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Módulo IV (2023)

ROTEIRO DE ESTUDOS
Mecanismos de Agressão e
Defesa

Laboratório Morfofuncional – Curso de Odontologia – UNIPAM Página


Módulo IV (2023)

LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL

Prof. Dr. Antônio Afonso Sommer


Profa. Dra. Denise de Souza Matos
Prof. Dr. Helvécio Marangon Júnior
Prof. Dr. Jeyson Césary Lopes

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Módulo IV (2023)
1) Descrever a estrutura do vírion ressaltando a diferença de capsídeo e envelope viral.
O vírion (a partícula viral) consiste em um genoma de ácido nucleico empacotado em uma
camada proteica (capsídio) ou uma membrana (envelope). O vírion também pode conter
algumas enzimas essenciais ou acessórias ou outras proteínas para facilitar a replicação inicial
na célula. O capsídio ou as proteínas de ligação ao ácido nucleico podem se associar ao genoma
para formar um nucleocapsídio, que pode ser o mesmo que o vírion ou envolto por um
envelope.

O capsídio é uma estrutura rígida capaz de resistir a condições ambientais hostis. Composto por
subunidades proteicas, Capsómeros. Suas proteínas ajudan a Classificação de virus. Como uma
bola de futebol, os vírus com capsídio desnudo também têm resistência exterior e são
geralmente resistentes à secagem, ácidos e detergentes, incluindo o ácido e a bile do trato
entérico. Forma: poliédrica
O envelope membrana composta de lipídios, proteínas e glicoproteínas. São adquiridos de la
membrana da célula, por isso podem ficar “escondidos” da repostas imune. A maioria não
consegue sobreviver às condições hostis do sistema digestório. Vírus sim envelope São mais
resistente ao fator ambientais. Forma: esférica
Espículas. podem ou não se estender a partir do envelope viral. projeções de superfície
consistem em glicoproteínas, que servem para a fixação dos virions a sítios receptores
específicos na superfície das células hospedeiras suscetíveis.

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2) Faça um comparativo das propriedades de vírus de RNA e vírus de DNA.

Os vírus de RNA se replican no citoplasma


✓ podem ser de fita simples (fSRNA) ou de fita dupla (fdRNA), porém a maioria é de fita
simples.
✓ Como a maior parte das células eucarióticas é desprovida de enzimas para copiar as
moléculas de RNA viral, os vírus de RNA precisam carregar as enzimas ou possuir os
genes para essas enzimas como parte do genoma.
✓ identifica dois tipos de vírus de RNA de fita simples – os vírus de RNA de sentido
positivo e de sentido negativo. RNA de sentido positivo (+), atua como um mRNA e pode
ser traduzido pelos ribossomos da célula hospedeira. RNA de sentido negativo (-).
Nesses vírus, o RNA atua como molde durante a transcrição para produzir um mRNA de
sentido complementar (+) após a entrada em uma célula hospedeira. Essa fita é traduzida
pelos ribossomos da célula hospedeira. Para realizar a etapa de transcrição, os vírus de
RNA de sentido (-) precisam carregar uma RNA polimerase dentro do virion.
• RNA: fita simples, fita dupla, linear, segmentado. – Alguns vírus possuem enzimas (RNA-
polimerase RNA-dependente, para cópia do RNA viral.

vírus de DNA se replica no núcleo da célula


✓ formas de fita simples ou fita dupla. Por exemplo, os adenovirus humanos, responsáveis
por alguns resfriados comuns, e os herpes-vírus são vírus de DNA de fita dupla (fdDNA).
Apenas um vírus de DNA de fita simples (fsDNA) é atualmente conhecido como vírus
causador de doença humana.
DNA: fita simples, fita dupla, linear, segmentado.
– usam a maquinaria de cópia de DNA celular para Copiar o DNA viral.

3) Diferencie infecções líticas e não líticas.

Ciclo lítico
Um fago virulento tem a capacidade de causar infecção e, por fim, destruição e morte de
uma célula bacteriana. Após a entrada do ácido nucleico do fago na célula, os genes do fago
induzem a célula a sintetizar ácidos nucleicos e proteínas que são específicos do fago.
Algumas das proteínas destroem o DNA da célula hospedeira, enquanto ocorre montagem
de outras proteínas e dos ácidos nucleicos em fagos completos. Quando a célula fica
preenchida com uma centena ou mais de fagos, as enzimas desses fagos rompem a célula,
liberando os fagos recém-formados, que então podem infectar outras células. Como esse
ciclo resulta em lise ou ruptura da célula infectada (hospedeira), é denominado ciclo lítico.

Ciclo lisogênico
Um fago temperado geralmente não provoca infecção com ruptura da célula. Em vez disso,
o DNA do fago incorpora-se ao DNA da bactéria e replica-se com ele. Esse fago também
produz uma substância repressora, que impede a destruição do DNA bacteriano, e o DNA
do fago não dirige a síntese de partículas do fago. O DNA do fago incorporado ao DNA da
bactéria hospedeira é denominado profago. A persistência de um profago sem replicação do
fago e destruição da célula bacteriana é denominada lisogenia, e as células que contêm um
profago são consideradas lisogênicas. São conhecidas diversas maneiras de induzir essas
células a entrar no ciclo lítico, e a maioria envolve a inativação da substância repressora.

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Ocorre transdução quando, em vez de ocorrer apenas acondicionamento do DNA do fago


nas cabeças dos fagos recém-formados, algum DNA bacteriano também é acondicionado
nas cabeças.

Em resumo, os vírus com ciclos líticos atacam a célula diretamente, enquanto os vírus com
ciclos lisogênicos se camuflam na célula por um tempo , aproveitando seu maquinário
enzimático antes de atacar.

Lisogénico Lítico
Etapas (3-5) (puede pasar a 5
ciclo lítico)
Muerte de Célula No Sí
Síntomas No Sí
Qué produce LATENCIA/ VIRULENCIA
quiescência
Partícula infecciosa PROFAGO VIRION

4) Descreva os principais papeis de cada um dos elementos envolvidos na promoção da


resolução de uma infecção viral:
a) Interferon: As interferonas tipo I produzidas em resposta à maioria das infecções virais
iniciam a proteção de células adjacentes, melhoram a apresentação do antígeno pelo
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aumento da expressão dos antígenos MHC e iniciam a eliminação de células infectadas,
ativando células NK e respostas aos antígenos específicos.
b) Macrófagos: Macrófagos no fígado e no baço são especialmente importantes para
eliminar o vírus da corrente sanguínea (filtros). Essas células fagocitárias degradam e
processam os antígenos virais, apresentan antígenos a CD4
c) Células NK: NK citotóxicas liberan perforinas y granzimas, e inducen la lisis de la célula
por un mecanismo similar a los LT CD8+.
d) Células TCD4: estimula las células T citotóxicas, los macrófagos y las células B
para que produzcan respuestas inmunitarias.
A resposta TH1 CD4 é normalmente mais importante do que as respostas TH2 para o
controleda infecção viral, particularmente de vírus envelopados e não citolíticos
e) Células TCD8: Durante a infecção, o número de células T CD8 específicas para o
antígeno pode aumentar 100 mil vezes. As células T CD8 específicas para o antígeno se
movem para o sítio da infecção e eliminam as células infectadas por vírus.

5) Como a variação da temperatura corporal pode contribuir para uma rápida resposta
imunológica do organismo?
Apesar de ser considerada uma situação preocupante, a febre é um processo em geral
benéfico para o organismo. A maioria das bactérias e vírus sobrevivem bem até 37º, com
grande capacidade de se multiplicarem. Quando a temperatura do corpo sobe para além
disso, os microrganismos invasores encontram maior dificuldade de sobreviver e se
reproduzir1. Ou seja: o próprio organismo, pela ação do hipotálamo1 2, aumenta a
temperatura para se defender de possíveis infecções, sempre em conjunto com outras
medidas do sistema imune.

Cuando se produce una infección, unas células del sistema inmunitario secretan unas
sustancias llamadas pirógenos que viajan desde el tejido infectado al hipotálamo a través
del torrente sanguíneo. Y al detectarlos, el hipotálamo ordena al cuerpo que genere y
retenga más calor. Aparece entonces la fiebre.

Cuando hay fiebre, aumenta la expresión de una proteína llamada Hsp90 en los linfocitos
T, que se une a la integrina y promueve que el linfocito se enganche al vaso sanguíneo.
También acelera la migración de las células de defensa hacia el lugar de la infección.

6) Quais as apresentações clínicas (locais e sistêmicas) das infecções pelos seguintes vírus:

a) Herpes bucal primária:


Manifestações Locales
O início das manifestações é repentino, caracterizando-se por numerosas vesículas
puntiformes, as quais rapidamente se rompem e formam inúmeras lesões pequenas,
ulceradas e eritematosas. O herpes labial recorrente caracteriza-se por vesículas induzidas
pelo HHV-1 ou com menor frequência pelo HHV-2. Apresenta início súbito, geralmente
após sensação de dormência, prurido, pontadas, dor e ardência nos lábios. As vesículas
rompem-se em cerca de 4 a 6 dias, ocorrendo formação de crosta.
Manifestações sistémicas
Pode-se citar como fatores que levam à recorrência luz ultravioleta, febre, estresse, trauma
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físico, menstruação e imunossupressão.

b) Vírus Epstein-Barr:
▪ Dor de garganta
▪ Aparecimento de gânglios no pescoço
▪ Irritação na pele – exantema
▪ Dor de cabeça
▪ Amigdalite

Sistemico
▪ Fadiga
▪ Febre
▪ Falta de apetite
c) Vírus Varicela–Zoster

▪ Lesões cutâneas (ampollas), normalmente localizadas e restritas a um lado docorpo


▪ Dor de cabeça;
Sistemico
▪ Ardor e coceira local;
▪ Febre;
▪ Mal-estar;
▪ Dor intensa no local em que as lesões de pele se formaram;
▪ Parestesias (formigamento, agulhadas e adormecimento).
7) Leia a seguinte matéria e/ou busque outras fontes para responder às questões que seguem:
link- https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/10/31/Por-que-o-oBrasil-voltou-a-ter-
surtos-de-caxumba

a) Qual o vírus causador da caxumba?


vírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus
b) Qual a forma de transmissão?
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A transmissão ocorre por via aérea, por meio da disseminação de gotículas, ou por contato
direto com saliva de pessoas infectadas.

c) Qual o tempo de incubação?


O período de incubação (até o aparecimento dos sintomas) é de 12 a 25 dias, sendo, em média,
16 a 18 dias.
d) Quais os órgãos afetados?
comum afetar as glândulas parótidas, que produzem a saliva, ou as submandibulares e
sublinguais, próximas ao ouvido
A caxumba pode afetar outros órgãos além das glândulas salivares, incluindo

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• Testículos
• Cérebro e o tecido que recobre o cérebro
• Pâncreas

e) Quais as possíveis complicações?


Em menores de 5 anos de idade, são comuns sintomas das vias respiratórias e perda
neurosensorial da audição. Outras complicações são encefalite e pancreatite. Não há relato de
óbitos relacionados à parotidite.primeiro trimestre da gestação pode ocasionar aborto espontâneo.

f) Como prevenir a doença?


A vacinação é a única maneira de prevenir a caxumba.
A primeira dose da vacina contra a caxumba, que faz parte da vacinação infantil de rotina, é
administrada entre os 12 e os 15 meses de idade. A segunda dose é dada entre os quatro e os seis
anos de idade.
g) A doença tem efeito teratogênico?
A infecção por caxumba na gestação parece não aumentar o risco de malformações maiores,
porém pode aumentar o risco de abortos espontâneos, bem como levar ao desenvolvimento de
fibroelastose endocárdica.

h) Qual a razão dos surtos ocorrentes recentemente no Brasil?


Diminuição do efeito da vacina ao longo dos anos pode explicar surtos de caxumba, dizem
especialistas!

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8) O gráfico abaixo representa a resposta imunitária de uma criança vacinada contra
determinada doença viral, conforme recomendação dos órgãos públicos de saúde.

a) Explique o que são vacinas e como protegem contra doenças.

As vacinas são preparações (produzidas a partir de toxoides, bactérias, vírus atenuados, mortos
ou geneticamente modificados e outras tecnologias) que são administradas a seres humanos
para gerar imunidade ativa e duradoura contra uma doença, estimulando a produção de defesas.

Como as vacinas funcionam? sua resposta imunológica é ativada, ajudando seu corpo a
combater e a se lembrar do germe para que possa atacá-lo se ele invadir novamente.

b) Observe o gráfico e explique a que se deve a resposta imunitária da criança após a


dose de reforço.

Analisando o gráfico, percebemos que somente após a segunda dose é que o organismo se
ornou imunizado, produziu grande quantidade de anticorpos, estabelecendo, assim, a produção
e células de memória. Apesar do aumento da quantidade de anticorpos produzidos dias após a
primeira dose, houve drástica redução cerca de 40 dias após a sua aplicação. Assim, a segunda
dose reforçou o estímulo do sistema imune. Muitas vacinas requerem uma segunda dose para
proteger corretamente o organismo, formar anticorpos e blindar o corpo contra os agentes
patogênicos.

9) Sobre as infecções causadas pelo ZICA vírus, responda:


a) Qual a forma de transmissão?
O vírus zika é transmitido primariamente por meio da picada de um mosquito Aedes aegypti e
Aedes albopictus infectado; também por meio de relação sexual e fluidos corporais (foi detectado
em sêmen, sangue, urina, líquido amniótico e saliva), transfusão de sangue.

b) Qual o tempo de incubação?


O período de incubação da doença varia de 2 a 7 dias.

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c) Quais os órgãos afetados?
Olhos, placenta, testículos, cérebro.

d) Quais as possíveis complicações?


O zika causa sintomas moderados e, na maioria das vezes, não provoca doenças. Mas suspeita-se
que ele esteja ligado à microcefalia e ao distúrbio neurológico Síndrome de Guillain-Barré
(enfraquecimento e paralisia)

e) Como prevenir a doença?

Mesma forma que as doenças Dengue e Chikungunya, não existe nenhuma vacina nem
tratamentos com medicamentos específicos contra o Zika Vírus. erradicar a proliferação do
mosquito Aedes aegypti:
▪ Evitar o acumuló de água quaisquer objetos sem verificação; e limpeza regular.
▪ conscientizar a comunidade para evitar que o vírus se reproduza.
▪ A linha de inseticidas e repelentes específicos.

f) A doença tem efeito teratogênico?


Microcefalia. Vírus passa pela placenta e acomete o tecido cerebral, desacelerando o crescimento
dos neurônios e outras células. encefalo
Síndrome Congênita compreende um conjunto de anomalias congênitas que podem
incluir alterações visuais, auditivas e neuropsicomotoras que ocorrem em indivíduos
(embriões ou fetos) expostos à infecção pelo vírus Zika durante a gestação.

10) Sobre a Hepatite B, responda:


a) Qual a forma de transmissão? principalmente pela via sexual, transmitido por pele e
mucosa, e por via parenteral (compartilhamento de agulhas e seringas, tatuagens,
piercings, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos e outros). Líquidos orgânicos
como sêmen e secreção vaginal.
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b) Qual o tempo de incubação?
varia de 30 a 180 dias (média de 70 dias).
c) Quais os órgãos afetados?
Afecta principalmente o fígado. Por vezes, pode causar danos graves e, em alguns casos, tornar-
se uma doença crónica do fígado (cirrose).
d) Quais as possíveis complicações?
▪ Cicatrização do fígado (cirrose).
▪ Cancro do fígado.
▪ Insuficiência hepática. condição em que as funções vitais do fígado param.
▪ Reativação do vírus da hepatite B. As pessoas com hepatite B crónica que têm o sistema
imunitário suprimido são propensas à reativação do vírus da hepatite B. Esta situação
pode provocar lesões hepáticas significativas ou mesmo insuficiência hepática. Isto inclui
pessoas que tomam medicamentos imunossupressores, como corticosteróides em doses
elevadas ou quimioterapia. Antes de tomar estes medicamentos, deve fazer o teste da
hepatite B. Se o teste for positivo para a hepatite B, deve consultar um especialista em
fígado (hepatologista) antes de iniciar estas terapias.

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e) Como o cirurgião dentista pode prevenir a doença?

Vacinação contra a hepatite B: Todo o pessoal da clínica dentária deve ser vacinado contra a
hepatite B e ter os seus níveis de anticorpos verificados para garantir a proteção, uma vez que
são profissionais de saúde em risco de exposição direta a sangue ou outros fluidos corporais.
O objetivo da vacinação é estimular a formação de anticorpos protectores contra o vírus em
pessoas que não foram expostas ao mesmo e, embora este seja reconhecido mundialmente
como o método mais eficaz de proteção, os especialistas afirmam que a percentagem de
dentistas que o praticam ainda é baixa.
Os dentistas são aconselhados a seguir as regras de controlo de infecções, tais como a
avaliação dos doentes, a proteção pessoal, a esterilização dos instrumentos, a des-ão das
superfícies e do equipamento e a eliminação de resíduos como agulhas, algodão, gaze e
cartuchos ou dispensadores de anestésicos.

11) Uma infecção por HIV pode estar presente por vários anos antes da manifestação dos
primeiros sintomas, sem que o portador suspeite disso. Esse longo período de
“latência” frequentemente ocasiona a transmissão viral.

Com base na figura e nos conhecimentos sobre SIDA (síndrome da imunodeficiência


adquirida), defina:
a) Janela imunológica.
El período entre la infección por un agente patógeno (como un virus) y la detección de
anticuerpos específicos contra ese agente en la sangre.
Duração da janela imunológica é de 30 dias

b) Período de incubação.
El tiempo transcurrido
entre la infección por un
agente patógeno y la
aparición de los primeros
síntomas de la
enfermedad. Producçao
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de proteinas
2 a 4 semanas

c) Infectividade. La capacidad de un agente patógeno para causar infección en un


huésped susceptible.
Aunque el máximo de infectividad se tiende a alcanzar en los primeros meses.
d) Período de latência. intervalo de tiempo entre la infección por un agente patógeno y la
aparición de síntomas clínicos. Dormente
puede tardar de 2 a 15 años en manifestarse
e) Carga viral. La cantidad de virus presente en el torrente sanguíneo.
Maior a 75.000 cópias/Ml

f) Contagem de CD4.
Un análisis que mide
la cantidad de
linfocitos CD4 en la
sangre Menos de 200
células/ uL

g) Viremia. La presencia de virus en la sangre.


La viremia de VIH-1 superior a 50 copias/mL de plasma es el producto de ciclos
replicativos de partículas que infectan células susceptible.

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