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P2 18/08/22
Vírus:
Genoma de ácido nucleico que pode ser DNA ou RNA, que interage e codifica funções para que
possibilite sua replicação.
Possui um revestimento proteico onde em alguns organismos é revestido por lipídios.
Pode infectar diversos tipos de células hospedeiras como organismos verte e invertebrados, plantas,
fungos e bactérias. Geralmente hospedam um único tipo específico de células de uma espécie, no
entanto podem cruzar espécies.
A interação ocorre por ligação específica entre as células invasora e hospedeira, também chamado
de infecção; com contato externo do vírus entre os receptores da superfície celular.
Os receptores são fímbrias, flagelos, membrana plasmática, parede da célula hospedeira.
Em média o tamanho dos vírus está entre 20-300 nm.
Mimivirus
Acanthamoeba polyphaga mimivirus (APMV)
entre o maior dos virus tamanho aproximado de 400 nm (semelhante ao tamanho de bactérias), esse
vírus infecta amebas.
Pithovirus sibericum
1,5 μm, infectam amebas
Tupanvírus – como mairo vírus descrito com 2,3 μm, localizado em ambientes aquáticos extremos,
nos sedimentos de lagoas altamente salgadas- Pantanal, ou ainda em sedimentos oceânicos.
Virion representa um vírus completo totalmente desenvolvida (forma infectante do vírus) com
material genético cercado de proteínas. Onde pode ser composto por fita simples ou duplas de DNA
ou RNA, alguns podem usar DNA e RNA em diferentes estágios de seu ciclo de replicação.
Possuem capsídeo que envolve todo material genético (genoma), este ainda é subdividido em
capsômeros – unidades menores que compõem o capsídeo de modo organizado e repetitivo em
torno do ácido nucleico.
O envelope é uma membrana composta de lipídios, proteínas e carboidratos. Com capacidade de
infecção de células animais.
Vírus envelopados
infecção com infecção de vírion inteiro penetra na célula animal, onde o envelope auxilia no
processo de infecção através de fusão da membrana com a da célula hospedeira. As partes da
membrana são liberadas e prontas para infecção pela fusão citoplasmática.
Estes envelopes podem ou não apresentar espículas (estrutura semelhante a esqueleto de esponjas).
O reconhecimento pode se dar por formação de complexos carboidrato-proteina na superfície do
envelope, ou ainda em alguns vírus por ligação por célula hospedeira, o que facilita a identificação
pela sua estrutura.
Há ainda os vírus não envelopados onde o capsídeo promove a ligação da partícula as células
suscetíveis onde a atuação é dada diretamente pelo capsídeo e a célula hospedeira.
Simetria Helicoidal- para vírus cilíndricos, onde o ácido nucleico está no interior de um capsídeo
oco e cilíndrico com estrutura helicoidal.
Ainda pode assumir simetria poliédrica, usadas em vírus esféricos, com muitas faces.
Onde a maioria têm geometria de icosaedro (20 faces triangulares) com um capsômero em formato
de triângulo equilátero.
Vírus envelopados podem ser helicoidais e poliédricos. Ou ainda complexa, são chamadas de
bacteriófagos, compostos por capsídeos, placa basal, pescoço, bainha contrátil de cauda, peças de
fixação e fibras de proteína de cauda.
Assim as simetrias podem ser complexa (bacteriófaga), icosaédrica com ou sem envelope e
helicoidal com ou sem envelope.
A estrutura do genoma se dá pela natureza e sequência do ácido nucleico no vírion, pela simetria do
capsideo, pela presença ou não do envelope e pelas dimensões do capsideo e do vírion.
Panovírus, Papovavírus, Adenovírus e iridovírus pertencem aos vírus não envelopados e com DNA
seu material genético é DNA, Hepadnavírus, Poxvírus e Herpes-vírus são envelopados e o material
genético também é o DNA.
Multiplicação viral ocorre quando um acido nucleico de um vírium formam genes de um novo
vírus, facilitada pelos componentes estruturais, as proteinas do capsideos e enzimas que atuaram na
replicação e processamento do ácido nucleico ainda assim tendo a necessidade de ter um
hospedeiro. A atuação no hospedeiro ocorre na síntese de proteínas que se direcionam para as
necessidades do vírus e não para do hospedeiro. Sintese de proteínas ocorre no ribossomos,
alterando o Rnat e produção de energia.
Mecanismo cíclo lítico onde ocorre morte da célula hospedeira, ciclo lisogênico onde hospedeira
permanece viva.
Bacteríofagos T-pares atuam em ciclo lítico, T2, T4 T6 grandes, complexos e não envelopados ex:
Escherichia coli seguindo mecanismo de multiplicação dos bacteriofagos.
Adsorção quando 1 ou + proteínas na superfície interagem com os receptores celulares que ficam no
posição normal na célula hospedeira facilitando a interação.
Penetração onde a bainha da cauda se contraem, permitindo que centro da cauda atravesse pela
parede celular e pela membrana plasmática, assim a cauda libera lisozimafagica que degrada a
parede celular bacteriana e junto DNA do fago penetra na bactéria. O capsídeo permanece fora da
célula.
Biossíntese
a interrupção da sintese proteica para o hospedeiro pela degradação do DNA induzido pelo vírus.
Assim o Rnat a partr do fago do hospedeiro transcreve a sintese de proteinas virais e do capsideo
atuando diretamente nos ribossomos tendo também a sintese dos aminoácidos.
Maturação
quando víruins completos formados se organizam espontaneamente para formar partícula viral, e o
genoma viral e bombeado para o capsideo, adicionado caudas, fibras e seus outros componentes e
após a lise são liberados os vírions. Em media de 25 mim cerca de 100 novos vírus.
Vírus temperados
possuem cilco lítico ou lisogênico, Onde o fago permanece inativo, ocorre a incorporação do Dna
viral na célula hospedeira para iniciar ciclo lisogênico. Ex: Bacteriófagos Lambda
ciclo lítico
ocorre pela penetração
liberado genoma do fago passando de linear para circular, onde ao ter formato circular multiplica e
transcreve o genoma formando novos fagos até a ruptura (lise) e sua liberação.
No ciclo lisogenico o Dna do fago se recombina com o do hospedeiro, onde se forma o cromossoma
bacteriano é chamado de prófago.
Ocorre replica e permanece latente na parede celular induzido a entrar na via lítica devido as
condições de stress celular.
Como consequência da lisogenia ocorre transdução onde parte do genoma bacteriano é empacotado
pelo capsideo fágico e transferido para outra bactéria onde os genomas se unem ao DNA do novo
hospedeiro.
Mecanismo de multiplicação.
Mecanismo de penetração da célula
síntese e montagem de componentes virais
muitos dos vírus animais se multiplicam no núcleo (em células eucarióticas)
nos virus animais estão enzimas não encontradas nos fagos
mecanismo de maturação e liberação
efeitos de multiplicação na célula hospedeira
adsorção de virus animais ocorre por interação externa com os receptores que são componentes
superficiais normais na célula hospedeira, proteinas e glicoproteinas na membrana da célula.
A susceptibilidade depende diretamente da presença de receptores .
Penetração ocorre por endocitose- célula hospedeira envolve virion e forma uma visícula. Ou ainda
por fusão do vírus envelopado que se funde na membrana plasmática e libera os capsideos com
genoma viral no citoplasma da célula.
A multiplicação ocorre por desnudamento, que é a separação do ácido nucleico viral do seu
envoltrório proteico p-ela ação das enzimas lisossomais da cálula hospedeira que degradam as
proteínas do capsideo.
Qnd para virus não envelopados ha liberação por meio de rupturas da membrana plasmática da
célula hospedeira, (lise) morte da célula.
infecção latente ocorre um equilibrio entre a célula hospedeira e o vírus onde a hospedeira não é
danificada. Ex: herpes labial.
Atua geralmente em celulas nervosas ativadas por estímulos de stress ou imunidade.
Febre, tensao emocional imunossupressão
uma boa parte da população tem o vírus.
10-15% manifestam
desenvolve-se gradualmente por um longo período, atuação por alguns virus envelopados que
liberam o virions de forma lenta onde a célula hospedeira pode não ser lisada. Ex: sarampo
(morbilivirus)
transformação é o processo onde o vpirus converte uma célula normal em uma célula tumoral ao
integrar o material genético do vírus no DNA da célula se replicando no ribossomo as alterações
sofridas, gerando anormalidades cromossômicas e formato irregular.
para cultivo das células hospedeiras em geral se utiliza bacteriófagos por meios de cultura
bacterianas pela vantagem de sua facilidade de manutenção.
Para os vírus animais o cultivo é mais complexo necessitando de cultura de tecidos, e animais vivos
que em maioria acaba como um processo de maior custo.
Contagem feita por UFP/ml Unidades Formadoras de Placas, quando se adiciona um único virions
em condição de sua multiplicação.
Quando virus são efetivos apenas em animais vivos respondem aos efeitos de resposta imune,
permitindo isolar e identificar a amostra depois da inoculação, identificação dos sinais e pelo
sacrificio do animal para estudo dos tecidos.
Quando utilizados ovos embrionários se torna uma forma de hospedeiro mais conveniente e muito
menos caro, quando em uma simples perfuração na casca do ovo se aplica suspensão viral ou tecido
contaminado injetado em seu interior escolhendo a de melhor eficiencia depenedendo do vpirus
estudado.
Com a morte do embriao devido aos danos em suas células embrionárias e lesões típicas na
membrana observa-se a manifestação viral.
do cultivo de vírus em animais, crescimento das células em meio de cultura, pode ser um substituto
de ovos embrionários pela multiplicação de diversos vírus.
Necessário para isso o tratamento do tecido animal com enzimas, separação de células individuais
obitidas em suspensão da solução, com pressão osmótica, nutrientes e fatores de crescimento
adequadas para o crescimento celular.
Normalmente se aderem ao recipiente e se reproduzem em uma monocamada, que se destroi
representando a multiplicação do vírus. A identificação se dá pela alteração degenerativa do tecido
(efeito citopático-ECP)
da multiplicação dos vírus de linhagem primaria derivadas de fragmentos de tecidos morem após
poucas mutiplicações.
Quando de linhagem diploide são derivadas de embriões humanos sobrevivem cerca de 100
gerações para os vírus que requerem hospedeiros humanos, como exemplo o cultivo do vírus da
raiva para produção de vacina antirrábica.
Células de linhagem contínua são aquelas de uso rotineiro no laboratório, são também células
cancerosas/transformadas mantidas em um número específico de gerações para estudo.
Linhas imortais como identificado pela célula Hela em ovários que levou a morte em 1951.
Uso dos vírus animais cultivados permite facil isolamento e mutilplicação viral, diagnóstico e
quantificação de vírus, produção de virus e consequentemente suas vacinas e aplicação de testes de
fármacos antivirais.
Os vírus de plantas são morfologicamente identicos em relação aos acidos nucleicos, acomentem
doenças em feijão e batata com mosaico e nanismo amarelo respectivamente.
Possuem em media Rnas curtos de 246 a 399 nucleotideos, são desporvidos de envoltório proteico,
são os menores patógenos conhecidos de plantas, onde os nucleotídeos são pareados internamente
possuindo da estrutura fechada e dobrada para evitar os ataques de enzimas celulares.
Viriodes
são patogenicos de fita simples sem receptores (se tornando mais resistentes a enzimas pela
ausencia destes) que se fixa por lesões em a parede ou dano mecânico, deslocando-se pelos
plasmodermas e pelo sistema vascular, o Rna virioide não codifica proteina, assim depende
totalmente do hospedeiro para replicação.
As plantas podem ser sintomaticas ou assintomáticas que mais facilmente são observadas pela taxa
de crescimento, copa achatada, morte prematura e outros.
Os príons ão agentes infecciosos que não possuem gene, pois são proteinas infecciosas, provocam
doenças neurológicas em ovelhas, scrapie infecção após tratamento de proteoazes (enxziams que
degradam proteinas) sem efeito por tratamento com radiação. Por serem proteinas confundem e
atuam preferencialmente em sistemas neurais.
Própria celula hospedeira codifica o prion, o gene da proteina do rpion codifica a forma nativa da
proteina do prion PrPc (alfa) .
Elevada concentração no cerebro nas superfícies dos neuronios animais, responsavel pela regulação
da morte celular, sua forma patogênica é a PrPsc.(beta)
Constituidos principalmente por a-helices (não patôgena) e maior numero de folhas beta na
conformação patogênica.
O acúmulo de Príons patogênicos formam agregados insoluveis nas células cerebrais, ocorrendo
destruição do tecido nervoso cerebral, causando doencas como encefalopatias e espongiformes.
Essas doenças causadas por príons sã esporádicas por vezes por erros dos processos de mutação, por
hereditariedade genética, ou adquiridas por meio de material genético contaminado.
Por trasplantes, infusoes, alimentos, materiais cirurgicos.
Apoenzima porção proteica das enzimas, o componente não proteico é chamado de cofator, que
podem ser ions metálicos, ou orgãnicos carreadores de eletrons. FAD, NAD, NADP(coenzimas)
Fonte de energia de carbono chamados de fotoautótrofos, necessitam de luz para extrair de CO2
para geração de energia( bactérias fotossintetizantes, cianobactérias, algas e plnatas)
liberam O2 .
Fotoheterotróficos tambem usam fonte de luz para sua produção de energia mas não convertem
CO2 em açúcar, utilizando como fonte de carbono compostos organicos (alcoois, ácidos graxos,
carboidratos) chamados de anoxigênicos (tipo de fotossintese que liberam gases enxofre ao invés de
O2, devido uso de compostos organicos para utilizar como fontes de eletrons para redução e sintese
de energia) bactérias verdes ou púrpuras não sulforadas Rhodopseudomonas e cloroflexus.
Quimioautotroficos são organismos que sintetizam sua energia pela oxidação de H,S, amônia,
nitritos e sais ferrosos. Utilizando como fonte principal de carbno gas CO2 ( anaeróbio)
Quimioheteróficos utilisam do mesmo composto orgânico, a glicose dentre eles a maioria estão nas
bactérias, também encontrados em fungos, protozoários e animais.
são base dos compostos químicos, geralmente em grande quantidade e na maioria compostos
orgânicos que fornecem energia para célula.
Os micronutrientes são os compostos que necessitam de menor quantidade, também chamados de
elementos traços.
Dentre os macronutrientes estão o carbono, hidrogênio, enxofre, fósforo bem como K,Mg e Ca
(usados como cofatores de diversas enzimas), ainda Na ( permease - transporte de substâncias)
Das fontes de carbono são cerca de metade do peso seco, participam do crescimento microbiano,
componente básico da biosíntese ( compostos sintetisados pela célula) onde os seres autotróficos
consomem por fonte inorgânica CO2 ou de bicarbonato.
Heterotroficos de fonte orgânica como proteinas, carboidratos e lipídeos e mesma fonte é utilizadoa
como fonte de energia.
Para o nitrogênio atua nas sínteses de proteina, DNA, RNA, ATP, parede celular nos peptideos
glicanos, a versatilidade para sua obtenção provem de fase gasosa N2 por bactérias fizadoras de
nitrogenio, de forma combinada, ou ainda de sais de amonio e compostos organicos, amonia, nitrito,
e através de decomposição de proteínas.
micronutrientes como Fe, Mn, Cu, Zn, Mo, Ni e Se principalmente utilizados em coenzimas de
cofatores específicos.
Para fatores de crescimento os compostos orgânicos são indispensáveis, requeridos em pequenas
quantidades suficientes para o crescimento e que não podem ser sintetizados como Cobalamina –
síntese de desoxirribose, vitamina K – transporte de eletrons, ácido fólico – metabolismo de
carbono.
Mesófilos temperaturas moderadas, t ótima 25-40] que compreende a maioria dos microorganismos
patogenicos.
termófilos altas temperaturas, T ótima 50-60º onde nesta faixa já a maioria não consegue sobreviver
nestas condições, superiores a 45º. Importante na compostagem orgânica – degradação microbiana
hipertermófilos correspondentes a algumas arqueias com t ótima 80º que vivem em fontes termais
associadas a atividade vulcânica.
aeróbios obrigatórios
apenas crescem na presenca de O2, com presença da atmosfera padrão de 21%.
anaeróbios facultativos utilizam O2 quando este está presente, quando não ocorre fermentação
(respiração anaeróbia)
anaeróbio obrigatórios são inibidos na presença de qualquer que seja de O2, ex clostridium (tétano e
botulismo)
anaeróbios aerotolerantes não podem utilizar O2 para seu crescimento, mas ainda podem crescer na
sua presença, exemplo ocorre na fermentação de carboidratos em ácido lático – lactobacilos.
Condições referentes ao pH
o pH ótimo pode ser definido especificamente para cada organismo dependendo de sua espécie,
fator crítico para crescimento onde afeta a atividade enzimática podendo causar a desnaturação ou
inativação de enzimas.
Também no rompimento celular, são 3 os grupos referentes a tolerância ao pH.
Neutrófilos 5,5-7,9
alcalifílicos – alcalófilos
tolerantes a ph maiores de 8
Em células em meio aquoso não devem existi grandes diferenças na concentração dos solutos
dentro e fora da celula, qnd celulas desidratam pode ocorrer rompimento, perdendo o efeito
isotônico da água onde o fluxo de agua dentro e fora da celula permanecem em equilibrio.
Assim qdn em equilibrio a celula cresce normalmente, já em pressões elevadas chamamos o meio
de meio hipertônico, onde a concentração de solutos fora da célula pé maior ocorre o processo de
plasmolise onde a agua se desloca para o exterior da célula onde ha maior concentração de solutos.
Utilizando essa característica ao adicionar sais a agua sai do interior das células preservando os
alimentos.
Em meios de pressão osmótica baixa, chamado de meio hipotônico, o meio possui menor
conetração de soluto assim agua se desloca para o interior da célula, em casos de lise são frequentes
se a célula não possui rigidez para suportar a sobrecarga de fluido. Parede celular forte.
Os halofilos são condicionados pela quantidade de Nacl para cada organismo, exemplo organismos
marinhos necessitam de cerca de 1-4%.
os Holotolerantes, toleram algum grau de solutos dissolvidos, mas crescem melhor na ausência de
soluto adicional.
Halófilos externos necessitam em media de 15-30% de Nacl, que são concentrações muito altas de
sal.
Dos meios de cultura e cultivo chamamos de material nutriente os que favorecem o crescimento de
microrganismos como : fonte de energia , C N,S,P etc.
O inóculo é a regiao onde os microrganismos são inseridos no meio de cultura e inicia o
crescimento.
Para o crescimento adequado são necessários nutrientes adequados para cada classe, água,
condições físicas e quimicas adequadas e ambiente esterilizado.
Estados físicos
líquidos-caldos
não ha ágar- agente solidificante e nutrientes dissolvidos em solução, não ha formação de colonias
utilizado para aumentar o numero de organismos para provas bioquimicas.
Sólidos
possuem agente solidificante em meida de 1-2% de ágar que é um polissacarídeo de algas marinhas.
Ocorre formação de colônias na superfície endurecida nas placas de petri, tubos inclinados para
aumentar área de crescimento. Meio utilizado para distinção de morfologia, isolamento de colonias,
conservação de cepas e outros.
As colonias são massas isoladas e visíveis de tamanhos, formas e pigmentos variados dependente de
cada espécie de organismos, depende dos tipos de nutrientes disponíveis e outros.
Os semissólidos possuem 0,3-0,5% de ágar geralmente utilizando tubos de ensaio para testes
bioquimicos de mobilidade celular.
O uso na saude publica veio dos estudos e avancos da microbiologia clinica, onde foram detectados
microrganismos específicos que causavam doenças ou a falta de saneamento.
Os meios seletivos
impedem o crescimento de microrganismos indesejados, permitindo que outros de interesse
crescam, podendo ser usado substãncias que atuem para inibir o crescimento, sendo amtibióticos,
algns corantes, sais biliares.
ágar e sulfito de bismuto utilizado para isolar salmonella typhi (gran -) das fezes. Febre tifoide, o
sulfito de bismuto impede o crescimento de gran = e a maioria das gran – intestinais permitindo
isolar a salmonella.
Ágar e sabouraud dextrose (SDA), utilizado para isolamento de fungos filamentosos e leveduras
com pH em torno de 5-6. inibe crescimento bacteriano.
Meios diferenciais, permitem diferenciar colônias de microganismos em uma mesma placa. Como o
ágar e sangue de carneiro usada para identificar bactérias que destroem as hemácias. Grande
importãncia média pela impossibilidade de se usar sangue humano.
Como streptococcus pyogenes lise das hemacias
outro exemplo é o uso de altas concentrações de Nacl que fermenta o manitol e isola o
staphylococcus aureus, ágar hipertonico em 7,5% nacl impede o crescimento de competidores.
Favorecendo a S aureus, perceptível alteração de cor péla fermentação do manitol em meio acido.
Pode ser ainda utilizar meios de enriquecimento para poucos organismos ou de crescimento lento,
geralmente em meios liquidos, com as condições e meois adequados.
Como - Caldo brain heart infussion BHI
quando o crescimento ocorrem em meios anaeróbios, a presenca de O2 age como inibidor.
E pode-se utilizar de meios redutores que reagem com o oxigenio, como o tioglicolato de sodio o
em caixas isoladas/seladas e remoção de O2.
Uso em camaras anaeróbio, preenciida com gases inertes como N2, H2 e Co2.
As condições de assepsia tratar a amostra perto das chamas, passar boca do tubo antes e depois de
coletar a amostra cobrir com algodao fazer aplicação, e tornar a inserir a haste nas chamas para
esterilização.
No crescimento das células – em numero e não em tamanho, onde o tempo de geração é o tempo
para dobrar o numero de celulas, que é variavel as condições do meio, com crescimento rapido e
muito elevado. Crescimento exponencial
após inoculação das celulas no meio de cultivo, quando nutrientes e condições especificas (latente)
ocorre a reprodução (exponencial), seguido de crescimento consumindo material do meio e
liberação de metabolitos, onde o numero de celulas vivas se altera com o tempo, até atingir uma
fase estacionária(numero de mortes e reprodução iguais) até morte (fase endógena) onde o numero
de mortes é superior ao de reprodução.
Latencia = intença atividade metabólica, sintese de enzimas e moleculas, não ha reprodução celular.
Fase log ou exponencial = inicio da divisao celular momento de maior atividade metabolica mais
usado para fins industriais, ex e. coli em 20 mim, leveduras 1,5-2 horas.
Fase estacionária= esgotamento dos nutrientes, acumulo de resíduos, mudança de pH, velocidade de
morte e reprodução se igualam
Métodos indiretos
turbidimetria
contagem de placas permite no espalhamento das organismos até um numero limitado para facilitar
a contagem na placa, formação de muitas colonias pode ter a repressao de outras celulas gerando
imprecisao na contagem,. Mais recomendados para valores 25-250 colonias.
Diluições seriadas permite uma melhor precisao pela proporcionalidade da diluição e crescimento
nas placas.
Filtraçãõ utilizadas para baixíssimas concentrações, como testes de contaminação fecal nos
alimentos por coliformes.
Turbidimetria monitora o crescimento bacteriano pela fração de luz transmitida pela amostra.
esterilização
esterilização comercial é feita com tratamento por calor ex: para destruir os endósporos de
clostridium botulium em alimentos enlatados
procariotos termófilos não crescem em condições normais de armazenamento.
Desinfecção
antissepsia
sanitização
reduz a maioria dos microrganismos atendendo a um valor “seguro” para saude publica
muito utilizada na indústria de alimentos em utensilios e equipamentos para impedir a deterioração
e transmissão de infecções.
Termiologia
stase-stático-inativa
bacteriostatico – impedem crescimento de bactérias
assepsia – conjunto de medidas para impedir a entrada de mocrorganismos no ambiente que não os
tem.
Populações microbianas
matéria organica inibi ação dos antimicrobianos quimicos, meio com gorduras e proteinas também
protegem as bactérias e as variações de pH, em pH mais acidos o efeito da temperatura é mais
eficiente.
Alterações na membrana onde os inibidores agem na sua maiorira também dificultam a inativação
das bactérias, onde também ocorrem eliminação de dejetos regulam a passagem de nutrientes.
Danos nos lipideos pelos agentes quimicos interferem no crescimento da célula.
Quando a quebras das pontes de hidrogenio das proteinas que regulam as atividades celulares
provocam a desnaturação.
Quando ocorre no DNA ou RNA impede a replicação, nem permite funções emtabólicas normais.
Metods físicos
calor seco, calor umido, radiação ultravioleta, radiação gama, ultrassom, pasteurização, plasma.
Métodos quimicos
mais barato e mais eficiente medidos a eficacia pelos pontos de morte térmica (PMT) menor
temperatura e tempo de morte termica (TMT) menor tempo
TRD tempo de redução decimal do numero de organismos onde 90% da população microbiana
morre.
No umido quebra das ligações de hidrogenio – desnaturação, dissolução de lipideos, alteração de
carboidratos é mais eficiente do calor seco e diferentes atuações nas faixas de temperaturas
60 1 hr morte das formas vegetativas (menos dos termófilos)
100º 15 mim morte da maioria dos esporos
121º 15 mim morte de todos os microrganismos (exceto príons)
mortos na autoclave.
filtração passagem de liquido ou gas atraves da tela por poros pequenos, a vacuo.
dessecação
pressão osmotica
metodos quimicos
ha ainda o tratamento com halogenios com uso do acido hipocloroso HOCL como
germicida em solução aquosa forma o hipoclorito impedindo funcionamento
enzimatico.
Discodifusao é a tecnica que avalia o poder dos inibidores-antibioticos pela área onde
o não crescimento foi observado quanto maior o diametro maior a efetividade do
antibiotico. E logo menor resistência.
As bacterias gran – são mais ressitentes que as gran + por terem uma camada espessa
de lipideos que as protegem da ação pela superfície dos antibioticos e pela alta
seletividade das proteinas que estão integradas em sua membrana
pseudomonas e burkholderia.
Outros resistentes são as micobactérias que possuem uma parece celular com lipideos
na superficie chamados de ácidos micolitos, que formam uma camada serosa
resistente.
para o controle dos príons o mais adequado é tratamento com hidroxido de sodio +
autoclave 134º, uso de enzimas proteases como solução de lavagem, ou ainda
instrumentos descartáveis.