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É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes
— presas fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos
é mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta
consciência do que coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada
oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou
ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia
com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.
D2 - 2) No trecho “Ou ele toma o que o médico lhe receitou (...)” refere-se:
(A) às vítimas de medicamentos falsos.
(B) a homens, mulher e crianças doentes.
(C) ao doente, cujo medicamento foi receitado pelo médico.
(D) aos narcotraficantes.
Texto I
Sempre procurando, mas ela não vem Texto II
E esse aperto no fundo do peito Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado
Desses que o sujeito não pode aguentar Por meu amigo que tarda e nom vejo!
Ah! Esse aperto aumenta meu desejo Muito me tarda O meu amigo na Guarda!
E não vejo a hora de poder lhe falar. Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa. Lisboa,
Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Acordeon. Comunicação, 1983.
In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles.
D6 – 4) De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema que
(A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante.
(B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada.
(C) ambos não tem boas notícias da pessoa amada que está longe.
(D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.