Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vet Lista de Exercicios PDF
Vet Lista de Exercicios PDF
3. Diga se o conjunto { #«
u , #«
v , #«
u /2 + 5 #«
v } é LD ou LI. Justifique.
4. Sejam #«
u , #«
v,w#« vetores de V3 . Mostre que:
(a) Se { #«
u , #« #« é LI, então { #«
v , w} u + #« #« #«
v + w, u − #«
v , 3 #«
v } também é LI.
#« #« #« #« #« #« #« #« #«
(b) { u − 2 v + w, 2 u + v + 3 w, u + 8 v + 3 w} é LD.
# « # «
5. Em um triângulo ABC o ponto M é tal que 3BM = 7M C. Verifique que
# « # « # «
os vetores AM , AB e AC são LD.
# « # « # «
Sugestão: Escreva o vetor AM em função de AB e AC.
7. Seja { #«
u , #« #« LI. Mostre que são LI:
v , w}
(a) { #«
u+ #«
v + w, #« #«
u − #«v , 3 #«
v}
#«
(b) { u + #« #« #« #«
v , u − w, v + w} #«
8. Mostre que { #«
u − 2 #« #« 2 #«
v + w, u + #« #« #«
v + 3 w, u + 8 #« #« é LD, quaisquer
v + 3 w}
#« #« #«
que sejam u , v , w ∈ V .
3
1
2 Base
1. Seja E uma base de V3 . Dado um vetor #« u , mostre que existe uma única tripla
ordenada (a, b, c) de números reais tais que
#«
u = (a, b, c)E .
(a) #«
u + #« v = (a1 + a2 , b1 + b2 , c1 + (b) α #«
u = (αa1 , αb1 , αc1 )E
c2 ) E
(a) #«
u = (1, 2, 3) e #«
v = (2, 1, 1) (b) #«
u = (1, 7, 1) e #«
v =
(1/2, 7/2, 1/2)
7. Sabendo-se que E = ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) é base, e
#« #« #«
f 1 = 2 #«
e 1 − #«
e 2 , f 2 = #«
e 1 − #«
e 2 + 2 #«
e 3 , f 3 = #«
e 1 + 2 #«
e 3,
#« #« #«
pode-se dizer que ( f 1 , f 2 , f 3 ) também é base de V3 ? Justifique.
8. Sendo E = ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) base, e
#« #« #«
f 1 = #«
e 1 + #«
e 2 + #«
e 3 , f 2 = #«
e 1 + #«
e 2 , f 3 = #«
e 3,
#« #« #«
decida se F = ( f 1 , f 2 , f 3 ) é base.
2
9. (Teorema de Pitágoras) Mostre que os vetores #«u e #«
v são ortogonais se, e
somente se,
k #«
u + #«
v k2 = k #«
u k2 + k #«
v k2
11. Fixemos uma base E. Ache m de modo que #« u = (1, 2, 2) seja combinação
#« #«
linear de v = (m − 1, 1, m − 2) e w = (m + 1, m − 1, 2). Em seguida,
determine m para que { #«
u , #« #« seja LD.
v , w}
3 Mudança de base
1. Seja E = ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) uma base de V3 , e defina
#«
f 1 = #«
e1 − #«
e2
#« #«
f2 = e3
#«
f 3 = #«
e2 + #«
e3
#« #« #«
(a) Mostre que F = ( f 1 , f 2 , f 3 ) é base.
(b) Encontre a matriz de mudança de E para F .
(c) Se #«
v = (1, −1, 3)F , determine as coordenadas de #«
v na base E.
(d) Se #«
u = (1, −1, 3) , determine as coordenadas de #«
E u na base F .
MEG = MEF · MF G .
3
#« #« #«
4. Suponha que E = ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ), F = ( f 1 , f 2 , f 3 ) e G = ( #« g 1 , #«
g 2 , #«
g 3)
são bases, onde
#« #« #« #«
g 1 = #« e 1 − 2 #«
e 1 = f 1 + 2f 2 e2
#« #«
#«
e2 = f1 − f3 e #« #«
g2 = e1 + e3 #«
#«
#« #« #«
g 3 = #« e 2 − #«
e3
e3 = f2 + f3
5. Seja E = ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) uma base e defina
#«
f 1 = #«
e 1 − 3 #«
e2
#« #« #«
f2 = e2 + e3
#«
f 3 = #«
e 1 − #«
e2
#« #« #«
(a) Mostre que F = ( f 1 , f 2 , f 3 ) é base.
(b) Sendo #«
u = 3 #«
e 1 +4 #«
e 2 − #«e 3 , encontre as coordenadas de #« u em relação
à base F .
#« #« #«
6. A matriz de mudança da base E = ( #« e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) para a base F = ( f 1 , f 2 , f 3 )
é
1 0 1
M = 0 1 0 .
1 0 −1
1. Sejam #«
u , #« #« arbitrários. Mostre que
v ew
#«
u ·( #« #« = #«
v + w) u · #«
v + #« #«
u ·w (distributividade) e #«
u · #«
v = #«
v · #«
u (comutatividade)
2. Mostre que #«
u e #«
v são ortogonais se, e somente se, #«
u · #«
v = 0.
4
3. Se #«
u = (2, 1, −1) e #« #« tal que
v = (1, −1, 2), encontre um vetor não nulo w
#«
u ·w#« = #« #« = 0.
v ·w
(a) #«
u = (x + 1, 1, 2), #«
v = (x − 1, −1, −2);
#« #«
(b) u = (x, x, 4), v = (4, x, 1);
(c) #«
u = (x, −1, 4), #«
v = (x, −3, 1).
8. Se #«
u + #« #« = #«
v +w 0 , k #«
u k = 3/2, k #« #« = 2, calcule
v k = 1/2, k wk
#«
u · #«
v + #« #« + w
v ·w #« · #«
u.
| #«
u · #«
v | ≤ k #«
u k · k #«
vk
10. Seja ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ) uma base ortonormal. Dado #«
u ∈ V3 , mostre que
#«
u = ( #«
u · #«
e 1 ) #«
e 1 + ( #«
u · #«
e 2 ) #«
e 2 + ( #«
u · #«
e 3 ) #«
e 3.
11. Seja #« v um vetor não nulo fixado. Dado um vetor w, #« mostre que existe um
único par ( w 1 , w 2 ) de vetores tal que w 1 // v , w 1 ⊥ #«
#« #« #« #« #« v ew #« + w
1
#« = w;
2
#«
#« chama-se projeção de w
w #« na direção de #«
v (ou sobre #« #« =
v ). Notação: w
1 1
#«
proj #«v w.
#« #«
12. Dados w#« e um vetor não nulo #« #« = w · v #«
v , mostre que proj #«v w v . Conclua
k #«
v k2
#« = ( w
que proj #« w #« · #«
v ) #«
v , se #«
v é unitário.
v
5
13. Dada uma base ortonormal ( #«
e 1 , #«
e 2 , #«
e 3 ), mostre que, para todo #«
u ∈ V3 ,
#«
u = proj #« #«
u + proj #« #« u + proj #« #«
u
e1 e2 e3
#«
18. Observando a figura acima, calcule o trabalho realizado pela força F para
#« # «
deslocar a caixa de vermelho de A até B, sabendo que k F k = 10N , kABk =
20m e θ = π/6.
6
5 Orientação
6 Produto Vetorial
#« #« #«
Observação: Nesta seção, está fixada uma base E = ( i , j , k ) ortonormal
positiva.
k #«
u ∧ #«
v k = k #«
u k · k #«
v k sin θ
#«
3. Sejam #«
u e #«
v em V3 . Mostre que #«
u ∧ #«
v = 0 se, e somente se, #«
u e #«
v são
LD.
(a) #«
u ∧ ( #«
v 1 + #«
v 2) = #«
u ∧ #«
v1 + #«
u ∧ #«
v2
(b) ( #«
u + #«
1 u ) ∧ #«
2 v = #«
u ∧ #«
1 v + #«
u ∧ #«
2 v
(c) #«
u ∧ (λ #«
v ) = (λ #«
u ) ∧ #«
v = λ( #«
u ∧ #«
v)
7. Sejam #«
u e #«
v vetores linearmente independentes.
7
# « # «
11. Calcule a área do triângulo ABC, sendo AC = (−1, 1, 0) e AB = (0, 1, 3).
# « # «
12. Sendo ABCD um tetraedro regular de lado unitário, calcule kAB ∧ ACk.
#«
13. Calcule o momento em relação ao ponto O da força F = (−1, 3, 4), aplicada
# « # « #«
ao ponto P tal que OP = (1, 1, 1) [este momento é OP ∧ F ].
14. Ache um vetor unitário ortogonal a #«
u = (1, −3, 1) e a #«
v = (−3, 3, 3).
15. Dados #« u = (1, 1, 1), #«v = (0, 1, 2), ache uma base ortonormal positiva
#« #« #«
( e 1 , e 2 , e 3 ) tal que
(i) #«
e 1 // #«
u , #«
e 1 tem o mesmo sentido que #«
u.
#« #« #«
(ii) e é combinação linear de u e v , e sua primeira coordenada é positiva.
2
#« #«
τ = #«
r ∧ F.
O torque é definido como o módulo do vetor torque, ou seja,
#«
k #«
τ k = k #«
r kk F k sin θ,
#«
onde θ é o ângulo entre #«
r e F.
# «
Observando a figura acima, calcule o torque sobre a barra AB, na qual AB =
#« #« #« #«
r = 2 j (em metros), F = 10 i (em newtons) e o eixo de rotação é o eixo z.
8
7 Duplo Produto Vetorial
8 Produto Misto
Observação: Para esta seção sugerimos ao aluno uma revisão das propriedades do
#« #« #«
determinante. Também fixamos uma base ortonormal E = ( i , j , k ) positiva.
9 Sistema de Coordenadas
10 Estudo da reta
11 Estudo do Plano
12 Posições relativas de retas e planos
13 Perpendicularidade e Ortogonalidade
14 Ângulos
#« #« #«
Observação: Nesta seção está fixado um sitema ortogonal (O, i , j , k ) de coorde-
nadas.
9
3. Ache a medida em radianos do ângulo entre os planos:
a) 2x + y − z − 1 = 0 x − y + 3z − 10 = 0;
b) X = (1, 0, 0) + λ(1, 0, 1) + µ(−1, 0, 0). x + y + z = 0.
x−1 y−1 z x = −1 + 5λ
4. Ache a reta que intercepta as retas r : = =− e y = 1 + 3z
3 2 3
z=λ
e forma ângulos congruentes com os eixos coordenados.
5. Ache uma reta que passa pelo ponto (1, −2, 3) e que forma ângulos de 45◦ e
60◦ , respectivamente, com o eixo dos x e dos y.
15 Distâncias
#« #« #«
Observação: Nesta seção está fixado um sistema ortogonal (O, i , j , k ) de coor-
denadas.
11
14. Obtenha uma equação vetorial da reta t, paralela ao plano π : z = 0, que
dista 3 dele, e é concorrente com as retas
x−y =1
r : X = (1, −1, −1) + λ(1, 2, 4) e s : .
3y − 2z + 6 = 0
√
y =2−x
15. Ache os pontos da reta r : que distam 6 de π : x−2y −z =
x=y+z
1.
16. Dê uma equação geral do plano que passa pelos pontos P = (1, 1, −1), Q =
(2, 1, 1) e que dista 1 da reta r : X = (1, 0, 2) + λ(1, 0, 2).
16 Mudança de Coordenadas
#« #«
Observação: Nesta seção está fixado um sistema ortogonal (O, i , j ) de coorde-
nadas em E2 .
#« #« #«
1. Sejam Σ1 = (O, e#«1 , e#«2 , e#«3 ) e Σ2 = (O0 , f1 , f2 , f3 ) dois sistemas de coordena-
#« #« #«
das tais que f1 = e#«1 + e#«2 , f2 = e#«2 , f3 = e#«2 + e#«3 e O0 = (1, 1, 1)Σ1 . Obtenha
as equações paramétricas da reta r : [X = (0, 0, 0) + λ(0, 1, 1)]Σ1 no sistema
Σ2 .
3. Faça
√ uma rotação √ em E de modo que as novas coordenadas do ponto P =
2
( 3, 1) sejam ( 3, −1).
12
6. Dado o sistema Σ1 = (O, e#«1 , e#«2 ), seja C a circunferência de centro O e raio
r > 0. Mostre que C, em qualquer sistema obtido por rotação de Σ1 , tem
equação u2 + v 2 = r2 .
A0 u2 + B 0 uv + C 0 v 2 + D0 u + E 0 v + F 0 = 0 (16.2)
A + C = A0 + C 0 e B 2 − 4AC = B 02 − 4A0 C 0 .
13
(d) Mostre ainda que λ1 = λ2 apenas se A = C e B = 0, e neste caso,
λ1 = λ2 = A = C.
(e) Conclua que, se A2 + B 2 + C 2 6= 0 não pode ocorrer λ1 = λ2 = 0.
B 2 − 4AC
(f) Mostre que A+C é a soma da raízes de (16.3) e − é o produto
4
delas.
(g) Conclua que A0 e C 0 são raízes de (16.3), escolhido θ de modo a eliminar-
se o termo misto.
Sugestão: A mudança acima pode ser interpretada como uma translação se-
guida de uma rotação (roto-translação).
17 Cônicas
1. Escreva a equação e esboce o gráfico da elipse de focos F1 = (−1, 0), F2 =
(1, 0) e o eixo maior medindo 10.
2. Escreva a equação reduzida da elipse que tem centro na origem, focos num
dos eixos coordenados, e passa por A e B.
14
5. Determine os focos, os vértices e as diretrizes, das parábolas dadas a seguir.
Faça um esboço.
11. Determine a equação da família de elipses com centro (2, 3), reta focal paralela
c 1
ao eixo OX e excentricidade = .
a 2
√
12. Determine a equação da elipse que passa por (1, 3), (−1, 4), (0, 3 − 3/2)
e (−3, 3), sabendo que seus eixos são paralelos aos eixos coordenados.
15
13. Verifique que a equação da reta tangente à elipse E : b2 x2 + a2 y 2 = a2 b2 em
um ponto (x0 , y0 ) ∈ E é b2 x0 x + a2 y0 y = a2 b2 .
14. Mostre que as retas tangentes aos pontos extremos de um diâmetro de uma
elipse são paralelas.
x2 y 2
15. Determine as equações das retas tangentes à elipse + = 1 que passam
20 5
pelo (10/3, 20/3).
17. Determine a equação da hipérbole que tem focos em (2, 1) e (4, 1) e excen-
c 2
tricidade = √ .
a 3
x2 y 2
18. Calcule a área do triângulo formado pelas assíntotas da hipérbole − = 1
4 9
e a reta 9x + 2y = 24.
19. O ponto (1, −2) pertence a uma hipérbole em que um dos focos é (−2, 2),
tendo a diretriz correspondente a esse foco por equação 2x − y − 1 = 0.
Determine a equação da hipérbole.
26. Uma circunferência de centro no ponto (4, −1) passa pelo foco da parábola
x2 + 16y = 0. Verifique que a diretriz da parábola tangencia a circunferência.
34. Determine as equações que descrevem o lugar geométrico dos pontos equi-
distantes à circunferência x2 + y 2 = 1 e ao eixo-OX.
35. Determine as equações que descrevem o lugar geométrico dos pontos que
são centros das circunferências tangentes simultaneamente à reta y = 1 e à
circunferência x2 + y 2 = 9.
17
18 Superfícies Esféricas
√
1. Ache uma superfície esférica que passa pelos pontos (1, 0, 0), (0, 1, 0), ( 21 , 12 , 2
2
),
(0, 0, 1).
S : x2 + y 2 + z 2 + 2x + 2y − 1 = 0
S : x2 + y 2 + z 2 − 6x + 4y − 10z − 62 = 0
18
12. Prove que, se uma superfície esférica de centro C = (a, b, c) é tangente aos
três planos coordenados então |a| = |b| = |c|.
19. Obtenha equações da circunferência que passa pelos pontos A = (3, −1, −2),
B = (1, 1, −2) e C = (−1, 3, 0).
20. Dados A = (3, −1, −2) e B = (1, 1, −2), obtenha equações do lugar geo-
métrico dos pontos X tais que o triângulo ABX seja equilátero. Interprete
geometricamente.
S1 : x2 +y 2 +z 2 −2x−2y−2z+2 = 0 e S2 : x2 +y 2 +z 2 +2x+2y+2z−4 = 0
19
são secantes. Em caso afirmativo, ache o centro e o raio da circunferência
S1 ∩S2 (observe que subtraindo as equações de S1 e S2 obtém-se uma equação
do plano que contém S1 ∩ S2 : por quê?).
26. Obtenha as equações gerais das superfícies esféricas com centro (1, 0, 1) que
tangenciam interiormente a superfície esférica S : x2 +y 2 +z 2 −2x+y−10 =
0.
F (x, y) = 0
superfície cilíndrica S de diretriz C : .
z=0
4. Ache uma equação da superfície cônica de vértice V cuja diretriz é a curva C
(faça um esboço!), onde:
20
x2 − 2z + 1 = 0 xz = 1
(a) C : e (c) C : e V =
y−z+1=0 y=1
V = (0, 0, 0). (0, 0, 0).
2 2
x + y2 − x = 0 x − z2 + 1 = 0
(b) C : e (d) C : e
z=0 y=1
V = (0, 0, 1). V = (0, 0, 0).
6. Ache uma equação da superfície cônica circular reta de vértice V = (1, 1, 1),
sabendo que as geratrizes formam ângulo medindo 60◦ com o eixo, que é a
reta
x=1+λ
r: y = 1 + 2λ
z =1−λ
2
x + y2 = 1
7. Encontre uma equação da superfície de rotação gerada pela curva C :
x+z =0
em torno da reta
x=λ
r: y=λ (λ ∈ R)
z=λ
f (x, y) = 0
8. Ache uma equação da superfície gerada pela rotação da curva C :
y=0
em torno do eixo Oz.
21
(x − 1)2 + (z − 2)2 = 1 z2 y2
(h) C : + 2 =1 e r :
y=0 (j) C : a 2 b
e r : eixo Ox. x=0
eixo Oy/Oz.
x=α
(k) C : (α ∈ R) e
z − y 2 = −1 y = α2
(i) C : e r : 2
x=0 z=α
eixo Oy. r : eixo Oz.
22
15. Mostre que se a = b, o parabolóide elíptico
x2 y 2
P:z= + 2
a2 b
é uma superfície de rotação. Qual é o eixo de rotação?
x2 y 2
16. A equação de um parabolóide hiperbólico S : z = − 2 + 2 pode ser escrita
a b
na forma x y x y
z= − + + .
a b a b
(a) Mostre que, dado c 6= 0, a reta
x y
+ =c
a b
rc :
−x + y = z
a b c
está contida em S. Também, dado d 6= 0, a reta
x y z
a+b =d
rd :
−x + y = d
a b
está contida em S.
(b) Prove que por cada ponto P de S de cota z 6= 0 passa uma única reta
da forma rc , e uma única reta da forma rd .
18. Obtenha uma equação do lugar geométrico dos pontos equidistantes do plano
π : x = 2 e do ponto P = (−2, 0, 0). Reconheça esse lugar geométrico.
19. Obtenha uma equação do lugar geométrico dos pontos de E3 que equidistam
das retas r : X = (0, 0, 0) + λ(1, 0, 0) e s : X = (0, 1, 0) + λ(0, 0, 1).
Descreva esse lugar geométrico.
23
(a) x2 − y 2 + z 2 = 0 (e) x2 − 4y 2 = 4 (i) x2 + 4y 2 + 9z 2 =
(b) x2 − y 2 + z 2 = 1 (f) 2x = y 2 + z 2 25
(c) x2 − y 2 + z 2 = −1 (g) 9y = x2 (j) x2 − y 2 = z
(d) x2 − 4y 2 = 0 (h) 4z = y 2 − x2
24
Cálculo Diferencial
20 Limites e Continuidade
1. Prove, usando a definição, que a função dada é contínua nos pontos dados.
(a) f (x) = 4x − 3 em p = 2; p = 4;
(b) f (x) = −3x em p = 1; √
(e) f (x) = 3
x em p = 1;
(c) f (x) = x4 em p = −1;
√
(d) f (x) = x em p = 0 e em (f) f (x) = x3 + x em p = 1;
25
5. (Conservação do sinal) Suponha que lim f (x) = L , com L > 0. Mostre que
x→p
existe δ > 0 tal que, para todo x ∈ Df :
26
21 Limites Laterais
1. Calcule caso exista. Jusfique em caso de não existência.
|x − 1|
(a) lim+
x→1 x−1
|x − 1|
(b) lim−
x→1 x−1
se x ≥ 1
f (x) − f (1) x+1
(c) lim em que f (x) =
x→1 x−1 2x se x < 1
se x ≤ 1
f (x) − f (1) x2
(d) lim em que f (x) =
x→1 x−1 2x − 1 se x > 1
x se
g(x) − g(2) x≥2
(e) lim em que g(x) = x2
x→1 x−2 2
se x<2
x2 − 2x + 1
(f) lim+
x→2 x−1
2. Determine os pontos para os quais a função dada por
|x|
f (x) =
x
possui limite. A função tem limites laterais em x = 0.?
√2−x
, se x < 2
3. Seja f (x) = 4 . Verifique se esta função possui limite em
0, se x = 2
x = 2. Caso não possua, justifique sua resposta.
0 < |x − p| < δ =⇒ x ∈ Df .
Mostre que lim f (x) = L se, e somente se, os limites laterais de f existem
x→p
em x = p e
lim+ f (x) = lim− f (x) = L.
x→p x→p
5. A afirmação
27
6. Dê exemplo de uma função definida em R, que não seja contínua em 2, mas
que
lim+ f (x) = lim− f (x)
x→2 x→2
7. Para cada uma das funções a seguir, calcule f (x0 ), lim− f (x) e lim+ f (x):
x→x0 x→x0
|x|
(
, x 6= 0 , x = x0 = 3.
(a) f (x) = x 0
2
0, x = 0 x + 1, x > 2
0. (c) f (x) = 5, x=2 ,
7x − 9, x < 2
x − 1, x < 0
(b) f (x) = 5, x=0 , x 0 = 2
8−x x>0
23 Teorema do Confronto
1. Sejam f, g : I ⊆ R −→ R tais que:
Mostre que
lim f (x)g(x) = 0
x→p
28
g(x)
2. Suponha que, para todo x, |g(x)| ≤ x4 . Calcule lim .
x→0 x
1
3. Seja n um número inteiro positivo. Demonstre que limx→0 x sin n
= 0.
x
4. Sejam f : R −→ R uma função e p ∈ R tais que, para todo x,
−1, se x ∈ Q
5. Seja g(x) = . Calcule lim x2 g(x).
1, se x ∈/Q x→0
x→0 x→3
9. Suponha que 2 − x2 ≤ g(x) ≤ 2 cos x para todo x real. Determine lim g(x).
x→0
29
cos x − cos a 3x2
(c) lim ; (p) lim R: 3
x→a x−a x→0 tan x sin x
sin(x + h) − sin x
1
1
(d) lim ; sin x + 2
− sin
h→0 h x x
√ (q) lim
1 − cos x x→0 x
(e) lim . R: 0
x→0 x2
sin 3x x + sin x
(f) lim R: 3/2 (r) lim R: -2
x→0 2x x→0 x2 − sin x
sin x x − tan x
(g) lim R: 1/4 (s) lim R: 0
x→0 4x x→0 x + tan x
tan 2x sin πx
(h) lim R: 2/3 (t) lim R: −π
x→0 3x x→1 x − 1
tan 3x tan x − sin x
(i) lim R: 3/5 (u) lim R: 1/2
x→0 tan 5x x→0 x3
sin 3x − sin 2x arctan 2x
(j) lim R: 1 (v) lim R: 2/3
x→0 sin x x→0 sin 3x
sin 4x π
(k) R: 4/3
lim
x→0 sin 3x
(w) lim cotan (2x)cotan −x
x→0 2
1 − cos x R: 1
(l) lim R: 0 arcsin x
x→0 sin x (x) lim R: 1
1 − cos 2x x→0 x
(m) lim R: 0
x→0 sin 3x sin πx
(y) lim R: −π
1 − cos 4x x→1 x − 1
(n) lim R: 0
x→0 x πx
cos
tan 3x (z) √2 R: Não existe.
(o) lim R: 3/4 lim
x→1 1 − x
x→0 sin 4x
30
√ √
(a) lim 5x3 − 3x R: +∞ x− 3x
x→+∞ (g) lim
x→+∞ x2 + 3
2x2 − 1 √
(b) lim R: 2 (h) lim [x − x2 + 1]
x→−∞ x2 − 1 x→+∞
3x
(c) lim 2 R: 0 2x3 + 1
x→−∞ x − 3 (i) lim
x→−∞ x4 + 2x + 3
x2 + x + 1
(d) lim R: 31 r
x
x→−∞ (x + 1)3 − x3 (j) lim 3 2
√ x→−∞ x +3
(e) lim x2 + 3x + 4 − x √
3
x→+∞ x3 + 2x − 1
R: 32 (k) lim √
√ x→+∞ x2 + x + 1
x2 + 1 √ √
(f) lim (l) lim [ x + 1 − x + 3]
x→+∞ 3x + 2 x→+∞
2. Suponha que lim+ f (x) = 0 e que existe r > 0 tal que f (x) > 0 sempre que
x→p
p < x < p + r. Prove que
1
lim+ = +∞
x→p f (x)
Solução. Seja > 0 arbitrário. Como lim+ f (x) = 0, existe δ > 0, com
x→p
δ ≤ r, tal que
1
p < x < δ =⇒ 0 < f (x) < .
1 1
Isto implica que > sempre que p < x < δ, e portanto, lim+ =
f (x) x→p f (x)
+∞.
(a) lim f (x)g(x) = +∞, se L > (b) lim f (x)g(x) = −∞, se L <
x→+∞ x→+∞
0. 0.
5. Calcule:
31
5x3 − 6x + 1 x+1
(a) lim (c) lim 2
x→+∞ 3
6x + 2 x→+∞ x −2
4
x − 2x + 3 2x + 3
(b) lim 4
(d) lim
x→−∞ 3x + 7x − 1 x→+∞ 3 + 2x
√
6. Prove que lim n x = +∞, onde n > 0 é um inteiro.
x→+∞
7. Calcule:
√ h √ i
(a) lim [2x − x2 + 3] (d) lim
3
x − 2 + 3x3
x→+∞ x→+∞
s
√ √
q
2
3 4x + 6x + 3
(b) lim x+ x− x−1 (e) lim
x→−∞ x→−∞ x2 − 5
√ √
x+ x+3 x
(c) lim (f) lim p √ √
x→+∞ x+ x+ x
x→+∞ 2x − 1
x2 − (a + 1)x + a x2 − 5x + 1
(c) lim ; (m) lim ;
x→a x 3 − a3 x→∞ 3x + 7
1 3 x2
(d) lim − ; (n) lim √ ;
x→1 1 − x 1 − x3 x→∞ 10 + x x
(x + h)3 − x3 2x + 3
(e) lim . (o) lim √ .
h→0 h x→∞ x + 3 x
√
1+x−1 2x2 − 3x − 4
(f) lim √3
; (p) lim √ ;
x→0 1+x−1 x→∞ 4
x 2+1
√
x−1 100x
(g) lim √ ; (q) lim ;;
x→1 3
x−1 x→∞ x2 − 1
√ √
1+x− 1−x x2 − 5x + 1
(h) lim ; (r) lim ;
x→0 x x→∞ 3x + 7
√ √
x+h− x x2
(i) lim ; (s) lim √ ;
h→0 h x→∞ 10 + x x
√ √
3
x+h− 3x 2x + 3
(j) lim . (t) lim √ .
h→0 h x→∞ x + 3 x
32
9. Calcule:
3x + 1 3x sin x
(a) lim + (c) lim− (e) lim+
x→1/2 4x2 − 1 x→2 x−2 x→0 x3 − x2
x2 − 3x 2x + 3 1 + cos x
(b) lim+ (d) lim− (f) lim+
x→3 x2 − 6x + 9 x→1 x2 − 1 x→π x−π
26 Sequências
1. (Critério da Comparação) Sejam (an )n∈N e (bn )n∈N sequências reais e supo-
nha que, para algum n1 > 0 natural:
n > n1 =⇒ bn ≤ an
n
X 1
2. Verifique se a sequência cujo termo geral é an = , para n ≥ 1, é
k=1
k
convergente.
33
ou seja,
1 1 1 1
+ + ··· + > .
2j−1 2j−1 +1 2j −1 2
Além disso,
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
an > 0 + 1 + + 2+ + + +· · ·+ bn −1 + bn −1 + · · · + bn
2 2 3 2 5 6 7 2 2 +1 2 −1
Nesta última desigualdade, o lado direito é composto por uma soma com bn
parcelas e, como vimos acima, cada parcela é maior que 1/2, de onde segue-se
que
bn
an >
2
bn
Como lim = +∞, o Critério da Comparação implica que
n→+∞ 2
lim an = +∞
n→+∞
n
X a
5. Supondo 0 < a < 1, mostre que lim ak = .
n→+∞
k=1
1−a
34
n n
X n(n + 1)(2n + 1) 1 X 2
7. Mostre que k =2
e calcule lim 3 k .
k=1
6 n→+∞ n
k=1
35
√
(d) mostre que 0 < s < 2;
√ √
(e) suponha que an < 2 e prove que an+1 < 2;
(f) conclua a prova por indução.
cos( x1 ) sin( x1 ), se x 6= 0
12. Considere a função f definida por f (x) = .
0, se x = 0
Verifique se f é contínua em p = 0. Justifique.
E ainda,
sin(2/an ) 1 1
lim f (an ) = lim = lim = .
n→+∞ n→+∞ 2 n→+∞ 2 2
Como lim f (an ) 6= f (0), segue-se que f não é contínua em p = 0.
n→+∞
x, se x ∈ Q
15. Seja f (x) = . Calcule lim f (x) e mostre que lim f (x)
−x, se x ∈ /Q x→0 x→p
não existe, qualquer que seja p ∈ R.
36
16. Considere a sequência de termo geral an positivo. Sabendo-se que lim an =
n→+∞
1
a (real) e que an+1 = para todo n, calcule a.
1 + an
17. Sejam f uma função, p um número real e suponha que existam duas sequên-
cas an e bn convergindo a p, com an e bn pertencentes a Df para todo n, tais
que
lim f (an ) = L e lim f (bn ) = L.
n→+∞ n→+∞
√ p √ √
q p
18. Mostre que a sequência a1 = 2, a2 = 2 2, a3 = 2 2 2, . . . é
convergente e calcule seu limite.
√ √ √
p q p
19. Mostre que a sequência a1 = 2, a2 = 2 + 2, a3 = 2 + 2 + 2,
. . . é convergente e calcule seu limite.
27 O número neperiano
1. (Constante de Neper) Para n ≥ 1 inteiro, defina
n
1
an = 1 +
n
n
X 1
(a) Prove que an ≤ para todo n ≥ 1.
k=0
k!
(b) Verifique que 2n ≤ (n + 1)! para todo n ≥ 0
(c) Mostre que an < 3 para todo n ≥ 1.
(d) Prove que (an )n∈N é crescente.
(e) Conclua que (an )n∈N é convergente. O limite desta sequência, denotado
por e ≈ 2, 7182818 . . ., é chamado constante de Neper.
n/2
2 + 3n
(f) Calcule lim .
n→+∞ 5n
n+1
2n + 3
(g) Calcule lim
n→+∞ 2n + 1
37
2. (ENADE-2011) Sabe-se que, para todo inteiro n > 1, tem-se
√ √ √
nne n n n ne
< n! <
e e
√
Nesse caso, se lim n! = a então:
n
n→+∞
2. Dada uma função contínua f : [a, b] −→ R, mostre que existe c ∈ [a, b] tal
que
f (a) + f (b)
f (c) =
2
3. (ENADE-2011) O Teorema do Valor Intermediário é uma proposição muito
importante da análise matemática, com inúmeras aplicações teóricas e prá-
ticas. Uma demonstração analítica desse teorema foi feita pelo matemático
Bernard Bolzano [1781 – 1848]. Nesse contexto, faça o que se pede nos itens
a seguir:
38
4. (Teorema do Anulamento) Seja f : [a, b] −→ R uma função contínua tal
que f (a)f (b) ≤ 0. Use o TVI para provar que existe x0 ∈ [a, b] tal que
f (x0 ) = 0.
5. Seja f (x) = x5 +x+1. Mostre que f possui pelo menos uma raiz no intervalo
[−1, 0].
para todo x ∈ [a, b]. Neste caso, f (x1 ) é o valor mínimo e f (x2 ) é o valor
máximo da função f no intervalo [a, b].
1 1
10. Prove que o conjunto x2 + ; ≤ x ≤ 2 admite máximo e mínimo.
x 2
2
x +x
11. Considere o conjunto A = ; −1 ≤ x ≤ 1 . Prove que:
1 + x2
(a) A admite máximo e mínimo;
(b) o máximo de A é 1;
(c) existe x1 ∈ (−1, 0) tal que A atinja o valor mínimo em x1 .
12. Mostre que a função f : (0, 1] −→ R dada por f (x) = 1/x é contínua,
admite valor mínimo, mas não valor máximo. Isso contradiz o Teorema de
Weierstrass? Justifique.
sec x, se x 6= π/2
13. Considere a função f : [0, π] −→ R definida por f (x) = .
0, se x = π/2
Mostre que f não admite valor mínimo nem máximo. Isso contradiz o Teo-
rema de Weierstrass? Justifique.
14. Suponha que f : [0, 1] → R é contínua, f (0) = 1 e que f (x) é racional para
todo x em [0, 1]. Prove que f (x) = 1, para todo x em [0, 1].
39
15. (Teorema do ponto fixo) Seja f : [0, 1] → R contínua e tal que, para todo
x ∈ [0, 1], 0 ≤ f (x) ≤ 1. Prove que existe c em [0, 1] tal que f (c) = c.
16. É verdade que se você esticar um elástico movendo uma ponta para a direita
e a outra para a esquerda, algum ponto do elástico continuará em sua posição
original?
17. Um monge tibetano deixa o monastério às 7 horas da manhã e segue sua
caminhada usual para o topo da montanha, chegando lá às 7 horas da noite.
Na manhã seguinte, ele parte do topo às 7 horas da manhã, pega o mesmo
caminho de volta e chega ao monastério às 7 horas da noite. Use o Teorema
do Valor Intermediário para mostrar que existe um ponto no caminho que o
monge vai cruzar exatamente na mesma hora do dia em ambas as caminhadas.
18. Seja f contínua em [a, b] e tal que f (a) < f (b). Suponha que quaisquer que
sejam s e t em [a, b],
s 6= t ⇒ f (s) 6= f (t).
Prove que f é crescente em [a, b].
Observação: f é crescente em [a, b] se:
∀s, t ∈ [a, b], s < t ⇒ f (s) < f (t).
19. Suponha f contínua no intervalo I e que f admita neste intervalo uma única
raiz a. Suponha ainda, que existe x0 em I, com x0 > a, tal que f (x0 ) > 0.
Prove que, para todo x em I, com x > a, f (x) > 0.
√
20. Considere a função f dada por f (x) = 2x3 − x2 + 3x.
(a) Verifique que f é contínua em [0, +∞).
(b) Mostre que 1 é a única raiz de f em (0, +∞), que f (2) > 0 e que
f ( 21 ) < 0.
(c) Conclua que f (x) > 0 em (1, +∞) e que f (x) < 0 em (0, 1).
21. Seja f : I ⊆ R −→ R uma função contínua e suponha que a e b são as
únicas raízes de f no intervalo I, com a < b. Dados x0 , x1 e x3 em I com
x0 < a, a < x1 < b e b < x2 , estude o sinal de f em I, a partir dos sinais de
f (x0 ), f (x1 ) e f (x2 ). Justifique.
29 Exponencial natural
1. (A função exponencial) Seja a um número real positivo e diferente de 1. Mos-
tre que existe uma função f : R −→ R contínua tal que:
40
(i) f (r) = ar , para todo r ∈ Q. (ii) f é crescente, se a > 1.
(ii) f é decrescente, se 0 < a < 1.
x
1
2. (O número neperiano) Mostre que lim 1+ = e. Conclua que
x→+∞ x
a x
lim 1 + = e para a ∈ R.
a
x→+∞ x
3. Encontre os limites indicados se existirem:
2x
(e) lim (1 + 4x)1/x R: 2/3
1
(a) lim 1 + R: e2 x→0
x→+∞ x
(f) lim 21/x R: 0
x/3 x→0−
√
1
(b) lim 1 + R: 3 e 1 − 2x
x→−∞ x (g) lim R: 0
x→+∞ 1 − 3x
x−3
1 4
(c) lim 1 + R: e (h) lim− R: 4
x→+∞ x x→0 1 + 21/x
x
3(x−1)/4 − 1
1
(d) lim 1 + 2 R: 0 (i) lim
x→+∞ x x→1 sin[5(x − 1)]
√ √
3 √
5. Mostre que lim n n = 1 e calcule lim 3 n . Mostre ainda que lim n a =
n→+∞ n→+∞ n→+∞
1 para todo a > 0.
√
Solução. Mostraremos lim n n = 1. Primeiro observe que, para n > 1
√ n→+∞ √
temos n n > 1 e portanto, o número cn := n n − 1 é positivo para cada
n > 1. Por outro lado, pelo Binômio de Newton
n
√
n n
X
n n k n 2 n(n − 1) 2
n = ( n) = (1 + cn ) = cn > cn = cn ,
k=0
k 2 2
2
isto é, c2n < sempre que n > 2. Como cn > 0 para n > 2, devemos
n−1
ter r
2
0 < cn < ,
n−1
41
e portanto, lim cn = 0. Logo,
n→+∞
√
n
lim n = lim (1 + cn ) = 1
n→+∞ n→+∞
30 Função Logarítmica
1. (O logaritmo) Seja a um número real positivo e diferente de 1. Dado um
número real β > 0, mostre que existe um único γ ∈ R tal que
aγ = β
ah − 1
4. Seja a um número real positivo e diferente de 1. Mostre que lim =
h→0 h
ln a.
5. Calcule
(a) (b) 5x − 1 3x − 1
(c) lim (d) lim
e2x − 1 2
ex − 1 x→0 x x→0 x
lim lim
x→0 x x→0 x
42
6. Calcule os limites abaixo, caso existam:
sin x (n) lim n(a1/n − 1).
(a) lim ; n→+∞
x→2 x
(b) lim sin x ln x; (o) lim [ln tan x − ln 2x].
x→0 x→0
sin x x
(c)
lim ; 1
x→+∞ x (p) lim 1+ 2 R: 0
x − 1 x x→+∞ x
(d) lim ;
x→+∞ x + 1 (q) lim+ (1 + sin 2x)cossec x R:
2 + x x x→0
√
(e) lim ; e 2
x→0 3 − x
(r) lim (1 + sin πx)cotan πx
x x
(f) lim ; x→+∞
x→+∞ x + 1
x − 1 x+1 8x2 +3
2x2 + 3
(g) lim 2 ; (s) lim
x→1 x − 1 x→+∞ 2x2 + 5
1 x+12x
(h) lim .
sin x
1/(x−a)
x→+∞ x2
(t) lim , a 6= kπ.
(i) lim (1 + sin x) x .
1 x→a sin a
x→0 (1−√x)/(1−x)
1 1 + 3x
(j) lim (cos x) x ; (u) lim .
x→0 x→+∞ 2 + 3x
1
(k) lim (cos x) x2 ; 2 (2x−1)/(x−1)
x→0 x + 2x − 1
eαx − eβx (v) lim .
(l) lim ;
x→+∞ 2x2 − 3x − 2
x→0 x r !
eαx − eβx 1 1+x
(m) lim . (w) lim ln .
x→0 sin(αx) − sin(βx) x→0 x 1−x
31 A derivada
1. A quantidade de oxigênio que pode ser dissolvido em água depende da tem-
peratura da água. (Logo, a poluição térmica influencia o nível de oxigênio da
43
água). O gráfico mostra como a solubilidade do oxigênio S varia em função
da temperatura T da água.
x sin( x1 ), se x 6= 0
2
2. Seja f (x) = . Calcule, caso exista, f 0 (0).
0, se x = 0
para todo x ∈ Df , e
lim ρ(x) = 0
x→p
44
7. Determine a equação da reta tangente em (p, f (p)) sendo dados:
√
(a) f (x) = 3 x e p = 2 (c) f (x) = x2 + x e p = −1
(b) f (x) = 1/x e p = 1 (d) f (x) = x/(x + 1) e p = −2
2x + 1, se x < 1
g(x) =
−x + 4, se x ≥ 1
se x ≥ 0
2,
10. Seja g(x) = .
x2 + 2, se x < 0
Calcule f 0 (x).
45
(a) g(x) = x6 (b) g(x) = 1/x3 (c) g(x) = x−7
19. Seja g(x) = loga x, onde a > 0 e a 6= 1 é constante. Mostre que g 0 (x) =
1
.
x ln a
20. Determine a equação da reta tangente ao gráfico de f (x) = sin x no ponto
de abscissa 0. Esboce os gráficos de f e da reta tangente.
r : ax + by + c = 0,
mostre que
a = −bf 0 (p)
46
(a) f 0 (x) (b) f 0 (0) (c) f 0 (π/3) (d) f 0 (−π/4)
24. Calcule f 0 (x) sendo: (a) f (x) = tan x; (b) f (x) = sec x; (c) f (x) = cotan x;
(d) f (x) = cossec x.
x , se x ≤ 1
2
26. A função f (x) = é derivável em p = 1? Por quê?
2, se x > 1
x , se x ≤ 1
2
27. A função f (x) = é contínua 1? É derivável em 1?
1, se x > 1
32 Regras de Derivação
1. Calcule f 0 (x) em cada caso.
√ √
(a) f (x) = (3x2 + (g) f (x) = 6x3 + 3
x (l) f (x) = x sec x
1)ex 1 (m) f (x) = xcotan x
(h) f (x) = 2x + +
sin x x
(b) f (x) = 2 (n) f (x) = 4 sec x +
x+1 5cotan x
x2 x
2x + 3 √ √
(c) f (x) = 2 (i) f (x) = 3 x + x (o) f (x) =
x +1 √ cossec x
(d) f (x) = x3 + ln x x x + sin x
(j) f (x) = (p) f (x) =
√ x+1 x − cos x
(e) f (x) = x + x √
x+ 4x (q) f (x) = x2 +
(f) f (x) = 5 + 3x−2 (k) f (x) = √ 3x tan x
x
−3
1
2. Seja g(x) = x3 + . Determine a equação da reta tangente ao gráfico de g
x
no ponto (1, g(1)).
4. Calcule f 0 (x).
5. Calcule g 0 (x).
√
(a) g(x) = xex cos x (c) g(x) = (1 + x)ex tan x
(b) g(x) = x2 (cos x)(1 + ln x) (d) g(x) = ex sin x cos x
6. Esboce os gráficos de f , f 0 e f 00 .
x2 + 3x, se x ≤ 1
(a) f (x) = x2 |x| (b) f (x) =
5x − 1, se x > 1
dx dx
8. Seja x = t2 sin t. Calcule: (a) ; (b) .
dt dt t=π
9. Seja y = u2 , onde u = u(x) é uma função derivável. Verifique que
dy du
= 2u
dx dx
d2 y d2 y
10. Seja y = 3x3 − 6x + 2. Calcule: (a) ; (b) .
dx2 dx2 x=0
11. Seja y = t3 x onde x = x(t) é uma função derivável até 2ª ordem. Verifique
que:
dy dx d2 y 2 dx
2
3d x
(a) = 3t2 x + t3 = (b)
6tx + 6t + t
dt dt dt2 dt dt2
dy
12. Seja y = t2 x, onde x = x(t) é uma função derivável. Calcule supondo
dt t=1
dx
= 2 e x = 3 para t = 1.
dt t=1
t
13. Considere a função y = , onde t = t(x) é uma função derivável. Calcule
x + t
dy dt
sabendo que = 4 e que t = 2 para x = 1.
dx x=1 dx x=1
48
d2 y dy
14. Seja y = ex cos x. Verifique que 2
−2 + 2y = 0.
dx dx
d2 y dy
15. Seja y = tet . Verifique que 2
− 2 + y = 0.
dt dt
16. Suponha que y = y(r) seja derivável até 2ª ordem. Verifique
d2 y
d 2 dy dy
(r + r) = (2r + 1) + (r2 + r) 2
dr dr dr dr
17. Suponha que x = x(t) seja derivável ate a 2ª ordem. Verifique que:
2 2
d 2 dx dx 2d x d2 x
d dx dx
(a) t = 2t +t 2 (b) x = +x 2
dt dt dt t dt dt dt dt
33 Regra da Cadeia
1. Derive.
g(x)
(b) [ln g(x)]0 = 0 (d) [sin g(x)]0 = g 0 (x) cos g(x)
g (x)
49
6. A função diferenciável y = f (x) é tal que, para todo x ∈ Df ,
Mostre que
f (x)
f 0 (x) = −
x + cos f (x)
para todo x ∈ Df , com x + cos f (x) 6= 0.
f 0 (x) = x + [f (x)]3 .
9. Considere o polinômio
P (x) = A0 + A1 (x − x0 ) + A2 (x − x0 )2 + A3 (x − x0 )3 ,
P (x) = a0 + a1 x + a2 x2 + a3 x3 ,
P (x) = A0 + A1 (x − x0 ) + A2 (x − x0 )2 + A3 (x − x0 )3
[Sugestão: Faça x = (x − x0 ) + x0 ]
50
(b) Conclua que
f (x) f 0 (p)
lim = 0 .
x→p g(x) g (p)
12.
34 Derivada de f (x)g(x)
1. Calcule a derivada.
51
(a) x2 − y 2 = 4 (d) y 5 + y = x (g) xey + xy = cos y = xy
(b) y 3 + x2 y = 3 (j) 2y+sin y =
(e) x2 + 4y 2 =
x+4 (h) y + ln(x2 + x
3
(c) xy 2 + 2y = y2) = 4
3 (f) xy+y 3 = x (i) 5y +
52
9. Determine a para que as circunferências x2 + y 2 = 1 e (x − a)2 + y 2 = 1 se
interceptem ortogonalmente.
10. Mostre que, para todo a, as curvas y = ax2 e x2 + 2y 2 = 1 se interceptam
ortogonalmente.
11. Mostre que, na astróide x2/3 + y 2/3 = a2/3 o segmento tangente, compreen-
dido entre os eixos coordenados, tem comprimento constante a.
12. Um ponto move-se sobre a espiral de Arquimedes:
r = aϕ
(a = 10 cm), de tal forma, que a velocidade angular de rotação de seu raio
polar é constante e igual a 6◦ por segundo. Determine a velocidade com que
se alonga o raio polar r, no momento em que r = 25 cm.
36 Diferencial
√
1. Utilizando a diferencial calcule um valor aproximado para 3
2.05
2. Seja y = x2 + 3x.
(a) Calcule a diferenciall.
(b) Interprete geometricamente o erro que se comete na aproximação de
∆y por dy. Interprete graficamente.
3. Seja A = πr2 (Área de uma circunferência).
(a) Calcule a diferencial de A = A(r).
(b) Interprete geometricamente o erro que se comete na aproximação de
∆A por dA.
4. Seja V = 34 πr3 , r > 0.
(a) Calcule a diferencial.
(b) Interprete geometricamente o erro que se comete na aproximação de
∆V por dV . (Lembre-se que V é o volumete da esfera de raio r e 4πr2
é a área da superfície esférica de raio r).
53
(a) Qual a velocidade no instante t? v(t).
(b) Qual a aceleração no instante t? (d) Esboce o gráfico da função de
(c) Estude a variação do sinal de posição.
54
(a) A que taxa está variando o ângulo α neste instante?
dα dθ
(b) Supondo π/2 < α < π, expresse em termos de θ e .
dt dt
6. Uma piscina tem 10 m de largura, 20 m de comprimento, 1 m de profundidade
nas extremidades e 3 m no meio, de modo que o fundo seja formado por dois
planos inclinados. Despeja-se água na piscina a uma taxa de 0, 3 m3 /min. Seja
h a altura da água em relação à parte mais profunda. Com que velocidade h
estará variando no instante em que h = 1 m? (veja figura).
Figura 1: piscina
55
10. Uma escada de 8 m está enconstada em uma parede. Se a extremidade inferior
da escada for afastada do pé da parede a uma velocidade constante de 2 m/s,
com que velocidade a extremidade superior estará descendo no instante em
que a inferior estiver a 3 m da parede?
12. O ponto P = (x, y) está fixo à roda de raio 1 m, que rola, sem escorregamento,
sobre o eixo x. O ângulo θ está variando a uma taxa constante de 1 rad/s.
Expresse as velocidades da abscissa e da ordenada de P em função de θ (veja
figura).
56
14. A quantidade de carga Q, em coulombs (C), que passa através de um ponto
em um fio até o instante t (medido em segundos) é dada por
Q(t) = t3 − 2t2 + 6t + 2.
15. A Lei de Gravitação de Newton diz que a intensidade F da força exercida por
um corpo de massa m sobre um corpo de massa M é
GmM
F =
r2
em que G é a constante gravitacional e r é a distância entre os corpos.
57
19. Seja C(t) a concentração de uma droga na corrente sanguínea. À medida
que o corpo elimina a droga, C(t) diminui a uma taxa que é proporcional à
quantidade da droga presente naquele instante. Assim, C 0 (t) = kC(t), em
que k é um número positivo chamado constante de eliminação da droga.
38 Funções Inversas
1. Seja f uma função inversível com inversa g. Mostre que
7. Determine a derivada.
58
8. Sejam f (x) = x + ex e g, a inversa de f . Mostre que g é derivável e que
1
g 0 (x) =
1 + eg(x)
E ainda, calcule g 0 (1) e g 00 (1).
9. Seja f (x) = x + ln x, para x > 0. Mostre que f admite função inversa g, que
g(x)
g é derivável e que g 0 (x) = . Em seguida, esboce os gráficos de f e
1 + g(x)
g, e calcule g(1), g 0 (1) e g 00 (1).
59
3. (Teorema do Valor Médio de Cauchy) Sejam f, g : [a, b] −→ R contínuas
e deriváveis em ]a, b[. Se g 0 (x) 6= 0 para todo x em ]a, b[, mostre que existe
c ∈]a, b[ tal que
f (b) − f (a) f 0 (c)
= 0
g(b) − g(a) g (c)
5. Suponha que f 0 (x) = 0 para todo x em ]a, b[. Mostre que f é constante.
6. Suponha que f 0 (x) = g 0 (x) para todo x em ]a, b[. Mostre que existe uma
constante c tal que f (x) = g(x) + c para todo x.
x2 (d) y = xex x2 − x + 1
(a) f (x) =
x2 − 1 ln x 2(x − 1)
(e) f (x) =
(b) f (x) = x3 +2x2 + x (h) g(x) = x − ex
2
3x + 4x
x+1 (f) y =
1 + x2 (i) y = −x4 + 4x3 −
(c) f (x) = e −x2
(g) g(x) = 4x2 + 2
8. Suponha que f 00 é positiva no intervalo ]a, b[ e que existe c ∈]a, b[ tal que
f 0 (c) = 0. Prove que f é decrescente em ]a, c[ e crescente em ]c, b[.
9. Mostre que o polinômio p(x) = 8x3 + 30x2 + 24x + 10 admite uma única
raiz real a, com −3 < a < −2.
x3 + 3x2 − 9x + a = 0
60
x3 x5 x3 x5
(a) sin x < x − + . (b) 0 < sin x − x − < .
3! 5! 3! 5!
13. Suponha que f tenha derivada contínua no intervalo I e que f 0 nunca se anula
em I. Prove que f é crescente em I ou decrescente em I.
14. Seja f uma função tal que f 000 (x) > 0 para todo x em ]a, b[. Suponha que
existe c em ]a, b[ tal que f 00 (c) = f 0 (c) = 0. Mostre que f é decrescente em
]a, b[.
16. Seja f uma função derivável até 3a ordem no intervalo aberto I. Suponha que
p ∈ I satisfaz f 00 (p) = 0, f 000 (p) 6= 0 e que f 000 é contínua em p. Mostre que
p é um ponto de inflexão.
40 Regras de L’Hospital
1. Calcule:
(b) lim+ xe x
1 (e) lim+ sin x ln x 1
x→0 (h) lim+ + ln x
x→0 x→0 x
(f) lim+ (1 −
e3x x→0 1
(c) lim 2 cos x) ln x (i) lim− (1 − cos x) x
x→+∞ x x→0
61
tan 3x − sin x 1
x4 − 2x3 + 2x − 1
(j) lim (n) lim−
e x2 −1 (r) lim
x→0 sin3 x x→1 x − 1
x→1 x2 − 2x + 1
sec3 x x2 + tan3 x
(k) lim
x (s) lim+
x→0 1 cos x (o) lim x→0 sin3 x
x→+∞ x2 + 1
(l) lim x3 e−4x e2x
(t) lim 3
x→+∞ 1
(p) lim+ (cos 3x) sin x x→+∞ x
(m) lim x − x→0
x→+∞
√ 2 x − tan x
3
x3 − x (q) lim+ xtan x (u) lim
x→0 x→0 x3
2. Sejam f (x) = x2 sin x1 e g(x) = x. Verifique que lim f (x) = lim g(x) = 0,
x→0 x→0
f (x) f 0 (x)
lim = 0 e que lim 0 não existe. Há alguma contradição com a 1ª
x→0 g(x) x→0 g (x)
regra de L’Hospital?
41 Gráficos
1. Esboce o gráfico.
42 Máximos e mínimos
1. Determine dois números reais positivos cuja soma seja igual a 4 e tal que a
soma do cubo do menor com o quadrado do maior seja mínima.
2. Seja f (x) = x3 − 3x2 + 3. Encontre os máximos e mínimos de f e determine
os valores máximo e mínimo de f no intervalo [−2, 3]. Em que pontos esses
valores são atingidos?
3. Construa um cilindro circular reto de área total S dada e cujo volume seja
máximo.
62
4. Determine o ponto da parábola y = 1 − x2 que se encontra mais próximo da
origem.
43 Polinômios de Taylor
1. Calcule o polinômio de Taylor de ordem 1 da função dada, em volta de x0
dado.
63
√
(a) f (x) = 3
x, x0 = (b) f (x) = ex , x0 = 0 (c) f (x) = cos 3x,
8 x0 = 0
f 00 (c)
f (x) = f (x0 ) + f 0 (x0 )(x − x0 ) + (x − x0 )2 .
2
64
√
(a) ln 1, 03 (b) 3
7, 9 (c) e0,03 (d) cos 0, 2
x2 x3
x
0≤e − 1+x+ ≤
2 2
f 00 (x0 )
f (x) = f (x0 ) + f 0 (x0 )(x − x0 ) + (x − x0 )2 + ϕ(x)(x − x0 )2 .
2
(a) f (x) = ex , n = 4 e x0 = 0. x0 = 0.
(b) f (x) = ln x, n = 3 e x0 = 1. (d) f (x) = (1 + x)α , n = 10! e
(c) f (x) = arctan x, n = 5 e x0 = 0.
65
16. (Fórmula de Taylor com resto de Lagrange) Sejam f : I −→ R uma função
n + 1 vezes derivável no intervalo I e x0 ∈ I. Dado x ∈ I, mostre que existe
c entre x e x0 tal que
f (n+1) (c)
f (x) = Tn (x) + (x − x0 )n+1 ,
(n + 1)!
onde Tn (x) é o polinômio de Taylor de ordem n de f em torno de x0 .
Referência:
1. Boulos, P., Camargo, I., Geometria Analítica: um tratamento vetorial, 2ª Edi-
ção, Makron Books, 2004.
66
3. Ginzburg, A. Calculus: problems and solutions. 1ª Edição, Dover, 2011.
6. Maron, I.A., Problems in Calculus of One Variable, 1st Edition, Mir Moscou,
1973.
67