400 V direto ou Tensão da barra L1 2.5 mm²
24 via transdutor Tensão da barra L2 2.5 mm²

Figura 1-3. Medição de Tensão da Barra

Rede

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

52 L3
51 L2 Tensão Rede
50 L1

Terminal Medição Descrição Amax


50 Tensão da rede L1 2.5 mm²
51 Até 400 V direto ou Tensão da rede L2 2.5 mm²
52 via transdutor Tensão da rede L3 2.5 mm²
0 Ponto neutro do sistema 2.5 mm²
trifásico/transformador

Figura 1-4. Medição de Tensão da Rede

2 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Entradas de Medição de Corrente

PRECAUÇÃO
Antes de desconectar as conexões do secundário do transformador de corrente ou as
conexões de corrente do dispositivo, tenha certeza de que a corrente do transformador
está em curto-circuito.

CRD CGR
S2 S1
L1
L2
L3
s2 s1 S2
s2
S1
s1 S2 S1 G
s2 s1
N

32 s1 (k)
31 s2 (l) L3 Corrente
30 s1 (k) Gerador
29 s2 (l) L2 ./5 A
28 s1 (k)
27 s2 (l) L1

Terminal Medição Descrição Amax


25 Corrente do gerador L1, terminal do 2.5 mm²
transformador s2 (l)
26 Corrente do gerador L1, terminal do 2.5 mm²
transformador s1 (k)
29 Corrente do gerador L2, terminal do 2.5 mm²
Transformador ./5 A transformador s2 (l)
30 Corrente do gerador L2, terminal do 2.5 mm²
transformador s1 (k)
31 Corrente do gerador L3, terminal do 2.5 mm²
transformador s2 (l)
32 Corrente do gerador L3, terminal do 2.5 mm²
transformador s1 (k)

Figura 1-5. Medição de Corrente do Gerador

S2 S1
CRD CGR
L1
s2 s1
L2
L3
G
N

28 s1 (k) Corrente Rede


27 s2 (l) L1 ./5 A

Terminal Medição Descrição Amax


27 Corrente da rede L1, terminal do 2.5 mm²
Transformador ./5 A transformador s2 (l)
28 Corrente da rede L1, terminal do 2.5 mm²
transformador s1 (k)

Figura 1-6. Medição de Corrente da Rede

Woodward 3
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Entradas do Controle e Auxiliares

Entradas Digitais
Entradas de Controle

4..40 V
Chave
3
Automático 1
7

Chave
5
Automático 2
7

Chave
6 Multifunção
7
Contato Auxiliar CGR NF

4
Resposta CGR
7

Chave
53
Libera CRD
7
Contato Auxiliar CRD NF

54
Resposta CRD
7

Terminal Terminal Comum Descrição Amax


(de acordo com DIN 40 719 Parte 3, 5.8.3)
Fazer contato (NA)
3 Automático 1 2.5 mm²
5 Automático 2 2.5 mm²
7 Multifunção: sprinkler/liberação do
6 2.5 mm²
motor/reconhecimento externo
53 Liberação do CRD (chave da rede) 2.5 mm²
Interromper contato (NF)
4 Resposta: Chave do gerador aberto 2.5 mm²
7
54 Resposta: Chave da rede aberto 2.5 mm²

Figura 1-7. Entradas de Controle

As entradas digitais podem estar ser conectadas com lógica positiva ou negativa:

Lógica positiva: A entrada digital é conectada com +Vcc.

Lógica negativa: A entrada digital é conectada com GND.

4 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Entradas Discretas

4..40 Vcc
Chave
A
Entrada Discreta
B

Terminal Terminal Comum Descrição Amax


A B Fazer contato (NA) ou abrir contato (NF)
61 Entrada Digital 1 PARADA DE EMERG. 2.5 mm²
62 Entrada Digital 2 2.5 mm²
63 Entrada Digital 3 2.5 mm²
64 Entrada Digital 4 2.5 mm²
65 Entrada Digital 5 2.5 mm²
66 Entrada Digital 6 2.5 mm²
67 60 Entrada Digital 7 2.5 mm²
68 Entrada Digital 8 2.5 mm²
69 Entrada Digital 9 2.5 mm²
70 Entrada Digital A 2.5 mm²
71 Entrada Digital B 2.5 mm²
72 Entrada Digital C 2.5 mm²
73 Entrada Digital D 2.5 mm²
74 Entrada Digital E 2.5 mm²

Figura 1-8. Entradas Discretas(lógica positiva)

4..40 Vcc

A
Entrada Discreta
B
Chave

Terminal Comum Terminal Descrição Amax


A B Fazer contato (NA) ou abrir contato (NF)
61 Entrada Digital 1 PARADA DE EMERG. 2.5 mm²
62 Entrada Digital 2 2.5 mm²
63 Entrada Digital 3 2.5 mm²
64 Entrada Digital 4 2.5 mm²
65 Entrada Digital 5 2.5 mm²
66 Entrada Digital 6 2.5 mm²
60 67 Entrada Digital 7 2.5 mm²
68 Entrada Digital 8 2.5 mm²
69 Entrada Digital 9 2.5 mm²
70 Entrada Digital A 2.5 mm²
71 Entrada Digital B 2.5 mm²
72 Entrada Digital C 2.5 mm²
73 Entrada Digital D 2.5 mm²
74 Entrada Digital E 2.5 mm²

Figura 1-9. Entradas Discretas (lógica negativa)

Entradas analógicas
A Ia
Entrada Analógica
B GND
0/4..20 mA
C

A
Entrada Analógica
B
0..180/380 Ohm
C

Terminal Descrição Amax


A B C
93 94 95 Entrada Analógica 1 (VDO Pressão) 1.5 mm²
96 97 98 Entrada Analógica 2 (VDO Temperatura) 1.5 mm²
99 100 101 Entrada Analógica 3 (0/4..20mA Setpoint carga) 1.5 mm²
102 103 104 Entrada Analógica 4 (0/4..20mA Alarme) 1.5 mm²

Figura 1-10. Entradas Analógicas


Woodward 5
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Entrada de Pick up

90 entrada
24 V Pickup
91
< 1.0 V 92 GND
indutivo/passivo

Terminal Descriçãp Amax


90 Indutivo/passivo 2.5 mm²
91 Pickup 2.5 mm²
92 GND 2.5 mm²

Figura 1-11. Entrada de Pick up

Especificação do circuito da entrada para sensores indutivos de velocidade.

Temperatura Ambiente: 25 °C

Formação do sinal Senoidal


Tensão minima de entrada de 200..10,000 Hz < 0.5 Veff
Tensão minima de entrada de 300.. 5,000 Hz < 0.3 Veff

Observação: Quando a temperatura ambiente aumenta, a voltagem mínima de


entrada é aumentada de aproximadamente 0,3 V/°C

Tensão com a dependência da freqüência (Veff]

2,5

2
Tensão Induzida [V]

1,5

0,5

0
100 1000 10000 100000
Freqüência [Hz]

Figura 1-12. Comportamento típico da tensão de entrada a uma temperatura de 25°C

6 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Saídas de Controle e Auxiliares

Saídas de Comando das Chaves

máx. 250 Vca

14
15 Comando: Fecha CGR
CGR
16
17
Comando: Fecha CRD
CRD
39
40
Comando: Abre CRD
CRD
41
42
Comando: Abre CGR
CGR

Origem Comutado Descrição Amax


14 15 Fechar Chave do gerador (CGR) 2.5 mm²
16 17 Fechar Chave da rede (CRD) 2.5 mm²
39 40 Abrir Chave da rede (CRD) 2.5 mm²
41 42 Abrir Chave do gerador (CGR) 2.5 mm²

Figura 1-13. Saídas de Comando das Chaves

Saídas a relé
max. 250 Vca

A Saída a relé
Dispositivo externo B

Origem Comutado Descrição Amax


A B
18 19 Pronto para operação 2.5 mm²
43 44 Solenóide de Combustível 2.5 mm²
45 46 Partida 2.5 mm²
33 34 Relé 1 (RM) 2.5 mm²
35 36 Relé 2 (RM) 2.5 mm²
37 38 Relé 3 (RM, default: Pré-aquecimento/Ignição) 2.5 mm²
47 48 Relé 4 (RM, default: Alarme centralizado) 2.5 mm²
(RM).parametrização com o gerenciador de relé

Figura 1-14. Saídas a Relé

Saídas Analógicas
A IA
Saída Analógica
B 0V

IA 0V Descrição Amax
A B
120 121 Saída analógica 0/4..20 mA 1.5 mm²
122 123 Saída analógica 0/4..20 mA 1.5 mm²

Figura 1-15. Saídas analógicas

Woodward 7
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Saídas para os Reguladores

Saídas Analógicas para os Controladores


10 0 V
0V
UA 9 UA Controlador de Velocidade
8

0V 13 0 V
12 U
UA A Controlador de Tensão
11

Terminal Designação Descrição Amax


UA
8 Não utilizado 2.5 mm²
9 UA Controlador de velocidade 2.5 mm²
10 0V 2.5 mm²
11 Não utilizado 2.5 mm²
12 UA Controlador de tensão 2.5 mm²
13 0V 2.5 mm²

Figura 1-16.Saídas analógicas para os Controladores

Interface de Comunicação
E CAN-L

D CAN-H

C GND
Rede CAN
B
Terminação
A Interface

Terminal Descrição
A (X1) B (X2) C (X3) D (X4) E (X5)
GND CAN-H CAN-L Rede Comunicação CAN

Figura 1-17. Configurações da Interface

OBSERVAÇÃO
O rede CAN deve ser terminado com uma impedância que corresponde a uma impedância
de onda do cabo (isto é 120 Ohm). O resistor da terminação está posicionado entre o CAN-
H e o CAN-L no rede CAN.

OBSERVAÇÃO
Para a parametrização através do conector de parametrização será necessário o uso de
um cabo de parametrização direta (DPC), do programa LeoPC 1 (fornecido junto com o
cabo) e dos arquivos de configuração correspondentes. Por favor, consulte a ajuda on line,
que será instalada quando da instalação do programa, para a utilização do programa
LeoPC 1.

8 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Capítulo 2.
Descrição Funcional

Tabela de Setpoints

setpoint externo
Controle através
Automatico 1

Automatico 2

da interface
Especificação do setpoint de carga ativa por

0 0 OFF OFF Operação de emergência apenas


1 X X X Setpoint 1
0 1 OFF OFF Setpoint 2
0 1 OFF ON Externamente através da entrada 0/4..20 mA
0 1 ON X Externamente através da interface em série

Tabela 2-1. Tabela de setpoints

Entradas de Controle
OBSERVAÇÃO
Qualquer operação de emergência (a parametrização “Emergência” deve estar ajustada
em LIG) ou operação Sprinkler (o terminal 6 deve estar parametrizado de acordo) será
realizada nos modos de operação ”TEST” (teste) e “AUTO” (automático) independente das
entradas digitais “Automático 1” e “Automático 2”. Se os terminais 3 e 5 são ajustados
simultaneamente, é dado preferência ao terminal 3.

Automático 1 Modo de operação “AUTO” com “setpoint de carga ativa 1”


Terminal 3 Set ........Quando selecionado, programada lógica para
“PARALLELO” e no modo “AUTO” (botão no frontal do
equipamento) o “setpoint 1” é ajustado enquanto em
operação em paralelo com a rede. No caso de
controle de carga (C), a unidade parte imediatamente
e a operação em paralelo com a rede é iniciada após
a sincronização da chave do gerador, mantendo
mantendo a carga do gerador fixa no ponto setado.
No caso de importação (I) ou exportação (E), a partida
é determinada pelo sistema de partida/parada
dependente da carga, configurado no gerenciamento
de carga. Se essa configuração não foi realizada, a
unidade é partida imediatamente. O valor de setpoint
pode ser modificado através da parametrização ou
dos botões aumenta/diminui no modo “AUTO”.
Reset ....Se não houver uma operação de emergência nem
sprinkler, o grupo gerador é descarregado e então
desligado após resfriamento.

Woodward 9
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Automático 2 Modo de operação “AUTO” com “setpoint de carga ativa 2”


Terminal 5 Set........ Quando selecionado, programada lógica para
“PARALLELO” e no modo “AUTO” (botão no frontal do
equipamento) o “setpoint 2” é ajustado enquanto em
operação em paralelo com a rede. No caso de
controle de carga (C), a unidade parte imediatamente
e a operação em paralelo com a rede é iniciada após
a sincronização da chave do gerador, mantendo
mantendo a carga do gerador fixa no ponto setado.
No caso de importação (I) ou exportação (E), a partida
é determinada pelo sistema de partida/parada
dependente da carga, configurado no gerenciamento
de carga. Se essa configuração não foi realizada, a
unidade é partida imediatamente. O valor de setpoint
pode ser modificado através da parametrização ou
dos botões aumenta/diminui no modo “AUTO”.
Reset.... Se não houver uma operação de emergência nem
sprinkler, o grupo gerador é descarregado e então
desligado após resfriamento.

Multifunção Seleção da função atribuída ao terminal 6.


Terminal 6 São três as possíveis atribuições:
• Sprinkler Na abertura do terminal 6 (nível tensão baixo), a operação
sprinkler é ativada. Para desativá-la, fechar o terminal 6 (nível
tensão alto). ATENÇÃO: Lógica funcional negativa! Para a
descrição do funcionamento, veja “Operação Sprinkler” à
página 25).
• Liberação Motor O terminal 6 fica com a mesma função que o botão STOP. A
abertura do terminal 6 (nível tensão baixo) impede que o motor
seja ligado e pára o motor se o mesmo já estiver funcionando.
O fechamento do terminal 6 (nível tensão alto) libera a partida
do motor. ATENÇÃO: Com esta função, a operação em
emergência é bloqueada ou abortada. A operação de
emergência não é possível sem a liberação deste sinal e tal
liberação somente pode ocorrer no modo AUTO.

• Rec. Externo Quando nos modos STOP ou AUTO, as falhas externas podem
ter o reconhecimento através do fechamento do terminal 6
(mudança do nível de tensão de baixo para alto). A fim de
maior segurança, é necessária a mudança de nível da tensão.
A simples existência de um nível de tensão alto não reconhece
os alarme que acontecerem.

Resp:CGR aberto Por esta entrada a abertura da chave do gerador (CGR) é


Terminal 4 anunciada ao equipamento (o LED 10 “CGR” é apagado)

Resp:CRD aberto Por esta entrada a abertura da chave da rede


Terminal 54 (CRD) é anunciada ao equipamento (o LED 1 “CRD” é
apagado)

Liberação CRD Libera a operação da chave da rede (CRD)


Terminal 53 Set........ Uma operação em paralelo com a rede é possível e
os comandos para a chave CRD são enviados.
Reset.... Uma operação isolada é utilizada (regulação de
tensão e freqüência) e os comandos para a chave
CRD não são enviados.

Entradas Digitais Entradas de falha externa com mensagens programáveis para


Terminais 61-74 o usuário, dispondo de classe de falhas, retardos, e lógicas
positiva/negativa.

10 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Saídas de Controle
Pronto p/ operar Quando fechado, indica uma possibilidade de operação da
Terminais 18/19 unidade sem erros. Quando aberto, uma operação sem faltas
não pode ser garantida. Medidas apropriadas devem ser
tomadas em caso deste relé estar aberto (ex.: abrir CGR,
desligar motor)

Pré-aquecimento Quando fechado, solicita a ligação do pré-aquecimento do


(motores diesel) motor diesel. Veja a descrição desta operação no processo de
No padrão relé 3, partida de motores a diesel, na página 14.
Terminais 37/38 ATENÇÃO: Somente será habilitado se programada a unidade
para operação com motores a diesel.

Ignição Quando fechado, solicita a ligação da ignição do motor a gás.


(motores gás) Veja a descrição desta operação no processo de partida de
No padrão relé 3, motores a gás, na página 15.
Terminais 37/38 ATENÇÃO: Somente será habilitado se programada a unidade
para operação com motores a gás.

Solenóide de Quando fechado, libera a solenóide de combustível do gerador


combustível Para parar a unidade, este relé é aberto (ou fechado, conforme
Terminais 43/44 programação). Se a velocidade do motor cai abaixo da
velocidade de ignição, o relé também é desacionado. Veja a
descrição desta operação no processo de partida de motores a
diesel, na página 14, ou a gás, na página 15.

Partida Quando fechado, solicita a partida do motor. Quando atingida a


Terminais 45/46 velocidade de ignição ou na operação STOP, o relé é aberto.

Alarme Central Saída centralizada de alarmes. Pode ser utilizada para um


No padrão relé 4, alerta sonoro. O operador pode resetar este relé pressionando
Terminais 47/48 o botão CLEAR por um breve período. O relé será setado
novamente se algum outro alarme ocorrer. O Alarme Central é
acionado por alarmes classes 1, 2 ou 3 (veja página 29).

Fecha CGR Comando para fechar a chave do gerador (CGR). Se o


Terminais 14/15 comando foi programado para constante, após a abertura da
entrada “Resposta: CGR aberto” e se as tensões do gerador e
barra forem iguais, o relé ficará energizado. Na ocorrência de
um alarme classe 2 ou 3, ou para abrir o CGR, o relé é aberto.
Se o comando foi programado para impulso, o relé é aberto
após o pulso de fechamento da chave.

Abre CGR Comando para abrir a chave do gerador (CGR). Quando a


Terminais 41/42 entrada “Resposta: CGR aberto” for fechada, o relé é aberto.
Somente é acionado se a programação do comando do CGR
foi feita para impulso.

Fecha CRD Comando para fechar a chave da rede (CRD).


Terminais 16/17 Este comando é de impulso apenas. Em caso de aplicações
para comando constante, a lógica de selo do comando deve
ser externa.

Abre CRD Comando para abrir a chave da rede (CRD).


Terminais 39/40 Quando a entrada “Resposta: CRD aberto” for fechada, o relé
é aberto.

Relés Adicionais Esses relés podem ser configurados com o Gerenciador de


Terminais 33/34, Relés. Veja página 73.
35/36, 37/38 e 47/48 Valores padrão:
• Relé 1 = Falha classe 1
• Relé 2 = Falha classe 2
• Relé 3 = Pré-aquecimento/ignição
• Relé 4 = Alarme Central

Woodward 11
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Mensagens no Display

As mensagens de operação e falhas são mostradas na linha de baixo no display.


Com o botão “Messaget” é possível alterar para as mensagens subseqüentes.

Mensagens Funcionais do Dispositivo


Mens.dos Relés As saídas do controlador para os relés, que vão para o motor
ou gerador são indicadas no display:
‚" Sincronização do CGR: “Sincro.CGR”
‚" Sincronização do CRD: “Sincro.CRD”
‚" CGR em barra morta “Deadbus CGR”
‚" CRD em barra morta “Deadbus CRD”
‚" Partida do motor “Partida”
‚" Pré-aquecimento (motores diesel) “pre-aqueci”
‚" Lavagem do gás (motores gás) “Lavagem gas"
‚" Estado inicial (motores diesel) “ajus.basico”
‚" Auxiliar pré-partida “Prep. aux"
‚" Auxiliar pós-parada “aux resfri.”

“Part-interv” Processo de partida interrompido.

“Teste” Modo de operação TEST selecionado.

“Test.c.crg.” Modo de operação TEST selecionado e disjuntor do gerador


acionado (botão “CGR ON”). Realiza um teste com carga.

“Emergencia” Operação em emergência em curso.

“Emer./Spri.” Operação em emergência em curso com operação Sprinkler


acionada.

“Estab.rede” Rede retornou após uma emergência e o controlador está


esperando o período de estabilização.

“Sprinkler” Operação Sprinkler selecionada.

“Sprinkl.sd.” Após um operação Sprinkler, o gerador opera sem carga por


10 minutos. Essa mensagem é mostrada durante este tempo.

“Resfriame.” Durante o período de resfriamento, operação sem carga antes


da parada do motor, esta mensagem é mostrada.

“Parando” Quando o gerador está sendo parado.

OBSERVAÇÃO
As mensagens “Sprinkler”, “Emergencia”, “Teste” e “Test.c.crg.” se alternam com o texto
padrão. Se uma destas mensagens estiver ativa, o botão “Select” pode ser utilizado para
visualizar as outras mensagens do mostrador padrão, e o botão “Clear” retorna à
alternância entre texto padrão e mensagem.

12 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Mensagens de Alarmes do Dispositivo


Proteções As mensagens dos dispositivos de proteção são:
‚" Sub tensão do gerador: “Subten.ger.”
‚" Sub tensão da rede (não em paralelo): “Subten.rede”
‚" Sobre tensão do gerador: “Sob.ten.ger.”
‚" Sobre tensão da rede (não em paralelo): “Sob.ten.red”
‚" Sub freqüência do gerador: “Subfreq.”
‚" Sub freqüência da rede (não em paralelo): “Subfreq.red”
‚" Sobre freqüência do gerador: “Sobrefreq.”
‚" Sobre freqüência da rede (não em paralelo): “Sob.frq.red”
‚" Deslocamento de fase “Sal.de fase”
‚" Sobre velocidade pelo pick-up “Sobrerotac.”
‚" Sobrecarga do gerador “Sobreca.ger”
‚" Potência reversa/reduzida “power falha”
‚" Sobre corrente nível 1 do gerador “Corr.1.ger.”
‚" Sobre corrente nível 2 do gerador “Corr.2.ger.”
‚" Sub tensão da bateria “Subten.bat.”

Entradas Discretas O texto correspondente configurado para a entrada discreta é


mostrado e ao mesmo tempo a ação, dependente da classe da
falha, é tomada.

“Pickup/Fre.” Essa mensagem de alarme ocorre quando uma incoerência de


aproximadamente 10Hz ocorre entre a leitura calculada pelo
pick-up e freqüência sentida pela tensão.

“falha X1X5” Mau funcionamento da interface X1..X5. Sinais externos não


podem ser recebidos.

“Falha CGR” Se o tempo máximo de sincronização ou conexão da chave do


gerador (CGR) é excedido, ou após 5 tentativas frustradas de
fechamento do CGR, ou não havendo a resposta até 2
segundos depois do comando de abertura do CGR, essa
mensagem é mostrada e uma falha classe 1 é computada.

“Falha CRD” Se o tempo máximo de sincronização ou conexão da chave da


rede (CRD) é excedido, ou após 5 tentativas frustradas de
fechamento do CRD, ou não havendo a resposta até 2
segundos depois do comando de abertura do CRD, essa
mensagem é mostrada e uma falha classe 1 é computada.

“pot. zero” Com a lógica de INTERCHANGE selecionada e o equipamento


descarregando a rede, se não for possível atingir potência zero
na entrada da rede durante o tempo programado esta
mensagem é mostrada.

“Falha part.” Mensagem mostrada após 3 tentativas fracassadas de partir o


motor. Nenhuma outra tentativa será feita então. Em operação
Sprinkler, a partida é tentada 6 vezes até esta mensagem
aparecer.

“falha para” Se velocidade ainda for detectada 30 segundos após o


comando de parada, essa mensagem é mostrada e uma falha
classe 3 é computada.

“Manutencao” Após o tempo programado para manutenção expirar, esta


mensagem é mostrada.

Woodward 13
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Procedimentos de partida/parada

Motores a Diesel

Rot. Nominal

Aciona Regul.
de velocidade
Rotação Ignição

Regul. Velocidade

Monitoração

Solicitação Partida

Solenóide Comb.

Pré-aquecimento

Partida 0,5 0,5

t/s
tVG tEin tSPZ tVG tEin tMV tN

Rotação Ignição

Partida mal sucedida Partida bem sucedida

Partida Parada

Figura 2-2. Curva de partida/parada da unidade Diesel

Os símbolos e índices significam:

tVG ................................................................................... Tempo de pré aquecimento [s]


tEin ................................................................................... Tempo de Partida [s]
tSPZ.................................................................................. Intervalo entre as partidas [s]
tMV ................................................................................... Retardo para monitorações do motor [s]
tN ...................................................................................... Tempo de resfriamento [s]

Procedimento de partida

Para explicação em termos dos dados programados, ver página 74.

O relé de pré-aquecimento é acionado durante o tempo programado para o pré-


aquecimento da máquina. Após isso, é comandado o fechamento da solenóide de
combustível e então é dada a partida. Quando a rotação de ignição for atingida, o
comando de partida é interrompido. Após atingida a freqüência mínima de controle do
regulador de velocidade e passado um tempo de histerese, o regulador de velocidade
é acionado.

14 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Procedimento de parada

Se o controle de carga ativa estiver selecionado, quando solicitada a parada da


máquina, o controlador reduzirá a carga do gerador até o mínimo para abertura da
chave do gerador (CGR). Após essa abertura, o tempo de resfriamento começa a ser
contado enquanto o motor fica rodando sem carga. Depois de terminado o tempo de
resfriamento, é aberto o comando da solenóide de combustível, parando a máquina.
Se a rotação de ignição não for atingida, a partida do motor é bloqueada por um
tempo pré-especificado de 10 segundos. Se o motor não tiver sucesso em parar pela
solenóide de combustível em 30 segundos, um alarme de falha da parada é acionado
(classe 3).

Motores a Gás

Rot. Nominal Sem Pick-up ativo: < 15 Hz

Aciona Regul. Velocidade minima não atingida


de velocidade
Rotação Ignição (1)
Mínima velocidade
com pick-up (2)
[1/min]

Regul. Velocidade

Monitoração

Solicitação Partida

Solenóide Comb.

Ignição

Partida

t/s
tZV tSPZ tZV tGV tMV tN tZN

Rotação Ignição

Partida mal sucedida Partida bem sucedida

Partida Parada
Curva Velocidade com Pick-up (1) Abertura do relé partida
Ignição e gás ligados
(2) Liga Ignição
Curva Velocidade sem Pick-up

Figura 2-3. Curva de partida/parada da unidade a Gás

Os símbolos e índices significam:

tZV .................................................................................... Retardo de ignição [s]


tGV ................................................................................... Retardo da válvula de gás [s]
tEZ .................................................................................... Tempo de Partida [s]
tSPZ.................................................................................. Intervalo entre as partidas [s]
tMV ................................................................................... Retardo para monitorações do motor [s]
tZN .................................................................................... Resfriamento da ignição [s]
tN ...................................................................................... Tempo de resfriamento [s]
(1).................................................................................... Desligada a partida; gás e ignição ligados
(2).................................................................................... Início da ignição e do gás

Woodward 15
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Procedimento de partida

Para explicação em termos dos dados programados, ver página 75.

É dada a partida. Depois do retardo de ignição programado e assim que o motor


atingir a rotação de ignição, a mesma é ligada. É contado então o retardo do
suprimento de gás, e assim que terminado, o solenóide de combustível é acionado.
Se a tentativa de partida é bem sucedida, ou seja, a rotação de ignição mínima é
atingida, o comando de partida é desligado. Após atingida a freqüência mínima de
controle do regulador de velocidade e passado um tempo de histerese, o regulador
de velocidade é acionado.

Procedimento de parada

Se o controle de carga ativa estiver selecionado, quando solicitada a parada da


máquina, o controlador reduzirá a carga do gerador até o mínimo para abertura da
chave do gerador (CGR). Após essa abertura, o tempo de resfriamento começa a ser
contado enquanto o motor fica rodando sem carga. Depois de terminado o tempo de
resfriamento, é aberto o comando da solenóide de combustível, parando a máquina.
Se a rotação de ignição não for atingida, a partida do motor é bloqueada por um
tempo pré-especificado de 10 segundos. Se o motor não tiver sucesso em parar pela
solenóide de combustível em 30 segundos, um alarme de falha da parada é acionado
(classe 3).

Sem pick-up instalado: seguindo uma tendência negativa da velocidade de ignição, o


relé de ignição permanece acionado por mais 5 segundos para a combustão do gás
remanescente.

Operação das chaves


Limites Admissíveis pré-ajustados • tensão Ugen 75..115% Usetpoint
Gerador • freqüência fgen 88..112% fsetpoint

Limites Admissíveis pré-ajustados • tensão Ugen 85..112% Usetpoint


Rede • freqüência fgen 90..110% fsetpoint
Se a monitoração dos parâmetros do gerador for desligada, a mesma será feita
internamente de acordo com os valores acima.

Para a descrição das lógicas de transferência de carga, veja a página 51.

Sincronização da chave do Gerador (CGR)


A chave do gerador (CGR) será sincronizado com correções na freqüência e tensão
do gerador quando as seguintes condições ocorrerem simultaneamente (caso a
caso):

Operação Automática

‚" O modo de operação AUTO está selecionado;


‚" Uma das seguintes lógicas de chaves está programada: “PARALLELO”,
“CLOSED TRANS.” ou “INTERCHANGE”;
‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Uma entrada discreta, “Automático 1” ou “Automático 2”, está acionada, ou
um sinal externo de comando foi dado;
‚" Há tensão na barra;
‚" O gerador está funcionando, e sua tensão e freqüência estão dentro dos
limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O gerador está funcionando, e a tensão e freqüência da barra estão dentro
dos limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O retardo de monitoração do motor foi finalizado.

16 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Operação Manual

‚" O modo de operação MAN está selecionado;


‚" Uma das seguintes lógicas de chaves está programada: “PARALLELO”,
“CLOSED TRANS.” ou “INTERCHANGE”;
‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Há tensão na barra;
‚" O gerador está funcionando, e sua tensão e freqüência estão dentro dos
limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O gerador está funcionando, e a tensão e freqüência da barra estão dentro
dos limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O botão “CGR ON” foi acionado.

Operação Teste com carga

‚" O modo de operação TEST está selecionado;


‚" Uma das seguintes lógicas de chaves está programada: “PARALLELO”,
“CLOSED TRANS.” ou “INTERCHANGE”;
‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Há tensão na barra;
‚" O gerador está funcionando, e sua tensão e freqüência estão dentro dos
limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O gerador está funcionando, e a tensão e freqüência da barra estão dentro
dos limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O botão “CGR ON” foi acionado.

Fechamento da chave do Gerador (CGR) sem Sincronização


A chave do gerador (CGR) será fechado sem sincronização, em barra morta, quando
as seguintes condições ocorrerem simultaneamente:

Operação Automática

‚" O modo de operação AUTO está selecionado;


‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Foi programada a entrada do CGR em barra morta;
‚" Não houver tensão na barra;
‚" O gerador está funcionando, e sua tensão e freqüência estão dentro dos
limites pré-ajustados (ver acima);
‚" A tensão na barra for menor que 20V;
‚" A entrada discreta de resposta da chave da rede (CRD) aberto existir (CRD
estiver aberto);
‚" Quando em paralelo com outras unidades:
o Nenhuma das chaves dos geradores estiver fechada;
o A unidade com o menor número será a primeira a fechar seu CGR
(ver página 38).

Operação Manual

‚" O modo de operação MAN está selecionado;


‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Não houver tensão na barra;
‚" O gerador está funcionando, e sua tensão e freqüência estão dentro dos
limites pré-ajustados (ver acima);
‚" O botão “CGR ON” foi acionado.
‚" A tensão na barra for menor que 20V;
‚" A entrada discreta de resposta da chave da rede (CRD) aberto existir (CRD
estiver aberto);
‚" O botão “CGR ON” foi acionado.
‚" Quando em paralelo com outras unidades:
o Nenhuma das chaves dos geradores estiver fechada;
o A unidade com o menor número será a primeira a fechar seu CGR
(ver página 38).

Woodward 17
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Sincronização da Chave da Rede (CRD)


A chave da rede (CRD) será sincronizado com correções na freqüência e tensão do
gerador quando as seguintes condições ocorrerem simultaneamente (caso a caso):

Operação Automática

‚" O modo de operação AUTO está selecionado;


‚" Uma das seguintes lógicas de chaves está programada: “PARALLELO”,
“CLOSED TRANS.” ou “INTERCHANGE”;
‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Há tensão na barra;
‚" Há tensão da rede, e a tensão e freqüência desta estão dentro dos limites
pré-ajustados (ver acima);
‚" Em operação de emergência, o tempo de estabilização da rede foi atendido;
‚" O gerador está funcionando, e a tensão e freqüência da barra estão dentro
dos limites pré-ajustados (ver acima);
‚" Os limites de sincronização admissíveis estão configurados nos campos dos
dispositivos de proteção nos campos de sobre e sub tensão e sobre e sub
freqüência;
‚" A entrada discreta de resposta da chave do gerador (CGR) fechado existir
(CGR estiver fechado);
‚" A entrada discreta de liberação do CRD estiver fechada;
‚" Se as proteções da rede estiverem desligadas, os valores devem estar
dentro dos limites pré-ajustados (ver acima).

Operação Manual

‚" O modo de operação MAN está selecionado;


‚" Uma das seguintes lógicas de chaves está programada: “PARALLELO”,
“CLOSED TRANS.” ou “INTERCHANGE”;
‚" Nenhum alarme classe 2 ou 3 está acionado;
‚" Há tensão na barra;
‚" Há tensão da rede;
‚" O gerador está funcionando, e a tensão e freqüência da barra estão dentro
dos limites pré-ajustados (ver acima);
‚" A entrada discreta de resposta da chave do gerador (CGR) fechado existir
(CGR estiver fechado);
‚" A entrada discreta de liberação do CRD estiver fechada;
‚" O botão “CRD ON” foi acionado;
‚" Em teste com carga: Com a finalização do teste (lógicas “CLOSED TRANS.”
ou “INTERCHANGE”, o CGR é aberto.

Fechamento da Chave da Rede (CRD) sem Sincronização


A chave da rede (CRD) será fechado sem sincronização, em barra morta, quando as
seguintes condições ocorrerem simultaneamente:

Operação Automática

‚" O modo de operação AUTO está selecionado;


‚" Foi programada a entrada do CRD em barra morta;
‚" Não houver tensão na barra;
‚" Há tensão na rede (em caso de Emergência, o tempo de estabilização da
rede foi atendido);
‚" A entrada discreta de resposta da chave do gerador (CGR) aberto existir
(CGR estiver aberto);
‚" A entrada discreta de liberação do CRD estiver fechada;
‚" Quando em paralelo com outras unidades:
o Nenhum dos controladores pode sentir chaves de rede fechadas;
o A unidade com o menor número será a primeira a fechar seu CRD
(ver página 38).

18 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Operação Manual

‚" O modo de operação MAN está selecionado;


‚" Não houver tensão na barra;
‚" Há tensão na rede
‚" A entrada discreta de resposta da chave do gerador (CGR) aberto existir
(CGR estiver aberto);
‚" A entrada discreta de liberação do CRD estiver fechada;
‚" O botão “CRD ON” foi acionado.
‚" Quando em paralelo com outras unidades:
o Nenhum dos controladores pode sentir chaves de rede fechadas;
o A unidade com o menor número será a primeira a fechar seu CRD
(ver página 38).

Abertura da chave do Gerador (CGR)


A chave do gerador (CGR) pode ter a abertura comandada por dois pontos,
dependendo da programação: quando programado para constante, pela abertura do
relé de comando do fechamento do CGR, e quando programado para impulso, pelo
pulso no relé de abertura do CGR. A abertura do CGR ocorrerá quando das
seguintes condições:

‚" Caso de uma falha detectada pela monitoração da rede se o


Desacoplamento com a rede for programado para CGR;
‚" O modo de operação STOP for selecionado;
‚" Um alarme classe 2 ou 3 ocorrer;
‚" Quando acionado o botão “CGR OFF” ou “CRD ON” (caso a lógica de
chaves esteja programada para “OPEN TRANS.”), quando em operação no
modo MAN;
‚" Quando acionado o botão STOP em operação no modo MAN;
‚" Quando acionado o botão “CGR OFF” ou “CRD ON” (caso a lógica de
chaves esteja programada para “OPEN TRANS.”), quando em operação no
modo TEST com carga;
‚" Quando solicitado pelo controlador automaticamente no modo AUTO;
‚" Após uma transferência de carga sem interrupção para a rede;
‚" Antes do fechamento em barra morta do CRD, se programado a lógica de
chaves “OPEN TRANS.”;
‚" Quando em operação Sprinkler, se não houver operação de emergência;
‚" Quando no modo de desbloqueio automático, o relé de abertura do CGR é
comandado 1 segundo antes de cada comando de fechamento.

Abertura da chave da Rede (CRD)


A chave da rede (CRD) tem a abertura comandada pelo pulso no relé de abertura do
CRD. A abertura do CRD ocorrerá quando das seguintes condições:

‚" Caso de uma falha detectada pela monitoração da rede se o


desacoplamento com a rede for programado para CRD;
‚" No caso de uma emergência (queda de concessionária);
‚" Após uma transferência de carga para o gerador;
‚" Antes do fechamento em barra morta do CGR, se programado a lógica de
chaves “OPEN TRANS.”;
‚" Quando acionado o botão “CRD OFF” ou “CGR ON” (caso a lógica de
chaves esteja programada para “OPEN TRANS.”), quando em operação no
modo MAN;
‚" Quando acionado o botão “CRD OFF” ou “CGR ON” (caso a lógica de
chaves esteja programada para “OPEN TRANS.”), quando em operação no
modo TEST com carga;
‚" Quando no modo de desbloqueio automático, o relé de abertura do CRD é
comandado 1 segundo antes de cada comando de fechamento.

Woodward 19
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Comandos das chaves


As operações de abertura e fechamento das chaves de gerador (CGR) e de rede
(CRD) estão descritas nos diagramas abaixo. Os pulsos são emitidos de acordo com
o diagrama, com a seqüência de sinais acontecendo como indicado (o controle da
chave de rede não pode ter lógica de contato constante). Se o parâmetro
“Desbloquear chave automático” estiver habilitado, um pulso de abertura é enviado à
chave antes de cada pulso de fechamento. A entrada “Libera CRD” inibe o comando
da chave de rede, mesmo que para abertura.

Fechamento
1 2 3 8
Libera
CRD

Tempo/s

4 7
Pulso fechamento
Fecha CRD (16/17)

Tempo/s

Pulso Abertura 9 13
Abre CGR (41/42)
Abre CRD (39/40) 2/0,8
12

Tempo/s

Resposta 5 6 11
CGR aberto (4/7)
CRD aberto (54/7) 10

Tempo/s

Figura 2-4. Diagramas de abertura/fechamento dos disjuntores

Comutação de comando impulso/constante

Impulso continuo constant........ comando constante para uso com contatores


Lig.ch impulse ......... comando de pulsos para uso com disjuntores

4 9
Constante
Fecha CGR (14/15)

Tempo/s

4 7
Impulso
Fecha CGR (14/15)

Tempo/s
Figura 2-5. Diagrama de comutação impulso/constante

Impulso 無"Libera CRD;"牟 Sincronização; 矛"Retardo adição finalizado:


CGR/CRD - Fechar CGR/CRD: 霧"Fecha o relé “Fechar”
correspondente; 鵡"conta o tempo de atuação;"椋 teve
resposta;"婿 abre o relé.
- Abrir CGR/CRD:"冥 Fecha o relé “Abrir” correspondente;
名"conta o tempo de atuação;"命 teve resposta;"明 tempo
especificado (1 segundo); 盟abre o relé.

20 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Constante 牟 Sincronização;"矛"Retardo adição finalizado:


CGR apenas - Fechar CGR: 霧Fecha o relé “Fechar CGR”; 鵡"conta o
tempo de atuação; 椋"tem resposta.
- Abrir CGR: 冥"Abre o relé “Fechar CGR”; 名"conta o
tempo de atuação; 命"tem resposta.

Monitoração das Chaves

Monitoração do tempo de sincronismo


Com o parâmetro “Controla tempo de sincronismo” habilitado, quando a
sincronização de um disjuntor começa, um contador de tempo é iniciado após o
tempo de monitoração do motor expirar. Se após o tempo de sincronização a chave
ainda não tiver sido fechado, a mensagem de alarme “Tempo de sincronização do
CGR excedido” ou “Tempo de sincronização do CRD excedido” e um alarme classe 1
são acionados.

Monitoração da chave
Se durante uma monitoração do CRD um alarme for detectado no fechamento, isso levará
a uma ação de operação de emergência.

Fechando Se o parâmetro “Supervisão CGR” ou “Supervisão CRD”


estiver habilitado, a monitoração da chave do gerador ou da
rede estará ligado, exceto se a lógica de chaves estiver setada
para Externo. Se a chave não tiver sucesso na quinta tentativa
de acionamento, um alarme “Falha CGR” ou “Falha CRD”
classe 1 é acionado. No gerenciador de relés (veja página 73)
as programações são 74 ou 75.

Abrindo Se 2 segundos após um comando de abertura da chave (CGR


ou CRD) a entrada discreta de resposta correspondente não é
fechada, um alarme “Falha CGR” ou “Falha CRD” classe 1 é
acionado. No gerenciador de relés (veja página 73) as
programações são 76 ou 77.

Lógicas de comando das chaves


Para a descrição da parametrização das lógicas de comando das chaves, veja a página 51.
As condições de sincronismo aplicadas estão descritas na seção “Operação das chaves”
na página 16.

Lógica de comando PARALLELO


A lógica de PARALLELO consiste em ficar com o gerador em paralelo constante com
a rede, de acordo com a carga programada em Controlador kW – sincronismo
permanente.

Quando o gerador for solicitado a entrar em operação, o CGR é sincronizado e


fechado e o gerador é carregado até a carga programada em Controlador kW.

Quando o gerador for solicitado a sair de operação, sua carga é diminuída, o CGR é
aberto e o gerador é parado após o resfriamento.

A chave da concessionária é sincronizado e fechado se o terminal 53 “Libera CRD”


estiver fechado e o CGR também.

No caso de um alarme que não seja classe 3, o gerador é descarregado antes do comando
de abertura da chave CGR.

Woodward 21
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Lógica de comando INTERCHANGE


A lógica interchange consiste na troca de alimentação da carga com sincronismo, em
rampa e sem interrupção – sincronismo temporário.

Quando o gerador for solicitado a entrar em operação, o CGR é sincronizado e


fechado e o gerador é carregado até que zere a carga na entrada de rede, e então o
CRD é aberto.

Quando o gerador for solicitado a sair de operação, o CRD é sincronizado e fechado


e o gerador é descarregado até que zere a carga no mesmo, e então o CGR é aberto
e o motor parado após o resfriamento.

Lógica de comando OPEN TRANS.


A lógica open transition (transição aberta) consiste na troca de alimentação da carga
sem sincronismo, e com interrupção – sem sincronismo.

Quando o gerador for solicitado a entrar em operação, o CRD é aberto e o CGR


fechado.

Quando o gerador for solicitado a sair de operação, o CGR é aberto, o CRD fechado
e o motor parado após o resfriamento.

As chaves serão comandadas a abrir independente da carga que estejam alimentando.

Lógica de comando CLOSED TRANS.


A lógica closed transition (transição fechada) consiste na troca de alimentação da
carga com sincronismo e sem interrupção – sincronismo momentâneo.

Quando o gerador for solicitado a entrar em operação, o CGR é sincronizado e


fechado e o CRD é aberto.

Quando o gerador for solicitado a sair de operação, o CRD é sincronizado e fechado


e o CGR aberto e o motor parado após o resfriamento.

Lógica de comando EXTERNO


A lógica externo consiste no comando externo ao controlador de toda ação das
chaves, feito por exemplo por um Controlador Lógico Programável (CLP). Os pulsos
de abertura e fechamento dos disjuntores CRD e CGR são apenas saídas para este
controle, caso o modo de operação seja MAN. Em caso da ocorrência de alarmes, os
disjuntores devem ser abertos por esse controle externo.

Operação de Emergência
Pré-requisito A operação de emergência somente pode ser ativada pela
configuração de Emergência e funciona nos modos de
operação TEST e AUTO, independentemente do status das
entradas discretas “Automático 1” e “Automático 2”.

Caso a função de liberação do motor (Motore libera) seja programada para a entrada
discreta 6, a operação de emergência pode ser digitalmente prevenida ou interrompida por
uma fonte externa. Ver a descrição dessa função na página 10.

Ativação da operação de operação de emergência

Se ocorrer uma falha de alimentação em alguma fase da rede (bornes 50,51 ou 52)
por todo o tempo de retardo programado, a operação de emergência é acionada.
Uma falha de alimentação é definida da seguinte forma: Se as proteções da rede

22 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

estiverem configuradas, caso alguma das fases ultrapasse os limites programados,


ou se não estiverem programadas as proteções, os limites pré-determinados são:

Proteções da rede Tensão Frequência


LIGADO Valores programados Valores programados
DESLIGADO Urede < 85 % U(nominal) frede < 90 % f(nominal)
Urede > 112 % U(nominal) frede > 110 % f(nominal)
Tabela 2-6. Valores de proteção da rede.

A operação de emergência também pode ser acionada se detectada uma abertura do


CRD, caso os parâmetros Operação de emergência e Supervisão do CRD estejam
habilitados.

Os seguintes princípios são aplicados para a operação de operação de emergência:

‚" Se houver um reconhecimento de falha de rede, o gerador será acionado


em qualquer caso, exceto se esse processo for interrompido por um alarme
ou mudança de modo de operação;
‚" Se a rede retornar durante o processo de partida do gerador, o CRD não
será aberto. O gerador parte de qualquer forma, mas permanece sem carga
até o tempo de estabilização da rede. Se outra falha de alimentação ocorrer
durante este tempo, então o CRD será aberto e o CGR fechado na barra
morta. Se o tempo de estabilização terminar, o gerador é então comandado
a parar;
‚" Atingidos os níveis de barra morta programados, o CGR será fechado
independentemente dos retardos programados do motor;
‚" Quando a rede retornar de uma condição de falha e o CGR estiver fechado
com o gerador alimentando a carga, o tempo de estabilização deve ser
cumprido antes da re-sincronização do CRD.

Mensagem Em caso de falha de rede e acionamento da operação de


emergência, a mensagem de emergência será apresentada.

Operação de emergência na lógica PARALLEL


Ativação da operação de operação de emergência

Detectada uma falha de rede, após o tempo de retardo da emergência o gerador é


solicitado a partir. Assim que alcançados os limites de tensão e freqüência, o CRD é
aberto e o CGR fechado em barra morta. O gerador fica então trabalhando isolado
alimentando a carga.

Retorno da rede

Quando do retorno da alimentação da rede, o tempo de estabilização da rede deve


ser cumprido antes da sincronização do CRD. Fechado o CRD, o gerador assumirá
as condições originais de operação. Se o gerador estava desligado, este é
descarregado em rampa, até atingir o nível zero de geração, quando será aberto o
CGR. Após o tempo de resfriamento do motor, o mesmo é desligado.

Se a rede retornar durante o processo de partida do gerador, a chave CRD não é


aberto. Durante o tempo de estabilização da rede, o gerador operará sem carga, a
fim de fornecer a opção de conexão imediata do CGR em caso de uma nova falha.
Finalizado o tempo de estabilização da rede, o gerador é desligado.

Operação de emergência na lógica OPEN TRANS.


Ativação da operação de emergência

Detectada uma falha de rede, após o tempo de retardo da emergência o gerador é


solicitado a partir. Assim que alcançados os limites de tensão e freqüência, o CRD é
aberto e o CGR fechado em barra morta. O gerador fica então trabalhando isolado
alimentando a carga.

Woodward 23
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Retorno da rede

Quando do retorno da alimentação da rede, o tempo de estabilização da rede deve


ser cumprido antes da abertura do CGR e fechamento do CRD. Se uma operação
estiver sendo solicitada, mesmo após o término da estabilização, o gerador ficará
operando isolado.

Se a rede retornar durante o processo de partida do gerador, a chave CRD não é


aberta. Durante o tempo de estabilização da rede, o gerador operará sem carga, a
fim de fornecer a opção de conexão imediata do CGR em caso de uma nova falha.
Finalizado o tempo de estabilização da rede, o gerador é desligado.

Operação de emergência na lógica CLOSED TRANS.


Ativação da operação de emergência

Detectada uma falha de rede, após o tempo de retardo da emergência o gerador é


solicitado a partir. Assim que alcançados os limites de tensão e freqüência, o CRD é
aberto e o CGR fechado em barra morta. O gerador fica então trabalhando isolado
alimentando a carga.

Retorno da rede

Quando do retorno da alimentação da rede, o tempo de estabilização da rede deve


ser cumprido antes da sincronização do CRD. Fechado o CRD, o CGR é aberto, sem
nenhuma redução da carga. Se uma operação estiver sendo solicitada, mesmo após
o término da estabilização, o gerador ficará operando isolado.

Se a rede retornar durante o processo de partida do gerador, a chave CRD não é


aberta. Durante o tempo de estabilização da rede, o gerador operará sem carga, a
fim de fornecer a opção de conexão imediata do CGR em caso de uma nova falha.
Finalizado o tempo de estabilização da rede, o gerador é desligado.

Operação de emergência na lógica INTERCHANGE


Ativação da operação de emergência

Detectada uma falha de rede, após o tempo de retardo da emergência o gerador é


solicitado a partir. Assim que alcançados os limites de tensão e freqüência, o CRD é
aberto e o CGR fechado em barra morta. O gerador fica então trabalhando isolado
alimentando a carga.

Retorno da rede

Quando do retorno da alimentação da rede, o tempo de estabilização da rede deve


ser cumprido antes da sincronização do CRD. Fechado o CRD, o gerador assumirá
as condições originais de operação. Se o gerador estava desligado, este é
descarregado em rampa, até atingir o nível zero de geração, quando será aberto o
CGR. Após o tempo de resfriamento do motor, o mesmo é desligado.

Se a rede retornar durante o processo de partida do gerador, a chave CRD não é


aberta. Durante o tempo de estabilização da rede, o gerador operará sem carga, a
fim de fornecer a opção de conexão imediata do CGR em caso de uma nova falha.
Finalizado o tempo de estabilização da rede, o gerador é desligado.

Operação de emergência na lógica EXTERNO


Ativação da operação de emergência

Detectada uma falha de rede, após o tempo de retardo da emergência o gerador é


solicitado a partir. Assim que alcançados os limites de tensão e freqüência, o CRD é
aberto e o CGR não é comandado. O CGR e o CRD não mais são comandados,
nem mesmo com o retorno da rede.

24 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Falha do CRD na operação de emergência


Quando no modo de operação AUTO não havendo solicitações de partida e tendo
sido programada a operação de emergência, o controlador fica monitorando a rede.
No caso de um trip do CRD, o controlador tenta fechá-lo. Se não for possível (pelo
alarme), o gerador é solicitado a partir após a falha de Mau funcionamento do CRD, e
em operação de emergência o gerador assume a carga na barra morta. Apenas após
o reconhecimento da falha o sistema transferirá a carga de volta para a rede, de
acordo com a lógica programada, sendo o gerador desligado após o tempo de
estabilização da rede.

Operação Sprinkler
A operação Sprinkler deve ter a programação feita na entrada discreta 6. Ver a página 67
para descrição da programação do terminal 6.

OBSERVAÇÃO
Notar que um nível de tensão alto deve ser aplicado ao terminal 6 para garantir que não
haverá operação Sprinkler. Na aplicação de um nível de tensão baixo, o controlador
entenderá que há condições para a operação Sprinkler. LÓGICA NEGATIVA!

Ativação da operação Sprinkler

Se o sinal no terminal 6 atingir o nível de tensão baixo, o comando de operação


Sprinkler é dado. A mensagem “Sprinkler” será mostrada no display e o gerador será
solicitado a partir. Em caso de insucesso na partida, serão realizadas 6 tentativas (e
não 3, como normalmente). Todos os alarmes que causariam paradas são
transformados em mensagens, com exceção do terminal 61 e sobre velocidade.

O terminal 61 (entrada de alarme) manterá a classe de alarme na qual foi programado. É


aconselhável manter o botão de parada de emergência neste, pois apenas esse terminal e
a sobre velocidade não terão as classes modificadas na operação Sprinkler. Todos os
outros alarmes classes 2 e 3 serão transformados em classe 1.

Uma distinção pode ser feitas entre três condições de operação:


Rede
1.) Chave de rede fechada
(tensão de rede presente):
CRD
‚" Gerador é ligado,
‚" CGR não é fechado nem aberto. Barra

2.) Chave de rede aberta


(tensão de rede não presente):
CGR Bomba
Sprinkler
‚" Gerador é ligado,
‚" CGR é fechado ou permanece fechado.

3.) Chave de rede aberta


(tensão de rede presente):
G M
‚" CRD é sincronizado,
‚" Após o sincronismo de um disjuntor, o outro é aberto.

Desativação da operação Sprinkler

Se o sinal no terminal 6 atingir o nível de tensão alto, o comando de parada da


operação Sprinkler é dado, porém a operação continua. Uma mensagem de
temporização do Sprinkler então é apresentada, e após 10 minutos, a operação é
parada. Uma parada prematura pode ser comandada pelo modo de operação STOP.
Nesta operação, as classes dos alarmes retornam às programadas primariamente.

Woodward 25
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Direção de Potência
Caso os transformadores de corrente (TCs) estejam instalados como mostrado na
figura abaixo, os valores de potência serão assim apresentados:

‚" Potência ativa do gerador positiva O gerador fornece potência.

‚" Cos gerador indutivo O gerador está sobre excitado e


fornecendo carga reativa.

‚" Potência ativa da rede positiva A rede está recebendo potência.

‚" Cos rede indutivo A rede está consumindo potência


Reativa.

REDE

CRD
Chave rede

s2 (l) S2 (L)
27 P pos Potência Ativa
Mostrada positiva
Potência Reativa
28 Q Mostrada capacitiva
s1 (k) S1 (K) ind

BARRA
Controlador

CGR
Chave gerador

s2 (l) S2 (L)
25 P pos Potência Ativa
Mostrada positiva
Potência Reativa
26 Q Mostrada indutiva
s1 (k) S1 (K) ind

GERADOR

G
Figura 2-7. Diagrama de instalação dos TCs

26 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Divisão de cargas ativas e/ou reativas


O controle garante que, em quaisquer condições de operação (paralelo à rede,
operação isolada em paralelo com outros geradores ou sincronização reversa da
barra com a rede), a carga ativa (em referência com a carga nominal do gerador) está
sendo distribuída entre todos os geradores que estejam em operação em paralelo.

Operação em paralelo com a rede

Cada controlador envolvido na rede de divisão de cargas comanda seu gerador para
manter constante a potência ativa programada na entrada da rede. Todas as
unidades estão interligadas via uma rede CAN e então os desvios na potência ativa
podem ser compensados por cada gerador. Essa variável de controle é levada em
conta durante as transferências de carga. O peso pelo qual a variável principal
(referência) e a secundária são divididas, pode ser programado como um fator. Neste
modo de controle, a potência ativa flui do ponto de conexão da rede, de onde a
potência total é dividida entre aqueles geradores envolvidos na rede de divisão de
cargas. Se um gerador tiver programado no Controlador kW uma potência fixa (C),
este gerador não mais fará parte da rede de divisão de cargas.

Operação isolada da rede em paralelo com outros geradores

Cada controlador envolvido na rede de divisão de cargas comanda seu gerador para
manter a potência ativa necessária pela carga, mantendo a freqüência constante na
barra. Todas as unidades estão interligadas via uma rede CAN e então os desvios na
potência ativa podem ser compensados por cada gerador. O peso pelo qual a
variável principal (referência) e a secundária são divididas, pode ser programado
como um fator. Neste modo de controle, o sistema isolado mantém a freqüência da
barra constante, e a potência total é dividida entre aqueles geradores envolvidos na
rede de divisão de cargas.

Re-sincronização da barra à rede

A distribuição é determinada pelo modo de operação isolada. O valor do setpoint de


freqüência é calculado pela freqüência da rede (df Max x 0,5 + frede, argumento geral
de sincronização 0,1Hz). O relé Fechar CRD pode ser comandado em paralelo.

Pré-requisitos

É obrigatório que os parâmetros de Freqüência nominal do sistema (página 39),


tempo máximo paralelo CRD/CGR (página 52) e Lógica de chaves (página 51) sejam
programados iguais em todos os controladores da rede.

Descrição da interface da rede de divisão de cargas

A rede de divisão de cargas é baseada em uma rede com capacidade de vários


mestres entre as unidades. Essa estrutura permite a interligação em paralelo de até 8
controladores.

Para garantir uma operação livre de erros, observar o seguinte:

1. O comprimento da rede não pode ultrapassar 250m.

2. Cada extremidade da rede deve ter uma terminação com resistores que
correspondam à impedância do cabo (aproximadamente 120 ).

3. A estrutura da rede deve ser linear. Pontos sem saída não são permitidos.

4. Utilizar cabos par trançado shieldados (ex.: Lappkabel Unitronic LIYCY (TP)
2×2×0.25, UNITRONIC-Bus LD 2×2×0.22).

5. O cabo da rede não deve ser instalado próximo a cabos de força.

Woodward 27
Controlador GCP–22 Manual PT26241

X1 X2 X3 X4 X5 X1 X2 X3 X4 X5 X1 X2 X3 X4 X5
Resitor de Resitor de

Terminação
Terminação Terminação
CAN-H
CAN-L

Terminação

Terminação
CAN-H

CAN-H
GND

CAN-L

CAN-L
GND

GND
Nota:
A terminação deve ser
feita com um resistor
correspondente à
impedância do cabo
CAN (ex. 100Y+
CAN CAN

Figura 2-8. Diagrama de ligação da rede CAN

Representação esquemática da divisão de carga via CAN


Quando um gerador está realizando uma divisão de cargas e controle de freqüência
isolado da concessionária e em paralelo com outros geradores, a relação entre os
controles é determinada pelo parâmetro Fator de divisão de carga que é expresso por
uma porcentagem (Ver página 45). Neste caso, 10% significa mais importância para
o controle de carga e 99% mais importância para o controle de freqüência. Esse
parâmetro deve ser programado individualmente a cada gerador.

No caso do sistema de controle a seguir, pode ser notado que cada unidade calcula o
fator de utilização média de todas as unidades pelos dados transmitidos pela rede
CAN e compara com seu próprio fator. O fator de utilização é comparado com a
variável de referência e resulta em uma nova variável. Controle de freqüência e
potência ativa são feitos simultaneamente nestas unidades (correspondendo à
variável de referência).

O controle de freqüência é feito pela medição da tensão do sistema. O pick-up é


apenas utilizado para funções de monitoração.

f real [Hz]
P real [kW]
f setpoint

n real [min-1]
Fator de divisão 10..99 [%]

10 % = somente P
99 % = somente f
UP nominal (via CAN)

P dif [%]
Cálculo
P real [kW]
PFator de utilização deste motor[%]
UP real (via CAN)
Cálculo
P nominal [kW]

Figura 2-9. Diagrama esquemático da divisão de carga

Conexão de equipamentos externos – SG2T

Verifique o diagrama de interligação do SG2T. O programa LeoPC1 é necessário para a


configuração do regulador de velociade.

Controlador SG 2T

+ 9 7 +
– 10 8 –

Figura 2-10. Diagrama de conexão do SG2T

28 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Alarmes

Classes de alarmes
Classe 0 Advertência Este alarme não causa uma interrupção na
operação e não há ação no alarme centralizado.
åTexto de alarme no display

Classe 1 Advertência Este alarme não causa uma interrupção na


operação, mas há ação no alarme centralizado.
åTexto de alarme no display+LED “Alarm” piscando+
relé alarme centralizado

Classe 2 Falha Este alarme causa uma interrupção na operação.


Antes da abertura do CGR, a carga é reduzida em
rampa e o motor sofre resfriamento antes de desligar.
åTexto de alarme no display+LED “Alarm” piscando+
relé alarme centralizado+descarga do gerador

Classe 3 Falha Este alarme causa uma interrupção imediata na


Operação, abrindo o CGR e parando o gerador.
åTexto de alarme no display+LED “Alarm” piscando+
relé alarme centralizado+parada imediata do gerador

Com a ativação da operação Sprinkler (terminal 6), os alarmes classes 2 e 3 são


convertidos para alarmes classe1, exceto o terminal 61 e sobre velocidade.

Alarmes detectados internamente


A lista de alarmes detectáveis depende das configurações de monitoração:

Tipo de alarme Classe Texto de erro Relé (terminal)


Sobre velocidade do gerador 3 Sobrerotac.
Sobre freqüência do gerador 3 Sobrefreq.
Sub freqüência do gerador 3 Subfreq.
Sobre tensão do gerador 3 Sob.ten.ger.
Sub tensão do gerador 3 Subten.ger.
Sobre corrente do gerador, passo 1 3 Corr.1.ger.
Sobre corrente do gerador, passo 2 3 Corr.2.ger.
Carga reversa/reduzida 3 power falha
Monitoramento do desequilíbrio de carga 3 asym.carga
Sobrecarga (CGR é aberto, motor resfriado) 2 Sobreca.ger
Sobre tensão da concessionária 0 Sob.ten.red
Sub tensão da concessionária 0 Subten.rede Alarme
Sobre frequencia da concessionária 0 Sob.frq.red centralizado
Sub frequencia da concessionária 0 Subfreq.red através do
Deslocamento de fase 0 Sal.de fase gerenciador de
Sub tensão da bateria 1 Subten.bat. relé com o
Tempo de sincronização do CGR 1 Falha CGR parâmetro 85
Tempo de sincronização do CRD 1 Falha CRD
Tempo de fechamento do CGR 1 Falha CGR
Tempo de fechamento do CRD 1 Falha CRD
Mau funcionamento do CGR 1 Falha CGR
Mau funcionamento do CRD 1 Falha CRD
Não atingida potência zero no Interchange 1 pot. zero
Chamada de manutenção 1 Manutencao
Monitoramento da interface X1..X5 1 falha X1X5
Incoerência das leituras pick-up/freqüência 3 pickup/Fre.
Falha na parada do motor 3 falha para.
Falha na partida do motor 3 Falha part.
Nota: Em caso de alarmes na rede, o CGR ou CRD são abertos de acordo com a programação,
e fechado novamente quando da estabilização da rede.

Tabela 2-11. Alarmes detectados internamente

Woodward 29
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Reconhecimento dos alarmes

AVISO
O gerador pode partir involuntariamente caso um alarme, que tenha causado a parada do mesmo,
seja reconhecido e a solicitação de partida ainda esteja presente. Antes de reconhecer o alarme,
verifique as causas, a fim de proteger o pessoal de operação que esteja próximo à máquina de
acidentes, e proteger o motor/gerador contra danos involuntários.

Em caso de haver um alarme que não tenha a causa claramente detectada, NUNCA pressione o
botão de reconhecimento! Danos ao motor/gerador podem ocorrer caso essa ação seja tomada.

Pressionando o botão “Clear” o relé de alarme centralizado e as mensagens de


alarme do controlador serão reconhecidos pela seguinte lógica:

Para reconhecer alarmes remotamente, via o terminal 6, a função “Quitacao ext” deve estar
programada a este terminal. Veja a página 67.
Terminal 6 Se um nível de tensão alto estiver aplicado no terminal 6 e um
alarme ocorrer, o reconhecimento só é possível se o modo de
operação for STOP.

Relé Após 2 minutos o relé é aberto de volta, independentemente


do reconhecimento do alarme.

Interface Todos os alarmes são transmitidos pela interface.

Reconhecimento breve

Descrição O botão “clear” é pressionado, ou terminal 6 é setado ou um bit


de reconhecimento é enviado pela interface, por um tempo
entre 0,5 e 2,5 segundos

Resultado LED “Alarm” permanece ligado, mas não piscando.

Modo de reconhecimento Modo de operação


tecla "Clear" Terminal 6 Interface STOP AUTO TEST MAN
1 x x 1 1 1 1
0 1 x 1 1 0 0
0 0 1 0 1 0 0
x.. não importa
Tabela 2-12. Reconhecimento breve de alarme

Reconhecimento total

Descrição O botão “clear” é pressionado, ou terminal 6 é setado ou um bit


de reconhecimento é enviado pela interface, por um tempo
superior a 2,5 segundos

Resultado LED “Alarm” apaga, os relés centralizados de alarmes classes


1 e 3 são abertos e as mensagens não são mais exibidas.

Modo de reconhecimento Modo de operação


tecla "Clear" Terminal 6 Interface STOP AUTO TEST MAN
1 x x 1 1 1 1
0 1 x 1 1 0 0
0 0 1 0 1 0 0
x.. não importa
Tabela 2-13. Reconhecimento total de advertências

Modo de reconhecimento Modo de operação


tecla "Clear" Terminal 6 Interface STOP AUTO TEST MAN
1 x x 1 0 0 1
0 1 X 1 1 0 0
0 0 1 0 1 0 0
x.. não importa
Tabela 2-14. Reconhecimento total de falhas

30 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Capítulo 3
Operação e Display

Painel frontal
O painel frontal do equipamento consiste em teclas sensíveis ao toque (teclado tipo
membrana), LEDs indicativos e um display de cristal líquido com duas linhas de 16
caracteres cada, com iluminação verde indireta. O contraste do display pode ser
ajustado por um potenciômetro localizado no lado esquerdo do equipamento. A
entrada de configuração via PC está localizado no lado esquerdo da unidade
também, onde deve ser conectado o cabo de configuração (DPC).

GCP-20
1 V1 V / kV A (L1) A (L2) A (L3) 16
2 V2
26 10
V3
3 ON OFF 17
Hz Reversible Display
4
Alarm Message Display V Clear
13 14 15
5 ON OFF 19
Protection
Select Digit Cursor 11
29 18
START STOP 21
12
20
6 22 7 23 8 24 9 25
Figura 3-1. Vista do painel frontal

LEDs indicativos
1- “V1”.......................................................................................................tensão L1
2- “V2”.......................................................................................................tensão L2
3- “V3”.......................................................................................................tensão L3
4- “Alarm”................................................................mensagem de alarme presente
5- “Protection”...................................................................monitoramento acionado
6- “AUTO” ................................................... modo de operação AUTO selecionado
7- “TEST”.....................................................modo de operação TEST selecionado
8- “STOP” ................................................... modo de operação STOP selecionado
9- “MAN” ....................................................... modo de operação MAN selecionado
10 - “CRD ON” ................................................entrada de resposta do CRD fechada
11 - “CGR ON” ...............................................entrada de resposta do CGR fechada
12 - “ENGINE ON” ........................................... indica que o motor está funcionando

Botões
13 - “Message t”........................................................................... avança mensagem
13 - “Select”..................................................................................... confirma seleção
14 - “Display V t”.................................................................................avança display
14 - “Digit r”.........................................................................................aumenta dígito
15 - “Clear” .............................................. reconhecimento de mensagens de alarme
15 - “Cursor s” ......................................................... modifica posição para a direita
16 - “CRD ON” ................................................................................ liga CRD manual
17 - “CRD OFF”......................................................................... desliga CRD manual
18 - “CGR ON” ................................................................................ liga CGR manual
19 - “CGR OFF” ........................................................................ desliga CGR manual
20 - “START”....................................................................... partida manual do motor
21 - “STOP”......................................................................... parada manual do motor
22 - “AUTO”..................................................... seleção de modo de operação AUTO
23 - “TEST” ......................................................seleção de modo de operação TEST
24 - “STOP”..................................................... seleção de modo de operação STOP
25 - “MAN”......................................................... seleção de modo de operação MAN

Outros
26 - Display de cristal líquido 2 linhas com 16 caracteres cada
29 - Entrada para configuração via PC

Woodward 31
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Modo de operação
Motor CGR CRD
clear
STOP MAN AUTO TEST STOP ON OFF ON OFF

Mens. Display Limpa STOP MAN AUTO TEST START STOP ON OFF ON OFF
MANUAL
Inicia o motor 1° 2°
Pára o motor 1° 2°
Fecha CGR 1° 2°
Abre CGR 1° 2°
Fecha CRD 1° 2°
Abre CRD 1° 2°
AUTOMÁTICO
Inicia o motor via solicitação 1°
Pára o motor via solicitação SIM 1°
Fecha CGR via solicitação 1°
Abre CGR via solicitação 1°
Fecha CRD via solicitação 1°
Abre CRD via solicitação 1°
TESTE 1°
Parte o motor 1°
Inicia teste de carga 1° 2°
Termina teste de carga 1°
Termina teste de carga 1°
(depende da lógica de chaves)
PARAR 1°
Modo de configuração"

Selec. Aumenta Anda

Inicia configuração 1° 1°
Confirma/Vai próxima tela 1°
Volta tela anterior 1° 1°
Anda direita/modifica valor 1°
Aumenta valor 1°
Fim da configuração 1° 1°
Tabela 3-2. Funcionamento dos botões

LEDs
Teste dos LEDs Para testar o funcionamento dos LEDs, pressione o botão
“Message t” repetidamente até aparecer a mensagem
“00.0 LED-TEST”. Então pressione o botão “Display Vt”.
Todos os LED se acenderão, e os de modo de operação
piscarão em ordem.

LEDs V1..V2..V3 Controle de tensão cor Verde


Os LEDs V1, V2 e V3 indicam qual a tensão que está sendo
exibida. Quando ligados isoladamente, significam a tensão
fase-neutro. Quando ligados em duplas, indicam a tensão
fase-fase entre as fases exibidas.

LED Alarm Alarme cor Vermelho


Quando aceso, indica que há uma alarme detectado no
equipamento, que terá procedimento de acordo com sua
classe. Quando estiver piscando, indica que um novo alarme
ocorreu nos últimos 2 minutos. Com um reconhecimento
breve, pára de piscar, ficando continuamente ligado.

LED Protection Monitorações do motor cor Verde


Quando aceso, indica que a monitoração do motor está
ativa, ou seja, além das entradas discretas, as que tiverem
retardo de acionamento também estarão sendo monitoradas.
Sub velocidade, sub tensão e potência reversa do gerador
também serão monitoradas.

32 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

LED AUTO Modo de operação AUTO cor Amarelo


Quando aceso, indica que o modo selecionado é o AUTO.

LED TEST Modo de operação AUTO cor Amarelo


Quando aceso, indica que o modo selecionado é o TEST.

LED STOP Modo de operação AUTO cor Vermelho


Quando aceso, indica que o modo selecionado é o STOP.

LED MAN Modo de operação AUTO cor Amarelo


Quando aceso, indica que o modo selecionado é o MAN.
Neste modo, os botões START/STOP do motor e os de
comando dos disjuntores ficam habilitados.

LED CRD ON Disjuntor CRD fechado cor Verde


Quando aceso, indica que a chave CRD está fechado, ou
pelo menos que a resposta da chave está aberta (NF).

LED CGR ON Disjuntor CGR fechado cor Verde


Quando aceso, indica que a chave CGR está fechado, ou
pelo menos que a resposta da chave está aberta (NF).

LED ENGINE ON Motor funcionando cor Verde


Quando piscando, indica que a velocidade de ignição foi
atingida. Quando a velocidade atingir ±3% da freqüência
nominal programada, o LED fica ligado constantemente.

Botões
A fim de facilitar a configuração dos parâmetros, os botões têm função de rolagem
automática, ou seja, mantendo-se apertado o botão, o efeito é de vários comandos
seguidamente. Isso permite trocar aos parâmetros seguintes, telas, dígitos ou
posição do cursor automaticamente.

Message t..Select Operação: Message t; Configuração: Select cor Branco


Operação: Pressionando este botão, rola-se as mensagens
do display ou de alarme.
Configuração: Caso o valor tenha sido alterado, confirma a
alteração, caso não, passa para o próximo parâmetro.

Display Vt..Digitr Operação: Display Vt; Configuração: Digitr cor Branco


Operação: Pressionando este botão, modifica-se o valor
mostrado das tensões. Caso haja um contador sendo
mostrado, pressionando-se este botão, zera-se este
contador (caso esteja-se na programação nível 2).
Configuração: Este botão é utilizado para aumentar o valor
do dígito sobre o qual o cursor está selecionado, ou alterar a
configuração do parâmetro, caso não seja numérico. No
caso de ultrapassar os limites do parâmetro, o mesmo
retornará automaticamente ao último número possível.

AVISO
O gerador pode partir involuntariamente caso um alarme, que tenha causado a parada da mesma,
seja reconhecido e a solicitação de partida ainda esteja presente. Antes de reconhecer o alarme,
verifique as causas, a fim de proteger o pessoal de operação que esteja próximo à máquina de
acidentes, e proteger o motor/gerador contra danos involuntários.

Em caso de haver um alarme que não tenha a causa claramente detectada, NUNCA pressione o
botão de reconhecimento! Danos ao motor/gerador podem ocorrer caso essa ação seja tomada.

Clear..Cursors Operação: Clear; Configuração: Cursors cor Branco


Operação: Reconhece alarmes que estejam no display.
Caso seja uma falha classes 2 ou 3, somente pode ser
reconhecida nos modos de operação STOP ou MAN.
Configuração: Com este botão, o cursor é movido uma casa
a direita. Caso já estivesse na última casa da direita, é
automaticamente levado a primeira casa da esquerda.

Woodward 33
Controlador GCP–22 Manual PT26241

CRD ON Fecha a chave CRD cor Verde


Somente é liberado caso os modos de operação sejam
TEST ou MAN. Dependendo da lógica de chaves
programada, o fechamento do CRD é comandado, e pode
ser abortado pressionando-se os botões CRD OFF ou
CGR ON ou se modificada a lógica.

CRD OFF Abre a chave CRD cor Vermelho


Somente é liberado caso os modos de operação sejam
TEST ou MAN. Dependendo da lógica de chaves
programada, a abertura do CRD é comandada ou uma
sincronização pendente abortada.

CGR ON Fecha a chave CGR cor Verde


Somente é liberado caso os modos de operação sejam
TEST ou MAN. Dependendo da lógica de chaves
programada, o fechamento do CGR é comandado, e pode
ser abortado pressionando-se os botões CGR OFF ou
CRD ON ou se modificada a lógica.

CGR OFF Abre a chave CGR cor Vermelho


Somente é liberado caso os modos de operação sejam
TEST ou MAN. Dependendo da lógica de chaves
programada, a abertura do CGR é comandada ou uma
sincronização pendente abortada.

START Parte o motor cor Verde


Somente é liberado caso o modo de operação seja MAN.
Pressionando-se este botão, o motor recebe um comando de
partida. Quando pressionado, fecha os relés de partida e
solenóide. Alcançada a velocidade de ignição, o relé de
partida é liberado e o botão pode ser solto.

STOP (engine) Pára o motor cor Vermelho


Somente é liberado caso o modo de operação seja MAN.
Pressionando-se este botão, o motor recebe um comando de
parada. Quando pressionado, abre o relé de solenóide. Não
há resfriamento.

AUTO Seleciona o modo de operação AUTO


Neste modo de operação, o gerador é automaticamente
partido e parado e as chaves operadas conforme a
programação e necessidades. As entradas “Automático 1” e
“Automático 2” são utilizadas para selecionar as diversas
operações deste modo, mas operação de emergência e
operação Sprinkler são feitas não levando em conta estas
entradas.
‚" “Automático 1” fechado: Setpoint de carga 1
‚" “Automático 2” fechado: Setpoint de carga 2, ou um
setpoint externo (configurado nos parâmetros)

TEST Seleciona o modo de operação TEST


Pressionando-se este botão, o gerador recebe um comando
de partida, a monitoração é ativada e as chaves não são
comandadas, exceto em condições de operação de
emergência.
Teste com carga: Pressionando-se o botão CGR ON, um
teste de carga é possível e o CGR é sincronizado. Para
terminar o teste com carga, pressionar o botão CGR OFF ou
CRD ON (dependendo da lógica de chaves). Caso
modificado o modo de operação para AUTO ou STOP, o
gerador é parado após a descarga do gerador em rampa.

STOP Seleciona o modo de operação STOP


Pressionando-se este botão, o gerador recebe um comando
de parada em qualquer caso. O procedimento de parada
consiste na seleção do modo de operação STOP, redução
de carga do gerador, abertura do CGR ao atingir 3% da
carga e resfriamento do motor (caso programados).

34 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

MAN Seleciona o modo de operação MAN


No modo de operação MAN, os botões de controle manual
de chaves e partida/parada do gerador são liberados. Os
controles automáticos de partida/parada e comando das
chaves fica bloqueado, exceto pelos processo importantes
(ex.: monitorações do motor e da rede para operação em
paralelo). As operações de Operação de emergência e
Sprinkler não funcionarão.

Display
O display de cristal líquido do equipamento é o responsável pela exibição das
mensagens e exibição de informações. No modo de configuração, os parâmetros são
exibidos e alterados e no modo de operação, informações de performance podem ser
obtidas.

Linha Superior

No campo “V/kV” é exibida a tensão do gerador, que pode ser fase-fase ou fase-
neutro, dependendo da seleção feita (ver LEDs V1,V2 e V3). Nos campos “A(L1)”,
“A(L2)” e “A(L3)” são indicadas as correntes de cada fase do gerador.

Linha Inferior

Na parte esquerda, no campo “Hz”, é indicada a freqüência do gerador. No restante


da linha, a indicação normal é do cos l e da potência ativa do gerador (kW) ou da
ação corrente do equipamento (sincronizando, partindo, parando, etc.).

Utilizando-se a tecla “Message t”, é possível navegar pelos seguintes valores, que
serão apresentados ao lado da freqüência do gerador:

‚" Corrente máxima atingida no gerador;


‚" Velocidade do motor;
‚" cos l da rede;
‚" Potência ativa vinda da rede;
‚" Corrente da rede;
‚" Tensão da rede;
‚" Energia ativa gerada (kWh);
‚" Horas de serviço do gerador;
‚" Tempo até a próxima manutenção;
‚" Número de partidas;
‚" Tensão da bateria;
‚" Número de equipamentos na rede CAN;
‚" Acesso ao LED-TEST;

Após a última mensagem ser mostrada, automaticamente passa-se para a primeira


de volta. Se alarmes ocorreram, as mensagens referentes aparecerão na ordem que
apareceram no display. Apenas as 4 primeiras serão mostradas. Todos os outros
alarmes não mais serão mostrados, mas terão suas ações tomadas. Se alguma
função da unidade estiver ativa (ex.: Sincronização do CGR), a mensagem de ação é
superposta à indicação normal, e quando a ação terminar, a indicação normal é
retomada.

Woodward 35
Controlador GCP–22 Manual PT26241

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36 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Capítulo 4
Programação
Para entrar no modo de programação, apertar simultaneamente os botões “Digit r” e
“Cursor s”. Para passar para o próximo parâmetro, apertar o botão “Select”. Caso o
botão seja mantido apertado, os parâmetros continuam sendo passados, no modo de
rolagem. Caso seja necessário retornar ao parâmetro anterior, apertar os botões
“Select” e “Cursor s” simultaneamente, porém apenas os 4 últimos parâmetros
podem ser acessados assim, exceto caso seja atingido o último parâmetro, e o
regulador tenha retornado ao primeiro parâmetro. Caso por um período de 60
segundos não haja entradas, modificações ou comandos em botões, a unidade
retorna automaticamente para o modo de operação.

software versao Versão do software:


V. x.xxxx Indica a versão do software instalado

Entrada de senha
O controlador é equipado com três níveis de senha e hierarquia de configurações,
que permitem que diferentes telas sejam visíveis a diferentes níveis de usuário.

Senha Nível 0 Usuário: Operador


Essa senha não permite acesso nenhum à configuração.

Senha Nível 1 Usuário: Supervisor


Essa senha permite acesso restrito a apenas alguns parâmetros
pré-determinados. Mudança de senha não é possível neste nível.

Senha Nível 2 Usuário: Engenharia


Essa senha permite acesso total à programação dos parâmetros e
alterações das senhas.

Quando uma senha for fornecida, ela não será alterada, mesmo após repetidos acessos à
programação do equipamento. Se uma senha errada for fornecida, será utilizado o nível 0.
Passadas 2 horas da última operação, o controlador retorna automaticamente ao nível 0.
Entrando-se a senha de outro nível, retornará ao novo nível.

senha no. Entrada de Senha ............................................0..9999


introduzir XXXX Ao entrar no modo de configuração, uma senha é
requisitada. O número XXXX indicado é um número
aleatório apresentado. Caso esse número seja
confirmado com a tecla “Select”, o nível de senha
permanece o atual. Caso seja alterado o número
aleatório, colocar a nova senha solicitada. Caso seja
fornecido um número que não corresponda a uma
senha, o nível adotado será o nível 0.

Tela de serviços
Display-Servico Display de serviços:
LIG LIG As telas a seguir são mostradas, indicando
as tensões e freqüências de barra, rede e do
gerador. Também as saídas de governador e
estados dos disjuntores durante a
sincronização.
DESL As telas não serão mostradas. Passa para
Configuração Básica.

B 0000 V 00,00Hz Display duplo tensão/freqüência Barra/Gerador:


G 0000 V 00,00Hz B Tensão e freqüência da Barra.
G Tensão e freqüência do Gerador.

Woodward 37
Controlador GCP–22 Manual PT26241

R 0000 V 00,00Hz Display duplo tensão/freqüência Rede/Barra:


B 0000 V 00,00Hz R Tensão e freqüência da Rede.
B Tensão e freqüência da Barra.

Rele: CRD Status das chaves e reguladores na


f V CGR des sincronização:

CRD desl Abre chave da rede


CRD lig Fecha chave da rede
CGR desl Abre chave do gerador.
CGR lig Fecha chave do gerador.

Em operação isolada da rede:


f + Sinal aumenta freqüência no regulador.
f - Sinal diminui freqüência no regulador.
V + Sinal aumenta tensão no regulador.
V - Sinal diminui tensão no regulador.

Em operação paralela com a rede:


f + Sinal aumenta carga no regulador.
f - Sinal diminui carga no regulador.
V + Sinal aumenta reativa no regulador.
V - Sinal diminui reativa no regulador.

Configuração dos dados básicos


configurar Configurar dados básicos ........................... SIM/NAO
basica ? NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Precaução
Entradas incorretas podem levar a leituras de valores incorretos e até a danos à máquina.

Gerador numero ? Número do gerador ............................................... 1..8


1 Se vários geradores estiverem em paralelo ligados à
rede CAN, números diferentes devem ser
programados em cada um. O número 1 deve sempre
ser programado em algum gerador. Geradores
singelos devem ter programado o número 1.

38 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Configuração remota
Para realizar a configuração remota via PC, é necessária a instalação de um cabo (DPC)
no conector apropriado, localizado na lateral do equipamento. O software “LeoPC 1”,
fornecido com o cabo, é também necessário, assim como os arquivos de configuração
correspondente. Consulte a ajuda on-line do programa para instalação e descrição do
funcionamento do programa

Configuração Para alterar a configuração remotamente, é necessário o nível de


Remota senha 2, caso contrário, será apenas liberada a leitura dos dados.
A senha vinda pela rede não tem efeito no display momentâneo, o
que significa que a senha vinda via remota não alterará a senha
local. É possível configurar remotamente enquanto na unidade uma
senha nível 0 está disponível. A configuração remota é acionada
por 10 minutos após o momento que a configuração/leitura parou,
após isso, a senha deve ser configurada novamente. Para carregar
a linguagem, a senha deve ser entrada antes. Se a senha nível 2 é
entrada diretamente via controlador, a configuração via remota é
automaticamente habilitada.

Precaução
Se o parâmetro seguinte, de configuração remota, for habilitado, a comunicação com outros
equipamentos na rede CAN via terminais X1..X5 será travada. Para reabilitar a comunicação com
outros equipamentos via rede CAN nos terminais X1..X5, é necessário desabilitar o parâmetro
seguinte.

Por razões de segurança, a configuração remota é desabilitada quando o motor atinge rotação de
ignição. Por essa razão, com o gerador em funcionamento, a configuração é apenas possível no
frontal do equipamento ou via interface CAN (Gateway GW4). Essa tela é modificada de SIM para
NAO e não é mostrada até que a velocidade do gerador cai abaixo da rotação de ignição. A
desabilitação da configuração remota é uma medida de segurança para prevenir fechamento de
chaves de geradores em barra morta simultaneamente quando múltiplos geradores são solicitados
a partir (por exemplo no caso de uma necessidade de operação de emergência).

Parametrizacao Configuração remota ................................... SIM/NAO


NAO SIM Configuração pelo conector lateral é
habilitada, e a rede CAN via X1..X5 é
bloqueada. As seguintes condições devem
ser atendidas para fazer a configuração:
a. Uma conexão entre o equipamento e um
PC por um cabo de comunicação (DPC);
b. O baudrate do programa LeoPC deve
ser de 9600 bps e;
c. O arquivo de configuração necessário
deve ser utilizado (“xxxxxxxp.asm”)
NAO Configuração pelo conector lateral não é
habilitada, e a rede CAN via X1..X5 sim.

Configuração dos dados do gerador e rede

Freq. nominal Freqüência nominal do gerador ................. 40..70 Hz


Gerador = 50,0Hz Setpoint de freqüência. É utilizado para o controle de
freqüência em operação isolada ou sem carga.

Freq. Nominal do Freqüência nominal da rede ....................... 40..70 Hz


system 50,0Hz Freqüência nominal da rede. Depende de padrões de
cada localidade, e é utilizado como referência para
alarme de falha de rede quando o monitoramento
estiver desabilitado.

Tensao gerador Tensão do secundário do gerador ............ 200..440V


secundário 400V Tensão do secundário do transformador de potencial
do lado do gerador, em V. Serve como indicação da
tensão mostrada no display.

Woodward 39
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Tensao gerador Tensão do primário do gerador ....... 0,200..65,000kV


primario00,400kV Tensão do primário do transformador de potencial do
lado do gerador, em kV. Para medições diretas em
400V, programar 0,4 kV.

Tensao bus Tensão do secundário da barra .................200..440V


secundário 400V Tensão do secundário do transformador de potencial
do lado da barra, em V. Serve como indicação da
tensão mostrada no display.

Tensao bus Tensão do primário da barra ............ 0,200..65,000kV


primario00,400kV Tensão do primário do transformador de potencial do
lado da barra, em kV. Para medições diretas em
400V, programar 0,4 kV

Tensao rede Tensão do secundário da rede...................200..440V


secundário 400V Tensão do secundário do transformador de potencial
do lado da rede, em V. Serve como indicação da
tensão mostrada no display

Tensao rede Tensão do primário da rede ............. 0,200..65,000kV


primario00,400kV Tensão do primário do transformador de potencial do
lado da rede, em kV. Para medições diretas em
400V, programar 0,4 kV

Tensao gerador Tensão nominal do gerador .........................50..500V


V nominal 400V Setpoint de tensão do gerador para operação isolada
e sem carga.

TC Transformador de corrente do gerador ..10..7000/5A


gerador 0500/5 Relação do transformador de corrente do gerador.
Para uma melhor leitura, garantir que a corrente
máxima do gerador seja no mínimo 60% do primário
do TC. Valores muito baixos podem causar leituras
incorretas, que podem atrapalhar monitorações. Para
secundários diferentes de 5A, calcular a razão do
secundário real para 5A e aplicar na relação original.

Medição potencia Medição de potência gerador ......trifásico/monofasico


Gmg trifasico A medição de potência do gerador pode ser trifásica
ou monofásica. Em monofásica, a corrente e tensão
da fase L1 é levada em conta para as medições, em
trifásico, as três fases são levadas em conta.

Potência nominal Potência nominal do gerador .................... 5..9999kW


Gmg 0200kW Potência nominal do gerador. Deve ser exata, pois
várias funções e monitorações dependem deste
dado.

Corrente nominal Corrente nominal do gerador .....................10..2999A


Gmg 0300A Corrente nominal do gerador. Deve ser exata, pois
várias funções e monitorações dependem deste
dado.

TC Transformador de corrente da rede ........10..7000/5A


rede 0500/5 Relação do transformador de corrente da rede. Para
uma melhor leitura, garantir que a corrente máxima
do gerador seja no mínimo 60% do primário do TC.
Valores muito baixos podem causar leituras
incorretas, que podem atrapalhar monitorações. Para
secundários diferentes de 5A, calcular a razão do
secundário real para 5A e aplicar na relação original

40 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Modificações de senhas
Quando uma senha for fornecida, ela não será alterada, mesmo após repetidos acessos à
programação do equipamento. Se uma senha errada for fornecida, será utilizado o nível 0.
Passadas 2 horas da última operação, o controlador retorna automaticamente ao nível 0.
Entrando-se a senha de outro nível, retornará ao novo nível.

senha nível 1 Senha nível 1 (supervisor) ..............................0..9999


fixar 0001 Essa tela aparece apenas quando em senha nível 2.
Essa senha permite acesso restrito a apenas alguns
parâmetros pré-determinados. Mudança de senha
não é possível neste nível.

senha nível 2 Senha nível 2 (engenharia) .............................0..9999


fixar 0002 Essa tela aparece apenas quando em senha nível 2.
Essa senha permite acesso total à programação dos
parâmetros e alterações das senhas.

Configuração dos controladores


configurar Configurar controladores............................ SIM/NAO
Control.? NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Precaução
Entradas incorretas podem levar a leituras de valores incorretos e até a danos à máquina.

Níveis Controlador de Carga Ativa


Estas telas aparecem apenas se o parâmetro “Controlador de potência ativa” estiver
habilitado. Veja página 44.

Estes níveis, quando fixos (C), não consideram o ponto de transferência de carga da rede,
ou seja, caso seja programado para fornecer mais energia que a utilizada na carga, a
energia será exportada para a rede. Caso seja programado para fornecer menos energia
que a utilizada na carga, a energia será importada da rede.

Controlador kW Controlador Carga Ativa Nível 1 .......C/I/E 0..3000kW


P set 1 C0050kW Este setpoint é ativado quando a entrada discreta
“Automático 1” for selecionada (tensão nível alto
terminal 3). Veja explicação a seguir sobre os ajustes
C/I/E.

Controlador kW Controlador Carga Ativa Nível 2 .......C/I/E 0..6900kW


P set 2 C0080kW Este setpoint é ativado quando a entrada discreta
“Automático 2” for selecionada (tensão nível alto
terminal 5). Veja explicação a seguir sobre os ajustes
C/I/E.

Woodward 41
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Ajuste de carga fixa do gerador:

C .........................A letra C vem de setpoint Constante. A carga do gerador será


mantida com o valor constante deste setpoint, não importando se
em paralelo importa ou exporta energia da rede.

Ajuste de carga fixa da rede:

I ...........................A letra I vem de Importação constante. O setpoint então passa a


ser a quantidade de energia que está sendo importada da rede,
respeitando os limites máximo e mínimo de carga do gerador.

E .........................A letra E vem de Exportação constante. O setpoint então passa a


ser a quantidade de energia que está sendo exportada para a rede,
respeitando os limites máximo e mínimo de carga do gerador.

A partida do gerador depende das configurações de gerenciamento de carga, potências


mínima e máxima e retardos de adição/retirada. Veja página 46.

Test carga Nível do teste de carga ................ Pset1/Pset2/Extern


Pset 1 Indica qual o setpoint será utilizado quando solicitado
o teste com carga.

Controlador de freqüência

Ajus. basico Posição inicial do controlador ...................... 0..100%


frequencia 050% Configuração da saída para o regulador quando o
controlador estiver desabilitado. Esse valor é
importante para o processo de partida do motor.
Programe para garantir que o gerador atinja ao
menos 90% da freqüência nominal quando na
posição inicial.

Freq. controle Sinal mínimo do controlador ......................... 0..100%


inicio 000% Restrição de sinal mínimo para o controlador.

Freq. controle Sinal máximo do controlador ........................ 0..100%


fim 100% Restrição de sinal máximo para o controlador.

Contr.frequencia Controlador freqüência ............................... LIG/DESL


LIG LIG A freqüência do gerador será controlada.
Dependendo da tarefa (operação
isolada/sincronização), a freqüência será
controlada de formas diferentes. Os
próximos parâmetros serão mostrados.
DESL Não haverá controle e os próximos
parâmetros não serão mostrados.

Frequencia start Freqüência para início do controlador ....0,0..70,0Hz


Contr.-f 30,0Hz O controlador de freqüência só é ativado quando a
freqüência do gerador exceder este valor. Assim, o
ajuste não ocorrerá durante o processo de partida.

Retardo para Retardo da freqüência de início ...................... 0.999s


Contr.-f 003s O controlador de freqüência só será ativado quando a
freqüência do gerador exceder o valor acima pelo
tempo mínimo apontado neste parâmetro.

Contr.frequencia Rampa do setpoint do controlador ............. 2..50Hz/s


Rampa 10Hz/s A mudança de setpoint é enviada ao regulador
respeitando uma rampa. Quanto mais rápido o
regulador responder, maior será este valor.

Contr.frequencia Ganho P do controlador de freqüência ........... 1..240


Ganho Kpr 020 Ganho Proporcional do sistema PID do controlador
de freqüência.

42 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Contr.frequencia Ganho I do controlador de freqüência ....... 0,0..60,0s


Sensib. Tn 06,0s Ganho Integral do sistema PID do controlador de
freqüência.

Contr.frequencia Ganho D do controlador de freqüência ... 0,00..6,00s


Estabil.Tv 0,00s Ganho Derivativo do sistema PID do controlador de
freqüência.

Controlador de tensão

Ajus. basico Posição inicial do controlador.......................0..100%


Tensao 050% Configuração da saída para o regulador quando o
controlador estiver desabilitado. Esse valor também é
o inicial quando da mudança de controle, de tensão
para cos l.

Controle tensao Controlador tensão ......................................LIG/DESL


LIG LIG A tensão do gerador será controlada. Os
próximos parâmetros serão mostrados.
DESL Não haverá controle e os próximos
parâmetros não serão mostrados.

Tensao inicial Tensão para início do controlador ............... 50.400V


Contr.-V 300V O controlador de tensão só é ativado quando a
tensão do gerador exceder este valor.

Retardo para Retardo da tensão de início ............................. 0.999s


Contr.-V 003s O controlador de tensão só será ativado quando a
tensão do gerador exceder o valor acima pelo tempo
mínimo apontado neste parâmetro.

Controle tensao Ganho P do controlador de tensão ..................1..240


Ganho Kpr 020 Ganho Proporcional do sistema PID do controlador.

Controle tensao Ganho I do controlador de tensão ............. 0,0..60,0s


Sensib. Tn 06,0s Ganho Integral do sistema PID do controlador.

Controle tensao Ganho D do controlador de tensão .......... 0,00..6,00s


Estabil.Tv 0,00s Ganho Derivativo do sistema PID do controlador.

Controlador de fator de potência

Controle fat.pot Controlador fator de potência ....................LIG/DESL


LIG LIG Quando operação em paralelo com a rede, o
controle do fator de potência cos l terá efeito
independente da carga. No caso da corrente
ser muito baixa (abaixo de 5% In ), a leitura
do fator de potência será muito imprecisa,
por isso o controlador é desabilitado
automaticamente. Os próximos parâmetros
serão mostrados.
DESL Não haverá controle e os próximos
parâmetros não serão mostrados.

Controle fat.pot Setpoint para controlador ............... i0,70..1,00..k0,70


Setpoint= 1,00 A carga reativa é controlada de modo a manter
constante esse fator de potência (cos l). A letra “i”
indica indutivo (gerador sobre excitado) e a letra “c”
capacitivo (gerador sub excitado).

Controle fat.pot Ganho P do controlador de cos l ....................1..240


Ganho Kpr 080 Ganho Proporcional do sistema PID do controlador.

Controle fat.pot Ganho I do controlador de cos l................ 0,0..60,0s


Sensib. Tn 06,0s Ganho Integral do sistema PID do controlador.

Woodward 43
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Controle fat.pot Ganho D do controlador de cos l............ 0,00..6,00s


Estabil.Tv 0,00s Ganho Derivativo do sistema PID do controlador.

Controlador de potência ativa

Controlador kW Controlador potência ativa ......................... LIG/DESL


LIG LIG Quando operação em paralelo com a rede, o
controle de potência ativa terá efeito. Os
próximos parâmetros serão mostrados.
DESL Não haverá controle e os próximos
parâmetros não serão mostrados.

Controlador kW Rampa do setpoint de carga ativa ............. 0..100%/s


Rampa 010%/s A mudança no setpoint do regulador será feita em
rampa, com este valor em referência à potência
nominal do gerador (página 40). Quanto maior será
este valor, mais rápida a rampa.

Controlador kW Limitação máxima de carga......................... 10..120%


kW max. = 100 % Na necessidade de restringir a carga máxima do
gerador, este valor é referente à potência nominal do
gerador (página 40). O controlador restringirá a saída
ao regulador para não ultrapassar este valor. Apenas
restringe o setpoint para aplicação de controle de
carga, não importando para operação isolada.

Controlador kW Limitação mínima de carga ............................. 0..50%


kW min. = 00 % Na necessidade de restringir a carga mínima do
gerador, este valor é referente à potência nominal do
gerador (página 40). O controlador restringirá a saída
ao regulador para não ultrapassar este valor. Este
parâmetro é ignorado assim que o valor programado
de carga é atingido.

Controlador kW Ganho P do controlador de carga ativa........... 1..240


Ganho Kpr 080 Ganho Proporcional do sistema PID do controlador.

Controlador kW Ganho I do controlador de carga ativa ...... 0,0..60,0s


Sensib. Tn 06,0s Ganho Integral do sistema PID do controlador.

Controlador kW Ganho D do controlador de carga ativa .. 0,00..6,00s


Estabil.Tv 0,00s Ganho Derivativo do sistema PID do controlador.

Redução kW p/ Valor de carga para aquecimento ................. 5..110%


pre-aquec. 015 % No caso do gerador ter de ser aquecido a uma carga
menor que a programada, este valor é referente à
potência nominal do gerador (página 40).

Redução kW p/ Tempo de aquecimento .................................. 0..600s


pre-aquec. 000s No caso do gerador ter de ser aquecido a uma carga
menor que a programada, este valor é referente ao
tempo no qual será utilizado esse valor de
aquecimento. Caso não seja necessário
aquecimento, programar 0.

Divisão de carga

Divisao de carga Divisão de carga ativa ................................. LIG/DESL


kW LIG LIG Habilita a divisão de carga ativa com outros
geradores em paralelo. A carga dos
geradores será dividida em relação ao fator
de divisão. O próximo parâmetro será
mostrado.
DESL Não haverá divisão e o próximo parâmetro
não será mostrado.

44 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Fator de divisao Fator de divisão de carga ativa .....................10..99%


de carga kW 50% Aumentando este fator, o peso da divisão tenderá a
este gerador (em operação isolada: freqüência, em
paralelo com a rede: carga). Ao diminuir este fator,
maior a influência dos subordinados na carga deste
gerador.

Divisao de carga Divisão de carga reativa ..............................LIG/DESL


kVAR DESL LIG Habilita a divisão de carga reativa com
outros geradores na rede em paralelo. A
carga dos geradores será dividida em
relação ao fator de divisão. O próximo
parâmetro será mostrado.
DESL Não haverá divisão e o próximo parâmetro
não será mostrado.

Fator de divisao Fator de divisão de carga reativa ..................10..99%


carga kVAR 50% Aumentando este fator, o peso da divisão tenderá a
este gerador (em operação isolada: tensão, em
paralelo com a rede: carga). Ao diminuir este fator,
maior a influência dos subordinados na carga deste
gerador.

Configuração do gerenciamento de carga


configurar Configurar gerenciamento de carga .......... SIM/NAO
automatic NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Partidas/Paradas dependentes do nível de carga


A divisão de carga ativa deve estar habilitada não importando se há ou não outro gerador
disponível para tal divisão. Isso garantirá que partidas/paradas automáticas poderão ser
realizadas conforme descrito abaixo.

Adicao/ret.carga Partida/Parada dependente no borne 3 .....LIG/DESL


dep.borne3 DESL LIG Quando fechado o terminal 3 (“Automático
1”), ocorrerão as partidas e paradas
automáticas devido à carga do Controlador
de kW (página 41). Caso fechado o terminal
5 também, o 3 tem preferência.
DESL Não haverá partidas e paradas automáticas,
mas o setpoint continua válido.

Adicao/ret.carga Partida/Parada dependente no borne 5 .....LIG/DESL


dep.borne5 DESL LIG Quando fechado o terminal 5 (“Automático
2”), ocorrerão as partidas e paradas
automáticas devido à carga do Controlador
de kW (página 41). Caso fechado o terminal
3 também, o 3 tem preferência.
DESL Não haverá partidas e paradas automáticas,
mas o setpoint continua válido.

As próximas telas são mostradas mesmo que ambas as opções de partida/parada


acima estejam desabilitadas.

Woodward 45
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Unidade singela em paralelo com a rede

O gerenciamento de carga é ativado, se:


‚" O modo de operação AUTO estiver selecionado e;
‚" Uma operação de importação/exportação de energia for solicitada, via
entradas discretas (“Automático 1” com Pset1, ou “Automático 2” com Pset2,
em “I” ou “E”) e;
‚" A tela de “Partida/Parada dependente no borne x” correspondente à entrada
discreta solicitada estiver habilitada.

Potencia minima Potência mínima do gerador ..................... 0..2000kW


Gerador 0015kW Para controle de troca de carga ativa, o setpoint de
carga do gerador é necessário. Em muitos casos é
utilizado para partir um gerador apenas após o
setpoint de carga dos geradores passar de um certo
ponto, para operar o gerador com eficiência. O
gerador deve por exemplo suprir um mínimo de
40kW para ser autorizado a partir.

Retardo partida Retardo de partida ........................................... 0..999s


paral.rede 001s Quando o nível de carga para partida do gerador for
alcançado, a partida pode ser retardada, para evitar
partidas desnecessárias devido a balanços da carga.
Para autorizar a partida, o nível de carga de partida
deve se manter pelo retardo especificado.

Retardo parada Retardo de parada ........................................... 0..999s


paral.rede 003s Quando o nível de carga para parada do gerador for
alcançado, a parada pode ser retardada, para evitar
paradas desnecessárias devido a balanços da carga.
Para autorizar a parada , o nível de carga de parada
deve se manter pelo retardo especificado.

Histerese de partida/parada

A tela a seguir especifica a histerese para grupos singelos em operação em paralelo com a
rede, bem como grupos geradores em instalações múltiplas em paralelo com a rede ou
não. Entretanto, esta tela aparece apenas neste ponto.

Adicao/retirada Histerese de partida/parada ........................ 0..999kW


Histerese 005kW A potência de partida/parada do gerador é acionada
por esta histerese, que evita que o gerador fique
tendo comandos de partida e parada consecutivos.

Operação singela em paralelo com a rede

Em geral, o que se aplica é o seguinte:

1° caso Partida do gerador: Se [PREDE.setpoint - PREDE.real > Ppartida], o gerador tem


partida solicitada. (a)

2° caso Parada do gerador: Se [PREDE.setpoint - PREDE.real + PGER.real total < Ppartida –


Phist], (b)
o gerador tem parada solicitada

Exemplo O consumo de carga (potência importada) é 50kW. Este valor é


programado no Pset1 (página 41) como “I0050kW”. O gerador é
programado para operar com um mínimo de 30kW.
PREDE.setpoint = -50 kW............valores importados são negativos, exportados
positivos.
Ppartida = 30 kW .....................mínimo potência para o gerador
Phist = 10 kW .........................histerese de partida/parada

Utilizando-se as fórmulas acima, temos:

46 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Exemplo O gerador terá partida solicitada quando atendida a fórmula (a).


1° caso PREDE.setpoint < PREDE.real - Ppartida å PREDE.real < – 50 kW – 30 kW = – 80 kW
î “I0080kW”
Ou seja, para partir o gerador, uma importação de carga de 80 kW é
necessária, para o mesmo operar na carga mínima de 30 kW.
Exemplo O gerador terá parada solicitada quando atendida a fórmula (b). A carga
real tem que ser:
2° caso PGER.real total < – PREDE.setpoint + PREDE.real + Ppartida – Phist], å
PGER.real total < – 50 kW + 50 kW + 30 kW – 10 kW = 20 kW
Ou seja, para parar o gerador, uma carga de 20 kW no gerador é
necessária, que significa a carga mínima menos a histerese. Quando
parado o gerador, a potência importada será 70kW.

Operação em paralelo com a rede com múltiplos geradores

O gerenciamento de carga é ativado, se:


‚" O modo de operação AUTO estiver selecionado e;
‚" Uma operação de importação/exportação de energia for solicitada, via
entradas discretas (“Automático 1” com Pset1, ou “Automático 2” com Pset2,
em “I” ou “E”) e;
‚" A tela de “Partida/Parada dependente no borne x” correspondente à entrada
discreta solicitada estiver habilitada e;
‚" Os parâmetros como potência mínima do gerador, retardos de partida e
parada, setpoints selecionados forem iguais em todos os geradores e;
‚" Os parâmetros de divisão de carga ativa e reativa estiverem habilitados e;
‚" Todos os geradores tiverem a mesma potência nominal.

Os parâmetros a seguir somente são ativados quando um outro gerador estiver sendo
solicitado a entrar em paralelo com o primeiro e com a rede. O primeiro gerador parte
devido à potência mínima, como explicado para operação singela.

Potencia reserva Potência reserva em paralelo com a rede ..0..999kW


paral.rede 010kW A partida de um outro gerador é determinada pela
necessidade de potência reserva. A potência reserva
é determinada pela diferença entre a potência ativa
nominal total (Potência ativa nominal do gerador x
número de geradores com chave fechada) e a carga
utilizada. Se a potência reserva cai desse nível
programado, o próximo gerador é solicitado a partir.

Paralel.gmg/rede Prioridade dos geradores .....................................0..8


prioridade 00 Uma seqüência de geradores a partir pode ser
programada. O que tiver numeral associado menor
na programação, tem maior prioridade, será o
primeiro a partir e o último a parar. No caso de
programados dois numerais iguais, a seqüência será
determinada pelas horas trabalhadas. O gerador com
menos horas trabalhadas terá prioridade para partir.
Em caso de horas trabalhadas iguais, o gerador com
menor número terá prioridade.

Em geral, o que se aplica é o seguinte:

3° caso Partida do primeiro gerador: Nenhum gerador entrou em operação ainda.


Se [PREDE.setpoint – PREDE.real > Ppartida], o gerador é solicitado a partir. (c)

4° caso Partida de geradores adicionais: Pelo menos uma chave de gerador CGR
fechada.
Se [PGER.real total + Preserva > PNOM. total], o próximo gerador é solicitado a partir. (d)

5° caso Parada de gerador: Pelo menos duas chaves de geradores CGR fechadas.
Se [PGER.real total+ Preserva + Phist + PNOM. < PNOM. total], o gerador é solicitado a
parar. (e)

6° caso Parada do último gerador: Somente um disjuntor do gerador CGR fechado.


Se [PREDE.setpoint – PREDE.real + PGER.real total < Ppartida – Phist], o gerador é
solicitado a parar. (f)

Woodward 47
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Exemplo A potência importada é para ser controlada 0kW (Transferência de Carga


Zero – ZPT). Este valor é programado no Pset1 (página 41) como
“I0000kW” ou “E0000kW”. A potência reserva é programada para 40kW, a
histerese para 20kW. São programadas 3 máquinas conectadas ao
sistema, com potência nominal de 200kW cada e a potência mínima em
cada gerador é 30kW.
PNOM. = 200 kW ....................potência nominal do gerador.
PNOM.total ................................soma das potências nominais dos geradores
com CGR fechado.
PGER.real .................................potência gerada em cada gerador com CGR
fechado.
PGER.real total ............................potência gerada nos geradores com CGR
fechado.
Ppartida = 30 kW .....................mínimo potência para o gerador
PREDE.real................................potência comprada da rede no momento.
PREDE.setpoint = 0 kW ...............setpoint de importação/exportação da rede.
Preserva = 40 kW.....................potência de reserva em paralelo com a rede.
Phist = 20 kW .........................histerese de partida/parada
Ngeradores ................................número de geradores com CGR fechado.
Utilizando-se as fórmulas acima, temos:
Exemplo O gerador terá partida solicitada quando atendida a fórmula (c). A carga
real tem que ser:
3° caso PREDE.setpoint < PREDE.real - Ppartida å PREDE.real < 0 kW – 30 kW = – 30 kW î
“I0030kW”
ou seja, para partir o gerador, uma importação de carga de 30 kW é
necessária, para o mesmo operar na carga mínima.

Exemplo O segundo gerador terá partida solicitada quando atendida a fórmula (d).
4° caso PGER.real > PNOM. total – (Preserva / Ngeradores ) î PGER.real > 200 kW – (40 kW /1)
= 160 kW
ou seja, para partir o segundo gerador, a carga ativa do gerador deve
exceder 160 kW.

Exemplo O terceiro gerador terá partida solicitada quando atendida a fórmula (d).
4° caso PGER.real > PNOM. total – (Preserva / Ngeradores ) î PGER.real > 400 kW – (40 kW /2)
= 180 kW
ou seja, para partir o terceiro gerador, a carga ativa de cada um dos dois
geradores deve exceder 180 kW.

Exemplo O terceiro gerador terá parada solicitada quando atendida a fórmula (e).
5° caso PGER.real total < PNOM. total – Preserva – Phist – PNOM. î
PGER.real total < 600 kW – 40 kW – 200 kW – 20 kW = 340 kW
PGER.real < (PGER.real total / Ngeradores) = 340 kW / 3 = 113,3 kW
ou seja, para parar o terceiro gerador, a carga ativa de cada um dos três
geradores deve ser menor que 113,3 kW.

Exemplo O segundo gerador terá parada solicitada quando atendida a fórmula (e).
5° caso PGER.real total < PNOM. total – Preserva – Phist – PNOM. î
PGER.real total < 400 kW – 40 kW – 200 kW – 20 kW = 140 kW
PGER.real < (PGER.real total / Ngeradores) = 140 kW / 2 = 70 kW
ou seja, para parar o segundo gerador, a carga ativa de cada um dos dois
geradores deve ser menor que 70 kW.

Exemplo O último gerador terá parada solicitada quando atendida a fórmula (f).
6° caso PGER.real total < Ppartida – Phist – PREDE.setpoint + PREDE.realî
PGER.real total < 30 kW – 20 kW – 0 kW – 0 kW = 10 kW
ou seja, para parar o último gerador, a carga ativa deste deve ser menor
que 10 kW, que significa a carga mínima menos a histerese. Quando
parado o gerador, a potência importada será 10kW.

Operação isolada da rede com múltiplos geradores

O gerenciamento de carga é ativado, se:


‚" O modo de operação AUTO estiver selecionado e;
‚" A tela de “Partida/Parada dependente no borne x” correspondente à entrada
discreta solicitada estiver habilitada e;
‚" Os parâmetros como potência mínima do gerador, retardos de partida e
parada, setpoints selecionados forem iguais em todos os geradores e;
‚" Os parâmetros de divisão de carga ativa e reativa estiverem habilitados e;
‚" Todos os geradores tiverem a mesma potência nominal.
48 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Potencia reserva Potência reserva isolado da rede ................0..999kW


paral.gmg 020kW A partida de um outro gerador é determinada pela
necessidade de potência reserva. A potência reserva
é determinada pela diferença entre a potência ativa
nominal total (Potência ativa nominal do gerador x
número de geradores com disjuntor fechado) e a
carga utilizada. Se a potência reserva cai desse nível
programado, o próximo gerador é solicitado a partir.

A potência reserva deve ser calculada para que os geradores tenham capacidade de
absorver a carga que pode ser conectada a rede de geração, evitando sobrecargas.

Retardo adicao Retardo de partida ........................................... 0..999s


paral.gmg 001s Quando o nível de carga para partida do gerador for
alcançado, a partida pode ser retardada, para evitar
partidas desnecessárias devido a balanços da carga.
Para autorizar a partida, o nível de carga de partida
deve se manter pelo retardo especificado.

Retardo retirada Retardo de parada ........................................... 0..999s


paral.gmg 004s Quando o nível de carga para parada do gerador for
alcançado, a parada pode ser retardada, para evitar
paradas desnecessárias devido a balanços da carga.
Para autorizar a parada , o nível de carga de parada
deve se manter pelo retardo especificado.

Em geral, o que se aplica é o seguinte:

7° caso Partida do gerador: Se [PGER.real total + Preserva isol > PNOM.total], o gerador tem
partida solicitada. (g)

8° caso Parada do gerador: Se [PGER.real total + Preserva isol + Phist + PNOM. < PNOM.total], (h)
o gerador tem parada solicitada

Exemplo Dois geradores podem operar em paralelo isolados da rede. Um gerador


está operando.
PNOM. = 200 kW.................... potência nominal do gerador.
PNOM.total ............................... soma das potências nominais dos geradores
com CGR fechado.
PGER.real ................................ potência gerada em cada gerador com CGR
fechado.
PGER.real total ........................... potência gerada nos geradores com CGR
fechado.
Ppartida = 30 kW..................... mínimo potência para o gerador
Preserva isol = 60 kW................ potência de reserva isolado da rede.
Phist = 20 kW ........................ histerese de partida/parada
Ngeradores ............................... número de geradores com CGR fechado.

Utilizando-se as fórmulas acima, temos:


Exemplo O segundo gerador terá partida solicitada quando atendida a fórmula (g).
7° caso PGER.real total > PNOM.total – Preserva isol å PGER.real total > 200 kW – 60 kW = 140
kW
Ou seja, para partir o gerador, a carga no primeiro gerador deve atingir
140kW.

Exemplo O segundo gerador terá parada solicitada quando atendida a fórmula (h).
8° caso PGER.real total < PNOM.total – Preserva isol – Phist – PNOM. å
PGER.real total < 400 kW – 60 kW – 30 kW – 200 kW = 110 kW
PGER.real < (PGER.real total / Ngeradores) = 110 kW / 2 = 55 kW
ou seja, para parar o segundo gerador, a carga ativa de cada um dos dois
geradores deve ser menor que 55 kW, sendo suficiente um gerador para
suprir a carga atual e fornecer a potência de reserva.

Woodward 49
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Controle remoto

Ctrl. p/ comunic Controle remoto .......................................... LIG/DESL


ser.X1X5 DESL LIG Ativa o controle remoto. A configuração
remota (página 39) é desativada, o
controlador é habilitado, o modo de operação
deve ser AUTO e a entrada discreta
“Automático 2” é utilizada para acionar este
controle. O gerador pode ter solicitada
partida/parada pelos itens partida/parada
remota (apêndice D). As cargas ativa e
reativa também podem ser transferidas. Se
uma falha na troca de dados for detectada,
uma falha classe 1 é acionada
DESL O recebimento de dados é rejeitado. O
setpoint Pset2, configurado internamente, é
acessado pela entrada discreta “Automático
2”. O monitoramento da interface é
desacionado.

Quitacao remota Autoriza reconhecimento pela comunic.... LIG/DESL


COM DESL LIG Autoriza o reconhecimento de alarmes pela
comunicação remota.
DESL Quando em comunicação remota, não
permite o reconhecimento de alarmes.

Supervisao Monitoração da comunicação .................... LIG/DESL


COM DESL LIG O controlador monitora a comunicação
remota. O controlador externo tem que
enviar dados o tempo todo.
DESL O controlador não monitora a comunicação
remota.

Configuração das chaves de força


configurar Configurar chaves de força ......................... SIM/NAO
chaves ? NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Lógica de comando das chaves

Logica chaves Configurar chaves de força ........................................


PARALLELO EXTERNO, PARALLELO, OPEN TRANS., CLOSED
TRANS., INTERCHANGE.
A explicação das lógicas se encontra a seguir.

50 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

STOP TEST MAN AUTO


EXTERNO: Nesta lógica de comando, o CRD e o CGR são operados
apenas no modo MAN. Em operação em paralelo com a rede, o
desacoplamento da rede em caso de falhas de rede pode ser
feito pelo CRD ou CGR. Os disjuntores não são acionados
automaticamente em caso de operação de emergência.
O CGR é CGR e CRD não são O CRD e o O CGR é aberto para
aberto. operados. Exceção: CGR podem descarregar ou desacoplar da
abertura da chave ser rede, mas não é fechado. O
para comandados CRD é aberto apenas no
desacoplamento da manualmente desacoplamento de rede e
rede. sem não é fechado.
sincronização.
Disjuntores
são abertos
para
desacoplar
rede.
PARALLELO: Esta lógica de comando representa o paralelo constante com a
rede.
O CGR é CGR e CRD não são Operação em Por uma solicitação, o CGR é
aberto, o operados. Exceção: paralelo com sincronizado e a operação em
CRD não é Teste com carga a rede pode paralelo com a rede acionada.
operado. quando atuado o ser assumida Retirada a solicitação, o
botão “CGR ON”. com os botões gerador é descarregado, o
Término do teste “CGR ON” ou CGR aberto e o motor parado
com carga atuando “CRD ON”. com resfriamento. Operação
botão “CGR OFF”. de emergência é finalizada
Operação de depois da estabilização da
emergência: ação rede, com sincronização do
automática do CGR. CRD. Mesmo que não haja
solicitação, o CRD é fechado
em barra morta.
OPEN TRANS.: Nesta lógica de comando (transferência aberta), o CRD e o
CGR não são sincronizados nunca.
O CGR é CGR e CRD não são Pelos botões Por uma solicitação, é feita
aberto e o operados. Exceção: “CGR ON” e uma troca de alimentação,
CRD não é Teste com carga “CRD ON”, passando-se a carga para o
operado. quando atuado o uma troca é gerador. Retirada a
botão “CGR ON”. feita para o solicitação, é feita a troca no
Término do teste gerador ou sentido contrário, passando-
com carga atuando para a rede. O se a carga para a rede.
botão “CGR OFF”. botão “STOP” Operação de emergência é
Operação de abre o CGR e finalizada depois da
emergência: ação pára o motor. estabilização da rede, com
automática do CGR. fechamento do CRD. Mesmo
que não haja solicitação, o
CRD é fechado em barra
morta.
CLOSED TRANS.: Nesta lógica de comando (transferência fechada), o CRD e o
CGR são sincronizados, e um só é aberto quando do
fechamento do outro. Operação em paralelo constante não é
possível, e as cargas/descargas não tem rampa.
O CGR é CGR e CRD não são Pelos botões Por uma solicitação, o CGR é
aberto e o operados. Exceção: “CGR ON” e sincronizado e quando do seu
CRD não é Teste com carga “CRD ON”, fechamento, o CRD é aberto.
operado. quando atuado o uma troca é Retirada a solicitação, o CRD
botão “CGR ON”. feita para o é sincronizado, e quando do
Término do teste gerador ou seu fechamento, o CGR é
com carga atuando para a rede. O aberto e o motor parado com
botão “CGR OFF”. botão “STOP” resfriamento. Operação de
Operação de abre o CGR e emergência é finalizada
emergência: ação pára o motor. depois da estabilização da
automática do CGR. rede, com sincronização do
CRD. Mesmo que não haja
solicitação, o CRD é fechado
em barra morta.

Woodward 51
Controlador GCP–22 Manual PT26241

STOP TEST MAN AUTO


INTERCHANGE: Nesta lógica de comando (transferência em rampa), o CRD e o
CGR são sincronizados, e as aberturas dos disjuntores são
feitos quando neles está carga baixa. Operação em paralelo
constante não é possível, e as cargas/descargas são em
rampa. Independente da programação realizada, o setpoint é
sempre “E0000kW”.
O CGR é CGR e CRD não são Pelos Por uma solicitação, o CGR é
aberto e o operados. Exceção: botões sincronizado e é feita a
CRD não é Teste com carga “CGR ON” descarga da rede em rampa,
operado. quando atuado o e “CRD quando houver pouca carga na
botão “CGR ON”. ON”, uma rede, o CRD é aberto. Retirada
Término do teste troca é feita a solicitação, o CRD é
com carga atuando para o sincronizado, e o gerador
botão “CGR OFF”. gerador ou descarregado em rampa,
Operação de para a rede. quando houver pouca carga no
emergência: ação O botão gerador, o CGR é aberto e o
automática do CGR. “STOP” motor parado com resfriamento.
abre o CGR Operação de emergência é
e pára o finalizada depois da
motor. estabilização da rede, com
sincronização do CRD. Mesmo
que não haja solicitação, o CRD
é fechado em barra morta.

Start san CGR Ação do gerador sem ação do CGR .......... LIG/DESL
com bcc.5 DESL Em aplicações onde seja solicitado ao gerador
funcionar sem acionar a chave do gerador (CGR), é
possível pelo terminal 5 apenas solicitar a partida do
gerador, porém sem comandar o CGR.

Paralelo CRD/CGR Rampas entrada/saída .................................... 0..999s


tempo max. 060s Essa função tem dois efeitos:
Na parada do gerador: tempo máximo no qual a
carga do gerador é reduzida. Se neste período, a
carga não cair a 3% da nominal do gerador, o CGR é
aberto assim mesmo.
Na partida com lógica Interchange: Se, durante a
carga em rampa, a energia importada da rede não
conseguir ser zerada no tempo especificado, a
mensagem “pot. zero” será mostrada, e um alarme
classe 1 habilitado. O relé programado com o
parâmetro 78 será acionado.

CGR aperto de F2 Tempo máximo com falha classe 2 ............... 0..999s


tempo max. 000s Pré-requisitos: Divisão de carga ativa e
partida/parada automáticas habilitadas; o gerador
estar operando isolado da rede e pelo menos um dos
outros geradores estiver conectado à barra de carga.

Quando ocorrer uma falha classe 2, o desligamento


do gerador pode ser retardado por este período de
tempo. Assim, é possível que outro gerador seja
solicitado e sustente a carga gerada. Após este
tempo, a parada do gerador é solicitada.

52 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Lógica de comando do CGR

Impulso continuo Comando do CGR .............................constant/impulso


lig.ch. constant constant O relé Fecha CGR pode ser ligado
diretamente ao contator do gerador, pois
fica energizado após receber o retorno do
pulso de fechamento dado neste mesmo
relé. Se é necessário abrir o CGR, o relé é
desenergizado.
impulso O relé Fecha CGR dá apenas um pulso
para comandar o fechamento da chave.
Em ambos os casos, o relé Abre CGR terá um pulso
para abrir o disjuntor/contator. No caso de comando
contínuo, caso não haja resposta no contato auxiliar,
ou não haja tensão na barra quando do fechamento
do contator, o mesmo será comandado a abrir, seja
por impulso ou contínuo.

opench.gr Abertura do CGR ..............................na aber./no fech.


atua na aber. na aber. Se o CGR deve ser aberto, o relé Abre
CGR (41/42) é fechado. Quando receber o
retorno do pulso de abertura, o relé é
aberto novamente.
no fech. Se o CGR deve ser aberto, o relé Abre
CGR (41/42) é aberto. Quando receber o
retorno do pulso de abertura, o relé é
fechado novamente..

Sincronização

Debloquearchave Desbloqueio automático do disjuntor........LIG/DESL


autom. DESL Esta função oferece uma opção para uso de
disjuntores com posição Trip.
LIG Antes de cada pulso de fechamento, é dado
um pulso no relé de Abre CGR por
aproximadamente 1 segundo.
DESL Antes do pulso de fechamento, não é dado
pulso de abertura.

Sincronizacao Máxima diferença de freqüência .......... 0,02..0,49Hz


df max 0,20Hz Para o comando de Fecha chave sincronizada, a
diferença de freqüência deve ser menor que este
parâmetro. Esse valor indica freqüência positiva
(escorregamento positivo å fgerador > fbarra – CGR ou
fbarra > frede – CRD durante sincronismo). A freqüência
de sincronização é dfmax/2.

Sincronizacao Mínima diferença de freqüência ........ 0,00..– 0,49Hz


df min -0,10Hz Para o comando de Fecha chave sincronizada, a
diferença de freqüência deve ser menor que este
parâmetro. Esse valor indica freqüência negativa
(escorregamento negativo å fgerador < fbarra – CGR ou
fbarra < frede – CRD durante sincronismo).

Sincronizacao Máxima diferença de tensão ............................ 2..60V


dU max 16V Para o comando de Fecha chave sincronizada, a
diferença de tensão deve ser menor que este
parâmetro.

Sincronizacao Tempo do pulso de sincronização ........... 0,05..0,26s


T impuls.> 0,24s A duração do pulso de solicitação pode ser ajustado
para a entrada da unidade subseqüente (aplicável à
sincronização e barra morta).

Tempo de atuacao Tempo de fechamento do CGR ................. 40..300ms


ch.grupo 080ms Tempo de comando do fechamento do CGR desde o
momento do comando até o retorno do fechamento
pelo contato auxiliar.

Woodward 53
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Tempo de atuacao Tempo de fechamento do CRD ................. 40..300ms


ch.rede 080ms Tempo de comando do fechamento do CRD desde o
momento do comando até o retorno do fechamento
pelo contato auxiliar.

Ctrl.tempo sincr Monitoração dos tempos de sincronismo. LIG/DESL


LIG LIG Aciona a monitoração dos tempos de
sincronismo. A tela a seguir é mostrada.
DESL Não há monitoração, e a sincronização é
tentada até que seja possível. A tela a
seguir não é mostrada.

Ctrl.tempo sincr Tempo máximo do sincronismo .................. 10..999s


retardo 180s Se a sincronização do CGR ou CRD for iniciada, o
contador é iniciado após a liberação da monitoração
do motor. Se após esse tempo programado a chave
não for fechado, a mensagem “Falha CGR” ou “Falha
CRD” é acionada e uma falha classe 1 é dada.
Haverá novas tentativas de fechar a chave.

Operação em barra morta


Se a barra estiver sem energia aplicada (morta), um fechamento do CGR ou CRD é
possível. Se ambos os comandos forem dados simultaneamente, o CRD tem
prioridade caso a entrada “Libera CRD” esteja acionada.

A chave da rede (CRD) não é aberta sem razão, exceto por uma proteção acionada ou em
caso de Operação de emergência na falha da rede.

CGR barra morta CGR em barra morta ................................... LIG/DESL


LIG LIG No caso de barra morta ou da chave da
rede aberto, uma partida em barra morta é
solicitada, caso sejam verificados os
parâmetros a seguir. As duas telas
seguintes são mostradas.
DESL Não há partida em barra morta, e as duas
telas seguintes não são mostradas.

CGR barra morta Freqüência máxima para barra morta .....0,0..5,00Hz


df max 2,00Hz Valor máximo de freqüência presente na barra para
ser considerada morta.

CGR barra morta Tensão máxima para barra morta ....................2..60V


dU max 40V Valor máximo de tensão presente na barra para ser
considerada morta.

CRD barra morta CRD em barra morta ................................... LIG/DESL


LIG LIG No caso de barra morta ou da chave do
gerador aberto, o fechamento do CRD em
barra morta é autorizado, caso sejam
verificados os parâmetros.
DESL Não há fechamento do CRD em barra
morta.

54 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Monitoração das chaves

supervisao CGR Acionar monitoração CGR ..........................LIG/DESL


DESL LIG A monitoração do CGR é acionada, exceto
na lógica EXTERNO. Se o CGR não pode
ser fechado após a quinta tentativa, uma
mensagem “Falha CGR” é mostrada, uma
falha classe 1 acionado e o relé programado
com a função 74 acionado. Haverá novas
tentativas de fechar a chave. No caso de 2
segundos após o comando de Abre CGR
ser dado, uma resposta ainda for sentida,
uma mensagem “Falha CGR” é mostrada,
uma falha classe 1 acionado e o relé
programado com a função 76 acionado.
Com a divisão de carga acionada, a adição
é retomada e o gerador pode fechar o CGR.
DESL Não há monitoração do CGR.

supervisao CRD Acionar monitoração CRD ..........................LIG/DESL


DESL LIG A monitoração do CRD é acionada, exceto
na lógica EXTERNO. Se o CRD não pode
ser fechado após a quinta tentativa, uma
mensagem “Falha CRD” é mostrada, uma
falha classe 1 acionado e o relé programado
com a função 75 acionado. Haverá novas
tentativas de fechar a chave. No caso de 2
segundos após o comando de Abre CGR
ser dado, uma resposta ainda for sentida,
uma mensagem “Falha CRD” é mostrada,
uma falha classe 1 acionado e o relé
programado com a função 77 acionado.
DESL Não há monitoração do CRD.

Desacoplamento Desacoplamento da rede ........................... CGR/CRD


da rede c/ CGR No caso de uma resposta da monitoração da rede,
uma decisão pode ser feita sobre qual disjuntor deve
ser aberto em caso de falha. Se uma operação
isolada da rede não pode ser feita, o CGR deve ser
aberto. Caso a operação isolada da rede seja
possível, o CRD deve ser aberto.

Configuração da operação de emergência


configurar Configurar operação de emergência ......... SIM/NAO
emergencia NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Woodward 55
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Emergencia Operação de emergência ............................ LIG/DESL


DESL LIG Com o controlador nos modos AUTO ou
TEST e no caso de uma falha da rede, o
gerador será solicitado a partir e assumir a
carga. Pode ser acionada também em uma
proteção da rede, se a tela de supervisão do
CRD estiver acionada.As telas seguintes
serão mostradas.
DESL O controlador não reage à falhas na rede. As
telas seguintes não são mostradas.

Emergencia Retardo no acionamento da emergência .. 0,5..99,9s


Retardo lig03,0s Para solicitar a partida do gerador e a operação de
emergência, a falha da rede deve ocorrer por este
período mínimo de tempo.

Estabiliz. rede Tempo de estabilização da rede .................... 0..999s


Retardo 010s Quando na operação em operação de emergência há
o retorno da rede, este tempo é contado para evitar
que simples retornos momentâneos da rede acionem
o controlador a tentar devolver imediatamente a
carga para a rede.

Configuração dos dispositivos de proteção


configurar Configurar dispositivos de proteção .......... SIM/NAO
supervisao SIM Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Monitoração da potência do gerador


É possível monitorar a potência do gerador programando-se um limite. Pelo
gerenciador de relés (parâmetro 56) é possível programar um relé para essa
monitoração, a fim de desligar cargas não vitais, por um circuito externo.

Nesta função, não é acionado o relé de alarme centralizado, nem mostrada nenhuma
mensagem no display. Apenas há uma saída a relé que deve ser tratada externamente.

Precaução
Esta função não é uma proteção do gerador. Se uma proteção destas deve ser feita no gerador,
deve haver um circuito externo para tanto

superv. P gerad Monitoração da potência do gerador ........ LIG/DESL


DESL LIG A potência do gerador é monitorada e
quando ultrapassado o limite programado,
acionado o 56 no gerenciador de relés. As
telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração da potência do gerador
e as telas seguintes não são mostradas..

56 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

superv. P gerad Limite de potência do gerador.......................0..150%


atuacao 120% Valor máximo para a potência do gerador, a partir da
qual o relé, quando programado, é acionado.

superv. P gerad Histerese do limite ..........................................0..100%


histerese 005% Quando a potência cair abaixo do limite somado a
esta histerese, o relé, quando programado, é
desacionado.

superv. P gerad Retardo no acionamento do limite ................. 0..650s


retardo 010s Para haver o desacionamento, a potência deve
permanecer abaixo do limite por este tempo.

Monitoração da potência da rede


É possível monitorar a potência da rede programando-se um limite. Pelo gerenciador
de relés (parâmetro 67) é possível programar um relé para essa monitoração, a fim
de desligar cargas não vitais, por um circuito externo.

Nesta função, não é acionado o relé de alarme centralizado, nem mostrada nenhuma
mensagem no display. Apenas há uma saída a relé que deve ser tratada externamente.

Precaução
Esta função não é uma proteção do gerador. Se uma proteção destas deve ser feita no gerador,
deve haver um circuito externo para tanto

superv. P rede Monitoração da potência da rede ...............LIG/DESL


DESL LIG A potência da rede é monitorada e quando
ultrapassado o limite programado, acionado
o 67 no gerenciador de relés. As telas
seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração da potência da rede e
as telas seguintes não são mostradas..

superv. P rede Limite de potência da rede................... I/E 0..9999kW


limite E0150kW Valor máximo para a potência da rede, a partir da
qual o relé, quando programado, é acionado. A
potência importada é “–” e exportada “+”.

superv. P rede Histerese do limite ........................................0..650kW


histerese 010kW Quando a potência cair abaixo do limite somado a
esta histerese, o relé, quando programado, é
desacionado.

superv. P rede Retardo no acionamento do limite ................. 0..650s


retardo 001s Para haver o desacionamento, a potência deve
permanecer abaixo do limite por este tempo.

Monitoração da sobre carga do gerador

Sup. sobrecarga Monitoração de sobre carga do gerador ...LIG/DESL


DESL LIG Aciona a monitoração de sobre carga do
gerador. As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Sobrec.gerad p.r Limite de sobre carga em paralelo c/ rede .80..150%


atuacao 120% Valor da sobre carga referente à potência nominal do
gerador (página 40). Falha classe 2

Sobrec.gerad p.r Retardo do limite em paralelo c/ rede .............. 0..99s


retardo 12s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Woodward 57
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Sobrec.gerad p.g Limite de sobrecarga não paralelo c/ rede . 80..150%


atuacao 120% Valor da sobrecarga referente à potência nominal do
gerador (página 40). Falha classe 2

Sobrec.gerad p.g Retardo do limite não paralelo c/ rede ............ 0..99s


retardo 15s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração da potência reversa/reduzida do gerador

Carga revers/red Monitoração de potência rev./reduz. ......... LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de potência reversa do
gerador. As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Carga revers/red Limite de potência reversa/reduzida .....+99..0..-99%


atuacao -10% Valor da potência reversa referente à potência
nominal do gerador (página 40). Quando programado
positivo, é acionado quando a potência cai abaixo do
valor. Quando programado negativo, acionado
quando a potência inverte e fica abaixo deste limite
programado Falha classe 3

Carga revers/red Retardo do limite ........................................... 0,0..9,9s


retardo 3,5s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração do desbalanceamento de carga do gerador


O valor em porcentagem do limite indica o desvio aceitável da corrente de cada fase
da média aritmética das 3 fases. No caso do desbalancemento ocorrer, o gerador é
comandado a parar imediatamente, numa falha classe 3 com uma mensagem
mostrada no display.

Desequilib.carga Monitoração do desbalanceamento .......... LIG/DESL


Superv. DESL LIG Aciona a monitoração de desbalancemanto
de carga do gerador. As telas seguintes são
mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Desequilib.carga Limite de desbalanceamento ........................ 0..100%


max. 030% A monitoração se refere à corrente nominal do
gerador (página 40). Se o desbalancemanto é maior
que o valor programado, o alarme é acionado.
Falha classe 3
Exemplo 1 Inominal = 100A
Idesbalanço = programado 33%
O alarme responde se a diferença entre uma fase e a
média aritmética das 3 fases for maior que (100A x
33%)/100% = 33,3A. O total das 3 fases é 33,3A x 3
= 100A. No caso de um alarme (uma fase com falha)
as duas restantes receberão 100A cada. A corrente
nas duas fases restantes é calculada: 100A / 2 fases
= 50A por fase saudável.
Leitura no display 50/50/0; 70/30/0; 45/55/0; etc

Exemplo 2 Inominal = 100A


Idesbalanço = programado 90%
(100A x 90%) / 100% = 90A
90A x 3 = 270A
270A/2 fases = 135A por fase saudável
Leitura no display 135/135/0; 130/140/0; 120/150/0; etc

Desequilib.carga Retardo do limite ..................................... 0,02..99,98s


Retardo 05,00s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado
58 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Monitoração da sobre corrente do gerador


No caso de ocorrer uma sobre corrente do gerador, o gerador é comandado a parar
imediatamente, numa falha classe 3 com uma mensagem mostrada no display.

I [%]

I >>
(I2)

I>
(I1)

t2 t1 t [s]
Figura 4-1. Curva de sobre corrente do gerador

Sobre corrente Monitoração de sobre corrente gerador ....LIG/DESL


Superv. DESL LIG Aciona a monitoração de sobre corrente do
gerador. As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Sobre corrente Limite de sobre corrente nível 1 (I1) ..............0..300%


atuacao 1 120% Valor da corrente referente à corrente nominal do
gerador (página 40). Quando ultrapassado pelo
tempo mínimo, aciona o alarme. Falha classe 3

Sobre corrente Retardo do limite nível 1 (t1) ................... 0,02..99,98s


retardo 1 00,20s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Sobre corrente Limite de sobre corrente nível 2 (I2) ..............0..300%


atuacao 2 150% Valor da corrente referente à corrente nominal do
gerador (página 40). Quando ultrapassado pelo
tempo mínimo, aciona o alarme. Falha classe 3

Sobre corrente Retardo do limite nível 2 (t2) ................... 0,02..99,98s


retardo 2 00,04s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração da freqüência do gerador


No caso da freqüência do gerador não estar dentro dos limites estabelecidos, o
gerador é comandado a parar imediatamente, numa falha classe 3 com uma
mensagem mostrada no display.

Gerador frequen. Monitoração de freqüência do gerador......LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de freqüência do
gerador. As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Sobrefreq. gerad Limite de sobre freqüência .................... 40,0..85,0Hz


f > 55,00Hz Valor da máxima freqüência do gerador. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme. Falha classe 3

Sobrefreq. gerad Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,30s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Woodward 59
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Subfreq. gerador Limite de sub freqüência ........................40,0..85,0Hz


f < 45,00Hz Valor da mínima freqüência do gerador. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme. Falha classe 3

Subfreq. gerador Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,30s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração da velocidade do motor

Sobre velocidade Limite de sobre velocidade do motor ...... 0..9999rpm


> 1900 rpm Valor da máxima velocidade do motor, sentido pelo
pick-up. Quando o pick-up é desativado, esta tela
também o é. Uma mensagem especial de falha é
mostrada . Falha classe 3

Monitoração da tensão do gerador


Cada tensão fase-fase é monitorada. No caso da tensão de qualquer uma das fases
do gerador não estar dentro dos limites estabelecidos, o gerador é comandado a
parar imediatamente, numa falha classe 3 com uma mensagem mostrada no display.

Gerador tensao Monitoração de tensão do gerador ............ LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de tensão do gerador.
As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Sobretens. gerad Limite de sobre tensão .................................10..520V


U > 440V Valor da máxima tensão do gerador. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme. Falha classe 3

Sobretens. gerad Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,30s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Subtensao gerad. Limite de sub tensão .....................................10..520V


U < 360V Valor da mínima tensão do gerador. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme. Falha classe 3

Subtensao gerad. Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,30s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração da freqüência da rede


A monitoração da rede é obrigatória caso o gerador for trabalhar em paralelo com a
rede. No caso de, durante a operação em paralelo, haver uma falha da rede, o
gerador deve ser desconectado imediatamente do barramento da rede. Esse
desacoplamento só é possível se ambas as chaves CGR e CRD estiverem fechadas.

No caso da freqüência da rede não estar dentro dos limites estabelecidos, a chave
programada para o desacoplamento (ver página 55) é comandada a abrir
imediatamente, numa falha classe 0 com uma mensagem mostrada no display. Para
ocorrer tal falha, é necessário que ambas as chaves CGR e CRD estejam fechadas.

Rede frequencia Monitoração de freqüência da rede ........... LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de freqüência da rede.
As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

60 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Sobrefreq. rede Limite de sobre freqüência .................... 40,0..70,0Hz


f > 50,30Hz Valor da máxima freqüência da rede. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme e desacopla o gerador da rede,
abrindo a chave programada. Falha classe 0

Sobrefreq. rede Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,06s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Subfreq. rede Limite de sub freqüência........................ 40,0..85,0Hz


f < 49,70Hz Valor da mínima freqüência da rede. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme e desacopla o gerador da rede,
abrindo a chave programada. Falha classe 0

Subfreq. rede Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,06s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração da tensão da rede


A monitoração da rede é obrigatória caso o gerador for trabalhar em paralelo com a
rede. No caso de, durante a operação em paralelo, haver uma falha da rede, o
gerador deve ser desconectado imediatamente do barramento da rede. Esse
desacoplamento só é possível se ambas as chaves CGR e CRD estiverem fechadas.

Cada tensão fase-fase é monitorada. No caso da tensão de qualquer uma das fases
da rede não estar dentro dos limites estabelecidos, a chave programada (ver página
55) para o desacoplamento é comandado a abrir imediatamente, numa falha classe 0
com uma mensagem mostrada no display. Para ocorrer tal falha, é necessário que
ambas as chaves CGR e CRD estejam fechadas.

Rede tensao Monitoração de tensão da rede ..................LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de tensão da rede. As
telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas..

Sobretensao rede Limite de sobre tensão ................................. 20..520V


U > 440V Valor da máxima tensão da rede. Quando alcançado
ou ultrapassado pelo tempo mínimo, aciona o alarme
e desacopla o gerador da rede, abrindo a chave
programada. Falha classe 0

Sobretensao rede Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,06s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Subtensao rede Limite de sub tensão .................................... 20..520V


U < 360V Valor da mínima tensão da rede. Quando alcançado
ou ultrapassado pelo tempo mínimo, aciona o alarme
e desacopla o gerador da rede, abrindo a chave
programada. Falha classe 0

Subtensao rede Retardo do limite ....................................... 0,02..9,98s


retardo 0,06s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Monitoração do deslocamento de fase


Um deslocamento de fase é uma variação brusca na curva de tensão e pode ser
provocada por uma mudança grande da carga do gerador. Neste caso, uma mudança
na duração do ciclo é detectada. A mudança de duração do ciclo é então comparada
com a média calculada das medições anteriores. Esta monitoração é trifásica. O
limite em graus indica a diferença entre o valor médio e o instantâneo, em referência
a um período inteiro.

Woodward 61
Controlador GCP–22 Manual PT26241

De fase salto Monitoração de deslocamento de fase...... LIG/DESL


Superv. LIG LIG Aciona a monitoração de deslocamento de
fase. As telas seguintes são mostradas.
DESL Não há monitoração e as telas seguintes não
são mostradas.

Supervisao Supervisão do deslocamento......monofasico/trifasico


trifasico mono No caso de monofásica, a falha é acionada
caso o deslocamento ocorra em pelo menos
uma fase. Nota: se o deslocamento ocorre
em uma ou duas fases, o valor de
defasamento máximo monofásico é
considerado. Essa monitoração é muito
sensível e pode levar as falsas falhas, se os
limites forem muito apertados.
tri No caso de trifásica, a falha somente é
acionada se o deslocamento exceder o limite
nas 3 fases por pelo menos 2 períodos.
Falha classe 0

Defasamento Max. Limite de deslocamento.....................................3..30°


(One phase) 12° Indica o ângulo máximo de diferença entre o valor
médio e o instantâneo, em referência a um período
Mostrado apenas se inteiro.
supervisão monofásica.

Defasamento max. Limite de deslocamento.....................................3..30°


(3-phase) 08° Indica o ângulo máximo de diferença entre o valor
médio e o instantâneo, em referência a um período
inteiro. Depende da configuração da supervisão do
deslocamento..

Monitoração da tensão da bateria

Subtensao da bat Limite mínimo de tensão da bateria ........10,0..35,0V


V < 08,0V Valor da mínima tensão da bateria. Quando
alcançado ou ultrapassado pelo tempo mínimo,
aciona o alarme. Falha classe 1

Subtensao da bat Retardo do limite ............................................... 0..99s


Retardo 040s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado.

Configuração das entradas digitais


configurar Configurar entradas digitais........................ SIM/NAO
entradas? SIM Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

62 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Programação das entradas digitais

Entrada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E
Terminal 61 62 63 64 6566 67 68 69 70 71 72 73 74
Função Entrada de Alarme
Tabela 4-2. Programação das entradas digitais

Circuito Para ocorrer a falha, o sinal é fechado, ou seja, a corrente flui pelos
Aberto terminais quando estiver ocorrendo uma falha. O contato instalado
é NA (normalmente aberto).
No caso de uma falha de alimentação, não haverá falha registrada.

Circuito Para ocorrer a falha, o sinal é aberto, ou seja, a corrente flui pelos
Aberto terminais quando não estiver ocorrendo uma falha. O contato
instalado é NF (normalmente fechado).
No caso de uma falha de alimentação, haverá falha registrada.

É possível retardar a operação das entradas digitais, pela programação de um tempo


durante o qual a entrada deve ficar acionada para então ser considerada a falha, de
acordo com a tabela abaixo.

Passo Tempo retardo


0 100 ms
1 200 ms
2 500 ms
3 1s
4 2s
5 5s
6 10 s
7 20 s
8 50 s
9 100 s
Tabela 4-3. Retardo das entradas digitais

Entr.digit. 1234 Acionamento das entradas digitais 1 a 4............. S/L


funcao SSSS A entrada de alarme pode ser acionada por um
contato NA ou NF. Pode-se utilizar lógica positiva ou
negativa no contato, dependendo da instalação, veja
página 5. Veja na tabela acima os terminais
associados com a entrada.
S Circuito aberto, utilizar contato NA na falha.
A corrente flui pelos terminais quando estiver
ocorrendo uma falha. Não previne contra
cabos rompidos.
L Circuito fechado, utilizar contato NF na falha.
A corrente flui pelos terminais quando não
estiver ocorrendo uma falha. Previne contra
cabos rompidos.

Entr.digit. 1234 Retardo do acionamento .......................................0..9


retardo 0000 Um retardo pode ser programado para cada entrada
de alarme, em forma de passos listados na tabela
4.3. Para ocorrer a falha, a entrada deve ser
acionada pelo tempo todo de retardo.

Entr.digit. 1234 Liberação da entrada após partida ......................S/N


apos partidaNNNN A entrada de alarme pode ser liberada a acionar
apenas após o máquina estar funcionando
(alcançada a rotação de ignição).
S Entrada só é monitorada após o motor estar
funcionando (o LED “Protection” acionado).
N A entrada é monitorada sempre, mesmo com
a máquina parada.

Woodward 63
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Entr.digit. 1234 Classe de falha associada à entrada ................... 0..3


class.falha 3210 É possível associar classes de falha diferentes para
cada falha. Para descrição das classes de falha, veja
página 29.

Entr.digit. 5678 Acionamento das entradas digitais 5 a 8 .............S/L


funcao SSSS A entrada de alarme pode ser acionada por um
contato NA ou NF. Pode-se utilizar lógica positiva ou
negativa no contato, dependendo da instalação, veja
página 5. Veja na tabela acima os terminais
associados com a entrada.
S Circuito aberto, utilizar contato NA na falha.
A corrente flui pelos terminais quando estiver
ocorrendo uma falha. Não previne contra
cabos rompidos.
L Circuito fechado, utilizar contato NF na falha.
A corrente flui pelos terminais quando não
estiver ocorrendo uma falha. Previne contra
cabos rompidos.

Entr.digit. 5678 Retardo do acionamento ...................................... 0..9


retardo 0000 Um retardo pode ser programado para cada entrada
de alarme, em forma de passos listados na tabela
4.3. Para ocorrer a falha, a entrada deve ser
acionada pelo tempo todo de retardo.

Entr.digit. 5678 Liberação da entrada após partida ...................... S/N


apos partidaNNNN A entrada de alarme pode ser liberada a acionar
apenas após o máquina estar funcionando
(alcançada a rotação de ignição).
S Entrada só é monitorada após o motor estar
funcionando (O LED “Protection” é
acionado).
N A entrada é monitorada sempre, mesmo com
a máquina parada.

Entr.digit. 5678 Classe de falha associada à entrada ................... 0..3


class.falha 1111 É possível associar classes de falha diferentes para
cada falha. Para descrição das classes de falha, veja
página 29.

Entr.digit. 9ABC Acionamento das entradas digitais 9 a 12 ...........S/L


funcao SSSS A entrada de alarme pode ser acionada por um
contato NA ou NF. Pode-se utilizar lógica positiva ou
negativa no contato, dependendo da instalação, veja
página 5. Veja na tabela acima os terminais
associados com a entrada.
S Circuito aberto, utilizar contato NA na falha.
A corrente flui pelos terminais quando estiver
ocorrendo uma falha. Não previne contra
cabos rompidos.
L Circuito fechado, utilizar contato NF na falha.
A corrente flui pelos terminais quando não
estiver ocorrendo uma falha. Previne contra
cabos rompidos.

Entr.digit. 9ABC Retardo do acionamento ...................................... 0..9


retardo 0000 Um retardo pode ser programado para cada entrada
de alarme, em forma de passos listados na tabela
4.3. Para ocorrer a falha, a entrada deve ser
acionada pelo tempo todo de retardo.

Entr.digit. 9ABC Liberação da entrada após partida ...................... S/N


apos partidaNNNN A entrada de alarme pode ser liberada a acionar
apenas após o máquina estar funcionando
(alcançada a rotação de ignição).
S Entrada só é monitorada após o motor estar
funcionando (O LED “Protection” é
acionado).
N A entrada é monitorada sempre, mesmo com
a máquina parada.
64 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Entr.digit. 9ABC Classe de falha associada à entrada ...................0..3


class.falha 1111 É possível associar classes de falha diferentes para
cada falha. Para descrição das classes de falha, veja
página 29.

Entr.digit. DE Acionamento das entradas digitais 13 e 14......... S/L


funcao SS A entrada de alarme pode ser acionada por um
contato NA ou NF. Pode-se utilizar lógica positiva ou
negativa no contato, dependendo da instalação, veja
página 5. Veja na tabela acima os terminais
associados com a entrada.
S Circuito aberto, utilizar contato NA na falha.
A corrente flui pelos terminais quando estiver
ocorrendo uma falha. Não previne contra
cabos rompidos.
L Circuito fechado, utilizar contato NF na falha.
A corrente flui pelos terminais quando não
estiver ocorrendo uma falha. Previne contra
cabos rompidos.

Entr.digit. DE Retardo do acionamento .......................................0..9


retardo 00 Um retardo pode ser programado para cada entrada
de alarme, em forma de passos listados na tabela
4.3. Para ocorrer a falha, a entrada deve ser
acionada pelo tempo todo de retardo.

Entr.digit. DE Liberação da entrada após partida ......................S/N


apos partida NN A entrada de alarme pode ser liberada a acionar
apenas após o máquina estar funcionando
(alcançada a rotação de ignição).
S Entrada só é monitorada após o motor estar
funcionando (O LED “Protection” é
acionado).
N A entrada é monitorada sempre, mesmo com
a máquina parada.

Entr.digit. DE Classe de falha associada à entrada ...................0..3


class.falha 11 É possível associar classes de falha diferentes para
cada falha. Para descrição das classes de falha, veja
página 29.

Denominação das entradas digitais


Se o terminal 6 for programado para a operação Sprinkler (ver página 67) ou caso seja
programado o motor a gás, a entrada digital 1 (terminal 61) deve ser sempre associada
com a parada de emergência.

Nas telas identificadas “Txt.falha bcc xx”, é possível escrevendo um texto livre, de 16
caracteres, para identificação de cada uma das 16 entradas digitais. O número xx
corresponde ao terminal da entrada digital (ver tabela 4.2). Os caracteres disponíveis
para o texto são: !”#$%&’()*+,–./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU
VWXYZ[¥]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

Txt.falha bcc 61 Texto da falha 1........................................... Texto livre


Emerg.-Stop Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Rotacao ignicao Entrada digital 2 como chave de rotação ..LIG/DESL


sobre bcc 62DESL LIG A entrada digital 2 (terminal 62) não mais é
utilizada como falha, mas como uma
informação para o controlador de “motor
funcionando”, sinal que pode vir, por
exemplo, do carregador de baterias. Quando
em nível de tensão alto, significa que está
OK, Se a entrada receber nível de tensão
baixo, uma “falha” aparecerá. O nível de
tensão alto também é utilizado para
interromper a partida.
DESL A entrada é utilizada como alarme comum.
Woodward 65
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Txt.falha bcc 62 Texto da falha 2 ...........................................Texto livre


Bcc 62 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Bloquear.mode op Entrada digital 3 bloqueia painel frontal ... LIG/DESL


por bcc 63 DESL LIG A entrada digital 3 (terminal 63) não mais é
utilizada como falha, mas como um bloqueio
para os botões de modo de operação,
quando o modo de operação for AUTO. Para
alterar o modo de operação pelo painel
frontal, a partir do modo AUTO, é necessário
acionar esta entrada.
DESL A entrada é utilizada como alarme comum

Txt.falha bcc 63 Texto da falha 3 ...........................................Texto livre


Bcc 63 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Open transition Entrada digital 4 como lógica de chave .... LIG/DESL


por bcc 64 DESL LIG A entrada digital 4 (terminal 64) não mais é
utilizada como falha, mas como uma
alteração da lógica de chaves programada
(ver página 51) para a lógica Open Transition
(transferência aberta). Aplicado nível de
tensão alto neste terminal, a lógica fica
sendo Open Transition, quando aplicado
nível de tensão baixa, a lógica volta à
programada.
DESL A entrada é utilizada como alarme comum

Txt.falha bcc 64 Texto da falha 4 ...........................................Texto livre


Bcc 64 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 65 Texto da falha 5 ...........................................Texto livre


Bcc 65 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 66 Texto da falha 6 ...........................................Texto livre


Bcc 66 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 67 Texto da falha 7 ...........................................Texto livre


Bcc 67 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 68 Texto da falha 8 ...........................................Texto livre


Bcc 68 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 69 Texto da falha 9 ...........................................Texto livre


Bcc 69 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 70 Texto da falha 10 .........................................Texto livre


Bcc 70 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 71 Texto da falha 11 .........................................Texto livre


Bcc 71 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 72 Texto da falha 12 .........................................Texto livre


Bcc 72 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 73 Texto da falha 13 .........................................Texto livre


Bcc 73 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

Txt.falha bcc 74 Texto da falha 14 .........................................Texto livre


Bcc 74 Configurável conforme os caracteres disponíveis.

66 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Definição da entrada multifunção


configurar Configurar entrada multifunção 6 .............. SIM/NAO
entradas 6 NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Observação!

As funções do terminal 6 (entrada multifunção) são acionadas em níveis de sinal diferentes

funcao borne 6: Configuração do multifunção .....................................


Quitacao ext. Quitacao ext/Sprinkler/Motore libera.

Multifunção Seleção da função atribuída ao terminal 6.


Terminal 6 São três as possíveis atribuições:
Sprinkler Na abertura do terminal 6 (nível tensão baixo), a operação
sprinkler é ativada. Para desativá-la, fechar o terminal 6 (nível
tensão alto). ATENÇÃO: Lógica funcional negativa! Para a
descrição do funcionamento, veja “Operação Sprinkler” à
página 25).
Motore libera. O terminal 6 fica com a mesma função que o botão STOP. A
abertura do terminal 6 (nível tensão baixo) impede que o motor
seja ligado e pára o motor se o mesmo já estiver funcionando.
O fechamento do terminal 6 (nível tensão alto) libera a partida
do motor. ATENÇÃO: Com esta função, a operação em
emergência é bloqueada ou abortada. A operação de
emergência não é possível sem a liberação deste sinal e tal
liberação somente pode ocorrer no modo AUTO.
Quitacao ext. Quando nos modos STOP ou AUTO, as falhas externas podem
ter o reconhecimento através do fechamento do terminal 6
(mudança do nível de tensão de baixo para alto). A fim de
maior segurança, é necessária a mudança de nível da tensão.
A simples existência de um nível de tensão alto não reconhece
os alarme que acontecerem.

Configuração das entradas analógicas


configurar Configurar entradas analógicas ................. SIM/NAO
analg. NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Temperatura a Medição de temperatura................ Celsius/Fahrenheit


Celsius Medição de temperatura seguirá as escalas Celsius
ou Fahrenheit.
Woodward 67
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Entrada analógica 1

Entr.Analogica 1 Configuração da entrada analógica 1 ........ LIG/DESL


VDO Pres. DESL Habilita a entrada analógica 1, leitura de pressão por
sensor resistivo tipo VDO. Quando habilitado, aciona
os alarmes correspondentes.
LIG Habilita a leitura através da entrada
analógica e os alarmes a ela subordinados.
As telas seguintes são mostradas.
DESL Desabilita leituras e alarmes subordinados.
As telas seguintes não são mostradas.

Nome e unidade Identificação da entrada .............................Texto livre


A93 000,0 Texto livre de 11 caracteres começando do 6o da
esquerda para a direita, que aparecerá no display,
quando consultado. O valor medido aparecerá onde
os zeros forem posicionados.

Pressao a Medição da pressão ......................................... bar/psi


bar A unidade de medição desta entrada analógica. Fator
de conversão 1 bar = 14.5 psi.
bar Valores monitorados e mostrados em bar.
psi Valores monitorados e mostrados em psi.

Unidade de medida bar

Entr.Analogica 1 Range de leitura do sensor ......................0-5/0-10bar


VDO 0-10bar 0-10bar A leitura do sinal 0..180 é escalonada para
0-10bar.
0-5bar A leitura do sinal 0..180 é escalonada para
0-5bar.

limite p/ alerta Limite para alarme classe 1 ..................... 0,0..0,10bar


valor 08.0bar Limite para a falha ocorrer. Falha classe 1

limite p/ deslig Limite para alarme classe 3 ..................... 0,0..0,10bar


valor 09.0bar Limite para a falha ocorrer. Falha classe 3

Retardo p/alerta Retardo para atuação da falha ....................... 0..999s


/deslig. 001s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado. Válido para ambos os limites.

Superv.p/ultrap. Determinação da direção do limite ... inferior/superior


Limite inferior As falhas podem ter duas atuações em relação aos
limites programados.
inferior A falha é acionada se o valor é menor que
o limite.
superior A falha é acionada se o valor é maior que o
limite.

Unidade de medida psi

Entr.Analogica 1 Range de leitura do sensor ................. 0-73/0-145 psi


VDO 0-145psi 0-73 psi A leitura do sinal 0..180 é escalonada
para 0-73 psi.
0-145 psi A leitura do sinal 0..180 é escalonada
para 0-145 psi.

limite p/ alerta Limite para alarme classe 1 ....................0,0..145,0psi


valor 116,0psi Limite para a falha ocorrer. Falha classe 1

limite p/ deslig Limite para alarme classe 3 ....................0,0..145,0psi


valor 130,5psi Limite para a falha ocorrer. Falha classe 3

Retardo p/alerta Retardo para atuação da falha ....................... 0..999s


/deslig. 001s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado. Válido para ambos os limites.

68 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Superv.p/ultrap. Determinação da direção do limite ...inferior/superior


Limite inferior As falhas podem ter duas atuações em relação aos
limites programados.
inferior A falha é acionada se o valor é menor que
o limite.
superior A falha é acionada se o valor é maior que o
limite.

Entrada analógica 2
A entrada analógica 2 é determinada para sensores resistivos de temperatura tipo
o o
VDO, baseados no sensor 323,805/001/001 (0..380 , 40 ..120 C), conforme a curva
abaixo.

Figura 4-4. Curva do sensor VDO de temperatura

Entr.Analogica 2 Configuração da entrada analógica 2 ........LIG/DESL


VDO Temp. DESL Habilita a entrada analógica 2, leitura de temperatura
por sensor resistivo tipo VDO. Quando habilitado,
aciona os alarmes correspondentes.
LIG Habilita a leitura através da entrada
analógica e os alarmes a ela subordinados.
As telas seguintes são mostradas.
DESL Desabilita leituras e alarmes subordinados.
As telas seguintes não são mostradas.

Nome e unidade Identificação da entrada ............................. Texto livre


A96 000oC Texto livre de 11 caracteres começando do 6o da
esquerda para a direita, que aparecerá no display,
quando consultado. O valor medido aparecerá onde
os zeros forem posicionados.

Unidade de medida graus Celsius

valor limite Limite para alarme classe 1 ........................40..120oC


alerta = 080oC Limite para a falha ocorrer. Falha classe 1

valor limite Limite para alarme classe 3 ........................40..120oC


desligam. 090oC Limite para a falha ocorrer. Falha classe 3

Retardo p/alerta Retardo para atuação da falha........................ 0..999s


/deslig. 001s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado. Válido para ambos os limites.

Woodward 69
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Superv.p/ultrap. Determinação da direção do limite ... inferior/superior


Limite inferior As falhas podem ter duas atuações em relação aos
limites programados.
inferior A falha é acionada se o valor é menor que
o limite.
superior A falha é acionada se o valor é maior que o
limite.

Unidade de medida graus Fahrenheit

valor limite Limite para alarme classe 1 ...................... 104..248oC


alerta = 176oF Limite para a falha ocorrer. Falha classe 1

valor limite Limite para alarme classe 3 ...................... 104..248oC


desligam. 194oF Limite para a falha ocorrer. Falha classe 3

Retardo p/alerta Retardo para atuação da falha ....................... 0..999s


/deslig. 001s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado. Válido para ambos os limites.

Superv.p/ultrap. Determinação da direção do limite ... inferior/superior


Limite inferior As falhas podem ter duas atuações em relação aos
limites programados.
inferior A falha é acionada se o valor é menor que
o limite.
superior A falha é acionada se o valor é maior que o
limite.

Entrada analógica 3

Entr.Analogica 3 Configuração da entrada analógica 3 ........ LIG/DESL


escalavel DESL Habilita a entrada analógica 3, setpoint remoto de
carga. Quando habilitado e a lógica de chaves é
selecionada Externo, controla a carga por este
setpoint.
LIG Habilita a leitura através da entrada
analógica. As telas seguintes são mostradas.
DESL Desabilita leituras e alarmes subordinados.
As telas seguintes não são mostradas.

Nome e unidade Identificação da entrada .............................Texto livre


Psoll<2mA Texto livre de 11 caracteres começando do 6o da
esquerda para a direita, que aparecerá no display,
quando consultado.

Entr.analogica 3 Range de entrada ................................... 0-20/4-20mA


0-20mA Seleção do range de leitura do sensor. Quando
programado 4-20mA, uma leitura de menos de 2mA é
considerada “cabo rompido”.

Setpoint externo Setpoint externo mínimo ............ C/I/E 0000..9999kW


0% = C0000kW Valor para o setpoint quando a leitura da entrada
analógica for mínima (0 ou 4mA, dependendo da
configuração).

Setpoint externo Setpoint externo mínimo ............ C/I/E 0000..9999kW


100% = C0200kW Valor para o setpoint quando a leitura da entrada
analógica for máxima (20mA).

70 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Entrada analógica 4

Entr.Analogica 4 Configuração da entrada analógica 4 ........LIG/DESL


escalavel DESL Habilita a entrada analógica 4, leitura de sinal
analógico de corrente. Quando habilitado, aciona os
alarmes correspondentes.
LIG Habilita a leitura através da entrada
analógica e os alarmes a ela subordinados.
As telas seguintes são mostradas.
DESL Desabilita leituras e alarmes subordinados.
As telas seguintes não são mostradas.

Nome e unidade Identificação da entrada ............................. Texto livre


A102 000 Texto livre de 11 caracteres começando do 6o da
esquerda para a direita, que aparecerá no display,
quando consultado. O valor medido aparecerá onde
os zeros forem posicionados.

Entr.analogica 4 Range de entrada .................................... 0-20/4-20mA


0-20mA Seleção do range de leitura do sensor. Quando
programado 4-20mA, uma leitura de menos de 2mA é
considerada “cabo rompido”.

Valor numerico a Valor à mínima leitura...........................-9999..0..9999


0% = 0000 Valor numérico correspondente à menor leitura da
entrada. Exemplo: Se programado 4-20mA e 4mA
=50V e 20mA=200V, programar 0050 neste
parâmetro.

Valor numerico a Valor à máxima leitura ..........................-9999..0..9999


100% = 0100 Valor numérico correspondente à maior leitura da
entrada. Exemplo: Se programado 4-20mA e 4mA
=50V e 20mA=200V, programar 0200 neste
parâmetro.

Limite p/ alerta Limite para alarme classe 1 .................-9999..0..9999


valor 0080 Limite para a falha ocorrer. Falha classe 1

Limite p/ deslig Limite para alarme classe 3 .................-9999..0..9999


valor 0090 Limite para a falha ocorrer. Falha classe 3

Retardo p/alerta Retardo para atuação da falha........................ 0..999s


/deslig. 001s Tempo mínimo de ultrapassagem do limite para que o
alarme seja acionado. Válido para ambos os limites.

Superv.p/ultrap. Determinação da direção do limite ...inferior/superior


Limite inferior As falhas podem ter duas atuações em relação aos
limites programados.
inferior A falha é acionada se o valor é menor que
o limite.
superior A falha é acionada se o valor é maior que o
limite.

Liberação de alarme das entradas analógicas após partida

EntrAna. 1234 Liberação da entrada após partida ......................S/N


Superv.ret. NNNN As entradas de alarme podem ser liberadas a acionar
apenas após o máquina estar funcionando
(alcançada a rotação de ignição).
S Entrada só é monitorada após o motor estar
funcionando (O LED “Protection” é
acionado).
N A entrada é monitorada sempre, mesmo com
a máquina parada.

Woodward 71
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Configuração das saídas


configurar Configurar saídas ......................................... SIM/NAO
saídas? NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Saídas Analógicas

Saida anlg120121 Parâmetro para saída analógica 120/121........... 0..22


parametro = 01 Parâmetro programado para atuação na saída
analógica dos terminais 120/121. Veja a lista de
parâmetros no apêndice C.

Saida anlg120121 Range de saída ....................................... 0-20/4-20mA


0-20mA Seleção do range da saída analógica. Pode ser 0-
20mA ou 4-20mA.

Saida anlg120121 Valor à saída mínima ............................ -9990..0..9990


0% = 0000 Valor numérico correspondente ao menor ponto da
saída. Ver apêndice C, dependendo do parâmetro
selecionado, este número pode ter decimais ou não.

Saida anlg120121 Valor à saída máxima ........................... -9990..0..9990


100% = 0200 Valor numérico correspondente ao maior ponto da
saída. Ver apêndice C, dependendo do parâmetro
selecionado, este número pode ter decimais ou não.
Exemplo: Se programado 1 (potência ativa do
gerador), 0-20mA, mínima 0000 e máxima 0200,
teremos saídas com 0mA = 0kW, 10mA = 100kW e
20mA=200kW.

Saida anlg122123 Parâmetro para saída analógica 122/123........... 0..22


parametro = 01 Parâmetro programado para atuação na saída
analógica dos terminais 122/123. Veja a lista de
parâmetros no apêndice C.

Saida anlg122123 Range de saída ....................................... 0-20/4-20mA


0-20mA Seleção do range da saída analógica. Pode ser 0-
20mA ou 4-20mA.

Saida anlg122123 Valor à saída mínima ............................ -9990..0..9990


0% = 0000 Valor numérico correspondente ao menor ponto da
saída. Ver apêndice C, dependendo do parâmetro
selecionado, este número pode ter decimais ou não.

Saida anlg122123 Valor à saída máxima ........................... -9990..0..9990


100% = 0200 Valor numérico correspondente ao maior ponto da
saída. Ver apêndice C, dependendo do parâmetro
selecionado, este número pode ter decimais ou não.
Exemplo: Se programado 1 (potência ativa do
gerador), 0-20mA, mínima 0000 e máxima 0200,
teremos saídas com 0mA = 0kW, 10mA = 100kW e
20mA=200kW.

72 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Gerenciador de relés
O gerenciador de relés permite associar uma combinação de funções para cada um
dos quatro relés disponível para programação (relé 1: terminais 33/34; relé 2:
terminais 35/36; relé 3: terminais 37/38; relé 4: terminais 47/48). Para tanto, cada
função possível teve um parâmetro associado a ela (ver apêndice C). Na
programação, cada relé deve ter um texto descrevendo uma condição lógica para a
atuação do mesmo, onde até 3 parâmetros podem ser programados a interagir em
cada relé. O texto deve ser alinhado a direita e não pode ter mais de 11 caracteres.
Funções com números incorretos ou fórmulas incorretas são detectadas e não são
aceitas pelo controlador.

Configuração do relé:

+ ................Operador lógico OR
* .................Operador lógico AND
– ................Operador lógico NOT
1,2,3 ..........Funções (parâmetros no apêndice C)
+/*..............Aplica-se o “*” antes do “+”.

Exemplo:

Relé aciona se função 22 é verdadeira 22


Relé aciona se função 22 não é verdadeira -22
Relé aciona se as funções 2 e 27 são verdadeiras 2 * 27
Relé aciona se as funções 2 ou 27 são verdadeiras 2 + 27
Relé aciona se as funções 3 ou 13 são verdadeiras e a 5 não é 3 + -5 + 13
verdadeira
Relé aciona se as funções 4 ou 7 ou 11 são verdadeiras 4 + 7 + 11
Relé aciona se as funções 4 e 7 e 11 não são verdadeiras -4 * -7 * -11
Relé aciona se as funções 4 e 7 e 11 são verdadeiras 4 * 7 * 11
Relé aciona se as funções 7 e 11 são verdadeiras simultaneamente 4 + 7 * 11
ou se a função 4 é verdadeira
Relé aciona se as funções 4 ou 7 ou 11 não são verdadeiras -4 + -7 + -11
Tabela 4-5. Exemplo de aplicações do gerenciador de relés

Configurando-se um parâmetro que não tenha lógica, a linha será deletada.

Config. rele 1 Configuração do relé 1 ........................................ texto


1 Condição lógica para o acionamento do relé 1
(terminais 33/34), como explicado acima.

Config. rele 2 Configuração do relé 2 ........................................ texto


2 Condição lógica para o acionamento do relé 2
(terminais 35/36), como explicado acima.

Config. rele 3 Configuração do relé 3 ........................................ texto


82 Condição lógica para o acionamento do relé 3
(terminais 37/38), como explicado acima.

Config. rele 4 Configuração do relé 4 ........................................ texto


83 Condição lógica para o acionamento do relé 4
(terminais 47/48), como explicado acima.

Woodward 73
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Configuração do motor
configurar Configurar motor .......................................... SIM/NAO
motor ? NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Serviços auxiliares

Servicos aux Auxiliar pré-partida ......................................... 0..999s


prerun 000s Antes de cada processo de partida uma saída a relé
(parâmetro 52 no gerenciador de relés) pode ser
acionado por este tempo determinado (ex.: pré-
lubrificação). Quando acionado, a mensagem “Prep.
aux” será apresentada no display. No modo de
operação MAN, o relé é acionado imediatamente e
fica acionado até que outro modo de operação seja
selecionado. ATENÇÃO: no caso de uma operação
em Operação de emergência, este parâmetro não é
considerado e o gerador solicitado a partir
imediatamente.

Servicos aux Auxiliar pós-parada ......................................... 0..999s


retardo 000s Após cada resfriamento, uma saída a relé (parâmetro
53 no gerenciador de relés) pode ser acionado por
este tempo determinado (ex.: bomba d’água).
Quando acionado, a mensagem “aux resfri.” será
apresentada no display. Quando estiver se passando
do modo de operação MAN para STOP ou AUTO,
sem uma solicitação de partida, o relé é acionado
durante o tempo de resfriamento.

Lógicas de partida/parada

Logica part/para Lógica de partida/parada ......................... diesel/a gas


p/ Motor diesel Seleção da lógica de partida e parada do motor,
como explicado na página 14. Pode ser selecionada
diesel ou gás. Conforme a seleção, um jogo de telas
diferentes é exibido.

Motores a diesel

Veja na página 14 o descritivo de partida e parada para motores a diesel.

Pre-aquecimento Pré-aquecimento ............................................... 0..99s


03s Antes de cada partida, o motor é comandado a pré-
aquecer pelo tempo determinado.

Tempo atuacao Tempo de partida .............................................. 2..99s


motor part. 05s Tempo pelo qual o relé de partida fica acionado,
acionando o motor de partida.

Intervalo entre Intervalo entre partidas ..................................... 1..99s


partidas 08s Intervalo entre duas partidas consecutivas, quando a
primeira não foi bem sucedida.

74 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Logica part/para Solenóide de combustível................operacao/parada


Solen. operacao operacao A solenóide de combustível é acionada
antes de cada procedimento de partida.
Para desligar o gerador, a solenóide é
desacionada.
parada A solenóide de combustível é acionada
para parar o gerador e fica acionada por
30 segundos além de quando o motor
atinge a velocidade de ignição.

Motores a gás

Veja na página 15 o descritivo de partida e parada para motores a gás.

Rotacao ignicao Velocidade mínima de ignição ....................0..999rpm


atingida 0140rpm Após o retardo de ignição, ao menos esta velocidade
deve ser alcançada para que o relé “aciona ignição”
(parâmetro 82 no gerenciador de relés – necessário
que o pick-up esteja programado) seja acionado.

Retardo ignicao Retardo de ignição ............................................ 1..99s


03s Retarda a ignição para que uma operação de
lavagem do gás seja executada. É acionado o
contador após o relé de partida e se depois deste
tempo, a velocidade mínima de ignição for alcançada,
aciona a ignição.

Retardo supr.gas Retardo da válvula de gás................................. 1..99s


05s Acionado o relé de ignição, o contator é acionado e
depois deste tempo a válvula de combustível é
acionada, contanto que a velocidade do motor ainda
esteja acima de 150rpm (pick-up precisa estar
programado). Assim que a rotação de ignição for
alcançada, o rele’permanece acionado até a parada
do gerador.

Tempo atuacao Tempo de partida ............................................... 2..99s


motor part. 05s Tempo pelo qual o relé de partida fica acionado,
acionando o motor de partida.

Intervalo entre Intervalo entre partidas ..................................... 1..99s


partidas 08s Intervalo entre duas partidas consecutivas, quando a
primeira não foi bem sucedida.

Outras funções
Resfriamento

Tempo resfriam. Tempo de resfriamento ................................... 0..999s


030s No caso de uma parada normal do gerador (mudança
para modo STOP) ou parada via um alarme classe 2,
o resfriamento com controle de freqüência será
acionado quando da abertura do CGR. Este tempo é
o programado para que o gerador ainda fique
funcionando. Caso passado este tempo, e solicitado
o desligamento do motor, e a rotação de ignição não
seja atingida, a mensagem “falha para.” é mostrada
no display após 30 segundos e acionado o parâmetro
66 do gerenciador de relés.

Retardo na monitoração

Retardo p/superv Retardo de supervisão do motor ...................... 1..99s


do motor 08s Tempo entre o motor ter alcançado a rotação de
ignição e o início da monitoração dos alarmes.

Woodward 75
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Rotação de ignição

Rotacao ignicao Rotação de ignição .........................................5..70Hz


atingida f> 15Hz Determinação da rotação de ignição: Após alcançada
a rotação de ignição, o relé de partida é desligado e o
controlador de freqüência entra em ação.
Nota: A leitura de valores é possível apenas acima de
15Hz, mesmo que 5Hz seja programado. Caso a
leitura por pick-up seja acionada, os valores acima de
5Hz são lidos.

Freqüência Nominal
gerador [Hz]
Freqüência

Freqüência
mínima

Rotação de Ignição
atingida f> xHz

Tempo [s]

Retardo de 2
Liga supervisão
1
Tempo [s]

1 Monitorações ativas: sub tensão e sub freqüência do


gerador, potência reversa/reduzida.
2 O LED “Protection” é acionado e as outras
monitorações ativadas.

Figura 4-6. Determinação da rotação de ignição.

Entrada de pick-up

Entrada pick-up Leitura por pick-up de velocidade ............. LIG/DESL


LIG LIG A monitoração da velocidade do motor é feita
pelo pick-up de velocidade. A abertura do
relé de partida após alcançar a rotação de
ignição é feita por esta leitura. As próximas
telas são mostradas.
DESL A monitoração de freqüência é feita pela
leitura de freqüência da tensão do gerador. A
abertura do relé de partida é feita pela leitura
de freqüência. As próximas telas não são
mostradas.

Rotacao nominal Rotação nominal do gerador .............. 1000..2000rpm


gerad. Rpm 1500 Indica a rotação do gerador quando em velocidade
nominal.

Pick-up numero Número de dentes ........................................... 30..280


Dentes 160 Número de dentes da roda dentada onde instalado o
pick-up, por rotação.

Controle de incoerência
Um controle de incoerência entre a leitura do pick-up e da freqüência pela tensão do
gerador é realizado constantemente, quando acionada a entrada de pick-up e após o
retardo de monitoração. Caso haja uma incoerência, um alarme classe 1 é acionado.

76 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Configuração dos contadores


Ajuster contador Configurar contadores ................................ SIM/NAO
NAO Para garantir uma navegação mais fácil entre os
parâmetros, estes foram agrupados e combinados
em blocos. A seleção de SIM ou NAO não tem efeito
sobre as configurações existentes dos parâmetros,
nem sobre a ação a ser realizada pelos mesmos,
apenas dá acesso ou não ao bloco.
SIM As telas de configuração dos parâmetros
deste bloco são mostradas. Podem apenas
ser vistas (com o botão “Select”) ou alteradas
(botões “Digit r” e “Cursor s”). Não acarreta
uma decisão de utilização ou não dos
parâmetros do bloco.
NAO Passa para o bloco seguinte, não mostrando
os parâmetros deste bloco.

Chamada de manutenção

Chamada manuten. Tempo de trabalho para manutenção ........0..99999h


em 0300h Intervalo entre as manutenções. Depois que o
gerador tiver operado pelo tempo programado, uma
falha classe 1 é acionada (“Manutencao”). Após o
reconhecimento desta falha, o contador é reiniciado.

Se a manutenção for realizada antes do tempo programado, e o alarme ainda não tiver
sido emitido, é possível reiniciar o contador de horas. Para tanto, é necessária senha nível
1 ou 2. Por razões de segurança, o contador será reiniciado após um procedimento:
1- Configurar o novo tempo no parâmetro ‘Tempo de trabalho para manutenção”.
2- Sair do modo de configuração para o modo de leituras
3- Pressionando o botão “Message t” ir até a tela ‘Manu. 0000h’
4- Pressionar o botão “Display Vt” por cerca de 5 segundos, até que o valor se altere
para o novo solicitado.

Horas em operação

Horimetro Ajuste do horímetro .......................................0..65000


ajustar 00000h É possível se ajustar o valor inicial do horímetro, para
os casos de aplicação do controlador em uma
máquina já utilizada. O máximo ajustável é de
65000h.

Para que este número tenha efeito, é necessário um procedimento especial por segurança,
com senha nível 2:
1- Configurar o novo tempo no parâmetro ‘Ajuste do horímetro”.
2- Sair do modo de configuração para o modo de leituras
3- Pressionando o botão “Message t” ir até a tela ‘ser:000000h’
4- Pressionar o botão “Display Vt” por cerca de 5 segundos, até que o valor se altere
para o novo solicitado.

Woodward 77
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Número de partidas

Contador partida Contador de partidas .................................... 0..32749


ajustar 00000 ATENÇÃO: O contador de partidas deve ser ajustado
apenas pelo pessoal de manutenção do gerador.
Esse contador indica a quantas partidas o gerador já
foi solicitado. Após cada tentativa de partida, o
contador é incrementado. Após 32000 partidas, o
contador é reiniciado automaticamente.

Para que este número tenha efeito, é necessário um procedimento especial por segurança,
com senha nível 2:
1- Configurar o novo tempo no parâmetro ‘Contador de partidas”.
2- Sair do modo de configuração para o modo de leituras
3- Pressionando o botão “Message t” ir até a tela ‘Part: 00000’
4- Pressionar o botão “Display Vt” por cerca de 5 segundos, até que o valor se altere
para o novo solicitado.

Contador de energia (kWh)


O contador de kWh soma toda a energia fornecida pelo gerador, com leitura máxima
de 999.999 GWh. Após isso, o contador deve ser zerado. Este contador não pode ser
pré-programado, porém pode ser zerado da seguinte forma:

1- Pressionando o botão “Message t” ir até a tela ‘0000,0 kWh’


2- Pressionar o botão “Display Vt” por cerca de 5 segundos, até que o valor
seja zerado.

Apontador de máxima corrente do gerador


O controlador é equipado com um apontador de corrente máxima, que pode ser
visualizado se pressionando o botão “Message t” até a tela ‘Imax. gerad’, quando
serão mostradas as corrente máxima por fase nos indicadores A(L1), A(L2) e A(L3).
É possível zerar estas indicações se pressionando o botão “Display Vt” por cerca de
2,5 segundos, durante a exibição dos dados.

78 Woodward
Manual PT26241 Controlador GCP–22

Capítulo 5
Comissionamento
AVISO
Quando do comissionamento do controlador, observe todas as normas e precauções de trabalho
em circuitos energizados. Tenha certeza de seus conhecimentos para aplicação de primeiros-
socorros a vítimas de acidentes relacionados à tensão elétrica, de onde se encontram os materiais
de primeiros-socorros e o telefone mais próximo. Nunca toque em nenhum componente energizado
do sistema sem proteções: PERIGO DE VIDA

PRECAUÇÃO
O controlador deve ser comissionado por um técnico especializado. Um comando de parada de
emergência independente do controlador deve ser disponibilizado e estar em perfeitas condições
antes de se iniciar o trabalho no controlador.

OBSERVAÇÃO
1- Antes de iniciar o comissionamento, tenha certeza que todas as tensões medidas estão
conectadas nas fases corretas, na seqüência correta. Os comandos para as chaves
devem ser desconectados. O sentido de sequenciamento precisa ser verificado. Qualquer
troca ou conexão incorreta de tensões medidas ou outros sinais pode levar a funções
incorretas e danificar o controlador ou motores, geradores e outros componentes
conectados ao controlador.

2- Após conferir que todas as fases estão conectadas corretamente e na


seqüência correta, a alimentação (8..36Vcc) pode ser aplicada ao controlador.

3- Apertando simultaneamente os botões “Digit r” e “Cursor s” é acessado o


modo de configuração e teste. Após informar a senha, os parâmetros devem
ser programados (veja o capítulo 4).

4- Verifique se todos os valores medidos (tensões, correntes, potências, respostas


das chaves, entradas analógicas) estão indicados corretamente. O controlador
deve ser iniciado apenas se as respostas das chaves estiverem corretas.

5- A primeira partida do motor deve ser feita no modo de operação MAN


(apertando o botão MAN e START) e então solicite a parada (botão STOP).
Todas as medições do gerador devem ser conferidas, assim como todos os
alarmes.

6- Verifique o procedimento de partida automática no modo de operação TEST


(apertando o botão TEST). Confira as paradas solicitadas por alarmes.

7- Modo de operação AUTO (apertando o botão AUTO): Uma partida automática,


seguida de uma sincronização podem ser agora conferidos aplicando-se
entradas de controle automático.
Controle da sincronização: Verifique o sequenciamento do gerador e da barra,
assim como o comando de sincronização (fechamento da chave) com um
voltímetro-zero (determinação de ângulo de fase). Se vários comandos de
sincronização forem conferidos como sendo sem problemas, altere o modo
para STOP e após a parada da máquina, reconecte os cabos de comando da
chave do gerador (CGR).

8- Se os pontos 1 a 7 foram concluídos com sucesso, uma operação em paralelo


com a rede pode ser iniciada, com um setpoint fixo (aproximadamente 25% da
potência nominal do gerador). Uma vez que isso tenha ocorrido com sucesso,
os valores indicados devem ser conferidos. Verifique a abertura do CGR.
Verifique o controle de carga ativa e reativa. Repita a operação com outros
setpoints e verifique os controles.

Woodward 79
Controlador GCP–22 Manual PT26241

9- Se a operação em paralelo com a rede for satisfatória, a sincronização da


chave de rede (CRD) deve agora ser conferida:

Neste ponto é importante que o controlador esteja sem falhas ou respondendo


a falhas da rede. Em operação em paralelo com a rede, colocar o controlador
no modo de operação MAN, e a chave de rede (CRD) será desativada (LED
CRD ON apaga). Então retornar para o modo de operação AUTO.

Verifique o sequenciamento da barra e da rede, assim como o comando de


sincronização (fechamento da chave) com um voltímetro-zero (determinação de
ângulo de fase). Se vários comandos de sincronização forem conferidos como
sendo sem problemas, altere o modo para STOP e após a parada da máquina,
reconecte os cabos de comando da chave da rede (CRD).

10- Verifique as funções de operação de emergência.

As funções do controlador em modo de operação AUTO são comandadas pelas entradas


digitais “Automático 1” e “Automático 2”. Note que as respostas dos disjuntores têm lógica
invertida (Normalmente fechado – NF), isto é, com a chave aberta, 0V devem ser aplicados
à entrada Resposta da chave correspondente. É vital que tais conexões estejam corretas.

Isolação entre a fonte de alimentação e as entradas discretas

Através das ligações feitas ao controlador, o ponto comum das entradas discretas
pode ser galvanicamente isolado da alimentação (terminal 2, 0V). Isso pode ser
necessário no caso das entradas discretas não mais serem controladas com 24Vcc e
um isolamento galvânico entre a tensão de controle (ex.: 220Vcc, 220Vac) e a
alimentação tenha que ser garantido

80 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Apêndice A
Diagrama de Conexão

Figura A-1. Conexões GCP–22

Woodward 81
Controlador GCP–22 Manual PT26241

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82 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Apêndice B
Lista de Parâmetros
Controle de Grupo de Geradores

Part Number

Serial

Projeto Data

Texto do Parâmetro Nível de


1ª Linha 2ª Linha Escala de Ajuste Ajuste Padrão Ajustes do cliente
Senha

Software versao - V x.xxxx - - 0


Senha no. introduzir 0..9999 XXXX 0
Display-Servico LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 0

CONFIGURAÇÃO DO GERADOR E DA REDE


Configurar basica? SIM/NÃO SIM ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Gerador numero ? 1..8 1 2
Parametrizacao SIM/NÃO SIM ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Freq. nominal Gerador = 40,0..70,0 Hz 50,0 Hz 2
Freq. Nominal do system 50,0/60,0 Hz 50,0 Hz 2
Tensão gerador secundario 200..440 V 400 V 2
Tensão gerador primário 0,200..65,000 kV 0,400 kV 2
Tensão bus secundário 200..440 V 400 V 2
Tensão bus primario 0,200..65,000 kV 0,400 kV 2
Tensão rede secundario 200..440 V 400 V 2
Tensão rede primário 0,200..65,000 kV 0,400 kV 2
Tensão gerador V nominal 50..500 V 100/400 V 2
TC gerador 10..7.000/5 A 500/5 A 2
Medição potencia Gmg trifasico/monofasico trifásico ¸ M ¸ T ¸ M ¸ T 2
Potencia nominal Gmg 5..9.999 kW 200 kW 2
Corrente nominal Gmg 10..7.000 A 300 A 2
TC rede 10..7.000/5 A 500/5 A 2
senha nivel 1 fixar 0..9999 0001 2
senha nivel 2 fixar 0..9999 0002 2

CONFIGURAÇÃO DO CONTROLADOR
configurar Control. SIM/NÃO SIM ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Controlador kW P set1 C/I/E 0..3000 kW C 50 kW 1
Controlador kW P set2 C/I/E 0..6,900 kW C 80 kW 1
Test carga Pset 1/Pset 2/Extern Pset 1 ¸P1 ¸P2 ¸P1 ¸P2
¸E ¸E
Ajus. Básico frequencia 0..100 % 50 %
Freq. Controle inicio 0..100 % 0 %
Freq. Controle fim 0..100 % 100 % 2
Contr. frequencia LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Freqüência start Contr.-f 0,0..70,0 Hz 30,0 Hz 2
Retardo para Contr.-f 0..999 s 3 s 2
Contr.frequencia Rampa 1..50 Hz/s 10 Hz/s 2
Contr.frequencia Ganho Kpr 1..240 20 2
Contr.frequencia Sensib. Tn 0,0..60,0 s 6,0 s 2
Contr.frequencia Estabil.Tv 0,00..6,00 s 0,00 s 2
Ajus. Básico Tensao 0..100 % 50 % 2
Controle tensão LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Tensão inicial Contr.-V 50..400 V 300 V 2
Retardo para Contr.-V 0..999 s 4 s 2
Controle tensao Ganho Kpr 1..240 10 2
Controle tensao Sensib. Tn 0,0..60,0 s 6,0 s 2
Controle tensao Estabil.Tv 0,00..6,00 s 0,00 s 2

Woodward 83
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Texto do Parâmetro Nível de


1ª Linha 2ª Linha Escala de Ajuste Ajuste Padrão Ajustes do cliente
Senha

CONFIGURAÇÃO DO CONTROLADOR
Controle fat.pot LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Controle fat.pot Setpoint= i0,70..1,00..c0,70 1,00 1
Controle fat.pot Ganho Kpr 1..240 80 2
Controle fat.pot Sensib.Tn 0,0..60,0 s 6,0 s 2
Controle fat.pot Estabil.Tv 0,00..6,00 s 0,00 s 2
Controlador kW LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Controlador kW Rampa 0..100 %/s 10 %/s 2
Controlador kW kW max. = 10..120 % 100 % 2
Controlador kW kW min. = 0..50 % 0 % 2
Controlador kW Ganho Kpr 1..240 20 2
Controlador kW Sensib.Tn 0,0..60,0 s 6,0 s 2
Controlador kW Estabil.Tv 0,00..6,00 s 0,00 s 2
Reducao kW p/ pre-aquec. 5..110 % 15 % 2
Reducao kW p/ pre-aquec. 0..600 s 0 s 2
Divisão de carga kW LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Fator de divisão de carga kW 10..99 % 50 % 2
Divisão de carga kVAR LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Fator de divisão carga kVAR 10..99 % 50 % 2

CONFIGURAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE CARGA


Configurar automatic SIM/NÃO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Adicao/ret.carga dep.borne3 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Adicao/ret.carga dep.borne5 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Potencia minima gerador 0..2.000 kW 15 kW 2
Retardo partida paral.rede 0..999 s 1 s 2
Retardo parada paral.rede 0..999 s 3 s 2
Adicao/retirada histerese 0..999 kW 5 kW 2
Potencia reserva paral.rede 0..999 kW 10 kW 2
Paralel.gmg/rede prioridade 0..8 0 2
Potencia reserva paral.gmg 0..999 kW 20 kW 2
Retardo adicao paral.gmg 0..999 s 1 s 2
Retardo retirada paral.gmg 0..999 s 4 s 2
Ctrl. p/ comunic ser.X1X5 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Quitação remota COM LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Supervisao COM LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2

CONFIGURAÇÃO DAS CHAVES DE FORÇA


Configurar chaves? SIM/NÃO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Logica chaves EXTERNO PARALLELO ¸ E ¸ E 2
PARALLELO ¸ P ¸ P
OPEN TRANS. ¸ OT ¸ OT
CLOSED TRANS. ¸ CT ¸ CT
INTERCHANGE ¸ I ¸ I
Start san CGR com bcc.5 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D
Paralelo CRD/CGR tempo max. 0..999 s 60 s 2
CGR aperto de F2 tempo max. 0..999 s 0 s 2
Impulso continuo lig.ch. constant/impulso Constant ¸ C ¸ I ¸ C ¸ I 2
Opench.gr. atua na aber./no fech. na aber. ¸ A ¸ F ¸ A ¸ F 2
Desbloquearchave autom. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D
Sinchronizacao df max 0,02...0,49 Hz 0,20 Hz 2
Sinchronizacao df min 0,0..-0,49 Hz -0,10 Hz 2
Sinchronizacao dU max 2..60 V 16 V 2
Sinchronizacao T impuls.> 0.05..0.26 s 0.24.s 2
Tempo de atuação ch.grupo 40..300 ms 80 ms 2
Tempo de atuação ch.rede 40..300 ms 80 ms 2
Ctrl.tempo sincr LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 1
Ctrl.tempo sincr retardo 10..999 s 180 s 1
CGR barra morta LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
CGR barra morta df max 0,00..5,00 Hz 2,00 Hz 2
CGR barra morta dU max 1..20/2..60 V 40 V 2
CRD barra morta LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
supervisao CGR LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
supervisão CRD LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Desacoplamento da rede c/ CGR/CRD CGR ¸ R ¸ D ¸ R ¸ D 2

84 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Texto do Parâmetro Nível de


1ª Linha 2ª Linha Escala de Ajuste Ajuste Padrão Ajustes do cliente
Senha

CONFIGURAÇÃO DA OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Configurar emergencia SIM/NÃO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Emergencia LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Emergência Retardo lig 0.5..99.9 s 3.0 s 2
Estabiliz. rede retardo 0..999 s 10 s 2

CONFIGURAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO


Configurar supervisao SIM/NÃO SIM ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
superv. P gerad LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
superv. P gerad atuacao 0..150 % 120 % 2
superv. P gerad histerese 0..100 % 5 % 2
superv. P gerad retardo 0..650 s 10 s 2
superv. P rede LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
superv. P rede limite E(+)/I(-) 0..9,999 kW E150 kW 2
superv. P rede histerese 0..650 kW 10 kW 2
superv. P rede retardo 0..650 s 1 s 2
Sup. Sobrecarga LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobrec.gerad p.r atuação. 80..150 % 120 % 2
Sobrec.gerad p.r retardo 0..99 s 12 s 2
Sobrec.gerad p.g atuação. 80..150 % 120 % 2
Sobrec.gerad p.g retardo 0..99 s 15 s 2
Carga revers/red Superv. LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Carga revers/red resp. -99..0..+99 % -10 % 2
Carga revers/red retardo 0,0..9,9 s 3,5 s 2
Desiquilib.carga Superv. LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Desiquilib.carga max. 0..100 % 30 % 2
Desiquilib.carga retardo 0,02..99,98 s 5,00 s 2
Sobre corrente Superv. LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobre corrente atuação 1 0..300 % 120 % 2
Sobre corrente retardo 1 0,02..99,98 s 0,20 s 2
Sobre corrente atuação 2 0..300 % 150 % 2
Sobre corrente retardo 2 0,02..99,98 s 0,04 s 2
Gerador frequen. Superv. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobrefreq gerad f > 40,0..85,0 Hz 55,00 Hz 2
Sobrefreq gerad retardo 0,02..9,98 s 0,30 s 2
Subfreq. gerador f < 40,0..85,0 Hz 45,00 Hz 2
Subfreq. gerador retardo 0,02..9,98 s 0,30 s 2
Sobre velocidade > 0..9.999 rpm 1.900 rpm 2
Gerador tensao Superv. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobretens. gerad U > 10..520 V 440 V 2
Sobretens. Gerad retardo 0,02..9,98 s 0,30 s 2
Subtensao Gerad U < 10..520 V 360 V 2
Subtensao Gerad retardo 0,2..9,98 s 0,30 s 2
Rede frequencia Superv. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobrefreq. rede f > 40,0..70,0 Hz 50,30 Hz 2
Sobrefreq. rede retardo 0,02..9,98 s 0,06 s 2
Subfreq. rede f < 40,0..70,0 Hz 49,70 Hz 2
Subfreq. rede retardo 0,02..9,98 s 0,06 s 2
Rede tensão Superv. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Sobretensao rede U > 20..520 V 440 V 2
Sobretensao rede retardo 0,02..9,98 s 0,06 s 2
Subtensao rede U < 20..520 V 360 V 2
Subtensao rede retardo 0,02..9,98 s 0,06 s 2
De fase salto Superv. LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Supervisao monofasico/trifasico trifasico ¸ M ¸ T ¸ M ¸ T 2
Defasamento max. (One phase) 3..30 ° 12 ° 2
Defasamento max. (3-phase) 3..30 ° 9 ° 2
Subtensao da bat U < 10,0..35,0 8,0 V 2
Subtensao da bat retardo 0..99 s 40 s 2

Woodward 85
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Texto do Parâmetro Nível de


1ª Linha 2ª Linha Escala de Ajuste Ajuste Padrão Ajustes do cliente
Senha

CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS DIGITAIS


Configurar entradas? SIM/NAO NAO ¸ S ¸ N ¸ S¸ N 2
Entr.digit. 1234 funcao L/S SSSS 2
Entr.digit. 1234 retardo 0..9 0000 2
Entr.digit. 1234 apos partida S/N NNNN 2
Entr.digit. 1234 class.falha 0..3 3210 2
Entr.digit. 5678 funcao L/S SSSS 2
Entr.digit. 5678 retardo 0..9 0000 2
Entr.digit. 5678 apos partida S/N NNNN 2
Entr.digit. 5678 class.falha 0..3 1111 2
Entr.digit 9ABC função L/S SSSS 2
Entr.digit 9ABC retardo 0..9 0000 2
Entr.digit 9ABC apos partida S/N NNNN 2
Entr.digit 9ABC class.falha 0..3 1111 2
Entr.digit DE função L/S SS 2
Entr.digit DE retardo 0..9 00 2
Entr.digit DE apos partida S/N NN 2
Entr.digit DE class.falha 0..3 11 2
Txt.falha bcc 61 Texto (16 caract.) Emerg.-Stop 2
Rotação iqnicao sobre bcc 62 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Txt.falha bcc 62 Texto (16 caract.) Bcc 62 2
Bloquer.mode op por bcc 63 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Txt.falha bcc 63 Texto (16 caract.) Bcc 63 2
Open transition por bcc 64 LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Txt.falha bcc 64 Texto (16 caract.) Bcc 64 2
Txt.falha bcc 65 Texto (16 caract.) Bcc 65 2
Txt.falha bcc 66 Texto (16 caract.) Bcc 66 2
Txt.falha bcc 67 Texto (16 caract.) Bcc 67 2
Txt.falha bcc 68 Texto (16 caract.) Bcc 68 2
Txt.falha bcc 69 Texto (16 caract.) Bcc 69 2
Txt.falha bcc 70 Texto (16 caract.) Bcc 70 2
Txt.falha bcc 71 Texto (16 caract.) Bcc 71 2
Txt.falha bcc 72 Texto (16 caract.) Bcc 72 2
Txt.falha bcc 73 Texto (16 caract.) Bcc 73 2
Txt.falha bcc 74 Texto (16 caract.) Bcc 74 2
Configurar entrada 6 SIM/NAO NAO ¸ S ¸ N ¸ S¸ N 2
Função borne 6: Sprinkler Quitacao ext. ¸ S ¸ S 2
Motore libera. ¸ M.L ¸ M.L
Quitacao ext. ¸ Q.E ¸ Q.E

CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS


Configurar analg. SIM/NAO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Temperatura a Fahrenheit/Celsius Celsius ¸°C ¸°F ¸°C ¸°F 2
Entr.Analogica 1 VDO Pres. LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Nome e unidade Texto (11 caract.) A93 000,0 2
Pressão a bar/psi bar
Entr.Analogica 1 VDO 0-10 bar/0-5 bar 0-10 bar
0-145 psi/0-73 psi 0-145 psi
limite p/ alerta valor 0,0..10,0 bar 8,0 bar 2
limite p/ deslig valor 0,0..10,0 bar 9,0 bar 2
Retardo p/alerta /deslig. 0..999 s 1 s 2
Superv.p/ultrap. Limite inferior/superior inferior ¸ I ¸ S ¸ I ¸ S 2
Entr.Analogica 2 VDO Temp. LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Nome e unidade Texto (11 caract.) A96 000ºC 2
limite p/ alerta valor 104..248 °C 80 °C 2
limite p/ deslig valor 104..248 °C 90 °C 2
Retardo p/alerta /deslig. 0..999 s 1 s 2
Superv.p/ultrap. Limite inferior/superior inferior ¸ I ¸ S ¸ I ¸ S 2
Entrada Analog 3 escalavel LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Nome e unidade Texto (11 caract.) Psoll<2mA 2
Entr.analógica 3 0-20mA/4-20mA 0-20 mA 2
Setpoint externo 0% = C/I/E 0..9.999 kW C0000 kW
Setpoint externo 100% = C/I/E 0..9.999 kW C0200 kW 2

86 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Texto do Parâmetro Nível de


1ª Linha 2ª Linha Escala de Ajuste Ajuste Padrão Ajustes do cliente
Código

CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS


Entrada Analog 4 escalavel LIG/DESL DESL ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Nome e unidade Texto (11 caract.) A102 000 2
Entr.analógica 4 0-20mA/4-20mA 0-20 mA 2
Valor numerico a 0% = -9.999..0..9.999 0 2
Valor numerico a 100% = -9.999..0..9.999 100 2
limite p/ alerta valor -9.999..0..9.999 80 2
limite p/ deslig valor -9.999..0..9.999 90 2
Retardo p/alerta /deslig. 0..999 s 1 s 2
Superv.p/ultrap. Limite inferior/superior inferior ¸ I ¸ S ¸ I ¸ S 2
EntrAna. 1234 Superv.ret. S/N NNNN 2

Texto do Parâmetro Ajustes Nível


Obs 1ª Linha 2ª Linha Escala de ajuste Ajustes do cliente
padrão Senha

CONFIGURAÇÃO DAS SAÍDAS ANALÓGICAS


Configurar saidas? SIM/NAO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Ver Saida anlg 120121 parametro = 0..22 1 2
Apend.C
Saida anlg 120121 0-20mA/4-20mA 0-20 mA 2
Saida anlg 120121 0% = -9990..0..9990 0 2
Saida anlg 120121 100% = -9990..0..9990 200 2
Ver Saida anlg 122123 parametro = 0..22 1 2
Apend.C
Saida anlg 122123 0-20mA/4-20mA 0-20 mA 2
Saida anlg 122123 0% = 0..9,990 0 2
Saida anlg 122123 100% = 0..9,990 200 2
Ver Config. rele 1 Veja lista 1 2
Apend.C
Ver Config. rele 2 Veja lista 2 2
Apend.C
Ver Config. rele 3 Veja lista 82 2
Apend.C
Ver Config. rele 4 Veja lista 83 2
Apend.C

CONFIGURAÇÃO DO MOTOR
Configurar motor ? SIM/NAO NAO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Servicos aux prerun 0..999 s 0 s 2
Servicos aux retardo 0..999 s 0 s 2
Logica part/para p/ Motor diesel/ Motor 2
Motor a gas diesel
Rotacao ignicao atingida 100..3.000 rpm 140 rpm 2
Gas Retardo ignição 1..99 s 3 s 2
Gas Retardo supr.gás 1..99 s 5 s 2
Gas Tempo atuação motor part. 2..99 s 5 s 2
Gas Intervalo entre partidas 1..99 s 8 s 2
Diesel Pre-aquecimento 0..99 s 3 s 2
Diesel Tempo atuacao motor part. 2..99 s 5 s 2
Diesel Intervalo entre partidas 1..99 s 8 s 2
Diesel Logica part/para Solen. operacao/ Solen. ¸ Oper. ¸ Oper. 2
Solen. parada operacao ¸ Parada ¸ Parada
Tempo resfriam. 0..999 s 30 s 2
Retardo p/superv do motor 1..99 s 8 s 2
Rotação ignicao atingida f> 5..70 Hz 15 Hz 2
Entrda pick-up LIG/DESL LIG ¸ L ¸ D ¸ L ¸ D 2
Rotação nominal gerad. Rpm 0..4.000 rpm 1500 rpm 2
Pick-up numero dentes 30..280 160 2

CONFIGURAÇÃO DO CONTADOR
Ajuster contador SIM/NAO NÃO ¸ S ¸ N ¸ S ¸ N 2
Chamada manuten. em 0..9.999 h 300 h 1
Horimetro ajustar 0..65.000 h 0 h 2
Contador partida ajustar 0..32.749 0 2

Woodward 87
Controlador GCP–22 Manual PT26241

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88 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Apêndice C
Gerenciadores

Gerenciador de Saída Analógica


Parâmetro Saída Entrada dos limites
0 A saída analógica está inativa. Entrada irrelevante
1 Potência ativa do gerador 0% limite inferior(pode ser negativo)
ex.: -0050 kW
100% limite superior (pode ser negativo)
[adimensional] ex.: 0200 kW
2 cos l real do gerador 0% distancia mínima do cos l=1
ex.: (-070.....+080) /100] ex.: -0030 corresponda a c0.70
(definição no fim da tabela) 100% distancia máxima do cos l=1
[adimensional] ex.: 0030 corresponde a i0.70
3 Frequência real do gerador 0% frequência mínima
ex.: 0000 corresponde a 00.00 Hz.
100% frequência máxima
[Hz,100] ex.: 7000 corresponde a 70.00 Hz.
4 Potência reativa real do gerador 0% lim. inferior(capacitivo/negativo)
ex.: -0100 kVAr
100% lim. Superior(indutivo/positivo)
[kVAr] ex.: +0100 kVAr
5 Potência nominal de todos os geradores 0% limite inferior(pode ser negativo)
da barra de geradores menos a potência ex.: -0050 kW
gerada atualmente 100% limite superior (pode ser negativo)
[kW] ex.: 0200 kW
6 Potência real total de todos os 0% limite inferior(pode ser negativo)
geradores conectados a barra de ex.: -0050 kW
geradores 100% limite superior (pode ser negativo)
[kW] ex.: 0200 kW
7 Corrente aparente do gerador fase L1 0% limite inferior de corrente
ex.: 0000 A
100% limite superior de corrente
[A] ex.: 0500 A
8 Corrente aparente do gerador fase L2 0% limite inferior de corrente
ex.: 0000 A
100% limite superior de corrente
[A] ex.: 0500 A
9 Corrente aparente do gerador fase L3 0% limite inferior de corrente
ex.: 0000 A
100% limite superior de corrente
[A] ex.: 0500 A
10 Velocidade sentida no pickup 0% velocidade mínima
(terminais 91, 92, 93) ex.: 0000 min-1
100% velocidade superior
[min-1] ex.: 3000 min-1
11 Entrada analógica 1 0% valor de medição mais baixa
VDO Pressão ex.: 0000 corresponde a 00.0 bar
na entrada de pressão
100% valor de medição mais alta
ex.: 0100 corresponde a 10.0 bar
na entrada de pressão
12 Entrada analógica 2 0% valor de medição mais baixa
temperatura [°C] ou [°F] ex.: 0000 corresponde a 000 °C
na entrada de temperatura
100% valor de medição mais alta
ex.: 0255 corresponde a 255 °C
na entrada de temperatura
13 Entrada Analógica 3 0% valor de medição mais baixa
Potência remota ex.: 0000 corresponde a 0 unidades
14 Entrada Analógica 4 100% valor de medição mais alta
Entrada escalonável ex.: 0010 corresponde a 10 unidades

15 Inativo
16 Inativo
17 Inativo
18 Inativo
19 Potência ativa real da concessionária 0% valor mínimo
ex.: -0800 kW
100% valor máximo
[kW] ex.: 0800 kW
Woodward 89
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Parâmetro Saída Entrada dos limites


20 Corrente aparente da concessionária 0% valor mínimo
fase L1 ex.: 0000 A
100% valor máximo
[A] ex.: 500 A
21 cos l以以da concessionária 0% diferença inferior do cos l=1
ex.: (-070.....+080) /100] ex.: -0030 corresponda a k0.70
(definição no fim da tabela) 100% diferença superior do cos l=1
[adimensional] ex.: 0030 corresponde a i0.70
22 Potência reativa real da concessionária 0% lim. inferior(capacitivo/negativo)
ex.: -0100 kVAr
100% lim. Superior(indutivo/positivo)
[kVAr] ex.: +0100 kVAr

A denominação 0% vale tanto para 4 mA ou 0 mA; a denominação 100% vale para 20mA. Os valores podem ser introduzidos
como valores sinalados (veja parâmetro 1).

Definição da escala cos De acordo com a escala de saída analógica, o cos l pode ser mostrado dentro do
range de c0.00 capacitivo através do cos l = 1 até i0.00 indutivo.

Fator de potência = 1,00

Capacitivo Indutivo
Dif. inferior Dif. superior
ex. 0030
ex. 0030
Range programável (0..20 mA)
c 0.00 ex. c0.70..1.00..i0.70 i 0.00

Figura C-1. escala de fator de força l

90 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Gerenciador de Relé
Parâmetros Saída Explicação
1 Falha classe 1
2 Falha classe 2
3 Falha classe 3
4 Velocidade de ignição alcançada / (motor funciona)
5 Falha da concessionária (alarme)
6 Subtensão da bateria
7 Modo operação AUTO
8 Modo operação MAN
9 Modo operação TEST
10 Modo operação STOP
11 Subtensão do gerador
12 Sobretensão do gerador
13 Subfrequência do gerador
14 Sobrefrequência do gerador
15 Sobrecorrente do gerador nível 1 UMZ
16 Alarme temporizado de sincronismo do CGR
17 Partida falsa da unidade
18 Carga do gerador em desequilíbrio
19 Sobrecarga do gerador
20 Potência reversa /carga reduzida do gerador
21 Pronto para operação saída via gerenciador
22 Entrada analógica [T1], nível 1
23 Entrada analógica [T1], nível 2
24 Entrada analógica [T2], nível 1
25 Entrada analógica [T2], nível 2
26 Entrada analógica [T3], nível 1
27 Entrada analógica [T3], nível 2
28 Entrada analógica [T4], nível 1
29 Entrada analógica [T4], nível 2
30 Interno
31 Interno
32 Interno
33 Interno
34 Interno
35 Interno
36 Interno
37 Interno
38 Entrada digital [E]
39 Entrada digital 1
40 Entrada digital 2
41 Entrada digital 3
42 Entrada digital 4
43 Entrada digital 5
44 Entrada digital 6
45 Entrada digital 7
46 Entrada digital 8
47 Entrada digital 9
48 Entrada digital [A]
49 Entrada digital [B]
50 Entrada digital [C]
51 Entrada digital [D]
52 Auxiliar pré-partida
53 Auxiliar pós-parada
54 Alarme em grupo falhas classe 1, falhas classe 2 ou Reconhecimento não é
falhas classe 3 possível
55 Modo operação TEST ou AUTO selecionado
56 Monitor potência do gerador, nível 1
57 CRD está fechado
58 CGR está fechado
59 Não utilizado
60 Desejada operação em paralelo com a rede: Relé é setado se o
limpar bloqueio do CGR CRD CRD ou o CGR estão
sincronizados.
61 Sobrecorrente I/t ou do gerador em nível 2
62 Acréscimo/Sincronização do CGR realizado ou chave Sinal é setado antes
fechada da conexão/
sincronização do CGR
e permanece enquanto
a chave está fechada.

Woodward 91
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Parâmetros Saída Explicação


63 Acréscimo/Sincronização do CRD realizado ou chave Sinal é setado antes
aberta da conexão/
sincronização do CRD
e permanece enquanto
a chave está fechada.
64 Sobrevelocidade no Pickup
65 Operação de emergência está ativada
66 Mau funcionamento na parada
67 Monitor de potência da rede
68 Chamada de manutenção
69 Diferença entre freqüência e leitura do pickup A velocidade lida do
gerador e a
velocidade lida via
pickup são
diferentes.
70 Alarme temporizado de sincronismo do CRD
71 Sincronização do CGR realizada
72 Sincronização do CRD realizada
73 Teste de lâmpadas
74 Mau funcionamento "Resposta: CGR está aberto“ – O CGR não pode ser
falha no fechamento fechado depois de 5
tentativas
75 Mau funcionamento "Resposta: CRD está aberto“ – O CRD não pode ser
falha no fechamento fechado depois de 5
tentativas.
76 Mau funcionamento "Resposta: CGR está aberto“ – 2 s depois do comando
falha na abertura de abrir CGR, uma
resposta continua a
ser detectada
77 Mau funcionamento "Resposta: CRD está aberto“ – 2 s depois do comando
falha na abertura de abrir CRD, uma
resposta continua a
ser detectada
78 Fornecimento da concessionária <> 0 No caso de
interchange, a
entrada não pode ser
zerada. Como
resultado disso o CRD
é impedido de abrir.
Restaurar via
reconhecimento.
79 Operação isolada em paralelo com outros geradores /
operação em paralelo com a rede
80 Sincronização sobre CRD e CGR O Relé é ajustado se:
1)CRD sincronizado,
2) se CGR foi
sincronizado com CRD
fechado
81 Tecla externa "ACKN" pressionada
82 Pré-aquecimento
83 Alarme centralizado Veja alarmes (página
29)

92 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Apêndice D
Interfaces de Comunicação

Monitoramento Remoto através do Gateway GW 4

Transmissão de Leituras

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentários

0 Rede CAN Bit 15 == 1 rede CAN o.k.


Rede CAL (Watchdogs) Bit 0-2 = número do gerador – 1
1 Tensão do gerador fase-fase U12 V × 10UGNEXPO
2 Frequência do gerador f Hz × 100
3 Força ativa do gerador P W × 10PGNEXPO
4 H.B. Expoente Potência do gerador PGNEXPO
L.B. Expoente Tensão do gerador UGNEXPO
5 Set point de potência ativa do gerador (passos) Para display em kW: (Valor/2800) × PGNWD
6 Fator de conversão passos å kW PGNWD
7 Tensão da barra fase-fase U12 V × 10UGNEXPO
8 Tensão da rede fase-fase U12 V × 10UNTEXPO
9 Classe da Falha apresentada no momento Bit 15 =1 Interno
Bit 14 =1 Interno
Bit 13 =1 \
Falha classe 2 ou 3
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
LED “Alarm” - piscando
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 Interno
Bit 8 =1 Interno
Bit 7 =1 \
Falha classe 3
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Falha classe 2
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Falha classe 1
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Interno
Bit 0 =1 /
10 Registrador de controle 2 Bit 15 =1 \
Pset1 selecionado
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Pset2 selecionado
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 Interno
Bit 10 =1 Interno
Bit 9 =1 \
Liberar CRD
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Resposta CGR
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Resposta CRD
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Terminal 6 foi setado (Sinal alto)
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Potência de parada alcançada
Bit 0 =1 /
PNTEXPO
11 Potência ativa real da rede W × 10

Woodward 93
Controlador GCP–22 Manual PT26241

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentários

12 Registrador de controle 1 Bit 15 =1 \


Interno
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 Interno
Bit 12 =1 Interno
Bit 11 =1 \
Conhecimento de uma falha classe 2/3
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Conhecimento de uma falha classe 1
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Interno
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Interno
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Interno
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 Interno
Bit 0 =1 Interno
13 Reserva Interno
14 Falha interna 6 Bit 15 =1 \
Alarme de incoerência do pickup
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \ Mau funcionamento de ativação da
Bit 12 =1 / unidade
Bit 11 =1 Mau funcionamento do CRD
Bit 10 =1 Mau funcionamento do CGR
Bit 9 =1 Alarme tempo de sincronização CRD
Bit 8 =1 Alarme tempo de sincronização CGR
Bit 7 =1 Interno
Bit 6 =1 Interno
Bit 5 =1 Interno
Bit 4 =1 Interno
Bit 3 =1 Alarme da entrada analógica 4
Bit 2 =1 Alarme da entrada analógica 3
Bit 1 =1 Alarme da entrada analógica 2
Bit 0 =1 Alarme da entrada analógica 1
15 Tensão do gerador fase-fase U23 V × 10UGNEXPO
16 Tensão do gerador fase-fase U31 V × 10UGNEXPO
17 Tensão do gerador fase-neutro U1N V × 10UGNEXPO
18 Tensão do gerador fase-neutro U2N V × 10UGNEXPO
19 Tensão do gerador fase-neutro U3N V × 10UGNEXPO
20 Frequência do gerador via pickup Hz × 256
21 Velocidade do gerador via pickup min-1
22 Corrente do gerador em L1 A × 10IGNEXPO
23 Corrente do gerador em L2 A × 10IGNEXPO
24 Corrente do gerador em L3 A × 10IGNEXPO
25 Potência reativa real do gerador var × 10PNTEXPO positivo = indutivo
26 cos l"do gerador Exemplo: 0064H cos l = 1.00
0063H cos l = i 0.99 (indutivo)
FF9EH cos l = k0.98 (capacitivo)
27 Potência reserva atual no sistema kW
28 Potência ativa real atual no sistema kW
29 Nº de equipamentos no rede CAN
30 H.B. Status da Rede FFH Tensão e freqüência aplicadas
L.B. Status do Gerador 00H Tensão e freqüência não aplicadas
31 H.B. Expoente corrente do gerador IGNEXPO
L.B. Reserva
32 Freqüência da barra Hz × 100
33 H.B. Status da Barra FFH Tensão e freqüência aplicadas
L.B. Reserva 00H Tensão e freqüência não aplicadas

94 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentário

34 Tensão da rede fase-fase U23 V × 10UNTEXPO


35 Tensão da rede fase-fase U31 V × 10UNTEXPO
36 Tensão da rede fase-neutro U1N V × 10UNTEXPO
37 Tensão da rede fase-neutro U2N V × 10UNTEXPO
38 Tensão da rede fase-neutro U3N V × 10UNTEXPO
39 Freqüência das fases UN12/UN23/UN31 da Hz × 100
rede
40 Corrente da rede em L1 A × 10INTEXPO
41 Potência reativa da rede VAr × 10PNTEXPO
42 cos l""da rede Exemplo: 0064H cos l = 1.00
0063H cos l = i 0.99 (indutivo)
FF9EH cos l = k0.98 (capacitivo)
43 H.B. Expoente potência da rede, PNTEXPO
L.B. Expoente tensão da rede. UNTEXPO
44 H.B. Expoente corrente da rede. INTEXPO
L.B. Reserva
45 Horas de trabalho do grupo ( H.W.) h Palavra dupla
46 Horas de trabalho do grupo ( L.W.)
47 Horas até a próxima manutenção h
48 Número de partidas da unidade
49 Modo de operação ( H.B.) Bit 15 =1 Interno
Bit 14 =1 Modo de operação STOP
Bit 13 =1 Modo de operação TEST
Bit 12 =1 Modo de operação MAN
Bit 11 =1 Modo de operação AUTO
Bit 10 =1 Interno
Bit 9 =1 Interno
Bit 8 =1 Interno
Modo de operação ( L.B.) Bit 7 =1 \
Operação de emergência está habilitada
Bit 6 =0 /
Bit 5 =1 \ Retardo para supervisão do motor está
Bit 4 =1 / habilitado
Bit 3 =1 \
Resfriamento terminado
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Interno
Bit 0 =1 /
50 Energia ativa fornecida ( H.W.) kWh Palavra dupla
51 Energia ativa fornecida (L.W.)
52 Tensão da bateria V × 10
53 Falha interna 1 Bit 15 =1 \
Sobre freqüência do gerador
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Sub freqüência do gerador
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Sobre tensão do gerador
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Sub tensão do gerador
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Interno
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Sub tensão da bateria
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Sobrecarga do gerador
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Potência reversa no gerador
Bit 0 =1 /

Woodward 95
Controlador GCP–22 Manual PT26241

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentário

54 Falha interna 2 Bit 15 =1 \


Sobre freqüência da rede
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Sub freqüência da rede
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Sobre tensão da rede
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Sub tensão da rede
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Falha na interface X1..X5
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Interno
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Interno
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Mudança do vetor da rede
Bit 0 =1 /
55 Falha interna 3 Bit 15 =1 \
Nível 2 de sobre corrente
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Sobre velocidade do gerador (pick-up)
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Potência zero de entrada não alcançada
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Carga em desequilíbrio
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Nível 1 de sobre corrente do gerador
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Falha na interface Y1..Y5
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Chamada de manutenção
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Falha de partida
Bit 0 =1 /
56 Falha interna 4 Bit 15 =1 \
Entrada analógica 1 - nível 1
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Entrada analógica 1 - nível 2
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Entrada analógica 2 - nível 1
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Entrada analógica 2 - nível 2
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Entrada analógica 3 - nível 1
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Entrada analógica 3 – nível 2
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Entrada analógica 4 - nível 1
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Entrada analógica 4 - nível 2
Bit 0 =1 /

96 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentário

57 Falha interna 5 Bit 15 =1 \


Interno
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Interno
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Interno
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Interno
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Interno
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Interno
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Interno
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Interno
Bit 0 =1 /
58 Terminais de falhas externas 61-68 Bit 15 =1 \
Terminal 61
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Terminal 62
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Terminal 63
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Terminal 64
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Terminal 65
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Terminal 66
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Terminal 67
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Terminal 68
Bit 0 =1 /
59 Alarme externo Bit 15 =1 \
Terminal 69
Bit 14 =1 /
Bit 13 =1 \
Terminal 70
Bit 12 =1 /
Bit 11 =1 \
Terminal 71
Bit 10 =1 /
Bit 9 =1 \
Terminal 72
Bit 8 =1 /
Bit 7 =1 \
Terminal 73
Bit 6 =1 /
Bit 5 =1 \
Terminal 74
Bit 4 =1 /
Bit 3 =1 \
Interno
Bit 2 =1 /
Bit 1 =1 \
Interno
Bit 0 =1 /

Woodward 97
Controlador GCP–22 Manual PT26241

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentário

60 Falha interna 7 Bit 15 =1 Interno


Bit 14 =1 Interno
Bit 13 =1 Interno
Bit 12 =1 Interno
Bit 11 =1 Interno
Bit 10 =1 Interno
Bit 9 =1 Interno
Bit 8 =1 Interno
Bit 7 =1 Interno
Bit 6 =1 Interno
Bit 5 =1 Interno
Bit 4 =1 Interno
Bit 3 =1 Interno
Bit 2 =1 Interno
Bit 1 =1 Interno
Bit 0 =1 Interno
61 Entrada analógica 1 (terminais 93..95) O valor medido é transmitido
62 Entrada analógica 2 (terminais 96..98) O valor medido é transmitido
63 Entrada Analógica 3 (terminais 99..101) O valor medido é transmitido
64 Entrada analógica 4 (terminais 102..105) O valor medido é transmitido
65 Reserva Interno
66 Reserva Interno
67 Reserva Interno
68 Reserva Interno
69 Mensagem no display atualmente Um número é transmitido; por favor consulte a tabela a seguir
para o significado deste número

O próximo grupo de geradores é endereçado com o número 70


Palavra 0 Rede CAN/Rede CAL (Watchdog)
Palavra 1 Tensão do gerador fase-fase U12
Palavra 2 etc.

UGNEXPO Expoente de tensão do gerador


IGNEXPO Expoente de corrente do gerador
PGNEXPO Expoente de força do gerador
UNTEXPO Expoente de tensão da concessionária
PNTEXPO Expoente de força da concessionária
PGNWD Fator de conversão passos å kW

98 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

Designação do número 69 da transmissão “Mensagem no display atualmente”:

Número Designação No display Número Hexa


0 Sincronização do CGR Sincro.CGR 00FF
1 Sincronização do CRD Sincro CRD 01FF
2 CGR em barra morta Deadbus CGR 02FF
3 CRD em barra morta Deadbus CRD 03FF
4 Partida Partida 04FF
5 Pausa na partida Part-interv 05FF
6 Resfriamento Resfriame. 06FF
7 Parada do motor Parando 07FF
8 Pré-aquecimento pre-aqueci 08FF
9 Lavagem do gás Lavagem gas 09FF
10 Estado inicial ajus.basico 0AFF
11 Resfriamento auxiliar aux resfri. 0BFF
12 Avanço auxiliar Prep. aux 0CFF
13 Estabilização da concessionária Estab.rede 0DFF
14 Estado inicial lambda basico lamb 0EFF
15 Resfriamento sprinkler Sprinkl.sd. 0FFF
16 Livre
17 Livre
18 Livre
19 Livre
20 Livre
21 Livre
22 Livre
23 Livre
24 Livre
25 Livre
26 Livre
27 Operação sprinkler e de emergência simultâneas Emerg/Spri. 1BFF
28 Operação sprinkler Sprinkler 1CFF
29 Operação de emergência Emergencia 1DFF
30 TEST Teste 1EFF
31 Teste de carga Teste.c.crg. 1FFF
...
255 Nada mostrado no display (tela básica) FFFF

Woodward 99
Controlador GCP–22 Manual PT26241

Recebimento de Comandos

No. Conteúdo (palavras) Unidade Comentário

1 Setpoint de potência ativa com kW


veja abaixo
argumento de controle
2 Reserva
3 Palavra de controle Bit 15 Interno
Bit 14 Interno
Bit 13 Interno
Bit 12 Interno
Bit 11 Interno
Bit 10 Interno
Bit 91 Interno
Bit 8 Interno
Bit 7 Interno
Bit 6 Interno
Bit 5 Interno
Bit 4 =1 Conhecimento do alarme
Bit 3 =0 Sempre 0
Bit 2 =0 Sempre 0
Bit 1 =1 Parada remota (alta prioridade)
Bit 0 =1 Partida remota

O próximo grupo de geradores é endereçado com o número 4

Palavra 1 Valor de setpoint de força ativa


Palavra 2 etc.

Setpoint de potência ativa com argumento de controle

Os seguintes valores de potência podem ser especificados: o valor de potência fixo – base de carga – (C),
exportação (E), e importação (I). O setpoint de potência ativa é transmitido em forma binária usando bits 0..13. O
argumento de controle deve ser transmitido com base nos bits 14 e 15. Neste caso, o seguinte código é aplicado:

Argumento de controle Bit 15 Bit 14


Força C 0 1
Força E 0 0
Força I 1 1

Exemplos:
Potência fixa (C) de 150 kW. O valor transmitido então é:

01/00 0000 1001 0110 B 4096 H

Potência em exportação (E) de 300 kW. O valor transmitido então é:

00/00 0001 0010 1100 B 012C H

Potência em importação (I) de 600 kW (Negativa). O valor transmitido então é:

11/11 1101 1010 1000 B FDA8 H

100 Woodward
Manual 26132 GCP–20 Genset Controller

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Woodward 101
Especificações do Controlador

Medições
Variáveis medidas Display e range Comentário
Freqüência
Gerador, barra fL1Gen/bus, fL2Gen/bus, fL3Gen 15,0..85,0 Hz
Concessionária fL1Mains, fL2Mains, fL3Mains 40,0..85,0 Hz
Tensão
UL1, UL2, UL3, UL12, UL23, UL31 0.. 520 V Razão do transformador ajustável
Corrente
Gerador, concessionária IL1Gen/Mains, IL2Gen, IL3Gen 0..9.999. A999 -
Max value IL1, IL2, IL3 0..9.999. A999 Ponteiro escravo
Potência ativa
Valor total real -32,0..32,0 MW -
Potência reativa
Valor real em L1, L2, L3 -32,0..32,0 Mvar -
Potência aparente
Valor total real 0..45,0 MVA -
cos
Valor real do cos lL1Gen/mains i0,00..1,00..c0,00 -
Outros
Energia ativa fornecida 0..4.200 GWh Não calibrado pelo PTB
Horas de operação 0..65.000 h -
Chamada de manutenção 0..99.999 h -
Contador de partidas 0..49.999 -
Tensão da bateria 10..30 V -
Velocidade medida no pickup fN ‒ 40 % -
Entradas analógicas
0..180 Y Livremente escalonável VDO pulsante
0..360 Y Livremente escalonável VDO pulsante
0 /4.. 20 mA Livremente escalonável -

Condições de reerência para as medições apresentadas

Os dados de aplicam para as seguintes condições de referência

- Entrada de Tensão = tensão nominal senoidal


- Entrada de Corrente = corrente nominal senoidal
- Freqüência = frequência nominal +2%
- Tensão de alimentação = tensão nominal +2%
- Fator de potência l = 1
- Temperatura ambiente 23 °C ± 2 K
- Período de aquecimento = 20 minutos.
Part Number Woodward: 8440-1367

Medições -Tensões............................................................. [4] 380..440 VAC


- Correntes............................................................................ ../5 A
- Frequência............................................................. 40,0..70,0 Hz
- Precisão............................................................................class 1

Ambientais - Alimentação............................... 9,5..32 Vccconsumo máx. 15 W


- Temperatura ambiente ................................................-20..70 °C
- Umidade ambiente .................................95 %, não condensada

Entradas Tensão.......................................................... resistências 0,1 %


- Entrada de tensão permanente..................................... 2,0 × UN
- Limite medição linear .................................................... 1,3 × UN
- Resistência da entrada.............................................. [4] 0,7 MY
- Consumo máximo por percurso ...................................... 0,15 W

Corrente ............................................. metalicamente separada


- corrente continua máxima............ IGen = 3,0 × IN, Imains = 1,5 × IN
- consumo de força........................................................ < 0,15 VA
- corrente nominal de curto tempo (1 s) ........................ 10,0 × IN

Entradas digitais - metalicamente isoladas


- range da entrada .......................................................... 4..40 VDC
- resistência da entrada ...................................................... 6,8 kY

Saídas a contato seco - metalicamente isoladas


- material do contato .......................................................... AgCdO
- ciclo de vida .........................min. 100.000 ciclos a 2 A / 250 VAC
- carga comutada ........................... máx 2 A at 250 VAC ou 24 VDC
- tensão de comutação máxima....................... 250 VAC ou 24 VDC
- capacidade de comutação max DC.................................. 45 W

Entradas analógicas - escalonável........................................................resolução 10 Bit


- entrada 0/4..20 mA- ................medição diferencial, carga 150 Y
- entrada 0..180/380 Y...................................medição diferencial,
corrente sensor 1,9 mA

Saídas analógicas - para valores reais de saída .....................................escalonável,


metalicamente isolada, tensão de isolamento 3.000 Vcc
- saída 0/4..20 mA.................carga máxima 500 Y interna ø1 kY

Interface - isoladas galvanicamente ......... tensão de isolamento 3.000 VDC


- versão ............................................................................variáveis

Alojamento - tipo ...................................................... APRANORM DIN 43 700


- dimensões (L×A×P) ..................................... 144 × 96 × 118 mm
- frontal (L×A) ............................................................138 × 88 mm
- conexão ................................................. conectores a parafuso,
dependendo do plug do conector, 1,5 mm² ou 2,5 mm²
- peso ...................................................aproximadamente 1.000 g

Proteção - teste de interferência (CE)...........................................................


testado de acordo com as diretrizes EN aplicáveis
- Proteção.............................................................................. IP 21
- Placa frontal.....................................................superfície isolada
Esboço

Lateral Frontal

Conector
96 88 parametrização PC

Inferior

116
8

Traseira
Mostrando conectores

48 25

90 92 X1 X5 120 128

144 139 93 104 60 75

50 54

01 24

Figura S-1. Desenho Controlador


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6 March 2001

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