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REVISÃO 01.
PROJETO DE ENGENHARIA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
E PÂNICO
Preparado para:
Elaborado por:
OURO BRANCO
DEZEMBRO DE 2017
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 3
2. MATERIAIS EMPREGADOS .................................................................................. 3
2.1. AÇO GALVANIZADO........................................................................................ 3
2.1.1. TUBOS E CONEXÕES .............................................................................. 3
2.2. HIDRANTE DE RECALQUE ............................................................................. 4
2.3. MOTOBOMBA KSB MEGABLOC 32-160.1...................................................... 4
2.4. ABRIGOS ......................................................................................................... 4
2.5. MANGUEIRA SEMIRRÍGIDA ........................................................................... 5
2.6. MANGUEIRA DE POLIÉSTER ......................................................................... 5
2.7. EXTINTORES ................................................................................................... 6
2.8. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA (PLACAS) .................................................. 6
2.9. ESCADAS......................................................................................................... 6
2.10. PORTAS ......................................................................................................... 7
2.11. ILUMINAÇÃO ................................................................................................. 7
4. ENSAIOS ................................................................................................................ 8
4.1. AÇO GALVANIZADO........................................................................................ 8
4.2. CONJUNTO MOTOBOMBA ............................................................................. 9
4.3. SISTEMA FIXO HIDRANTES E MANGOTINHOS ............................................ 9
4.4. EXTINTORES ................................................................................................. 11
4.5. PLACAS.......................................................................................................... 11
4.6. ILUMINAÇÃO ................................................................................................. 12
5. TRANSPORTE E ESTOCAGEM........................................................................... 12
5.1. CUIDADOS ESPECIAIS ................................................................................. 13
5.1.1. TUBULAÇÕES ......................................................................................... 13
5.1.2. CONJUNTO MOTOBOMBA ..................................................................... 13
6. EXECUÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................... 13
6.1. SISTEMA FIXO MANGOTINHOS ................................................................... 13
6.2. EXTINTORES ................................................................................................. 15
6.3. SINALIZAÇÃO ................................................................................................ 15
6.4. ESCADA ......................................................................................................... 15
6.5. ILUMINAÇÃO ................................................................................................. 15
7. QUANTITATIVO DE MATERIAIS .......................................................................... 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 17
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1. APRESENTAÇÃO
2. MATERIAIS EMPREGADOS
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exposto ao fogo. A tubulação de aço quando enterrada deve ser protegida com fita
adesiva anticorrosiva ou outro processo de isolamento tecnicamente adequado
suficiente para evitar a corrosão externa.
A bomba de incêndio deve ser do tipo centrífuga acionada por motor elétrico ou
combustão. As bombas de incêndio devem ser protegidas contra danos mecânicos,
intempéries, agentes químicos, fogo ou umidade. As bombas de incêndio, devem
atingir pleno regime em aproximadamente 30 segundos após a sua partida. Não é
recomendada a instalação de bombas de incêndio com pressões superiores a 100
mca (1Mpa). Alimentação elétrica das bombas de incêndio deve ser independente do
consumo geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia, sem prejuízo do
funcionamento do motor da bomba de incêndio. Na falta de energia da concessionária,
as bombas de incêndio acionadas por motor elétrico podem ser alimentadas por um
gerador diesel. O período de aceleração do motor não deve exceder 10 segundos.
2.4. ABRIGOS
4
2.5. MANGUEIRA SEMIRRÍGIDA
5
2.7. EXTINTORES
2.9. ESCADAS
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2.10. PORTAS
Nas rotas de fuga não se admitem portas de enrolar ou de correr. Neste projeto
ainda foram previstas portas corta-fogo. Não se admite o uso de nenhum material de
plástico em maçanetas ou outros componentes.
2.11. ILUMINAÇÃO
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A iluminação de sinalização deve assinalar todas as mudanças de direção,
obstáculos, saídas, escadas, etc. e não deve ser obstruída por anteparos ou arranjos
decorativos.
4. ENSAIOS
Antes da utilização final dos materiais que serão implantados na obra, deverão
ser feitos ensaios a fim de garantir sua qualidade e bom funcionamento.
Achatamento:
O achatamento deve ser realizado conforme NBR 6154. Os tubos não devem
apresentar: trincas na solda e no metal-base, nem descascamento do revestimento
protetor durante a realização do ensaio.
Inspeção Visual
Nesta inspeção, o sistema deve estar de acordo com as prescrições a seguir:
O posicionamento dos pontos de hidrantes e mangotinhos deve corresponder
às indicações das plantas;
A reserva técnica de incêndio deve estar armazenada convenientemente e no
volume adequado conforme especificado em memorial de cálculo;
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Os pontos de hidrante e mangotinhos devem estar montados com todos os
materiais e acessórios previstos, e totalmente desobstruídos;
Os pontos de hidrante e mangotinhos mais favoráveis e mais desfavoráveis
hidraulicamente devem corresponder àqueles indicados no projeto;
Os sistemas, devem estar prontamente identificados quanto às suas
características de funcionamento e finalidades.
Ensaio de Estanqueidade
O sistema deve ser ensaiado sob pressão hidrostática equivalente a 1,5 vez a
pressão máxima de trabalho, ou 1 500 kPa no mínimo, durante 2 h. Não são tolerados
quaisquer vazamentos no sistema. Caso sejam observados vazamentos, deve-se
tomar as medidas corretivas indicadas a seguir, ensaiando-se novamente todo o
sistema:
Juntas: desmontagem da junta, com substituição das peças comprovadamente
danificadas, e remontagem, com aplicação do vedante adequado;
Tubos: substituição do trecho retilíneo do tubo danificado, sendo que na
remontagem é obrigatória a utilização de uniões roscadas, flanges ou soldas
adequadas ao tipo da tubulação;
Válvulas: substituição completa;
Acessórios (esguichos, mangueiras, uniões, etc.): substituição completa;
Bombas, motores e outros equipamentos: qualquer anormalidade no seu
funcionamento deve ser corrigida em consulta aos fabricantes envolvidos.
Ensaio de Funcionamento
Deve-se ensaiar a automatização do sistema de hidrantes e mangotinhos no
cavalete de automatização da bomba, verificando as pressões de regulagem dos
pressostatos (liga) da mesma e o acionamento dos alarmes sonoros e/ou óticos.
Também deve ser ensaiada a partida automática da bomba acionada por grupo
gerador de emergência, especificado para entrar em funcionamento ou prontidão se
ocorrer a falta de energia no motor principal. Ensaiar o funcionamento da bomba
principal ou de reforço, ligando-a através do acionamento manual e desligando-a no
seu próprio painel de comando. Caso a automatização da bomba principal ou de
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reforço seja realizada através de chave de fluxo, também deverá ser ensaiada a sua
operação.
Deve-se ensaiar os dois pontos de hidrante e mangotinho mais desfavoráveis
hidraulicamente, medindo-se a pressão dinâmica na ponta dos respectivos esguichos,
com auxílio de um tubo de Pitot ou outro equipamento adequado e,
consequentemente, determinando suas vazões. Ainda neste ensaio deve ser
determinada a pressão de descarga das bombas principal ou de reforço e, como esta
está instalada em condição de sucção negativa, deverá também ser determinada a
pressão na sua sucção, utilizando-se, para tanto, um manômetro e um
manovacuômetro instalados para cada situação. As pressões obtidas nos esguichos
e junto à bomba devem ser iguais ou superiores às correspondentes pressões teóricas
apresentadas no projeto do sistema presentes no memorial de cálculo.
4.4. EXTINTORES
4.5. PLACAS
11
4.6. ILUMINAÇÃO
5. TRANSPORTE E ESTOCAGEM
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5.1. CUIDADOS ESPECIAIS
5.1.1. TUBULAÇÕES
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de recalque deve permitir a aproximação da viatura apropriada para o recalque da
água, a partir do logradouro público, sem existir qualquer obstáculo que dependa de
remoção
Para o conjunto motobomba KSB Megabloc 32-160.1 a ser utilizado no sistema
fixo, deve-se usar apenas peças originais ou autorizadas pelo fabricante. O trabalho
deve ser feito apenas com o conjunto motobomba desligado. O corpo de bomba deve-
se encontrar em temperatura ambiente além de despressurizado e drenado. O
operador deve se assegurar que todo o trabalho de montagem ou manutenção está
sendo executados por pessoal autorizado e qualificado. A bomba deverá ser montada
em uma fundação de concreto. A fixação dar-se-á através de 4 parafusos nos pés do
motor elétrico.
As mangueiras de incêndio e a tomada de água devem ser instaladas dentro
do abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça. Os
pontos de tomada de água devem ser instalados a 1,2 m do piso.
A tubulação deve ser fixada nos elementos estruturais da edificação por meio
de suportes metálicos, conforme a NBR 10897, rígidos e espaçados em no máximo 4
m, de modo que cada ponto de fixação resista a cinco vezes a massa do tubo cheio
de água mais a carga de 100 Kg. A tubulação enterrada com tipo de acoplamento
ponta e bolsa deve ser provida de blocos de ancoragem nas mudanças de direção e
abraçadeiras com tirantes nos acoplamentos conforme especificado na NBR
10897/90. Após a instalação do sistema, toda a tubulação deve receber uma lavagem
interna, para remoção de detritos.
É obrigatório submeter o sistema da edificação à manutenção preventiva
periódica, de modo a assegurar que o sistema esteja constantemente em condições
ideais de funcionamento. Um plano de manutenção deve ser elaborado pelo projetista,
de forma a garantir a preservação de todos os componentes do sistema. O
responsável pelo sistema deve produzir o relatório de vistoria periódica do sistema,
assinando-o juntamente com o responsável operacional da área protegida pelo
sistema. Todas as ocorrências de manutenção corretiva também devem ser relatadas
e anexadas aos relatórios de vistoria e manutenção do mesmo período.
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6.2. EXTINTORES
6.3. SINALIZAÇÃO
6.4. ESCADA
6.5. ILUMINAÇÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT NBR 5580: Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos –
Requisitos e Ensaios;