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PARTE 1 - CAPÍTULO 2 - OS VÍRUS - Volume - 2 - Biologia Dos Organismos - (Amabis & Martho) - PESQ
PARTE 1 - CAPÍTULO 2 - OS VÍRUS - Volume - 2 - Biologia Dos Organismos - (Amabis & Martho) - PESQ
2 Estrutura e diversidade
dos vírus dos vírus
Vírus do
Adenovirus
mosaico
do fumo
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1/4-ta
Vírus do polioma
Oljim
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Figura 2.1 Nos desenhos, alguns tipos de vírus, representados em escala, Na fotomicrografia eletrônica à
esquerdo, colorido artificialmente, virions de herpes (cor de laranja) migrando do nácleo (azul e rosa) para o
citoplasma (verde) de uma célula infectado. Na fotomicrografia eletrônica á direita, colorida artificialmente, um
virion de varíola
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A especificidade dos vírus mento molecular, são capazes de digerir e perfu-
rar a parede da célula bacteriana. O DNA do bac-
Em geral, um tipo de vírus ataca apenas um teriófago é, então, injetado no citoplasma.
ou poucos tipos de célula. Isso porque um deter- Uma vez no interior da bactéria, os genes do
minado tipo de vírus só consegue infectar uma bacteriófago são transcritos em moléculas de
célula que possua, na membrana, substâncias às RNA e traduzidos em proteínas virais. Isso ocor-
quais ele possa se ligar. re porque as enzimas de transcrição e tradução
O vírus da poliomielite, por exemplo, é alta- da bactéria não distinguem os genes do invasor
mente específico, infectando apenas células ner- de seus próprios genes.
vosas, intestinais e da mucosa da garganta. Já os As primeiras proteínas virais que se formam
vírus da rubéola e da varíola conseguem infectar induzem o DNA virai a se multiplicar, ao mesmo
maior número de tecidos humanos. tempo que inibem o funcionamento do cromosso-
Os vírus de gripe são bastante versáteis e mo bacteriano. Em poucos minutos a bactéria está
podem infectar diversos tipos de célula humana totalmente controlada pelo bacteriófago.
e também células de diferentes animais, como O passo seguinte é a produção das proteínas
patos, cavalos e porcos. Em muitos casos, essa que constituirão as cabeças e caudas dos novos
capacidade se deve ao fato de esses vírus conse- vírus. Cabeça e cauda são elaboradas separada-
guirem se ligar a substâncias presentes em célu- mente, e depois se agregam ao DNA, formando
las de diversos tipos de organismo. vírions completos.
Cerca de 30 minutos após a entrada de um
único fago invasor, a célula bacteriana já está re-
2.3 Reprodução dos vírus duzida a uma bolsa repleta de partículas virais.
Nesse momento são produzidas enzimas que ini-
A reprodução de um vírus envolve dois as- ciam a destruição, ou use (do grego lysys, destrui-
pectos: a duplicação do material genético viral ção), da parede bacteriana, que arrebenta e libera
e a síntese das proteínas do capsídio. Como vi- centenas de vírions maduros, que podem infectar
mos, os vírus não possuem a maquinaria neces- outras bactérias e reiniciar o ciclo. (Fig. 2.2)
sária para realizar esses processos e por isso só
podem se reproduzir no interior de células hos-
pedeiras.
Os vírus desenvolveram, ao longo de sua Ciclo reprodutivo de um
evolução, mecanismos surpreendentes para sub-
vírus de gripe
verter o funcionamento da célula hospedeira e se
reproduzir à custa dela. Geralmente eles inibem
o funcionamento do material genético da célula Existem centenas de variedades de vírus de
infectada e passam a comandar a síntese de pro- gripe, todos portadores de RNA, que é seu mate-
teínas. . rial hereditário.
A infecção gripal começa quando o vírion
Ciclo reprodutivo de um adere a substâncias receptoras presentes na super-
fície das células hospedeiras, geralmente as que
bacterkifago revestem as vias respiratórias. A partícula virai pe-
Um vírus muito estudado é o bacteriófago netra inteira, nisso diferindo do bacteriófago, em
que apenas o DNA viral penetra na célula.
T4, que se reproduz em certas linhagens da bac-
téria Escherichia coli. No interior da célula o capsídio é digerido
Quando o Mon do bacteriófago T, entra em por enzimas, libertando o RNA no citoplasma, O
contato com a bactéria, adere à parede celular por RNA do vírus da gripe e de outros vírus de RNA
meio de certas proteínas presentes nas fibras de (exceto os retrovírus) é capaz de se duplicar, ori-
sua cauda. Sem esse reconhecimento molecular, ginando inúmeras cópias dentro da célula hospe-
um vírus não consegue infectara Escherichia coli. deira. As informações genéticas do RNA vital
Na cauda do bacteriófago estão também pre- são então traduzidas, dando origem aos compo-
sentes enzimas que, ativadas após o reconheci- nentes protéicos do capsídio.
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Infecção do Multiplicação do Inicio da Formação Acúmulo de Lise da bactéria e
bactéria DNA vira) de partículas virais partículas virais liberação dos novos vincas
Célula
bacte-
riano
'6 9 - ;"P
Q 9
el o Q
'4( 15'i d
(51 rt)
cp á
o
o 14 21 28
Tempo (min)
Figura 2.2 Ciclo reprodutivo do bacteriafago L. Em cerca de 30 minutos, um único vírion infectante é capaz de
gerar entre 100 e 200 virions.
A reunião de ácidos nucléicos e capsídios da célula hospedeira, embora isso possa ocorrer
origina novos vfflons, que se libertam das célu- em virtude das perturbações causadas pela infec-
las infectadas. Não há. necessariamente, a morte ção virai. (Fig. 2.3)
Ribossomos
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Ciclo reprodutivo
de um retrovirus O DNA virai integrado ao cromossomo ce-
lular é chamado provirus. Ele é reconhecido e
O material hereditário dos retrovírus é o transcrito pelas enzimas da célula hospedeira,
RNA. A principal característica desse tipo de ví- de modo que logo começam a surgir moléculas
rus é a presença da enzima transcriptase rever- de RNA com informações para a síntese de
sa. capaz de produzir moléculas de DNA a partir transcriptase reversa e das proteínas do capsí-
de RNA, isto é, de executar urna "transcrição ao dio. Algumas dessas moléculas de RNA são
contrário". empacotadas juntamente com moléculas de
A membrana do retrovírus se funde com a transcriptase reversa, originando centenas de
membrana da célula hospedeira, e o capsídio vi- vírions completos.
rai penetra no citoplasma. Urna vez liberado do Uma vez com os genes do provírus integra-
capsídio protéico, o RNA produz, sob a ação da dos aos seus, a célula infectada produz partícu-
transcriptase reversa, uma molécula de DNA. las virais durante toda a sua vida. A infecção por
Esta penetra no núcleo da célula, introduz-se em retrovírus geralmente não leva à morte a célula
um dos cromossomos do hospedeiro e recombi- hospedeira, e esta pode se reproduzir e transmi-
na-se com o DNA celular. tir o provfrus integrado a suas filhas. (Fig. 2.4)
DNA cromos
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lipoprotóica .4..--"- '
virai JO o P
envoltório virai
N9-1;5/
Figura 2.4 Etapa da reprodução de um retrovirus em uma célula. (I) Fixação do vírion a receptores da membrana
da célula. (2) Penetração do capsidío. (3) Liberação do RNA virai. (4) Síntese de DNA a partir do RNA virai. (5)
Penetração do DNA virai no núcleo celular. (6) Integração do DNA virai ao cromossomo da célula. (7) Síntese de
RNA virai. (8) Síntese das proteínas virais. (9) Empacotamento do RNA virai com proteínas formando o copsidio.
(10) Incorporação de protéinas virais no membrana celular. (1 1) Eliminação do *íon pela célula.
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Retrovirus, câncer é Aids macacos e, apenas recentemente, teria sido trans-
Muitos retrovírus possuem genes denomina- mitido à espécie humana, que ainda não teve
dos oncogenes, que induzem as células hospe- tempo suficiente para se adaptar a ele. A Aids
deiras à divisão descontrolada, com a formação será estudada com mais detalhes no capítulo 25
de tumores cancerosos. deste livro.
Recentemente descobriram-se alguns retro-
vírus que infectam células humanas. Entre eles Vírus e doenças
destaca-se o 11IV, sigla em inglês de Human
Immunodeficieney Virus, que ataca os linféci- Os vírus causam várias doenças ao homem,
tos T do sangue e é o agente causador da sín- aos animais e às plantas. Até o momento, poucas
drome da imunodeficiência adquirida, a Alds drogas se mostraram eficazes em destruir os ví-
(do inglês, Acquired Immurrodeficiency syn- rus sem causar sérios efeitos colaterais.
drome). (Fig. 2.5) - A melhor maneira de combater as doenças
Embora a maioria dos retmvirus não cause virais é através de vacinas. Graças às campanhas
doenças graves, a Aids é mortal e vem se disse- mundiais de vacinação, a varíola já foi pratica-
minando rapidamente pelo mundo. desde 1981. mente erradicada do planeta. Outras vacinas ah,
Segundo alguns cientistas, isso ocorre porque o ~ente eficazes são as contra a poliomielite e o
111V era originalmente um vírus presente em sarampo. (Tab. 2.1)
Proteínas responveis
pela adesão à célula
Membrana lipídica
Matriz Moléculas de
transcriptose
reversa
Voriolo Odiados de saliva, contato direto, O vírus penetro pelas mucosas das Vacinação com linhagem de virus
objetos contaminados (cepos, ger- vias respiratórias, dissemino-se pela atenuada (uma linhagem que &oco
fos etc.). corrente circulatória e instala-se na o gado bovino, isto e, vacino de vi-
pele e mucosas, causando as ulce• rus vivos). •
nações característicos da doença.
Febre amarelo Através& picada do mosquito Ae- O vírus é introduzido juntamente Vacinação com linhagem de vírus
des aegypti. O mosquito conto- com o saliva do mosquito; dissemi- atenuada (vacino de vírus vivos).
mina-se ao picar um homem ou ou- no-se pelo corpo através do sangue Destruição do mosquito Andes, ve.
tio mamífero contaminado. e instala-se no fígado, baço, rins, tor da doença.
medulo ósseo e gânglios linfáticos.
Sarampo Goticulas de saliva. O vírus penetra pela mucosa das Vacinação COM vírus vivo de linha
vias respiratórias, cai no corrente gem atenuado
sangüínea e se dissemina por diver-
sas portes do corpo,
Poliomielite Incerto. Acredita-se que o vinis penetre pela Vacinação com virus virulento iriati -
boca e se multiplique primeiro na vedo lvacina Salk) ou core vírus vivo
garganta e nos intestinos. Daí disse- atenuado (vacino Sabin).
mino-se pelo corpo, através do san-
gue. Se atingir células nervosas ele
as destrói, o que causa paralisia e
atrofio da musculatura esquelética,
geralmente nas pernas.
Raiva Pela mordedura de animal infec- O vírus penetra pelo ferimento do Vacinação dos cães, eliminação dos
todo, geralmente o cão. mordedura juntamente com o saliva cães de rua, vacinação de pessoas
do animal. Atinge o sistema nervo- mordidas por cães desconhecidos ou
so central, ande se multiplico, mau- com suspeito de portar o doença.
sondo donos irreparáveis ao siste-
ma nervoso,
Encefalites visais Picada de mosquitos e de COITO - O vírus é introduzido na corrente Combate aos artrópodes vetores.
Patos- sangüínea pela picada do artrópo- Nliki existem vacinas.
do portador. Atinge as células do
cérebro, onde se reproduz.
Caxumba Goticulas de saliva, contato direto, O vírus ataca norrnalmente as glem- Vacinação.
abjetos contaminados (copos, gor- dolos salivares paráfidas, podendo,
fos etc.). entretanto, localizar-se nos testícu-
los, ovârios, pâncreas e cérebro.
Hepatite infeccioso Contaminação de águo e objetos O vírus multiplica-se no fígado, cau- Medidas de saneamento, fiscoliza-
por fezes de indivíduos contaminados. sondo destruição de células hepó- ção dos monipulodores de aEmen-
Sup3e- se que =sais transportem o ticos. tos. A injeção de garrioglobulina,
vírus de fezes contaminadas para ali- extraída de soro sangüíneo suma-
mentos, águo e objetos. O modo de no, pode conferir proteção tempo -
transmissão não é bem conhecido. rano.
Síndrome do Contaminação através de transfusão O vírus ataca os linfãcitos, que são Fiscalização rigoroso dos bancos de
imunodeficiéncia de sangue de pessoas infectados as células encarregados da defeso sangue, para evitar distrkiuição de
adquirido ()Ws) pelo HíV, do uso de instrumentos ci- imunitário do organismo, tornando- sangue contaminado. Esterilização
rúrgicos ou seringas contaminados e o incapaz de resistir às infecções rigorosa dos instrumentos cirúrgicos
lambem através do alo sexud, quan• oportunistas. O indivíduo (Jatado e uso de agulhas e seringas descor-
do o vírus peneiro por microíissuras geralmente morre de infecção gene- táveis. Prevenção de possível conta-
das mucosos dos órgãos genitais. g-alinda. gio no ato sexual pelo uso de pre-
Ainda não se sabe se há outras for- servativos laimisinksl.
mos de contágio.
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Diagnose dos vírus Seres acelulares, constituídos por um ácido nucléico (DNA ou ANA) e
proteínas. Parasitas intracelulares obrigatórios.
Onde encontrar vírus? Os vírus são visíveis apenas ao microscópio eletrônico. Podem ser
detectados pelas doenças que causam em outros seres vivos (plantas, animais, bactérias etc.)
e a melhor maneira de acha-los é procurar no organismo que apresenta os sintomas da infec-
ção viral. São exemplos de vírus que parasitam o homem: os vírus causadores das gripes, do
sarampo, da raiva e da Aids.
Classificação Os vírus, pelo fato de não serem constituídos de células, não são incluídos em
nenhum dos cinco reinos de seres vivos.
Reprodução Multiplicam-se apenas no interior de células hospedeiras. Um único vírion (partí-
cula virar) pode originar centenas de outros em curto intervalo de tempo.
Os vírus são minúsculos piratas biológicos. Primeiro eles invadem as células vivas e,
depois, se utilizam do complexo metabolismo celular para produzir mais vírus.
Os vírus entram nas células, multiplicam-se e depois saem para se infiltrar em outras
células, repetindo o processo. A quase totalidade das reações químicas necessárias à
concretização deste ciclo infindável é executada pelas células hospedeiras e não pelos
vírus propriamente ditos.
Durante sua transmissão célula a célula, os vírus podem provocar danos devastado-
res, As doenças causadas por vírus vão desde infecções triviais, corno o resfriado comum,
até a varíola, a raiva, a febre amarela, o cancro e a Aids. Entre esses dois extremos,
situam-se doenças como a gripe, a catapora, o sarampo, a caxumba, a hepatite, a polio-
mielite e outras mais. Essas doenças são capazes de matar, aleijar ou, na melhor das
hipóteses, nos provocar desconforto durante dias, semanas ou meses. Os vírus não ata-
cam apenas o homem, mas também podem infectar outros animais, plantas ou bactérias.
Apesar da recente e alarmante disseminação da Aids, o século XX presenciou uma
extraordinária transformação na relação da humanidade com os vírus. Ao longo de milha-
res de anos, os virus mataram milhões de seres humanos, além de causar enormes danos
ao gado e às colheitas. Atualmente, porém, é possível evitar muitas infecções virais por
meio da vacinação
Embora os vírus ainda não tenham sido derrotados, os ventos da mudança começam
a soprar. A prova mais efetiva disso é o triunfo definitivo sobre a varíola, uma das doenças
infecciosas mais devastadoras da história da humanidade. Graças a um monumental esfor-
ço de vacinação por parte da Organização Mundial da Saúde, a varíola foi erradicada.
Nas próximas décadas, vários outros vírus perigosos terão o mesmo destino que o
da varíola, ou seus efeitos nocivos serão drasticamente reduzidos.
24
Atividades
Ro'rEIRO
. . .•
PARA RESUMO
• - • . • \.7
FICHA]
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS
FICHA 2
DIVERSIDADE DOS VÍRUS
1. O que é capsídio? Qual a sua composição química e sua função'?
2. O que se pode dizer sobre o material genético dos vírus?
3. O que é vírion? Descreva resumidamente a forma dos vírions do mosaico do fumo e do
bacteriaago.
4. Por que motivo um vírus ataca apenas um ou alguns tipos de L . é lula?
FICHA 3
REPRODUÇÃO DOS VÍRUS
1. Faça cinco desenhos, com legendas explicativos curtas, que ilustrem cada um dos mo --
mentos do ciclo reprodutivo do bacteriófago T 4 descritos a seguir:
a) fixação do vírion; d) montagem de vírions;
b) injeção do DNA; e) Use da bactéria.
.c) multiplicação do DNA virai;
Aponte pelo menos duas diferenças importantes nos ciclos reprodutivos de um vírus de
gripe e de um bacteriófago.
3. Sobre os retrovírus, responda:
a) Qual é o material genético?
b) Qual a função da enzima transeriphise reversa?
c) O que é provírus?
d) Que doenças podem causar?
4. Aponte e caracterize, em linhas gerais, três doenças causadas por vírus.
QUESTÕES DE V ESTIBU LA
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A. TESTES .4. (Unirio) Todos os vírus:
a) só se reproduzem no interior de células.
Bloco único. Os vírus b) são parasitas de vegetais superiores.
c) são patogênicos para o homem.
1. (PUC/Campinas-SP) A palavra "célula". etimalo- d) podem ser observados ao microscópio óptico.
gicamente, vem de cela, que quer dizer pequena ca- e) são bacteriófagos.
vidade. Todos os organismos vivos são formados
de células, à exceção dos(as):
a)fungos. d) algas cianofíceas (azuis).
b)bactérias, e) protozoários.
c) vírus.
2. (U. F. S. Carlos-SP) Qual dos grupos apresentados
retine apenas doenças causadas por vírus?
a) Rubéola, poliomielite, tétano, febre amarela e
malária. R, QUESTÕES DISCURSIVAS
b) Hepatite infecciosa, febre amarela. rubéola,
poliomielite e varíola.
c) Malária, catapora, caxumba, sarampo e ru- S. (Faap-SP) O que são, corno são constituídos e
béola. onde se reproduzem os vírus?
d) Tétano, poliomielite, tuberculose, gripe e ru-
béola. 6. (Vunesp) O vírus responsável pela síndrome da
e) Sarampo, varíola, malária, febre amarela e he- imunodeficiência adquirida (Aids) é um retroví-
patite infecciosa. rus. Qual o tipo de ácido nucléico que constitui o
material genético dos retrovírus? A denominação
3. (UFRN) Todos os vírus são constituídos por: "retrovírus" refere-se a que característica desse
a)DNA e proteínas. vírus?
b)aminoácidos e água
c) ácidos nucléicos e proteínas. 7. (Fuvest-SP) Que argumentos podem ser usados
d) DNA e RNA. para justificar a classificação dos vírus como se-
e) RNA e proteínas. res vivos?
1. Os vírus causam várias doenças ao homem, 2. Enumerc algumas características dos vírus.
aos animais e às plantas. Até o momento o que se
sabe sobre o uso de drogas no combate das doen- 3. Cite três doenças causadas por vírus. indicando o
ças virais? Qual a melhor maneira de com- modo de transmissão, modo de infecção e medi-
batê-las? das de controle.
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