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INTRODUÇÃO
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1. TRABULSI, Luiz et al. Microbiologia 6ª edição. 2015.
MIRELA ROCHA – P4 UNCISAL: Microbiologia 2
REPLICAÇÃO VIRAL
É a formação de vírus biológicos durante
o processo de infecção nas células
hospedeiras alvo.
Apresenta duas fases: ciclo lisogênico e
ciclo lítico.
Ciclo lisogênico Adsorção.
Penetração.
O vírus invade a bactéria ou a célula Desnudamente.
hospedeira, onde o DNA viral incorpora-se Maturação.
ao DNA da célula infectada. Liberação.
A célula continua suas operações
normais, como reprodução e ciclo celular. Adsorção
Doenças causas por vírus lisogênicos
É a ligação de uma molécula presente na
tendem a ser incuráveis, como a AIDS e a
superfície da partícula viral com os
herpes.
receptores específicos da membrana
Esse ciclo pode permanecer durante
celular do hospedeiro.
muito tempo, havendo sua transformação
em casos de baixa de imunidade. Penetração
Ciclo Lítico É a entrada do vírus na célula.
É feita por fusão e por viropexia.
O DNA viral comanda o metabolismo da
Depende de temperatura adequada,
bactéria e, com a formação de novos
que fica em torno de 37ºC.
vírus, a célula hospedeira sofre lise,
liberando novos vírus. Desnudamento
O capsídeo é removido pela ação de
enzimas celulares, expondo o genoma
viral.
Maturação
As proteínas vão se agregando ao
genoma, formando o nucleocapsídeo.
Há formação de novas partículas virais
completas.
Liberação
A saída do vírus da célula, podendo
ocorrer através de lise ou de brotamento.
Lise – vírus não envelopados.
Brotamento – vírus envelopados.
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Infecções agudas
É a fase da doença que surge após a
infecção, onde os sintomas clínicos são
mais nítidos.
Sintomas: Resfriados, infecções
respiratórias.
Exemplos: Influenza, varíola.
O meio ambiente e a temperatura são
fatores importantes a serem considerados
nesse tipo de padrão.
Infecções com sequelas Mecanismo de replicação dos vírus nas
É a fase de complicação mais ou menos células
tardia de uma doença. Interação do vírus com a superfície da
Sintomas: Problemas nas articulações, célula hospedeira.
glaucoma, catarata, surdez. Introdução do seu material genômico.
Exemplos: Poliomelite, rubéola. Expressão de genes virais usando a
Infecções persistentes maquinaria celular.
Modificações nas células para replicar o
É aquela que, apesar dos procedimentos vírus.
de desinfecção e tratamento, continua Formação de novas partículas virais.
no organismo. Liberação dos vírus.
Sintomas: bolhas, feridas na pele,
ardência, formação de placas, tosse. MACETE: PENSAR EM PAQUERA E RELAÇÃO
Exemplos: Papiloma vírus, Herpes, SEXUAL.
adenovírus.
Doenças secundárias
São aquelas associadas a infecção
principal.
Exemplos: Leucemia, doenças
secundárias ao diabetes, ao AVC.
Doenças de longa incubação
São as chamadas doenças crônicas.
Levam a perda progressiva da imunidade.
Exemplo: HIV.
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Fase aguda
Replicação viral intensa nos linfócitos.
Sintomas inespecíficos.
Sorologia negativa.
Fase crônica assintomática
Fase sem sintomas.
Alta transmissão.
Decaimento da taxa de linfócitos T CD4+.
Fase crônica sintomática Tratamento
Sintomas inespecíficos, porém Uso de TARV (Terapia antirretro viral).
relacionados com a própria infecção. → Melhorar a função imunológica.
Febre > 30 dias. → Reduzir o desenvolvimento de AIDS.
Diarreia crônica. → Diminuir a replicação viral.
Perda de peso ponderal. → Medida profilática e não curativa.
Infecções oportunistas.
Diagnóstico
Exame convencional – ELISA + Western-
Blot confirmatório.
2 amostras de sorologia – Verificar o vírus
no sangue ou antígenos e os anticorpos.
ELISA
Teste de triagem sorológico.
Detecta antígeno.
Utilização de 2 amostras.
Western-Blot confirmatório
Teste por bandeamento de vírus.
Extração de DNA.
Detecta anticorpos.
Alta sensibilidade.
Alta especificidade.
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HPV Tratamento
Tratamento cirúrgico, uso de laser.
Eletrocauterização.
Tratamentos tópicos.
GRIPE SUÍNA
CITOMEGALOVÍRUS
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