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APRESENTAÇÃO MICROBIOLOGIA

Apresentação:

Conceito - Jhone
O vírus é um agente biológico microscópico que se reproduz dentro
de células de hospedeiros viventes. são pequenos agentes infecciosos , a maioria com 20-
300 ηm de diâmetro, que apresentam genoma constituído de uma ou
várias moléculas de ácido nucleico

Composição - ivanildo

Um vírus se compõe de duas ou três partes: Genes, feitos de ou DNA ou RNA (ou os dois
juntos, como vistos nos citomegalovírus), longas moléculas que carregam a informação
genética; uma película de proteína que protege os genes; e alguns vírus têm
um envelope de gordura que os rodeia e protege quando não estão contidos dentro de
uma célula hospedeira

Origem – Fatima e lia

 Evolução química: Os vírus podem representar micróbios extremamente reduzidos,


formas primordiais de vida que apareceram separadamente na sopa primordial que
deu origem às primeiras células. Com base nisto as diferentes variedades de vírus
teriam tido origens diversas e independentes. No entanto, esta hipótese tem pouca
aceitação.
 Evolução retrógrada: Os vírus teriam se originado a partir de microrganismos
parasitas intracelulares que ao longo do tempo perderam partes do genoma
responsáveis pela codificação de proteínas envolvidas em processos metabólicos
essenciais, mantendo-se apenas os genes que garantiriam aos vírus sua identidade e
capacidade de replicação.
 DNA auto-replicante: Os vírus originaram-se a partir de sequências de DNA auto-
replicantes (plasmídeos e transposons) que assumiram uma função parasita para
sobreviverem na natureza.
 Origem celular: Os vírus podem ser derivados de componentes de células de seus
próprios hospedeiros que se tornaram autônomos, comportando-se como genes que
passaram a existir independentemente da célula. Algumas regiões do genoma de
certos vírus assemelham-se a sequências de genes celulares que codificam proteínas
funcionais. Esta hipótese é apontada como a mais provável para explicar a origem dos
vírus.

Síntese de proteína – Michael e fabiano

Proteínas são essenciais à vida. As células produzem novas moléculas de proteínas a


partir dos aminoácidos, que são seus blocos de construção, baseadas em informações
codificadas no DNACada tipo de proteína é um especialista que desempenha apenas uma
função, então se uma célula precisa fazer algo novo, ela deve fazer proteínas novas. Vírus
forçam a célula a fazer novas proteínas das quais ela não precisa, mas que são
necessárias `a reprodução do vírus. Asíntese protéica basicamente consiste de dois
passos maiores: transcrição (genética) e tradução (biologia)

(uma pessoa explica a imgem)


Ciclo de vida- samuel, Samantha e maria clara

 Ligação é o processo de ligação do vírus a moléculas específicas na superfície


celular. Essa especificidade restringe o vírus a uma variedade limitada de células. Por
exemplo, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) infecta apenas células
T humanas, porque sua proteína superficial, gp120, reage apenas com CD4 e outras
moléculas na superfície das células T. Por isso, normalmente vírus de plantas podem
se ligar apenas às células de plantas e não podem infectar célula animais. Este
mecanismo evoluiu favorecendo apenas aqueles vírus que infectam células nas quais
eles são capazes de se reproduzir.
 Penetração segue a ligação; os vírus penetram a célula hospedeira por endocitose ou
por fusão com a célula.

 Desencapsulamento acontece dentro da célula quando o capsídeo viral é removido e


destruído por enzimas virais ou enzimas do hospedeiro, consequentemente expondo o
ácido nucleico viral.
 Replicação de partículas virais é o estágio em que uma célula usa o RNA mensageiro
viral em seus sistemas de síntese protéica para produzir proteínas virais. As
habilidades celulares de produzir DNA e RNA produzem o DNA e o RNA virais.

 Montagem toma lugar na célula quando as proteínas virais recém sintetizadas e os


ácidos nucléicos combinam-se para formar novas partículas virais.
 Lançamento ocorre quando os novos vírus escapam ou são liberados pela célula. A
maioria dos vírus realizam isto fazendo as células estourarem, um processo chamado
de lise. Outros vírus tais como HIV são liberados mais gentilmente por um processo
chamado de brotamento (virologia)

Taxonomia – ronald

Os vírus também são classificados dentro de grupos taxonômicos, assim como


os seres vivos, porém, seguindo uma regra particular de classificação. Vírus não
são agrupados em domínio, reino, filos ou classes. Desta maneira, a estrutura
geral da taxonomia dos vírus é a seguinte: Ordem (-virales)
Família (-viridae)
Subfamília (-virinae)
Gênero (-virus)
Espécie

Classificação de Baltimore- wesllany

O Sistema de Classificação de Baltimore, criado por David Baltimore, é um modo de


classificação que ordena os vírus em sete grupos, com base na característica do genoma
viral e na forma como este é transcrito a mRNA. Neste sistema, os vírus são agrupados
como apresentado a seguir:[6]

 Grupo I: Vírus DNA dupla fita (dsDNA)


 Grupo II: Vírus DNA fita simples (ssDNA)
 Grupo III: Vírus RNA dupla fita (dsRNA)
 Grupo IV: Vírus RNA fita simples senso positivo ((+)ssRNA)
 Grupo V: Vírus RNA fita simples senso negativo ((-)ssRNA)
 Grupo VI: Vírus RNA com transcrição reversa (ssRNA-RT)
 Grupo VII: Vírus DNA com transcrição reversa (dsDNA-RT)

Genoma- antonio thelles

Ao contrário das células, que apresentam genoma constituído por DNA e RNA, os vírus
possuem DNA ou RNA como material genético, e todos os vírus possuem apenas um ou
outro no vírion. No entanto, existem vírus que possuem ambos, porém, em estágio
diferentes do ciclo reprodutivo O genoma dos vírus de RNA tem ainda a característica de
possuir senso positivo (atua como mRNA funcional no interior das células infectadas) ou
senso negativo (serve de molde para uma RNA-polimerase transcrevê-lo dando origem a
um mRNA funcional).[3] A quantidade de material genético viral é menor que a da maioria
das células.

Doenças humanas virais- Isabela

O genoma dos vírus de RNA tem ainda a característica de possuir senso positivo (atua
como mRNA funcional no interior das células infectadas) ou senso negativo (serve de
molde para uma RNA-polimerase transcrevê-lo dando origem a um mRNA funcional).[3] A
quantidade de material genético viral é menor que a da maioria das células.

Prevenção e tratamento – marcos vitor e flavio


Devido ao uso das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de se combater.
Como os tratamentos quimioterápicos para a infecções virais são limitados, os tratamentos
sintomáticos, como descanso, hidratação e analgésicos, são as alternativas mais comuns
para reduzir os incômodos causados pela maioria das doenças virais, principalmente
infecções respiratórias.

Quando as células são atacadas por vírus, o sistema de defesa do organismo parasitado
passa a produzir anticorpos específicos que combatem o vírus invasor. Isso ocorre porque
os vírus são formados por proteínas diferentes das do organismo parasitado. Estas
proteínas são reconhecidas como não próprias do organismo e são neutralizadas pelos
anticorpos.

Vacinas virais- Gabriel


As vacinas são soluções médicas eficazes para prevenir algumas infecções virais. Elas
podem ser produzidas a partir de vírus inativados ou atenuados, ou a partir de
subunidades de proteínas virais. Uma vez introduzidos num indivíduo, os componentes
das vacinas são capazes de estimular o organismo a produzir uma resposta imunológica
humoral e/ou celular. O indivíduo desenvolve memória imunológica quando é exposto uma
ou algumas vezes aos antígenos presentes na vacina. A vacinação é empregada com o
objetivo de prevenir a manifestação de doenças virais futuras. Portanto, vacinas não são
aplicadas com o intuito de curar viroses já instaladas, mas sim para evitar o
desenvolvimento da doença.

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