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Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil
crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de
brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para
cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da
Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com
outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da
crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV
Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano
passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso
ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a
desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para
piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.
(Época, 13.11.2017)
2) Com base nos dados estatísticos apresentados no texto, é correto afirmar que houve
a) os pobres acabam tendo mais vantagem que os ricos, que perdem seus investimentos.
b) pobres e ricos são prejudicados da mesma forma, o que deixa o país mais vulnerável.
c) os ricos preservam-se melhor, razão pela qual aumenta a parcela da população pobre.
d) ricos e pobres conseguem driblá-la satisfatoriamente, em uma democracia capitalista.
e) os ricos tendem a ser mais prejudicados proporcionalmente do que os pobres.
a) problema e menosprezávamos.
b) infortúnio e respeitávamos.
c) prejuízo e apreciávamos.
d) condição e ignorávamos.
e) tormento e desconhecíamos.
a) o que os cidadões diz aos pesquisadores do IBGE, quando recebem eles em suas
casas.
b) o que os cidadãos dizem aos pesquisadores do IBGE, quando os recebem em suas
casas.
c) o que os cidadães dizem aos pesquisadores do IBGE, quando recebem-nos em suas
casas.
d) o que os cidadãos diz aos pesquisadores do IBGE, quando lhes recebem em suas
casas.
e) o que os cidadões dizem aos pesquisadores do IBGE, quando recebem-os em suas
casas.
a) ponto de interrogação.
b) ponto final.
c) ponto-e-vírgula.
d) dois-pontos.
e) reticências.
a) ao empobrecimento da população.
b) ao aumento da desigualdade.
c) à mudança do índice de medição da pobreza.
d) à retração da pobreza.
e) à superação de um problema recente.
No começo do século 20, a rápida industrialização nos Estados Unidos deu origem
________ algumas das maiores fortunas que o mundo já viu. Famílias como os
Vanderbilt e os Rockefeller investiram em ferrovias, petróleo e aço, obtendo um grande
retorno, e passaram ________ ostentar sua riqueza. O período ficou conhecido como
Era Dourada. A desigualdade nunca foi tão grande – até agora. É o que mostra um
relatório da UBS, companhia de serviços financeiros, feito em parceria com a consultora
PwC.
Para os autores do documento, a primeira Era Dourada aconteceu entre 1870 e 1910.
Segundo eles, a atual começou em 1980 e deve se estender pelos próximos 10 a 20
anos, prolongada pelo desempenho econômico da Ásia e de negócios ligados________
tecnologia.
(IstoÉ, 15.11.2017. Adaptado)
a) a … a … a
b) à … à … à
c) a … à … à
d) à … à … a
e) a … a … à
a) modo.
b) tempo.
c) afirmação.
d) intensidade.
e) comparação.
a) Graças à um interesse maior pela ciência, tem sido possível incentivar experimentos
na escola.
b) Crianças não estão acostumadas à ver os fatos científicos que estão no cotidiano
delas.
c) Tem crescido o número de pais e filhos que visitam às feiras de ciências nas grandes
cidades.
d) Experiências científicas, infelizmente, estão limitadas às escolas que podem pagar
por elas.
e) De diretores de escola à professores, todos precisam se envolver nas atividades
escolares.
Há pessoas que têm vergonha de viver: são os tímidos, entre os quais me incluo.
Desculpem, por exemplo, estar tomando lugar no espaço. Desculpem eu ser eu. Quero
ficar só! grita a alma do tímido que só se liberta na solidão. Contraditoriamente quer o
quente aconchego das pessoas.
E para pedir aumento de salário – a tortura. Como começar? Apresentar-se com
fingida segurança de quem sabe quanto vale em dinheiro – ou apresentar-se como se é,
desajeitado e excessivamente humilde.
O que faz então? Mas é que há a grande ousadia dos tímidos. E de repente cheio de
audácia pelo aumento com um tom reivindicativo que parece contundente. Mas logo
depois, espantado, sente-se mal, julga imerecido o aumento, fica todo infeliz.
a) Resolvi que não vou mais para a escola porém eu não preciso de estudo.
b) Resolvi que não vou mais para a escola, pois eu não preciso de estudo.
c) Resolvi que não vou mais para a escola, por que eu não preciso de estudo?
d) Resolvi que não vou mais para a escola, ou eu não preciso de estudo!
e) Resolvi que não vou mais para a escola: embora eu não preciso de estudo.
a) a escola, ao contrário dos programas, é muito trabalhosa com suas exigências, mas
são necessárias.
b) ele reconhece os programas de entrevista como espaços limitados para desenvolver a
autopromoção.
c) o desenvolvimento das habilidades é custoso na escola e ele acredita que será também
fora dela.
d) a escola o atrai, todavia estar sujeito ao ensino formal é algo que ainda lhe causa
medo.
e) ele desdenha da possibilidade de desenvolver habilidades por meio da educação
formal.