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PUC/SP
SÃO PAULO
2012
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PUC/SP
SÃO PAULO
2012
Banca Examinadora
________________________________________
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________________________________________
Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou
parcial desta Dissertação por processos de fotocopiadoras ou eletrônicos.
Ao meu querido pai, Paulo Simão (em memória), pelos bons valores ensinados.
À minha querida mãe, Thereza Theodoro Simão, pelo seu amor, pela sua dedicação
e por me conduzir para uma vida cristã.
Às professoras Drª. Bárbara Lutaif Bianchini e Drª. Viviane Lovatti Ferreira pelas
importantes contribuições e sugestões na qualificação.
This study seeks to analyze and understand the impact of the continuing education of
mathematics teachers in the school network SESI-SP and its influence on the good
performance of schools in relation to mathematics component. For this sought to
identify the relationship of this education and the evaluation results in three schools
in the network SESI-SP. The schools were selected based on their grades in external
evaluations performed by during the years 2008 and 2009. In this context, this study
was guided by the questions: What factors contributed to these schools to obtain a
good performance in mathematics above the average school network SESI-SP and
standing at the right level? What role do teachers attribute to the meetings of
continuing education over the current performance of the component mathematics?
The study aimed to identify factors which enabled the schools were situated at the
appropriate level in math and find evidence that continuing education was one of the
factors that led schools to have a good performance. The main theoretical references
were sought in Imbernón (2001 and 2010), Canário (1996 and 2002) to discuss
continuing education and training focused on school, in Almeida, Placco and Souza
(2011) to discuss the role of coordinator and trainer for teachers. This is a qualitative
research approach and instruments have been adopted as an initial questionnaire
and semistructured interviews. Also was performed the documentary analysis of
Curriculum References of school network SESI-SP. The research revealed that the
mathematics teachers value the continuing education by providing the exchange of
experience. The teacher’s commitment, the practice of the simulated tests and work
orientation of the teaching coordinator seems to have been the factors that
contributed to the good performance of the three schools in mathematics.
Tabela 1 ................................................................................................................ 19
Tabela 2. ............................................................................................................... 20
APRESENTAÇÃO.................................................................................................13
2 REVISÃO DA LITERATURA..............................................................................27
4.1 Eixo 1 – A visão dos professores sobre o bom desempenho da escola ......65
4.2 Eixo 2 – A percepção dos professores sobre os encontros de formação.....72
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 83
REFERÊNCIAS..................................................................................................... 89
ANEXOS ............................................................................................................... 95
13
APRESENTAÇÃO
Nas considerações finais faço uma síntese das análises e busco trazer
reflexões sobre os achados da pesquisa para procurar responder as questões
propostas, bem como algumas contribuições acerca da formação de professores de
matemática da rede escolar SESI-SP.
15
CAPÍTULO 1
1 CONSTRUINDO A PESQUISA
planejamento e sem o plano docente (SESI, 2003, p. 23). Esse novo fazer
pedagógico começou a ser discutido nos encontros de formação continuada a partir
do ano de 2001. Porém, não existem dados nem estudos a respeito de que maneira
o currículo contribuiu para acontecer esse novo fazer pedagógico a partir da
mudança da prática dos professores e consequentemente para a melhoria do
processo do ensino e da aprendizagem. Existem apenas dados referentes às
avaliações externas que foram realizadas entre os anos de 1999 e 2011 e que o
SESI-SP considera para “medir” a qualidade do seu sistema de ensino.
Tabela 1.
Tabela 2.
1.4 Objetivos
A Escola SESI 02 está localizada num prédio cedido pela prefeitura da cidade. Essa
escola SESI possui 247 alunos no Ensino Fundamental Parcial do 1º ao 9º ano e 66 alunos
no Ensino Médio do 1º ao 3º ano, num total de 313 alunos. Desses 313 alunos, 124 são
beneficiários da indústria e 189 são não beneficiários, são da comunidade.
A Escola SESI 03 também está localizada num CAT e possui um total de 458
alunos distribuídos no Ensino Fundamental Integral com 156 alunos, no Ensino
Fundamental Parcial do 6º ao 9º ano com 214 alunos e Ensino Médio do 1º ao 3º
ano com 88 alunos. Do total de 458 alunos, 238 são beneficiários da indústria e 220
são da comunidade.
CAPÍTULO 2
2 REVISÃO DA LITERATURA
externa. Essa avaliação teve como objetivo averiguar a qualidade do seu sistema de
ensino como aponta S. Santos (2010).
Eu me lembro que a rede SESI queria fazer uma forma de ensinar que fosse
particular do SESI. Eles queriam que os professores participassem disso,
então foi quando tinha aquelas formações e nessas formações eram
discutidos alguns aspectos, por exemplo, o que você achava de importante, o
que você não achava.
... inclusive nós fazíamos formações com o coordenador. Eu lembro que
mandavam para as escolas mais ou menos uma proposta de trabalho de
30
Por outro lado, a reforma curricular da rede escolar SESI-SP ocorre a partir de
uma necessidade constatada, de que a qualidade do ensino e da aprendizagem em
matemática não estava bem em razão dos resultados da avaliação externa. O que
também é apontado por Pires (2007), que interpreta que quando uma reforma
curricular é posta em ação isso acontece em função de que algo não vai bem e
precisa ser modificado.
Acreditamos que para que ocorra de fato o que estamos chamando de escolas
de sucesso, é necessária uma mudança da prática pedagógica do professor e também
mudanças no interior das escolas. Isso vem ao encontro do que aponta Canário.
Ferreira (2009) realizou um estudo que teve como principal objetivo analisar e
compreender quais os pressupostos teóricos e os saberes da experiência dos
educadores das séries iniciais que se revelam como indicadores para promover o
sucesso escolar. Apesar de este trabalho ser um estudo de caso em escolas
públicas nas séries iniciais e estar relacionado à alfabetização, ele se aproxima do
nosso trabalho por também ouvir os sujeitos e em relação aos indicadores do
sucesso escolar.
CAPÍTULO 3
com duração de dois anos cada um. Segundo os Referenciais Curriculares da rede
escolar SESI-SP (2003), esse processo envolveu todos os professores,
coordenadores, assistentes de coordenação e supervisores que foram consultados e
tiveram a oportunidade de estudar, discutir e opinar coletivamente sobre questões
referentes à progressão continuada e sistemática da avaliação.
suas unidades escolares do Estado de São Paulo. Souza (2006) aponta que esse
documento contém uma síntese dos movimentos curriculares da rede escolar
SESI-SP ao longo de sua história, as fundamentações teóricas que norteiam o
trabalho pedagógico de todos os professores dos Centros Educacionais e Centros
de Educação Infantil.
1
Tratam-se dos objetivos, conteúdos, habilidades e competências de cada componente curricular e
serão mencionadas ao longo deste capítulo.
51
do Estado de São Paulo. Essa oferta constitui-se do Material Didático para alunos e
professores e formação continuada para coordenadores pedagógicos e professores.
alunos. O professor deve fazer a integração dos conceitos das várias unidades
significativas, além de buscar as integrações entre a matemática e as situações
diárias dos alunos e com as outras áreas do conhecimento. Também é
recomendado que o professor tenha como ponto de partida o que o aluno já sabe,
ou seja, seus conhecimentos prévios, para desenvolver as unidades significativas de
forma contínua, sem haver, no entanto, uma sequência linear dos conteúdos.
Também dá autonomia para o professor estabelecer o que é essencial trabalhar em
cada unidade significativa bem como o nível de aprofundamento dos conteúdos.
CAPÍTULO 4
Para organizar a análise dos dados colhidos, decidimos formar dois eixos já
estabelecidos a partir das hipóteses e das entrevistas visando a identificar, pela voz
dos sujeitos da pesquisa (professores, coordenadores pedagógicos e diretores de
escola), os fatores que foram determinantes para o bom desempenho da escola e o
papel que atribuem aos encontros de formação continuada. Os eixos estão
estruturados da seguinte forma:
Eu acho que... aqui acho que nós todos temos uma relação de que quando
eu entrei... só deixar claro que a coordenação e a administração são outros
hoje. Eu acho que tem uma relação muito franca entre todo mundo, entre os
professores, entre administrador entre coordenação entre professores e
alunos eu acho que tem uma relação muito franca e isso ajuda muito. Como
eu vejo o ideal de uma sala de aula? Numa sala de aula você tem que
entrar feliz e sair feliz, todos têm que entrar felizes e saírem felizes.
66
Eu vejo que os alunos acabam tendo liberdade, vou falar um pouco por
mim. Eu não gosto de ficar determinando local para eles sentarem. Então eu
respeito, tem aluno que gosta de fazer sozinho a coisa dele. Gosta de
sentar quebrar a cabeça e só ele. Muitos gostam de fazer com determinada
pessoa. Então se isso não provoca não prejudica o outro, eles têm essa
liberdade.
São vários fatores, eu acho que é um conjunto de atitudes, conjunto de
normas que você estipula e que eles seguem que eles aceitam há um
acordo. (Professor José Carlos, Escola SESI 01)
Com relação ao diretor Nei, da Escola SESI 01, seu depoimento é mais
pontual destoando do que disseram os professores e o coordenador pedagógico.
67
Por outro lado, Nei valoriza a proposta educacional da rede escolar SESI-SP
quando propõe que os professores de matemática criem a figura do monitor para
ajudar os alunos com dificuldades. A proposta educacional da rede SESI-SP, está
fundamentada em autores que defendem o sociointeracionismo como já foi
mencionado anteriormente. Nei também menciona que a permanência dos
professores e do coordenador pedagógico por muito tempo na escola, ajuda no bom
desempenho dos alunos.
... nosso corpo docente aqui não muda muito, não tem muita rotatividade, a
falta de professor é muito pouca, apesar de eu ter falta de professor, mas é
muito pouca em relação a outras escolas que a gente conhece. Uma outra
coisa é quando você tem CP que permanece um bom tempo na escola (Nei,
diretor da Escola SESI 01)
Não foi tão bom quanto eu gostaria que fosse, mas em relação à rede ela foi
bem. A gente costuma a trabalhar com esses alunos... Eu gosto muito de
dar simulados me baseando em banco de questões que eu tenho e outras
avaliações externas.... eu procuro quais são as dificuldades do aluno e
trabalho em cima dessas dificuldades. Em muitos casos a gente consegue
superar essas dificuldades, então você prepara o aluno melhor para uma
avaliação externa.
A gente trabalha assim, eu acredito que tem que haver um preparatório para
a avaliação externa que é diferente da avaliação formativa (Professora
Josélia, Escola SESI 02)
Eu acho que é pelo trabalho que a gente faz com eles (os alunos), um
trabalho mais dinâmico. A gente aqui tem um carinho com os alunos e eles
com a gente, a gente tem uma amizade com os alunos. Então é um
ambiente bem agradável em relação ao aluno e o professor e entre os
funcionários. Então eu acho que pelo tratamento que a gente tem, que eles
tem com a gente, o trabalho que a gente faz com eles, diversificado, eu
acho que foi isso deles terem ido bem. A relação professor-aluno e aluno-
professor e o desenvolvimento das aulas, a parte diversificada, o que a
gente trabalha com eles, com jogos, com dinâmica, os modelos
organizativos de ensino e aprendizagem a gente aproveita. Eu acho que é
isso. (Professora Júlia, Escola SESI 02)
... a clientela que nós tínhamos era maravilhosa, eram alunos que
disputavam entre eles, tinham um empenho que não dava nem pra
acreditar. Uma das coisas eu acho que é isso e a outra acredito que é a
mobilização, a maneira como eu mobilizo isso pra eles. Eu converso muito
com eles, digo que eles têm que tirar uma nota boa, têm que se empenhar,
que eles têm que ler a questão. Faço simulado. Olha a quantidade de
simulado que eu faço!
... tem aluno que você dá um simulado e ele não está nem aí. Eu acho que
isso é que mais dificulta o nosso trabalho. (Professora Rose, Escola SESI
03)
71
... eu não concordo, hoje, com uma alfabetização tradicional, porque não
tinha muito significado. Só que assim, você tinha uma aprendizagem, então
ao mesmo tempo em que você não tinha um significado, você ia para a
segunda série sabendo ler e escrever. E aí você começa a trabalhar igual
na rede SESI que começa o construtivismo, o sócio-construtivismo, e não
sei o que. É onde há o conflito porque você teve uma vida inteira tradicional
e de repente eles querem que você aceite uma forma de ensino que você
nunca passou por isso. Então é um conflito, mas eu acho que é isso que é
importante. A gente sempre estar preparado e o professor tem que ser
inovador. Ele sempre tem que estar preparado para mudanças, para
73
Nesse sentido, podemos inferir que a professora Sônia está aberta à reflexão
da sua prática. Percebe-se na fala dela um processo de reflexão da prática quando
cita o construtivismo da rede escolar SESI-SP. Foi educada na escola tradicional,
menciona que apesar disso o aluno ia pra segunda série sabendo ler e escrever,
mas que concorda com o construtivismo e que o professor deve estar preparado
para mudanças. Esta reflexão pode ser confirmada nas palavras de Freire (1996), “É
pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem é que se pode melhorar a
próxima prática.”
começa analisar a nossa prática docente. Então eu acho que a única coisa
assim, tem que parar de falar muito, e entregar aquele monte de papel.
(Professora Sônia, Escola SESI 01)
Eu acho que sim porque ali tinha, como que é o nome? Modelo
organizativo... Então vinha várias sugestões de atividades, houve muita
troca entre os professores. Eu acho que contribuiu muito, tinham algumas
que eram cansativas, eu não me lembro, mas eram cansativas... Nós temos
duas coisas: não é o gostar mais, eu acho que a questão da prática para
todo mundo que é de matemática, prefere a prática. Eu gosto mais da
prática, eu gosto mais de aprender isso, talvez pela nossa opção. Mas a
questão pedagógica é importante, às vezes é até um pouco cansativa, mas
você sai dali pensando poxa isso foi bom, isso contribuiu pra mim.
(Professor José Carlos, Escola SESI 01)
Eu acho boa, mas pouco. Eu acho que a formação continuada teria que ser
mais intensificada... desculpa a comparação, mas por exemplo, na época
que era professora do Estado eu acho que foi mais proveitoso, focou-se no
que eu acho que tinha que ser, no que poderia melhorar. Foca-se numa
expectativa de aprendizagem, um conteúdo e trabalha-se em cima daquele
conteúdo. (Professora Josélia, Escola SESI 02)
A professora Josélia acredita que uma boa formação continuada deve focar e
trabalhar num determinado conteúdo ou numa expectativa de aprendizagem que o
professor deva achar importante ou necessário. No seu depoimento aponta um
exemplo de formação que participou pela rede estadual de São Paulo que gostaria
que a rede escolar SESI-SP fizesse o mesmo:
77
A atividade que serve como modelo não precisa ser a ideal e nem a mais
completa, mas sim aquela que explicita um problema a ser resolvido,
refletido e aprendido pelo grupo de professores.
Tão importante quanto a atividade escolhida são as questões que a
acompanham e a forma como é apresentada. Estes aspectos podem fazer
com que o professor coloque em jogo o que ele sabe e articule isso com
seus conhecimentos teóricos em busca de um novo conhecimento. Assim, o
mais importante não é apenas a atividade em si. Se o professor não
entender o fundamento da atividade ele não poderá descontextualizá-la, ou
seja, abstrair seu fundamental, seu princípio de trabalho ou pressuposto.
(ORTIZ, 2005, p. 6)
Mais uma vez citamos Imbernón (2010) que aponta ser fundamental no
processo de formação diagnosticar as situações problemáticas do grupo de
professores. A professora Júlia sente a necessidade das formações continuadas
quando menciona que gostaria que tivesse uma pessoa com mais experiência e que
trouxesse mais atividades. Nesse sentido é uma situação problemática que ela
revela, ou seja, precisa de uma pessoa mais experiente que trouxesse mais
atividades como aquelas da formação continuada. A formação continuada da rede
escolar SESI-SP, ao que parece, não contribuiu para a reflexão da sua prática no
sentido de que, a partir de um modelo organizativo de ensino e aprendizagem, ela
pudesse criar outras atividades que viessem ao encontro da proposta educacional
do SESI-SP.
Nós estamos com uma coordenadora nova, ela começou agora e a outra
teve um grande mérito na nossa nota. Ela entrava na sala de aula e falava
com os alunos, é isso mesmo, vamos fazer, vamos acontecer. Ela motivava
os alunos e ajudava, era parceira mesmo. A Neide está chegando agora.
(Professora Rose, Escola SESI 03)
Porém para que isso ocorra é necessário que o professor tenha sua carga
horária reduzida para ficar viável a criação desse espaço de formação na escola. O
professor do 5º ano ao 6º ano que não têm jornada de quarenta horas semanais,
ainda não possui esse espaço. Pelo depoimento dos professores, o coordenador
pedagógico é o responsável pela sua formação na escola, apesar de não estar
explícito nos relatos. Segundo Imbernón (2001) com a formação centrada na escola,
os professores elaboram suas próprias soluções em relação aos problemas que se
defrontam. Neste sentido podemos dizer que o coordenador pedagógico é o
responsável e condutor da formação continuada centrada na escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394. 5ª. ed.
Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_5ed.pdf>.
Acesso em 18 fev. 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 20ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
SESI. Educação fundamental SESI – 18 anos. SESI. São Paulo: SESI, 1965.
______. Idem – Introdução ao Fazer Pedagógico. V2. SESI-SP. São Paulo: SESI,
2003.
______. Relatório Geral da rede escolar SESI-SP – SARESP 2008. São Paulo:
SESI, 2009.
SOUZA, Denise Trento Rebello & SOUZA, Marilene Proença Rebello. A formação
continuada de professores e a mediação de tecnologias de ensino: novos desafios. In:
SCHLINDWEIN, M. L. & SIRGADO, A. P. (orgs.). Estética e Pesquisa: formação de
professores. Itajaí: UNIVALI: Maria do Cais, 2006, pp. 201-212.
ANEXOS
Atenciosamente,
_________________ _________________
Dimas Cássio Simão Laurizete Ferragut Passos
(Mestrando) (Orientadora)
Contato: dicassios@hotmail.com
Autorização:
Eu _______________________________________________, Administradora
Escolar do CE _______________________________ autorizo a coordenadora
pedagógica e as professoras de matemática deste centro educacional a participarem
da pesquisa de Mestrado em Educação Matemática, acima identificada, sob
coordenação do mestrando Dimas Cássio Simão.
Assinatura: ______________________________________________________
96
Atenciosamente,
_________________ _________________
Dimas Cássio Simão Laurizete Ferragut Passos
(Mestrando) (Orientadora)
Contato: dicassios@hotmail.com
Autorização:
Eu _______________________________________________, Administradora
Escolar do CE __________________________aceito participar como sujeito da
pesquisa de Mestrado em Educação Matemática, acima identificada, sob
coordenação do mestrando Dimas Cássio Simão.
Assinatura: _____________________________________________________
97
Prezado(a) Professor(a)
Atenciosamente,
_________________ _________________
Dimas Cássio Simão Laurizete Ferragut Passos
(Mestrando) (Orientadora)
Contato: dicassios@hotmail.com
Autorização:
Eu ________________________________________________, professora de
matemática do CE ________________________aceito participar como sujeito da
pesquisa de Mestrado em Educação Matemática, acima identificada, sob
coordenação do mestrando Dimas Cássio Simão.
Assinatura:
_________________________________
98
Atenciosamente,
_________________ _________________
Dimas Cássio Simão Laurizete Ferragut Passos
(Mestrando) (Orientadora)
Contato: dicassios@hotmail.com
Autorização:
Assinatura: ______________________________________________________
99
Ao Professor
Fernando Antonio Carvalho de Souza
Diretor da Divisão de Educação do SESI-SP
Atenciosamente,
_________________ _________________
Dimas Cássio Simão Laurizete Ferragut Passos
(Mestrando) (Orientadora)
Contato: dicassios@hotmail.com
Autorização:
Assinatura: ______________________________________________________
100
ANEXO B – QUESTIONÁRIO
Os dados obtidos com o preenchimento deste questionário serão utilizados somente no campo
acadêmico na pesquisa sobre os fatores que contribuíram para a proficiência acima da média
em matemática.
1. Dados pessoais.
Nome: ______________________________________________________________________
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Idade: ____________ anos
2. Estado civil:
( ) Solteiro(a)
( ) Casado(a) ou união estável
( ) Separado(a)
( ) Viúvo(a)
( ) Outro
4. Formação escolar/acadêmica:
Infantil ( )
Ensino Fundamental: ( ) Escola Pública ( ) Escola Particular ( ) Pública e Particular
Ensino Médio: ( ) Escola Pública ( ) Escola Particular ( ) Pública e Particular
Ensino Técnico: ( ) Escola Pública ( ) Escola Particular
Ensino Superior:
Escola: ______________________________________________________________________
Graduação: __________________________________________________________________
Ano de conclusão: _____________________________________________________________
Tem outro curso de graduação? ( ) Sim ( ) Não
Qual?_______________________________________________________________________
Escola: ______________________________________________________________________
Ano de conclusão: _____________________________________________________________
Tem curso de Pós-Graduação? ( ) Sim ( ) Não
Qual?_______________________________________________________________________
101
No Ensino Fundamental
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
No Ensino Médio
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
No Ensino Fundamental
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
( ) Escola Pública ( ) Escola Particular
No Ensino Médio
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
( ) Escola Pública ( ) Escola Particular
No Ensino Técnico
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
( ) Escola Pública ( ) Escola Particular
No Ensino Superior
Disciplinas: __________________________________________________________________
Tempo: _____________________________________________________________________
Perguntas Orientações
1. Conte um pouco sobre a sua formação escolar até o Investigar o seu comprometimento
ensino médio. com os estudos.
2. Como era a participação dos seus pais na sua vida Investigar como os pais
escolar? Iam com frequência à escola? influenciaram na vida escolar.
Acompanhavam seus estudos? Investigar as influências na vida
3. Você tem recordação de algum professor que te profissional.
marcou? Por que ele te marcou? Investigar as influências na vida
4. Fale um pouco da sua formação na licenciatura. Por profissional. Identificar porque
Questões para
que você escolheu matemática? Fale do seu escolheu lecionar matemática.
aquecimento
envolvimento no curso. Investigar as influências na vida
5. Teve algum professor ou disciplina que influenciou na profissional.
sua formação profissional? Fale um pouco sobre isso. Verificar se ele acha que a
6. Quais foram as facilidades e dificuldades no início da licenciatura o preparou para exercer
carreira em relação ao trabalho em sala de aula. o ofício de professor. E por que
7. Você tem dificuldades hoje? Quais? Por quê? O que Verificar o que ajudou na experiência
lhe ajuda no dia-a-dia a superar essas dificuldades? como professor.
8. Sobre os RCRSSP, fale um pouco sobre o processo Verificar se as respostas referentes
de construção deles. aos referenciais curriculares
9. Como os referenciais foram recebidos na sua escola? focalizam diversas situações como:
10. Fale um pouco sobre a parte de matemática dos - Concepção de educação proposta
referenciais. nos referenciais;
11. No que e como os referenciais lhe ajudam na sua - Proposta de ensino para a
Questões sobre
prática pedagógica? matemática;
os referenciais
12. Como eles são trabalhados na escola? São utilizados - Como são utilizados pelo professor
curriculares
para elaborar as aulas? Por quê? e pela escola;
13. Lembra da revisão dos referenciais? O que você - Se ele acha que é necessário fazer
achou dessa revisão e da maneira como foi feita? mudanças e se suas sugestões
Você conseguiu apontar mudanças que eram foram aceitas na revisão.
necessárias? Como você se sentiu depois de feita a - Qual o seu sentimento em relação
revisão? ao currículo.
14. Por que você acha que a sua escola teve um - Verificar na opinião dele o
desempenho acima da média da rede SESI? Por que desempenho da escola nas
ela se destacou em relação às outras? avaliações.
15. Como você vê as avaliações externas que o SESI - Verificar se foi feito um trabalho
Questões sobre realiza e participa? pontual nos momentos de avaliação.
a Avaliação 16. Como foi a vida na escola nos anos que tiveram - Se é feito um plano de ação após
Externa avaliação externa? O que foi feito após os resultados? os resultados das avaliações.
17. Quando sua escola recebeu os resultados das - Sentimentos em relação às
avaliações como você se sentiu? Mudou alguma avaliações externas.
coisa na sua prática? - Mudança da prática depois das
avaliações.
Verificar:
18. O que você tem para falar sobre a formação - O que o professor pensa sobre a
continuada de matemática? Você modificaria a FC, se ele concordou com o formato,
forma? se precisa ser modificada em que e
19. A FC contribuiu para a sua atuação? Em que? porque.
20. Como você acha que deve ser uma coordenação - Se esse formato contribuiu para a
Questões sobre
pedagógica numa escola? Qual o papel do CP numa sua atuação em sala de aula. Como
a formação
escola? e por que.
continuada e
21. Se você fosse CP, quais ações você acha que seriam - O que ele pensa da atuação e do
sobre a
importantes para melhorar o desempenho dos alunos papel da CP para o seu trabalho na
coordenação
em matemática? escola.
pedagógica
22. O que tem sido feito neta escola por parte da - Sobre o que é importante no
coordenação que tem a ver com o desempenho da trabalho do CP.
escola? (quais ações você acha que contribuíram - Se o trabalho da CP contribuiu para
para o bom desempenho da escola?). a sua atuação e no desempenho da
23. Como é a participação dos pais na vida dos alunos e escola.
da escola?
103
1. Por que você acha que esta escola teve um bom desempenho em
matemática?
2. Fala um pouco do seu trabalho de orientação junto aos professores.
3. A permanência do professor na escola, ou seja, a não rotatividade desses
profissionais contribui para o bom desempenho dos alunos? Por que?
4. Vocês fazem um trabalho depois do resultado das avaliações externas?
Como é?
1. Por que você acha que esta escola teve um bom desempenho em
matemática?
2. A permanência do CP e do professor na escola, ou seja, a não rotatividade
desses profissionais contribui para o bom desempenho dos alunos? Por que?
3. Como é a sua gestão em relação ao trabalho das CP e dos professores?
4. Vocês fazem um trabalho depois do resultado das avaliações externas?
Como é?