5.

1.

3
 4

1.

5
 5

2.

2.

Demonstração:

(5.1)

5
 6

1.

5
 7

x2
1

−1 1
x1

−1

x2
1

−1 1
x1

−1

x2
1

−1 1
x1

−1

5
 8

3( ).

4( ).

Demonstração:

1( ).

Demonstração:

5
 9

3.

5.

5
 10

2.

]
.

4.

5
 11

6.

5.

5
 12

5.2

5.2.1

5
 13

5.2.2

5
 14

5
 15

primeira linha por um número, chamado multiplicador de Gauss, e subtrai-

se o resultado da segunda linha. O multiplicador é escolhido de forma a que
o coeficiente de x1 , na segunda linha, seja zero (ficando assim a incógnita
x1 eliminada na segunda equação). Este passo, que simbolicamente pode
ser escrito na forma L2 ← L2 − m21 L1 , é repetido para todas as linhas até à
enésima linha, ficando então a incógnita x1 eliminada de todas as equações,
excepto a primeira.

5
 16

5
 17

5
 18

permite obter:

5.2.3

5
 19

recai sobre o elemento que tiver maior valor absoluto na coluna correspon-
dente à etapa a realizar e entre as linhas que se encontram numa posição
igual ou inferior à do pivot.

6.

5.2.4

5
 20

(i) A matriz U é triangular superior e resulta da aplicação das operações

elementares sobre as linhas da matriz A;

7.

8.

Demonstração:

5
 21

5
 22

Deste modo,

5
 23

5
 24

5.3

7.

5
 25

5.3.1

9.

Demonstração:

5
 26

10.

5
 27

11.

5.4

8.

3.

4.

5
 28

5.

12.

[ ]

Demonstração:

5
 29

Quanto à unicidade supunhamos que existem duas decomposições de

Cholesky: A = L1 LT1 = L2 LT2 . Então I = L−1 T −T = (L−1 L )(L−1 L )T ,
1 L2 L2 L1 2 2
−1
1
( −1 1 T )−1
com I a matriz identidade. Logo L1 L2 , triangular inferior, e (L1 L2 ) ,
triangular superior, são iguais, isto é, uma matriz diagonal, D. Então I = D 2

e, uma vez fixado o sinal dos elementos da diagonal, a decomposição é única.

■

6.

5
 30

Notando que A é uma matriz simétrica, assim como LLT , então basta
resolver as equações que resultam da igualdade entre as entradas que se en-
contram na diagonal principal e aquelas que se encontram abaixo (ou acima)
da mesma. Deste modo,

5
 31

que serão utilizadas na secção seguinte. △

5.5

13.

5
 32

5.5.1

5
 33

• (n − k) multiplicações para a actualização do vector b;

5
 34

∑
n−1 ∑
n−1
[ ]
(n − k + 1)(n − k) = (n − k)2 + (n − k)
k=1 k=1
∑
n−1 ∑
n−1
= (n − k)2 + (n − k)
k=1 k=1
∑
n−1 ∑
n−1
= i2 + i
i=1 i=1

5
 35

xn , depois em ordem a xn−1 , . . ., finalmente em ordem a x1 . Não é difícil

deduzir (escrevendo primeiro a linha k do sistema) que

5.5.2

5
 36

5.5.3

5
 37

5.6

9.

14.

5
 38

5
 39

5.7

7.

5
 40

Sejam

5.8

10.

5.8.1

5
 41

15.

5
 42

5.8.2

11.

5
 43

12.

8. .

16.

5
 44

mos os vectores q1 , q2 , · · · , qn , pondo

5
 45

5
 46

5.9

13.

5.9.1

5
 47

17.

5
 48

5.9.2

5
 49

em cada iteração, todos os valores obtidos previamente são utilizados. Con-

sequentemente,

18.

5.10

5
 50