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 A escuta dos adolescentes e jovens não pode acontecer de forma

pontual. É importante criar canais permanentes de comunicação


entre gestores, professores e estudantes para que eles possam se
manifestar sobre os assuntos que vão aparecendo no dia a dia da
escola ou da sala de aula.
 Caixas de sugestões, assembleias regulares, encontros
sistemáticos com grêmios e representantes de turma, participação
estudantil em reuniões de Conselho de Classe e Conselho de
Escola, comitês e grupos de trabalho, aqueles minutinhos no final
da aula para avaliar as atividades realizadas.
 As possibilidades são muitas. Veja o que você consegue fazer. Mas
fique atento, pois reuniões prolongadas ou com muito falatório
técnico costumam inibir a participação da maioria dos estudantes.
 Para que sejam contributivos, é importante deixar que eles se
expressem por meio das suas próprias linguagens, narrativas e
estratégias.

Dica 2



Dica 3

 Se você realiza escutas com os estudantes e eles apontam


problemas ou necessidades, vale engajá-los na busca de soluções.
 Peça que eles encaminhem propostas e organize reuniões ou
oficinas para que os adolescentes e jovens criem projetos de
mudança em conjunto com os profissionais e parceiros da escola.
 Além de desenvolver diversas capacidades importantes, como
criatividade e colaboração, o engajamento dos estudantes como
autores do seu processo educativo os aproxima da escola, ao
mesmo tempo que apoia a transformação do ambiente escolar.

Dica 4


Dica 5






Para encerrar este módulo de Adolescências e Juventudes, assista ao
vídeo com um recado dos estudantes Caio Sampaio de Vasconcelos,
Carolina Henrique Mendes, Melissa da Costa Romano e Nathan Olivares
da Silva para você.

Versão

Adolescentes e jovens e suas potencialidades


Dicas práticas

Agora, assista ao vídeo a seguir com Anna Penido, que traz dicas práticas de como lidar
com essas questões no ambiente escolar.

Para ler e usar as dicas no dia a dia na escola, clique nos itens a seguir.

Dica 1

 A escuta dos adolescentes e jovens não pode acontecer de forma pontual. É


importante criar canais permanentes de comunicação entre gestores, professores e
estudantes para que eles possam se manifestar sobre os assuntos que vão
aparecendo no dia a dia da escola ou da sala de aula.
 Caixas de sugestões, assembleias regulares, encontros sistemáticos com grêmios
e representantes de turma, participação estudantil em reuniões de Conselho de Classe
e Conselho de Escola, comitês e grupos de trabalho, aqueles minutinhos no final da
aula para avaliar as atividades realizadas.
 As possibilidades são muitas. Veja o que você consegue fazer. Mas fique atento,
pois reuniões prolongadas ou com muito falatório técnico costumam inibir a
participação da maioria dos estudantes.
 Para que sejam contributivos, é importante deixar que eles se expressem por meio
das suas próprias linguagens, narrativas e estratégias.

Dica 2

 Quando os gestores e professores já trazem tudo pronto, correm o risco de não se


conectar com os interesses, desejos e necessidades dos adolescentes e jovens,
gerando desengajamento e dificuldade de aprender.
 Olhe para o seu dia a dia e para o seu planejamento e identifique em que momento
os estudantes podem fazer escolhas.
 Depois de mapear essas oportunidades, converse com eles sobre a melhor
maneira da escolha acontecer, se em debates, votação ou assembleia.

Dica 3

 Se você realiza escutas com os estudantes e eles apontam problemas ou


necessidades, vale engajá-los na busca de soluções.
 Peça que eles encaminhem propostas e organize reuniões ou oficinas para que os
adolescentes e jovens criem projetos de mudança em conjunto com os profissionais e
parceiros da escola.
 Além de desenvolver diversas capacidades importantes, como criatividade e
colaboração, o engajamento dos estudantes como autores do seu processo educativo
os aproxima da escola, ao mesmo tempo que apoia a transformação do ambiente
escolar.

Dica 4

 Uma nova regra ou iniciativa decidida apenas pelo diretor tem menos chance de
ser abraçada pela comunidade escolar do que algo que é construído coletivamente,
inclusive com a participação dos estudantes.
 Envolva os adolescentes e jovens na revisão do estatuto ou dos combinados da
escola. Eles também podem ajudar a divulgar as novas regras, criando peças e
campanhas de comunicação e mobilizando seus colegas.

Dica 5

 Você conhece os talentos dos seus estudantes? Sabe como se organizam? Tem
ideia de como podem colaborar com a escola?
 Realize uma espécie de "censo" para identificar as habilidades dos adolescentes e
jovens.
 Você também pode produzir um grande mapa com todos os coletivos, grupos
artísticos ou de estudos, times esportivos ou de robótica, equipes de voluntários,
clubes juvenis, produtores de blogs, canais de YouTube, programas de rádio, entre
outras lideranças estudantis.
 Todos eles podem ser agentes de mudança positiva na escola e na comunidade se
forem estimulados, orientados e apoiados.
 Às vezes, se mudarmos a perspectiva, onde vemos problemas, podemos começar
a ver solução.

Para encerrar este módulo de Adolescências e Juventudes, assista ao vídeo com um


recado dos estudantes Caio Sampaio de Vasconcelos, Carolina Henrique Mendes, Melissa
da Costa Romano e Nathan Olivares da Silva para você

2.1. Conhecendo o componente


2.1.5. Desenvolvimento pleno do estudante

O componente Tecnologia, em sintonia com o Currículo Paulista e com a Base Nacional


Comum Curricular (BNCC), deverá articular estratégias para desenvolver, de maneira
intencional, um conjunto de competências.

O conceito de competência, como definido na BNCC, refere-se à mobilização


de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.

As 10 competências gerais da BNCC para Educação Básica explicitadas na BNCC


articulam aspectos cognitivos e socioemocionais como criatividade, pensamento crítico
e científico, empatia, comunicação e autoconhecimento. Essas competências são
transversais para a formação dos estudantes em toda a Educação Básica.

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